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segunda-feira, 5 de maio de 2025
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Brasília Vôlei mostra força e vence o Maringá na estreia da Superliga

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Foto: Reprodução/Canal do Vôlei Brasil

O time feminino do Brasília Vôlei estreou na Superliga 2021/2022 com vitória. No fim da tarde desta quinta-feira (28/10), o time candango recebeu o Unilife/Maringá, no Ginásio do Sesi, em Taguatinga, em jogo válido pela primeira rodada do torneio nacional. Em partida muitas vezes marcada pelo equilíbrio, o clube local precisou de cinco sets para vencer as paranaenses, por 3 a 2. As parciais do confronto na capital federal foram 21/25, 25/17, 22/25, 25/21 e 15/6.

O duelo em Taguatinga foi bastante movimentando. Com cada ponto sendo vendido de forma cara, os times tinham dificuldades de encaixar uma sequência de bolas no chão. As candangas saíram atrás no primeiro set, empataram o jogo, voltaram a ficar em desvantagem no geral e, mais uma vez, mostraram poder de reação para também levar a melhor nas duas últimas parciais e conquistar a primeira vitória na nova edição da Superliga feminina de vôlei.

Jogo equilibrado

A partida no Sesi Taguatinga começou com tons de equilíbrio. Brasília Vôlei e Maringá ficaram iguais até o quarto ponto. A partir daí, as paranaenses conseguiram abrir frente no marcador. Mesmo atrás, as candangas se mantiveram concentradas no jogo e chegaram ao empate em 12. A divisão de ações seguiu em quadra, com as equipes, basicamente, trocando bolas no chão sem disparar na frente. Mesmo bem, o time da casa não teve sequência e viu as visitantes encaixarem seu jogo no fim e fecharem o set em 25 a 21.

A segundo parcial começou da mesma forma da primeira: com os times enfrentando dificuldade de derrubar bolas em sequência na quadra rival. Depois do oitavo ponto, o Brasília teve sucesso na missão e abriu dois pontos de frente. Diante do equilíbrio, o Maringá seguiu perseguindo, até encontrar a virada por 15 a 14. Concentradas, as candangas não demoraram para se recuperarem e novamente dispararem no placar, em 21 a 16. A frente foi suficiente para manter uma segurança até o encerramento, por 25 a 17.

O bom desempenho fez bem ao Brasília, que abriu 5 a 1 logo de cara no terceiro set. O Maringá, porém, não estava disposto a vender o resultado barato e se recuperou. As visitantes empataram e viraram, em 9 a 8. O troco candango veio da mesma forma, com um 12 a 11. A vantagem pouco durou e as paranaense, outra vez, tomaram a frente. Desta vez, houve consistência. As visitantes conseguiram frear o ímpeto de reação das donas da casa e controlaram a vantagem, fazendo 2 a 1 com triunfo por 25 a 22.

Brasília toma a frente

Palavra-chave do jogo, o equilíbrio também marcou o início do quarto set. Mas, com leve superioridade, as paranaenses se mantiveram na frente nos primeiros minutos da parcial. A diculdade de abrir grande margem, porém, era nítida. Em nenhum momento que esteve atrás, o Brasília vôlei demonstrou nervosismo ou desorganização na quadra do Ginásio do Sesi. Retomando o bom momento, as candangas retomaram o controle do jogo e derrubaram bolas em sequência até fechar, por 25 a 21.

No tie-break, o Brasília Vôlei seguiu equilibrado e, enfim, conseguiu um domínio amplo das ações no Sesi Taguatinga. Bem encaixado em quadra, o time candango não deu chance para as atletas do Maringá e abriu seis pontos de vantagem, com um 9 a 3. O desempenho foi um passo preponderante no sentido da vitória. Com a liderança no placar, as meninas da capital federal precisaram apenas trocar pontos com as paranaenses, até confirmar o triunfo por 3 sets a 12 com um 15 a 6.

