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sábado, 24 de maio de 2025
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Liga das Nações: jogadoras elogiam energia da torcida na etapa de Brasília

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etapa de Brasília
Foto: Divulgação/VNL

Em mais uma partida da Liga das Nações de Vôlei diante de um Ginásio Nilson Nelson lotado, neste sábado (17/6), a Seleção Brasileira feminina dedicou o importante triunfo diante da Alemanha para a torcida. No terceiro compromisso pela etapa de Brasília da competição internacional, o time tupiniquim fez bom uso dos gritos de embalo dos brasilienses para se manter invicto em casa.

Até o momento, foram três jogos e três vitórias. Coreia do Sul e Sérvia foram as outras seleções a sucumbirem à fórmula perfeita encontrada pela equipe do técnico Zé Roberto Guimarães: um jogo consistente e o apoio da torcida. Neste domingo (18/6), a Seleção Brasileira se despede da etapa de Brasília da Liga das Nações, às 10h, contra os Estados Unidos. Até lá, o time quer aproveitar o momento.

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Confira a classificação atualizada da Liga das Nações de Vôlei
Brasil vence Alemanha em penúltimo jogo no Distrito Federal

A líbero Natinha foi uma a ressaltar isso. A jogadora ressaltou a imporância do clima da capital federal nas partidas. “Foi um jogo muito importante. Estou feliz por ter jogado aqui em Brasília, com o apoio da nossa torcida. Foi uma energia maravilhosa e o time inteiro está de parabéns. O Zé conseguiu rodar o time, todo mundo entrou um pouquinho e sentir esse clima incrível”, pontuou.

Destaque do jogo com 19 pontos, Rosamaria também creditou o desempenho à torcida. “A gente sabe o quanto cada jogo é importante. Tivemos oportunidade de rodar o time, todo mundo entrou no jogo, e isso é muito importante. Fiquei feliz com a minha atuação, por ajudar a equipe. Sei que a gente ainda pode melhorar, e é a energia dessa torcida que coloca a gente para frente”, destacou.

Liga das Nações de Vôlei: Brasil vence Alemanha em penúltimo jogo no DF

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Brasil
Foto: Divulgação/VNL

Nesta tarde de sábado (17/06), o Brasil venceu a Alemanha por 3 sets a 1, em seu penúltimo jogo na capital. Com a Seleção tupiniquim levando os dois primeiros sets, a equipe europeia até esboçou reação ao ganhar o terceiro set, mas a equipe comandada pelo técnico Zé Roberto Guimarães não deu chances às germânicas e fechou a partida na quarta parcial.

No primeiro set, o Brasil teve dificuldades com a formação que o técnico Vital Heynen criou ao colocar em quadra todo o time reserva. Porém, as brasileiras conseguiram trabalhar em cima das dificuldades e neutralizaram a Alemanha.

O primeiro set iniciou-se com a Alemanha bagunçando o jogo da Seleção Brasileira. O técnico alemão optou por colocar as reservas e a escolha deu muito certo, já que o Brasil ainda tentava entender o jogo das europeias. Mas a equipe tupiniquim conseguiu administrar melhor o set, atacando e bloqueando de forma sucinta e, assim, conseguiu vencer, por 25/22.

Na segunda etapa, o Brasil voltou mais concentrado no jogo. As opostas estavam mais confortáveis para soltar o braço, e deixaram as alemãs completamente desconfortáveis em quadra. O técnico Zé Roberto encontrou uma solução para neutralizar a Alemanha, e trocou a Macris por Roberta, trazendo uma nova dinâmica para a Seleção Brasileira, e vencendo o segundo set por 25/18.

No terceiro set, a Alemanha conseguiu sair na frente e administrava melhor o placar, explorando o lado de quadra das brasileiras. A Seleção verde e amarela tentou alcançar o placar e virar, porém, as europeias se saíram melhor e conseguiram ganhar a terceira etapa de forma apertada, por 25/22.

