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sexta-feira, 23 de maio de 2025
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Detentor do cinturão, capoeirista Erick Maia projeta duelo no VMB 50K

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Erick Maia recebendo o cinturão do VMB
Divulgação/VMB

O Rio de Janeiro será palco de um megaevento de capoeira: o Volta do Mundo – Bambas (VMB). A maior competição mundial da modalidade contará com uma premiação inédita em dinheiro e terá um brasiliense como main event no próximo mês. O capoeirista Erick Maia defenderá seu cinturão contra o desafiante Arthur Fiu. Em uma conversa com a equipe do Distrito do Esporte, Erick compartilhou os detalhes de sua preparação, suas expectativas para o VMB e a importância da capoeira em sua vida.

Programado para o dia 22 de julho, às 17h, o VMB acontecerá no Parque Bondinho – Pão de Açúcar, um ponto turístico tradicional do Rio de Janeiro. O evento contará com disputas de cinturão masculino e feminino, jogos casados, desafio internacional e jogos entre atletas PCD (Pessoas com Deficiência). Além disso, o VMB oferecerá uma premiação de 50 mil reais, sendo assim chamado de VMB 50K. Essa premiação financeira é inédita na categoria.

O evento terá duas disputas de cinturões. No feminino, Kitana e Bailarina competirão pelo cinturão interino, já que a atual detentora, Navalha, teve que ser retirada do card devido a uma lesão no joelho. Na categoria masculina, Erick Maia, atual detentor do cinturão e nascido em Brasília, enfrentará Arthur Fiu. Os combates serão compostos por cinco rounds e serão divididos entre uma apresentação solo e quatro estilos de jogo tradicionais: Iúna, São Bento Grande de Angola, Angola e São Bento Grande da Regional.

cinturão do VMB
Divulgação/VMB

Pelo jogo ranqueado, Miller x Bentivi serão os representantes. Na categoria PCD, ocorrerão mais três confrontos: Cacique x Ivan, Neko x Patoca e Topeira x Calango. Magrela x Moica participarão do jogo internacional. Todas as categorias mencionadas terão três performances: solo, Angola e São Bento Grande da Regional. Todos os duelos terão um intervalo de um minuto entre cada apresentação.

Erick Maia detalha preparação, expectativa e oponente

Ao DDE, o brasiliense descreveu sua preparação. “Tem sido muito boa. Parte física está em dia, sem nenhum desgaste, está tudo bem estruturado. Fiz minha preparação em meu box de crossfit e com exercícios específicos para capoeira”, afirmou. O capoeirista mencionou seu pai como seu treinador, mas preferiu não divulgar os treinos específicos realizados para enfrentar seu oponente. “Me preparei para o meu oponente com meu pai, que é meu coach e mestre. Os treinos específicos para ele não posso divulgar”, falou aos risos.

Quanto à defesa do título, o capoeirista expressou entusiasmo pelo VMB 50K: “A expectativa está muito alta para ver o show que será o evento. Será algo inédito na capoeira e me sinto muito honrado em participar disso”. Erick continuou: “Estou sem peso, sem pressão, estou muito tranquilo e feliz com minha preparação e momento que estou vivendo. Quero fazer um grande espetáculo para toda a comunidade da capoeira”.

O desafiante Arthur Fiu, vencedor do GP de novembro de 2022, é um adversário já conhecido por Erick Maia. “Já competi contra esse mesmo oponente na VMB e ganhei dele na semifinal. Sei alguns pontos fracos dele e venho estudando bastante. Sei que ele vai trabalhar em cima disso também”, afirmou Erick. O capoeirista analisou o estilo de jogo de seu adversário e pretende aproveitar isso para manter seu cinturão. “Tenho muita coisa que eu quero explorar e que levo vantagem sobre ele. Óbvio que ele vai mostrar evolução nessa parte também”, admitiu.