Brasiliense vence Nova Mutum em partida de ida das quartas da Copa Verde

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Foto: Gustavo Moreno/Esp. Metrópoles

Por João Marcelo Pepi

Dando início às quartas de finais da Copa Verde, Brasiliense e Nova Mutum-MT jogaram no estádio Defelê, na Vila Planalto (DF), às 16h. Vindo de classificação contra o Cuiabá, o Brasiliense buscava ainda o primeiro gol na competição – as duas classificações foram nos pênaltis após zero a zero no tempo regulamentar. Já o Nova Mutum vinha embalado depois de golear o Rio Branco-AC por 4 a 1. Dentro de campo, melhor para o Jacaré que venceu por 1 a 0, gol de Bernardo.

A partida começou agitada, com as equipes buscando o ataque e dando trabalho aos goleiros. O Nova Mutum-MT chegou bem por duas vezes, mas Fernandes conseguiu salvar o Jacaré. Na etapa final, o confronto seguiu a mesma toada, mas foi do Brasiliense o único gol do confronto. Bernardo aproveitou bom cruzamento feito por Peu e cabeceou sem chances para o goleiro Gabriel. O Brasiliense quase ampliou no final da partida, mas a bola foi na trave.

Defesas de Fernandes salva Brasiliense

Apesar de atuar como visitante no confronto, o Nova Mutum não esperou muito para ter sua primeira chance de perigo. Aos três minutos, o atacante Hugo aproveitou a bola na entrada da área e chutou forte, buscando o ângulo de Fernandes, mas o arqueiro do Brasiliense consegui ótima defesa, evitando a abertura do placar. Pouco tempo depois, foi a vez do Jacaré assustar. A defesa mato-grossense sai mal e Bernardo arrisca de longe, tirando tinta da trave do goleiro Gabriel.

Aos 20, o clube do Distrito Federal teve outra chance de abrir o marcador. Após bola levantada na área pelo lateral Peu, o meia Luquinhas conseguiu desviar de cabeça, mas Gabriel encaixou a bola com segurança. Com 32, o meia do Nova Mutum, Higor, cobrou falta perigosa e Fernandes faz incrível defesa, salvando o Brasiliense mais uma vez. Após os lances de perigo, o jogo esfriou e as equipes não levaram perigo aos goleiros, indo para o vestiário com o placar zerado.

Foto: Gustavo Moreno/Esp. Metrópoles

Gol de Bernardo determina o resultado do confronto

Assim como na etapa inicial, o Nova Mutum-MT buscou o ataque primeiro. Logo aos três minutos, Wandinho tenta o chute, mas a zaga amarela consegue a interceptação. No rebote, Higor chutou longe. Dois minutos depois o placar é aberto no estádio Defelê. Peu fez bom cruzamento na área e achou o meia Bernardo, que cabeceou sem chances para Gabriel, fazendo um a zero para o Jacaré. Aos 11, José Hugo chuta de longe e Fernandes, mais uma vez, salva o Brasiliense. Seis minutos depois, Luquinhas chutou da entrada da área e Gabriel Oliveira consegue defender.

A partir dos 20 minutos de partida, o confronto começou a ficar disputado e com muitos cartões distribuídos. Railon, Alan Mineiro e Marcão foram punidos pelo lado do Jacaré e Andreo, Taison, Wandinho e Felipe Cardoso pelo lado do Mato Grosso. Já no fim do jogo, aos 49, o Jacaré quase ampliou o placar. Zotti cruzou e Marcão cabeceou bem, mas a bola acertou a trave de Gabriel. No rebote, o próprio Zotti tentou a finalização, mas pegou mal na bola.

Foto: Gustavo Moreno/Esp. Metrópoles

Rumo à semifinal

Com a vantagem no placar, o Brasiliense viajará até o Mato Grosso para decidir a vaga na semifinal da Copa Verde. O novo confronto entre brasilienses e mato-grossenses ocorrerá na próxima quarta-feira (3/11) às 16h (horário de Brasília). O clube do Distrito Federal pode empatar que garante vaga entre os quatro melhores times da Copa Verde. A derrota por um gol de diferença leva o confronto para as penalidades máximas e por dois ou mais gols, representará a eliminação do Brasiliense.