No quarto set, a Seleção Brasileira abriu oito pontos de vantagem em cima da Alemanha. O técnico Zé Roberto trouxe jogadoras que não vinham atuando. As meninas foram imponentes e acabaram garantindo mais uma vitória para as donas da casa, por 25/17.

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O último jogo da Seleção Brasileira em Brasília será contra os Estados Unidos, no domingo (18/6). O duelo acontecerá no Ginásio Nilson e Nelson, às 10h. Já a Alemanha enfrentará a Coreia, no mesmo dia, às 17h30. Confira, aqui, a classificação atualizada da Liga das Nações de Vôlei.

Visão de Jogo #35: Em decisão tecnicamente sofrível, deu a lógica

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Coluna Visão de Jogo
Por Luiz Henrique Borges

Em 1880, um novo clube de futebol surgiu na Inglaterra, o FC St. Mark’s. Pouco tempo depois a equipe ganhou uma nova alcunha e passou a ser chamada de Ardwick Association Football Club. Finalmente, em 16 de abril de 1894, ela foi rebatizada com o seu nome atual e que no último sábado entrou para o seleto grupo de campeões do torneio de clubes mais importante do futebol europeu. Falo do Manchester City que é a 23o agremiação a entrar nesta lista exclusiva. De quebra, a Champions voltou a ter um campeão inédito após mais de uma década e a Inglaterra ampliou sua marca como o país com o maior número de clubes campeões da competição, são seis no total (Manchester United, Liverpool, Chelsea, Nottingham Forest, Aston Villa e Manchester City).

Apesar da longevidade, o City só se tornou uma superequipe depois de ter sido adquirido pelo Abu Dhabi United Group (ADUG), uma empresa dos Emirados Árabes Unidos. Após a sua aquisição, há 15 anos, o Sky Blues, que não era um time da primeira linha do futebol inglês, passou a empilhar taças e mais taças, mas faltava uma, a mais desejada e também considerada a mais importante na Europa, a Champions League. No último sábado, a longa e tortuosa espera acabou e o torcedor do Manchester City pode gritar, esgoelar até ficar sem fôlego, que é o atual campeão da Europa e, o que é incomum, de forma invicta. Das suas 67 edições, só em 15 oportunidades isso ocorreu e o City foi o 11o clube a alcançar a façanha, uma vez que o Liverpool, o Ajax, o Milan e Manchester United já conseguiram ser campeões invictos em duas oportunidades.

Para além dos investimentos que se iniciaram em 2008, a conquista consolida um trabalho de, praticamente, sete anos, quando Pep Guardiola deixou o poderoso Bayern de Munique e resolveu se aventurar no competitivo futebol inglês. Sob o seu comando, o City conquistou 14 títulos: Premier League (5), Copa da Liga Inglesa (4), Supercopa da Inglaterra (2) e Copa da Inglaterra (2). Caro leitor, eu não errei a conta, o décimo quarto título era a cereja que faltava no bolo e o planejamento, a confiança no trabalho desenvolvido e a capacidade de superar as frustrações que ocorreram no período foram recompensados com a conquista da Champions. Óbvio que o dinheiro investido foi importante, mas ele, por si só, não representa o caminho das glórias e certamente o milionário francês Paris Saint-Germain é o melhor exemplo.

A decisão contra a esforçada equipe da Internazionale de Milão, ao contrário do que muitos esperavam, inclusive esse cronista, não foi fácil, apesar do City ter iniciado os primeiros minutos dando a pinta de que pressionaria muito o seu adversário. No entanto, a equipe italiana, sabendo que o seu oponente gosta de ter e trabalhar a bola, logo adiantou a sua marcação o que gerou bastante desconforto para a equipe da Inglaterra. A partir daí, o confronto ficou mais pegado e, apesar da melhor (e raríssima) oportunidade de gol ter sido do Manchester City, a Inter soube controlar e picotar o ritmo do jogo impedindo, dessa forma, que o costumeiro rolo compressor de Guardiola aplainasse o gramado do estádio Olímpico Atatürk, em Istambul, Turquia.

A rara e excelente oportunidade perdida pelo City ocorreu aos 26 minutos do primeiro tempo quando Haaland recebeu um passe açucarado de De Bruyne na área. O norueguês bateu forte, cruzado, mas goleiro Onana, muito bem colocado, espalmou com a mão esquerda. Muitos torcedores acreditaram que, a partir daí, o time inglês iniciaria a sua avalanche ofensiva, no entanto, três minutos depois, a esperança ganhou ares de drama quando o cérebro do time, De Bruyne, caiu em campo sentindo dores na parte posterior da coxa direita. Apesar da tentativa de continuar em campo, o atleta belga foi substituído, minutos depois, por Phil Foden.

O panorama inicial do segundo tempo não foi muito diferente, exceto pelo empenho da Inter na marcação que também se transformou em algumas jogadas de ataque perigosas. Aos 13 minutos, o argentino Lautaro Martinez, após o duplo e ridículo erro de Bernardo Silva e Akanji, entrou livre dentro da área e obrigou a primeira grande defesa de Éderson na partida. O susto parece ter acordado o City que passou a valorizar ainda mais a bola e em uma jogada envolvente, Bernardo Silva cruzou a bola da direita que foi cortada para o meio da área e encontrou o pé de Rodri que bateu forte para colocá-la no fundo das redes.

Sem outra opção, a Inter partiu para o tudo ou nada. Na estratégia chulamente denominada de “calça de veludo ou bumbum de fora”, a Inter dava espaços para o seu adversário que teve, nos pés de Phil Foden, a oportunidade de matar o jogo. O jogador inglês entrou livre dentro da área, mas chutou fraco, nas mãos de Onana. Foi o último suspiro ofensivo do City pois, a partir daí, Ederson, goleiro da equipe inglesa e o único brasileiro na decisão, se transformou no herói do confronto. O momento épico do atleta ocorreu aos 43 minutos quando Lukaku subiu dentro da pequena área e cabeceou para o gol, eu já dava como certo o empate e a prorrogação. A defesa do brasileiro foi simplesmente estúpida, inacreditável, sensacional, espetacular.

A pressão italiana seguiu, sem sucesso, até o apito final do árbitro do jogo. Guardiola, sempre muito intenso, ficou eufórico com a conquista, afinal o projeto desenhado há anos e que bateu na trave algumas vezes, agora se concretizou. O incansável e meticuloso treinador espanhol realizou mais uma temporada brilhante que culminou com a conquista da denominada Tríplice Coroa: a Premier League, a Copa da Inglaterra e a Champions League.

Eu confesso que, no jogo decisivo, esperava bem mais do Manchester City afinal ele conta com um elenco mais qualificado que o do seu adversário. Em determinado momento do jogo cheguei a enviar uma mensagem para um colega dizendo como o peso da camisa é importante nos momentos decisivos. O City, que buscava o seu primeiro título, parecia uma equipe ansiosa, desconfortável e que sentia a decisão. Já a Inter, mesmo sem o mesmo brilho técnico, estava mais à vontade, talvez por ser o franco-atirador, talvez por já ter levantado a Champions em outras três oportunidades ou, talvez, pelos dois motivos conjuntamente.

O certo é o que o City não conseguiu mostrar todo o seu poderio e, em muitos momentos do jogo, senti a falta do craque, do jogador que é capaz de quebrar, com uma rabiscada, com um drible, com uma arrancada, com um lançamento que nega todas as leis da física, o esquema defensivo montado pelo adversário. De qualquer forma, deu a lógica. O título foi justo e coroou a campanha impecável que os Citizens fizeram na temporada.