Brasiliense 1
Fernandes; Andrezinho 🟨, Gustavo Henrique, Railon 🟨, Peu; Radamés, Wagner Balotelli (Zotti), Bernardo ⚽ (Alan Mineiro); Jefferson Maranhão (Kesley), Luquinhas (Jorge Henrique) e Zé Love (Marcão).
Técnico: Luan Carlos

Nova Mutum-MT 0
Gabriel; Leonardo, Jô, Taison 🟨 (Juan Henrique), Andreo 🟨 ; Vinicius, Felipe 🟨, Higor (João Pedro), Wandinho; José Hugo e Romário (Juninho).
Técnico: William de Mattia

Jogos do Brasília Vôlei na Superliga contarão com a presença do público

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Foto: Patricy Albuquerque/Brasília Vôlei

Por João Marcelo Pepi

Com dois jogos nos próximos dias, o Brasília Vôlei divulgou na tarde dessa quarta-feira (27/10) que suas partidas na Superliga contarão com a presença de torcedores no Ginásio SESI, em Taguatinga (DF), casa do clube no voleibol. As mulheres terão a oportunidade de jogar com público já nesta quinta-feira (28/10), enquanto os homens terão o apoio da torcida no próximo domingo (31/10), ambos estrando pela competição.

Na próxima quinta-feira (28/10), o Brasília Vôlei enfrentará a equipe paranaense do Unilife Maringá às 17h (horário de Brasília) em confronto válido pela primeira rodada da Superliga Feminina. Três dias depois, em 31 de outubro, é a vez da torcida encontrar o time masculino às 21:30. Os homens enfrentarão o Vôlei Funvic Natal pela segunda rodada da Superliga Masculina – a estreia, que seria em 23 de outubro contra o Montes Carlos América Vôlei, foi adiada devido ao mau tempo na cidade de Montes Claros, em Minas Gerais.

Para os dois confrontos, o valor será o mesmo: R$ 40,00 (quarenta reais) a inteira e a meia-entrada custando R$ 20,00 (vinte reais). Para a aquisição de meia-entrada basta apresentar um documento que comprove o benefício ou mediante entrega de 1kg (um quilo) de alimento não perecível. Os ingressos serão vendidos apenas pela internet e para a entrada no ginásio precisará apresentar o comprovante de vacinação contra a Covid-19 ou um teste PCR negativo feito até 72 horas antes do evento, seguindo o decreto do Governo do Distrito Federal.

Para as partidas da Superliga Feminina, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) liberou 20% da capacidade. Já para a Superliga Masculina, o número é um pouco maior: 25%. Tendo sete mil lugares disponíveis no Ginásio SESI, localizado no Setor F Norte QNF 24, em Taguatinga (DF), o número de ingressos comercializados são cerca de 1.400 unidades para a modalidade feminina e 1.750 para a masculina.

 

Após 35 dias, STJD indefere pedido de anulação feito pelo Brasiliense

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Foto: Divulgação/STJD

A Série D do Campeonato Brasileiro está caminhando para a segunda partida da semifinal, mas, somente nesta quarta-feira (27/10), o Brasiliense teve resposta do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) a respeito do pedido de impugnação da partida da segunda fase do torneio nacional diante da Ferroviária. Em despacho, o presidente da corte esportiva, Otávio Noronha, indeferiu a solicitação de anulação do jogo feita pelo Jacaré.

Em 22 de setembro, quatro dias depois da eliminação do Brasiliense diante da Ferroviária na Série D, o STJD recebeu o pedido. A solicitação foi motivada pelo lance do pênalti que classificou os paulistas. O Jacaré alegou erro de direito e interferência externa, defendendo que o árbitro da partida, Antônio Márcio Teixeira da Silva, marcou falta fora da área, e em seguida, sem qualquer explicação e auxílio de imagens da partida, mudaram a decisão.

O clube candango diz, com essa situação, foi fornecida a errônea informação das imagens do jogo de que teria sido pênalti. Para o Jacaré, o fato configurou erro de direito “na medida em que houve uma incorreta aplicação da regra da modalidade pelo árbitro condutor da partida e se evidenciou a interferência externa na mudada de direção do entendimento prévio da equipe e arbitragem pela marcação do pênalti após informação externa.”

Foto: Jonatan Dutra/Ferroviária SA

O STJD divergiu da visão amarela. Para Noronha, faltou no pedido do Brasiliense a condição mínima exigida no Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBDJ): erro de direito. O presidente também negou a instauração de inquérito solicitado, afirmando que tal medida possui um meio próprio. O caso, portanto, foi arquivado após o trânsito em julgado. A decisão do órgão para o caso saiu 35 dias depois da impetração.