Brasília Vôlei renova com sete atletas para a Superliga Feminina

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Superliga
Foto: Daniel Mafra/Brasília Vôlei

Todas as atenções dos fãs de voleibol no Distrito Federal estão voltadas para a realização da Liga das Nações, mas o representante candango na principal competição de clubes do país está focado na montagem do elenco de olho na temporada 2023/2024. Nesta semana, o Brasília Vôlei anunciou a renovação contratual de jogadoras do elenco para a disputa da próxima Superliga Feminina.

Antes mesmo de se voltar ao mercado da bola para suprir saídas como a da oposta Arianne Tolentino, o Brasília Vôlei optou por começar o planejamento garantindo outras peças importantes da equipe. Após negociações, o clube candango garantiu a permanência de sete jogadoras: a levantadora Ju Carrijo, a ponteira Ana Media, as centrais Lanna e Lia, a oposta Amanha e as líberos Vitória e Sophia.

A próxima edição da Superliga Feminina ainda não teve a data de início divulgada pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), mas deve ter bola no alto nos últimos meses de 2023, seguindo o padrão das últimas temporadas. O Brasília Vôlei tem como objetivo chegar aos playoffs da competição nacional. Na última disputa, o clube candango parou precocemente na primeira fase, quando terminou em 10º lugar.

No ano passado, o Brasília Vôlei também participou do Campeonato Mineiro da modalidade. O torneio serviu de esquenta para a temporada de compromissos na competição nacional. Neste ano, ainda não há confirmação de presença no torneio. No certame, o time da capital federal tem a oportunidade de medir forças contra times da Superliga Feminina, como Praia Clube e Minas Tênis Clubes.

Em jogo emocionante, Brasil vence Sérvia e confirma segunda vitória

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Foto: Mauricio Val/FVImagem/CBV

Em clássico do voleibol mundial, na noite desta quinta-feira (15/06), o Brasil venceu a Sérvia por 3 sets a 2, em jogo eletrizante. Com a equipe europeia vencendo o primeiro e terceiro set, a Seleção Brasileira conseguiu vencer o segundo set, o quarto e garantiu a vitória em um tiebreak de tirar o fôlego, no Ginásio Nilson Nelson, na capital do país.

O Brasil parecia desatento no primeiro tempo contra a equipe europeia, mas conseguiu se recuperar no segundo. Porém, a equipe do técnico Zé Roberto Guimarães convenceu mesmo no quarto set, onde obteve uma ampla vantagem de 13 pontos. O tiebreak contou com adicional de grande importância, a torcida empolgada que gritava em cada ponto da Seleção tupiniquim.

A primeira etapa do jogo, houve um nervosismo das meninas. A Seleção Brasileira errava muitos passes e deixou as sérvias abrirem sete pontos de diferença. Mesmo com o técnico Zé Roberto pedindo time-out, as brasileiras demoraram para encaixar a metodologia pedida pelo técnico. Com muitos ataques indo para fora e bolas parando no bloqueio sérvio, a equipe tupiniquim tinha problemas para colocar a bola ao chão.

O técnico Zé Roberto viu essa falha no ataque do Brasil e fez duas substituições: colocou Rosamaria e Roberta. A equipe até conseguiu diminuir e empatar o placar, mas a Sérvia foi mais contundente e venceu o primeiro set por 25/23.

No segundo set, o Brasil voltou mais atento e com um bloqueio afiado. A Seleção Brasileira chegou a abrir cinco pontos de vantagem. Foi nítido para os torcedores brasilienses a diferença da primeira parcial para o segunda. O Brasil se segurou como podia para não permitir a virada das sérvias. Explorar o bloqueio e o ataque em diagonal foi uma das táticas das brasileiras para permanecer na frente no placar, que acabou garantindo o segundo set para o Brasil, por 25/22.

O terceiro tempo teve uma boa disputa por parte das duas equipes. A Sérvia saiu na frente e o Brasil buscava a virada. Nada estava definido. Porém, na metade do set, a Sérvia conseguiu mostrar superioridade, usando muito bem as opostas para atacar com mais ofensividade lado das brasileiras. E, com isso, a equipe europeia, acabou levando o terceiro set, por 25/21.

As brasileiras queriam levar a partida para tiebreak e, além de ter 11 pontos de vantagem, contavam também com a torcida que vibrava com cada ponto. O Brasil esteve por todo o quarto set na frente e, mesmo com alguns erros, trabalhava para que as adversárias não pudessem diminuir a vantagem criada. A Seleção tupiniquim deu um show de competitividade e levou o quarto set com a ampla vantagem de 25/12.

Como não podia se esperar menos de um clássico do vôlei mundial, o tiebreak começou e trouxe uma atmosfera incrível ao Ginásio Nilson e Nelson. Logo nos dois primeiros pontos, houve um bom rally. A torcida jogava com o Brasil e as brasileiras pontuavam com boas cortadas que não davam chances para a Sérvia. A cada saque rival, ocorria uma chuva de vaias. O Brasil atacou bem, contou com muitos erros de saques da Sérvia e garantiu a vitória por 15/11.

O próximo jogo da Seleção Brasileira será contra a Alemanha, no sábado (17/6). O duelo acontecerá no Ginásio Nilson e Nelson, às 14h. Já a Sérvia enfrentará a Croácia, no mesmo dia, às 21h. Confira, aqui, a classificação atualizada da Liga das Nações de Vôlei após os dois jogos de quinta-feira (14/6).

CBF abre venda de ingressos da Seleção Feminina em Brasília

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venda de ingressos/// Copa Feminina
Foto: Thais Magalhães/CBF

Começou a venda de ingressos do jogo da Seleção Brasileira Feminina na capital federal! A Confederação Brasileira de Futebol abriu, nesta quinta-feira (15/6), a comercialização para o amistoso contra o Chile. As comandadas por Pia Sundhage vão atuar no Mané Garrincha, em 2 de julho, em amistoso preparatório para a Copa do Mundo Feminina 2023. A bola rola às 10h30. Os bilhetes estão sendo vendidos de forma online e chegam os R$ 350.

Para o confronto contra o Chile, cerca de 30 mil lugares estão disponíveis nas arquibancadas do Estádio Mané Garrincha, com cadeiras disponíveis apenas nos setores inferiores, com entradas entre R$ 75,00 e R$ 200,00, e no hospitality, partindo de R$ 150 (veja valores e pontos de venda no fim do texto). Garantem meia-entrada estudantes, idosos acima de 60 anos, professores da rede pública e torcedores que levarem 1kg de alimento não perecível.

Este será o último jogo preparatório da Seleção Feminina para o Mundial, marcado na Austrália e na Nova Zelândia. A equipe canarinha estreia no torneio em 24 de julho, diante do Panamá. Depois, o time ainda se encontra com França e Jamaica. Após enfrentar o Chile, a equipe da técnica Pia Sundhage fica no Distrito Federal e embarca na segunda-feira (3/7) para a competição.

Curiosidade! Brasil e Chile se encontraram em outras duas oportunidades no quadradinho. Os dois confrontos foram disputados em 2013, no extinto Torneio Internacional de Brasília. As brasileiras levam a melhor no histórico, com dois chocolates em cima das chilenas: 3 a 0 e 5 a 0.

Venda de ingressos Brasil x Chile

Cadeira inferior sul e norte
R$ 75,00 (meia-entrada)
R$ 150,00 (inteira)

Cadeira inferior leste e oeste
R$ 100,00 (meia-entrada)
R$ 200,00 (inteira)

Cadeira hospitality
R$ 150,00 (meia-entrada)
R$ 300,00 (inteira)

Hospitality combo (dois adultos e uma criança)
R$ 350,00

Vendas on-line: Bilheteria Digital

Pontos de venda físico
– Free Corner Terraço Shopping (Venda em dinheiro e cartão)
– Barbearia Elvis (Venda somente em cartão) – Taguatinga Shopping
– Barbearia Elvis – JK Shopping
– Koni – 209 sul
– Koni – CLSW 101
– Tabacaria Zahle (Venda somente em cartão) – Feira do Guará