Também envolvida no caso, a Ferroviária seguiu a campanha na Série D do Brasileirão até as quartas de final. No jogo do acesso, acabou eliminada pelo Atlético-CE. Após dois empates, os cearenses levaram a melhor na disputa de pênaltis e conseguiram o acesso para a terceira divisão. Com isso, os paulistas devem, novamente, jogar o último escalão do futebol brasileiro na temporada 2022.

Confira, na íntegra, despacho do STJD

“Da interpretação sistemática do CBJD, notoriamente dos seus artigos 84 e 259, §1°, erigiu-se o entendimento uníssono deste Tribunal, no sentido de que somente se admite a Impugnação ao resultado de Partida nas hipóteses de acontecimento de erro de direito relevante o suficiente para alterar o resultado do certame.

No presente caso, o Brasiliense sustenta fundamentalmente que o árbitro do jogo, auxiliado pelo 1º assistente, andou mal ao marcar um pênalti em seu desfavor, sustentando que na realidade, a falta havida ocorreu fora da área defendida por sua equipe.

Muito embora de forma hábil, tenha a defesa técnica tentado de forma retórica desviar dessa inescondível necessidade de discussão a respeito de suposto erro de fato, ao aduzir uma suposta interferência externa na decisão da arbitragem, parecendo aqui, com todas as vênias, sem razão de direito, querer aproximar os fatos havidos e que são objeto deste procedimento, do conhecido precedente do Jogo válido pela Copa do Brasil entre Aparecidense e Ponte Preta, a verdade é que não há – como naquele caso havia – qualquer indício concreto a respeito do alegado.

Ao contrário, aqui, o que se reclama, é que duas pessoas estranhas

– mas uniformizadas – haveriam se aproximado dos árbitros para pressiona-los, e dar-lhes informações externas que influenciaram na marcação.

Mas com todas as vênias, como antecipado, no presente caso, a alegação não vem arrimada em qualquer indício mínimo.

Malgrado seja de todo reprovável que pessoas estranhas ingressem ao Campo de Jogo, o que constitui em tese, infração disciplinar, tal fato não quer significar e nem tampouco sugerir, que se configure qualquer interferência externa na decisão da arbitragem.

A realidade é que a discussão trazida pela Impugnante gravita pois, tão somente, a respeito de questão de fato: A falta ocorreu dentro ou fora da área defendida pelo Brasiliense?

Tanto assim o é, que a Impugnante se ocupou de trazer vídeo da jogada e colacionou imagens dele extraídas, na clara tentativa de convencer este Tribunal de que a equipe de arbitragem cometeu erro de fato, consubstanciado na marcação de penalidade máxima, por falta cometida, segundo alega, fora da área.

Incabível assim a admissão deste excepcional procedimento de fundamentação restrita e vinculada.

Dispõe o inciso III, do §2º, do artigo 84 do CBJD, que o Presidente do Tribunal competente deverá indeferir liminarmente a inicial do procedimento de impugnação de resultado de partida, quando faltar condição para sua iniciativa.

“Art. 84 (…) 2º A petição inicial será liminarmente indeferida pelo Presidente do Tribunal competente quando: (NR).
III – faltar condição exigida pelo Código para a iniciativa da impugnação;”

É justamente o que ocorre no presente caso à luz da fundamentação acima lançada.

Finalmente, relembro que a peça Exordial é certo modo heterodoxa, no particular em que, a um só tempo deduziu pedido de impugnação de partida e requereu a instauração de inquérito, sendo que cada um dos procedimentos tem um rito próprio, que são absolutamente incongruentes entre si.

Assim é que, caso o Clube Requerente pretenda requerer a instauração de inquérito, deverá fazê-lo por meio de expediente próprio.

Tudo isso posto, INDEFIRO a Exordial, na forma do impositivo previsto no inciso III, do §2º do art. 84 do CBJD.”