Benefícios

Meia-entrada: estudantes, idosos acima de 60 anos, professores da rede pública e doadores de 1kg de alimento não perecível

Hospitality: serviço incluso de pipoca e bebida não alcoólica

Confira todos os detalhes da sexta rodada do Candanguinho

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Campeonato Candango Sub-20 - Candanguinho - Categorias de Base
Foto: Editoria de Arte/Distrito do Esporte

No próximo final de semana acontece a sexta rodada do Campeonato Candango Sub-20, o Candanguinho. Ao todo, 16 clubes entrarão em campo em busca de somar mais pontos e subir posições na tabela. A rodada terá início na manhã de sábado (17/6) com cinco partidas acontecendo durante todo o dia. No domingo (18/6), outros três confrontos encerram a sexta ronda do Candanguinho. Greval e Legião folgam neste final de semana.

Na abertura da rodada, o Luziânia, que está invicto e com 100% de aproveitamento dentro do Candanguinho, recebe o Canaã. O adversário da Igrejinha também vem muito bem dentro da competição, e também não foi derrotado no certame, porém, empatou em duas oportunidades. A partida será realizada no Estádio Zequinha Roriz, o Serra do Lago, no Entorno Sul do Distrito Federal. O duelo acontecerá às 10h.

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CBF abre venda de ingressos da Seleção Feminina em Brasília
Atletas do Brasil comentam estreia na Liga das Nações de Vôlei em Brasília
Com o apoio da torcida, Seleção Brasileira ganha bem da Coreia

Abrindo os confrontos do turno vespertino, o Botafogo recebe o Ceilandense também na cancha localizada em Luziânia, às 15h. Ambas as equipes ainda não pontuaram dentro do certame local. No mesmo horário acontecem outros dois jogos. No Defelê, o Real Brasília enfrenta o SESP/Samambaense, enquanto isso, no centro de treinamento Ninho do Periquito, o Gama duela contra o Paranoá, na Ponte Alta Norte do Gama.

Encerrando os jogos de sábado, às 15h30, na Boca do Jacaré, o Brasiliense recebe a Aruc. No domingo (18/6), o Samambaia recebe o Brasília no centro de treinamento do esquadrão amarelo, no Setor de Clubes Sul. Simultaneamente o Capital enfrenta o Planaltina no Estádio JK, no Paranoá. Fechando a sexta rodada do Candanguinho, o Brazlândia, líder do Grupo B com 10 pontos, recebe o Santa Maria no Estádio Chapadinha, às 15h.

6ª rodada do Candanguinho

Sábado (17/6)

Luziânia x Canaã
Serra do Lago – 10h

Botafogo x Ceilandense
Serra do Lago – 15h

Real Brasília x Sesp/Samambaense
Defelê – 15h

Gama x Paranoá
CT Ninho do Periquito – 15h

Brasiliense x Aruc
Serejão – 15h30

Domingo (18/6)

Samambaia x Brasília
CT do Brasiliense – 10h

Capital x Planaltina
JK – 10h

Brazlândia x Santa Maria
Chapadinha – 15h

Atletas do Brasil comentam estreia na Liga das Nações de Vôlei em Brasília

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Thaísa atacando na partida diante da Coreia do Sul pela Liga das Nações de Vôlei
Foto: Volleyball World/Divulgação

O Brasil estreou com uma vitória importantíssima na segunda etapa da Liga das Nações de Vôlei. A competição está sendo realizada na Arena BRB Nilson Nelson, no centro da capital federal. A Seleção Brasileira venceu a Coreia do Sul por 3 sets a 0, com parciais de 31/29, 25/16 e 25/16. Após a partida, a ponteira Julia Bergmann, a oposta Kisy e a central Thaísa comentaram sobre a partida e a estreia em solo brasileiro.

O confronto diante das asiáticas começou bastante tenso. O primeiro set foi muito disputado, com as coreanas fazendo um jogo duríssimo diante da estreia do Brasil em Brasília. Após o fim do terceiro set, Kisy comentou sobre a partida. “Eu estou muito feliz. Acredito que no primeiro set todo mundo estava muito tensa por ser a estreia aqui em Brasília, mas acredito que conseguimos impor um jogo bom, todo mundo conseguiu entrar um pouquinho e dar o seu melhor”, afirmou a oposta.

Kisy cumprimentando Pri Darot na partida entre Brasil vs. Coreia do Sul pela Liga das Nações de Vôlei
Foto: Volleyball World/Divulgação

Outra jogadora que falou sobre a dificuldade no primeiro set e a tranquilidade de fechar a partida foi Julia Bergmann. “A gente se achou no primeiro set. Já estávamos mais entrosadas no segundo e terceiro. Acho que a Coreia do Sul também defendeu e atacou em vários momentos. Elas deixaram nossa vida difícil, mas foi uma boa vitória e uma ótima preparação para os jogos dos próximos dias”, iniciou. A ponteira aproveitou para agradecer a torcida que está acompanhando o Brasil na Liga das Nações.

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Liga das Nações: Alemanha impõe domínio em quadra e vence a Tailândia
Em jogo fraco, Brasiliense fica no zero contra o Iporá na Série D

“Queria também agradecer a todo mundo que está aqui em Brasília, que acompanhou online. Foi a primeira vitória aqui, e acredito que terão muitas mais por vir”, concluiu. Maior pontuadora na partida diante da Coreia do Sul ao lado de Kisy, Julia Bergmann mostrou estar com o braço calibrado. A ponteira foi muito importante no duelo, anotando 14 pontos no ataque, enquanto marcou outro após um ace.

Julia Bergmann na partida entre Brasil vs. Coreia do Sul pela Liga das Nações de Vôlei
Foto: Volleyball World/Divulgação

A partida diante da seleção asiática marcou o retorno de Thaísa ao Brasil. A central não vestia a camisa amarelinha há cinco anos. A bicampeã olímpica comentou sobre a emoção de defender mais uma vez a Seleção Brasileira. “Na hora que eu olhei o nome, eu achei que isso não iria acontecer, mas meu olho esquentou, encheu de lágrima. Tive que respirar fundo, segurar a emoção. Achei que estivesse preparada, que tava tudo certo, mas pegou ali no comecinho”, iniciou.

“Fiquei emocionada de verdade, por receber tanto carinho. Só que tive que voltar rápido, para concentrar na partida. Estou muito feliz com o resultado, foi muito importante. Importante estar dentro de quadra também e coroar meu retorno”, concluiu. Agora, o Brasil vira a chave e mira a Sérvia. Nesta quinta-feira (15/6), a amarelinha entra em quadra às 21h, na Arena BRB Nilson Nelson. Antes, Thailândia e Estados Unidos duelam às 14h e Japão e Coreia do Sul às 17h30.

Thaísa preparando para sacar em Brasil vs. Coreia do Sul pela Liga das Nações de Vôlei
Foto: Volleyball World/Divulgação

Com o apoio da torcida, Seleção Brasileira ganha bem da Coreia

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Brasil e Coreia
Foto: Volleyball World/Divulgação

Na noite desta quarta-feira (14/06), a Seleção Brasileira feminina de vôlei entrou em quadra pela primeira vez na etapa de Brasília da Liga das Nações e enfrentou a Coreia do Sul, no Ginásio Nilson Nelson abarrotado. Empurrada durante todo o jogo pela torcida brasiliense, a equipe do técnico Zé Roberto Guimarães alternou momentos de aperto e domínio, mas venceu bem por 3 sets a 0.