Em jogo equilibrado, Cerrado vence o São Paulo e estreia bem no NBB

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Foto: Rubens Chiri/Saopaulofc.net

Não faltou emoção no duelo de estreia do Cerrado Basquete na temporada 2021/22 do Novo Basquete Brasil (NBB). Nesta terça-feira (26/10), os candangos visitaram o São Paulo, atual campeão paulista e vice nacional, e não se intimidaram. A equipe verde do DF levou a partida para a prorrogação e venceu os paulistas por 78 a 76, no debute da nova temporada. O próximo compromisso verde no NBB será na terça-feira (2/11), às 20h30, com presença do torcedor, diante do Pinheiros, no Ginásio da ASCEB, na Asa Sul.

Apesar do triunfo fora de casa, a equipe da capital federal teve alguns momentos de nervosismo, devido à falta de ritmo de jogo. Nas movimentações iniciais, o São Paulo mostrou que somente a vitória interessava, chegando a abrir 7 a 2 no marcador. Porém, o Cerrado se recuperou e tomou à frente no placar ainda na primeira parcial e levou a vantagem de 42 a 37 para os vestiários.

Na volta do intervalo, o tricolor paulista foi melhor e fechou o terceiro quarto com vitória por 56 a 54. Com a vantagem de apenas uma posse, nos últimos 10 minutos do tempo regulamentar, o São Paulo não queria dar brechas para os candangos que, mesmo assim, voltaram para o jogo e levaram a partida para a prorrogação com o placar 68 a 68.

No tempo extra, a equipe de Brasília posicionou bem sua defesa e anulou o São Paulo ao máximo. Lá na frente, destaque para a bola de três do armador argentino, Pierotti e os rebotes ofensivos do jovem pivô Ruan, que garantiram o triunfo 78 a 76.

O jogo

Mesmo jogando fora de casa, o Cerrado foi o responsável por inaugurar o placar do Ginásio do Morumbi, com o armador norte-americano, Kenny Dawkins. Pelo lado tricolor, o pivô Tyrone tratou de dar a resposta. O Cerrado buscava infiltrações e arremessos de longa distância que, de início, acabaram não caindo. O tricolor se aproveitou disso e encaixou boas transições ofensivas, colocando cinco pontos de vantagem no placar com 7 a 2. Contudo, o esquadrão candango não desanimou e fechou o primeiro quarto com vitória por 22 a 20.

Com a moral elevada pela boa virada na parcial anterior, o Cerrado abriu a contagem do segundo quarto com um ótimo chute para três do ala Isaac Thornton. Desconfortável com o resultado, o São Paulo esboçou reação e diminuiu o prejuízo para 25 a 28. Porém, em noite inspirada, o pivô Ruan matou excelente bola para três e abriu seis pontos de vantagem para a equipe do DF. Na sequência, Ruan e Pierotti chamaram a responsabilidade e fecharam a contagem do primeiro tempo em 42 a 37.

“Começamos um pouco apagado, mas isso é normal porque começamos tarde a temporada e fizemos apenas um amistoso. Mas começamos a gostar do jogo, encaixar a nossa defesa e isso foi muito bom”, disse o armador do Cerrado, Pierotti, na saída para o intervalo.

A conversa no vestiários surtiu efeito para o São Paulo. Nos dois primeiros minutos de terceiro quarto, o tricolor não só tirou a desvantagem de cinco pontos, como colocou quatro à frente, após boas tramas do norte-americano Tyrone. Em contrapartida, a equipe do Distrito Federal parecia desorganizada. Faltava capricho na conclusão e atenção defensiva. A boa performance tricolor garantiu recolocou os paulistas na frente: 56 a 54.

Nos 10 últimos minutos do tempo regulamentar, o Cerrado acertou o posicionamento defensivo e dificultou a vida são-paulina. No entanto, lá na frente, as bolas de três pararam de cair e a esperança candanga foi colocada sobre os rebotes ofensivos de Ruan. Com menos de cinco minutos no relógio, a vantagem paulista era de apenas um ponto, até Rafa Moreira, pressionado pela marcação, encaixar ótimo chute para três. Quando tinha a bola, a quipe paulista tinha o ala Marquinhos como referência. Ele sofreu falta e converteu dois lances livres, deixando 68 a 68 no marcador e levando a partida para a prorrogação.

No tempo extra, o clima era de tensão no Ginásio do Morumbi. Sumido no segundo tempo, o armador Pierotti recebeu boa bola e chutou na linha de três e deu um pouco mais de tranquilidade para o Cerrado. A resposta paulista veio com Marquinhos na linha do lance livre. E, Faltando pouco mais de um minuto para o cronômetro zerar, Ruan conseguiu excelentes rebotes decisivos para decretar a vitória do Cerrado na capital paulista: 78 a 76.