Com a primeira etapa de muitas emoções e um jogo bem disputado, o Brasil venceu por 31/29. Já o segundo set, foi mais tranquilo e a Seleção Brasileira administrou bem a partida e ganhou com uma boa vantagem por 25/16. Na última parcial, a equipe da Coreia abriu a vantagem, mas o Brasil conseguiu virar e ter frente em cima das asiáticas para garantir a primeira vitória em Brasília com o mesmo placar do segundo set: 25/16

O primeiro set iniciou-se bem complicado para a Seleção Brasileira. A Coreia disputava ponto a ponto com o Brasil. Mas, na metade da etapa, a equipe do técnico Zé Roberto começou a administrar mais o jogo, não se precipitou nas jogadas de ataque e se garantiu no bloqueio muito forte. A equipe coreana não conseguia ir para o ataque com efetividade. Porém, a vantagem nacional não era tão larga porque as asiáticas exploraram de outras formas o lado de quadra. Isso deixou o jogo pegado e com chances de vitória para os dois times. Entretanto, quem saiu com a vitória no primeiro set foi o time tupiniquim.

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A segunda etapa começou com uma boa vantagem da equipe verde e amarela. O técnico Zé Roberto fez alguns ajustes no ataque da Seleção e a equipe começou a acertar mais os ataques e marcou pontos de bloqueio também. A vantagem sobre a Coreia chegou a 10 pontos de diferença, o que resultou em um placar folgado com o Brasil vencendo o segundo set de 25/16.

Em um jogo bastante disputado no terceiro set entre Brasil e Coreia, tivemos a equipe coreana a frente do placar. Mas na metade da parcial, o time brasileiro virou e administrou a vantagem, conseguindo virar com nove pontos de frente no marcador, explorando a defesa coreana e atacando sem dar chances para as adversárias. Assim, o time da casa venceu o primeiro jogo na Liga das Nações de Vôlei em Brasília.

O próximo jogo da Seleção Brasileira será contra a Sérvia, na quinta-feira (15/6). O duelo com promessa de ser difícil acontecerá no Ginásio Nilson e Nelson, às 21h. Já a Coreia do Sul enfrentará o Japão, no mesmo dia, às 17h30. Confira, aqui, a classificação atualizada da Liga das Nações de Vôlei após os dois jogos de quarta-feira (14/6).

Liga das Nações: Alemanha impõe domínio em quadra e vence a Tailândia

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Foto: Divulgação/VNL

Na tarde desta quarta-feira (14/06), Brasília recebeu o segundo dia da Liga das Nações de Vôlei. A Alemanha venceu a Tailândia, por 3 sets a 1, com os dois primeiros sets sendo de domínio majoritário da seleção alemã. As tailandesas surpreenderam no terceiro set. Disputada ponto a ponto, a última parcial teve as germânicas se aproveitando dos erros das asiáticas para cravarem a vitória.

A equipe alemã venceu o primeiro set por 25/20. A Tailândia, mesmo com uma larga desvantagem buscou diminuir a vantagem da Alemanha, com bons bloqueios. Porém, pecaram no ataque em diagonal e ficou fácil para a equipe europeia levar a primeira etapa. Já no segundo set, as tailandesas começaram muito bem, ficando empatadas com a seleção alemã. Na metade do segundo set, a equipe do técnico Vital Heynen conseguiu abrir oito pontos de vantagem e venceu por 25/13.

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No terceiro set, a equipe tailandesa abriu sete pontos de vantagem no início do jogo, e aparentou ter mais gás do que a Alemanha. A Tailândia corrigiu os ataques em diagonal e não dava chances para a seleção adversária atacar, usando muito bem o bloqueio. Mas a equipe alemã não estava disposta a entregar o set e começou a encurtar o placar. Porém, as asiáticas mantiveram o foco e a constância, levando o terceiro set por 25/19.

O jogo começou a ser mais disputado já no quarto set, ambas as equipes disputaram ponto a ponto. Com apoio as arquibancadas do Ginásio Nilson Nelson, a Tailândia saiu na frente e trabalhou para continuar na vantagem e no controle da partida, as equipes chegaram até ficarem empatadas com 10/10, e permaneceu esse jogo páreo até o fim do set com a vitória da Alemanha por 25/23.