Cerrado Basquete encara o São Paulo pela estreia no NBB

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Foto: Reprodução/Liga Nacional de Basquete

A nova temporada do Novo Basquete Brasil (NBB) começa nesta terça-feira (26/10) para Distrito Federal, em especial, para o Cerrado Basquete. Fora de casa, o Verdão candango mede forças com a forte equipe do São Paulo, às 20h, no Ginásio do Morumbi, na capital paulista.

Projetando um desempenho melhor do que a 14ª colocação da temporada passada do NBB, o Cerrado Basquete investiu na manutenção de peças importantes do elenco, como o armador Robsinho e os alas John Bomfim e Daniel Von Haydin. Atenta ao mercado, a diretoria candanga também anunciou reforços. Entre os destaques, estão os armadores Stefano Pierotti e Kenny Dawkins, além do ala norte-americano, Isaac Thorton.

Mesmo com novidades e as expectativas renovadas, encarar o São Paulo não será tarefa simples. O tricolor é o atual campeão paulista e vice-nacional e, de quebra, ainda contará com o apoio de seu torcedor do Ginásio do Morumbi. Em contrapartida ao favoritismo são-paulino, o Cerrado pode se aproveitar da fragilidade adversária após a derrota por 86 x 61 para o Flamengo, na abertura do torneio.

“O São Paulo é um dos candidatos ao título, investiu muito e contratou grandes nomes do basquete. O favoritismo é deles no confronto. Isso nos motiva a querer surpreender”, disse o diretor do Cerrado Basquete, Felipe Bretas, ao jornal Correio Braziliense.

Estreia em casa

A primeira partida do Cerrado Baquete diante do torcedor da capital federal será na próxima terça-feira (2/11), às 20h30, quando recebe o Pinheiros, no Ginásio da ASCEB, na Asa Sul.

Coloque na agenda

São Paulo x Cerrado Basquete
Horário: 20h
Transmissão: Canal do NBB (Youtube e Facebook)

 

Capítulo III: Brasiliense e Nova Mutum duelam mais uma vez na temporada

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Foto: Kassio Henrique/Especial Metrópoles

Por João Marcelo Pepi

Faltando três dias para o primeiro jogo da quartas de final da Copa Verde, Brasiliense e Nova Mutum-MT se preparam para mais um confronto entre as equipes na atual temporada. O Jacaré e o Azulão compuseram o mesmo grupo na Série D do Campeonato Brasileiro, o Grupo 5, de 2021. Com duas partidas disputadas entre os times, as equipes estão empatadas em números de vitórias, uma para cada, mas com saldo melhor para o clube candango.

Em partida válida pela terceira rodada da quarta divisão nacional, Brasiliense e Nova Mutum estrearam a sequência de jogos entre eles em 19 de junho. O clube do Distrito Federal venceu por 3 a 1 no estádio Serejão, em Taguatinga (DF), com dois gols de Zé Love e um de Luquinhas, Matheus Silva descontou para o time de Mato Grosso. O confronto entre as equipes deu ao Jacaré a manutenção da liderança de seu grupo e deixou o Azulão na quarta posição.

Pouco mais de dois meses depois, em 22 de agosto, o reencontro das equipes. Dessa vez, o Azulão saiu vitorioso após derrotar o Jacaré por 1 a 0. A partida, que marcava a estreia de Luan Carlos no comando técnico do clube candango, teve gol de Matheus Vieira e derrubou o Brasiliense para a quarta posição de seu grupo. À época, o representante de Brasília preocupava em relação a classificação devido às derrotas rotineiras, mas posteriormente, conseguiu avançar à próxima fase.

Mais dois compromissos entre brasilienses e mato-grossenses

Empatados em números de vitórias, uma para cada lado, Brasiliense e Nova Mutum terão mais dois compromissos na atual temporada, a disputa das quartas de final da Copa Verde. O primeiro embate entre os clubes ocorrerá na próxima quinta-feira (28/10) às 15h (horário de Brasília) no estádio Defelê, na Vila Planalto. Na quarta-feira posterior, em 3 de novembro, às 16h (de Brasília), a bola vai rolar no estádio Valdir Doilho Wons, localizando em Nova Mutum-MT.

Quem avançar desse confronto vai enfrentar o vencedor de Aquidauanense-MS e Vila Nova-GO na semifinal do certame. Ainda estão na disputa da Copa Verde: o clube amazonense Manaus e os paraense Castanhal, Paysandu e Remo. As datas das semifinais e finais ainda não foram divulgadas pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O campeão da competição regional garante vaga na terceira fase da Copa do Brasil de 2022.

Histórico na temporada entre as equipes:

Série D
Brasiliense 3 x 1 Nova Mutum – 3ª rodada
Nova Mutum 1 x 0 Brasiliense – 12ª rodada

Copa Verde
Brasiliense x Nova Mutum – 28/10 – 15h – Defelê (DF)
Nova Mutum x Brasiliense – 3/11 – 16h – Valdir Doilho Wons (MT)

Paracatu ganha novo time profissional, mas este não desbravará o Candangão

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Foto: Divulgação/Prefeitura de Paracatu

Paracatu, em Minas Gerais, tem uma relação estreita com o futebol do Distrito Federal. Mesmo com a cidade localizada a cerca de 230 km de Brasília, o antigo clube representou o município mineiro em cinco edições do Campeonato Candango, chegando ao terceiro lugar em duas oportunidades. Agora, a região ganhou uma nova equipe para chamar de sua: a Associação Esportiva Paracatu. Porém, ao contrário do antecessor, o time pensa em fincar raízes no estado de origem e não na capital federal.

O evento de lançamento da AE Paracatu foi realizado em clima festivo no Centro Administrativo do município mineiro na última quarta-feira (20/10). A agremiação surge carregando a missão de preencher a lacuna deixada pelo Paracatu Futebol Clube. Quando chegou na cidade, em 2013, o PFC recebeu o apoio da prefeitura e foi adotado pela torcida local. Porém, o casamento acabou em 2019, quando o presidente Elias Andrade decidiu transferir a base da equipe novamente para Unaí, região onde a equipe nasceu.

A vaga no Candangão foi embora junto e a cidade ficou sem um clube local. A lacuna durou somente duas temporadas. Mesmo com as raízes do antecessor vinculadas ao Distrito Federal, a AE Paracatu optou por construir sua história em Minas Gerais e não irá disputar o torneio da capital federal. A possibilidade era plausível por questões logísticas. O município mineiro fica mais perto de Brasília do que de muitas outras cidades mineiras com clubes profissionais, o que reduz custos nas disputas.

Presidente do novo AE Paracatu, Tiago Batiamo vislumbra fazer sucesso no Campeonato Mineiro. Na temporada de 2022, a equipe irá jogar pela primeira vez a Segunda Divisão do estadual, torneio equivalente ao terceiro escalão em Minas Gerais, atrás dos Módulos I e II do torneio. “Vamos entrar nessa competição para fazer história. Com um projeto sério e uma boa estrutura, iremos avançar na disputa”, prospectou o mandatário no evento de lançamento da equipe.

Emocionado, Batiamo fez agradecimentos a quem contribuiu no surgimento do novo time do município. “Obrigado a todos por acreditarem que Paracatu merece um time profissional. Dedicação, paixão e história não faltam no futebol da nossa cidade”, comemorou. A AE Paracatu adotou as cores amarelo e verde e nasceu contando com um programa de sócio-torcedor. O plano, com 100 cotas de benefícios no valor de R$ 300,00, foi esgotado pelos torcedores em menos de 24h.

A criação do clube também foi comemorada pelo prefeito Igor Santos, que tinha como promessa de campanha a chegada de um novo time profissional para o município. “É com orgulho que no aniversário de Paracatu cumprimos mais uma promessa de campanha, que é o lançamento do nosso time profissional. Estamos aqui hoje com muita animação como apaixonados pelas causas do povo para entregar esse time especialmente para o povo de Paracatu”, destacou.

Paracatu ganha novo time profissional, mas este não desbravará o Candangão

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Foto: Divulgação/Prefeitura de Paracatu

Paracatu, em Minas Gerais, tem uma relação estreita com o futebol do Distrito Federal. Mesmo com a cidade localizada a cerca de 230 km de Brasília, o antigo clube representou o município mineiro em cinco edições do Campeonato Candango, chegando ao terceiro lugar em duas oportunidades. Agora, a região ganhou uma nova equipe para chamar de sua: a Associação Esportiva Paracatu. Porém, ao contrário do antecessor, o time pensa em fincar raízes no estado de origem e não na capital federal.

O evento de lançamento da AE Paracatu foi realizado em clima festivo no Centro Administrativo do município mineiro na última quarta-feira (20/10). A agremiação surge carregando a missão de preencher a lacuna deixada pelo Paracatu Futebol Clube. Quando chegou na cidade, em 2013, o PFC recebeu o apoio da prefeitura e foi adotado pela torcida local. Porém, o casamento acabou em 2019, quando o presidente Elias Andrade decidiu transferir a base da equipe novamente para Unaí, região onde a equipe nasceu.

A vaga no Candangão foi embora junto e a cidade ficou sem um clube local. A lacuna durou somente duas temporadas. Mesmo com as raízes do antecessor vinculadas ao Distrito Federal, a AE Paracatu optou por construir sua história em Minas Gerais e não irá disputar o torneio da capital federal. A possibilidade era plausível por questões logísticas. O município mineiro fica mais perto de Brasília do que de muitas outras cidades mineiras com clubes profissionais, o que reduz custos nas disputas.

Presidente do novo AE Paracatu, Tiago Batiamo vislumbra fazer sucesso no Campeonato Mineiro. Na temporada de 2022, a equipe irá jogar pela primeira vez a Segunda Divisão do estadual, torneio equivalente ao terceiro escalão em Minas Gerais, atrás dos Módulos I e II do torneio. “Vamos entrar nessa competição para fazer história. Com um projeto sério e uma boa estrutura, iremos avançar na disputa”, prospectou o mandatário no evento de lançamento da equipe.

Emocionado, Batiamo fez agradecimentos a quem contribuiu no surgimento do novo time do município. “Obrigado a todos por acreditarem que Paracatu merece um time profissional. Dedicação, paixão e história não faltam no futebol da nossa cidade”, comemorou. A AE Paracatu adotou as cores amarelo e verde e nasceu contando com um programa de sócio-torcedor. O plano, com 100 cotas de benefícios no valor de R$ 300,00, foi esgotado pelos torcedores em menos de 24h.

A criação do clube também foi comemorada pelo prefeito Igor Santos, que tinha como promessa de campanha a chegada de um novo time profissional para o município. “É com orgulho que no aniversário de Paracatu cumprimos mais uma promessa de campanha, que é o lançamento do nosso time profissional. Estamos aqui hoje com muita animação como apaixonados pelas causas do povo para entregar esse time especialmente para o povo de Paracatu”, destacou.

É campeão! Baixe o pôster da conquista do Paranoá na Segundinha 2021

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Foto: Editoria de Arte/Distrito do Esporte

Na manhã de sábado (23/10), o Paranoá se sagrou campeão invicto da Segunda Divisão do Campeonato Candango. Na final, venceu o Brasília, nos pênaltis, no Estádio Nacional Mané Garrincha, na decisão única da divisão de acesso. O triunfo deu o terceiro título do torneio para a Cobra Sucuri. O time azul e amarelo garantiu o histórico troféu em uma campanha com quatro vitórias e três empates em sete partidas.

Clique aqui e baixe o pôster do Paranoá campeão em alta resolução

Para deixar o momento mais especial, o Distrito do Esporte eternizou a conquista do Paranoá na Segundinha em um pôster bastante especial para os torcedores da Cobra Sucuri relembrarem essa histórica conquista. A foto dos jogadores do elenco campeão foi produzida pela repórter fotográfica Jéssika Lineker, do DDE. Já a arte foi criada por Danilo Queiroz, do DDE.

Campanha do título do Paranoá
Primeira fase
Planaltina 0 x 0 Paranoá
Paranoá 1 x 1 Grêmio Brazlândia
Bolamense 0 x 10 Paranoá
Paranoá 1 x 0 Aruc

Semifinal
Ceilandense 1 x 2 Paranoá
Paranoá 4 x 1 Ceilandense (jogo do acesso)

Final
Brasília 0 (3) x (4) 0 Paranoá