Espaço conquistado pela capoeira no Brasil e no coração de Erick

Erick relembrou a tradição da capoeira no Brasil e seu papel fundamental no desenvolvimento dos atletas. “A capoeira é muito tradicional aqui no Brasil, diversos lutadores já praticaram e o quanto ela ajuda a desenvolver suas valências físicas para outras modalidades”. O capoeirista tem ambições de obter ainda mais sucesso. “Acredito que a capoeira ainda tem muito a conquistar e está mostrando o seu tamanho. É uma arte muito diversificada está conquistando seu espaço nos esportes de alto rendimento”, ressaltou.

O brasiliense expressou seu amor pela capoeira e como essa arte marcial contribuiu para o aprimoramento de suas habilidades. “A capoeira é minha vida, me deu base para tudo. Estou na capoeira desde que nasci e me ensinou tudo o que sei sobre a vida, sobre desenvolver em outras modalidades. Hoje sou atleta de crossfit e MMA graças à capoeira”, revelou.

Erick Maia, capoeirista de Brasília
Amanda Morais/VMB

Detentor do cinturão, Erick sonha ainda mais alto. “Além do cinturão, meu objetivo é mostrar o meu valor e meu potencial. Assim, conseguir mais apoio e visibilidade. Aqui no Brasil é difícil conseguir patrocínio”, disse. Maia quer deixar um legado na capoeira. “Como capoeirista, o marco que eu quero atingir é ser um grande representante da capoeira no MMA. Minha base sempre foi a capoeira e quero mostrar a eficiência dela”, finalizou.

Além de buscar a manutenção do cinturão, Erick sonha mais alto. “Além do cinturão, meu objetivo é demonstrar meu valor e meu potencial, a fim de conquistar maior apoio e visibilidade. No Brasil, é difícil conseguir patrocínio”, destacou. Maia deseja deixar um legado na capoeira: “Como capoeirista, o marco que eu quero atingir é ser um grande representante da capoeira no MMA. Minha base sempre foi a capoeira e quero mostrar a eficiência dela”, concluiu.

Por conta das finanças, Capital opta por não jogar Candangão Feminino

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Jogadoras do Capital comemorando a classificação na Série A3 do Campeonato Brasileiro Feminino
Foto: Gustavo Roquete/Capital CF

O Candangão Feminino vem aí! Antecipada para o mês de agosto, a maior competição da categoria dentro do quadradinho já movimenta os clubes que irão disputar o certame local. Os presidentes e/ou representantes dos esquadrões interessados em disputar o Campeonato Candango Feminino tiveram até a última terça-feira (20/6) para sinalizar juntamente à FFDF a vontade de atuar no torneio. Atual representante do DF na Série A3 do Brasileirão, Capital está fora.

Última equipe que representou a capital federal e jogou o terceiro escalão do futebol feminino nacional, o Tricolor não entrará em campo no Candangão Feminino da atual temporada. A competição garante uma vaga na terceira divisão do Brasileirão. Na temporada passada, o Capital alcançou o feito após avançar para as semifinais da competição local, sendo a melhor equipe sem divisão nacional. Na ocasião, o clube foi superado pelo Real Brasília, que foi campeão da competição.

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Capital Feminino
Foto: Jessika Lineker/Distrito do Esporte

Em contato com a reportagem do Distrito do Esporte, o presidente do clube, Godofredo Gonçalves, falou sobre a opção de não focar no Candangão Feminino da atual temporada. “Limitações financeiras. Temos uma despesa muito grande com nosso projeto social e não podemos descobrir um santo para cobrir outro. No projeto social são 1.200 crianças e jovens atendidos gratuitamente e vamos focar neles, incluindo 150 do feminino que tem entre 7 e 17 anos”, afirmou o mandatário.

O projeto social a que Godofredo Gonçalves se refere é o Aluno Nota 1000. O programa foi criado no início de 2022 e tem o Estádio JK, atual sede do Capital Clube de Futebol, como núcleo do projeto, onde as crianças se reúnem para os treinamentos de futebol e reforço escolar. Os mini atletas têm acompanhamento psicológico, alimentar, social e educacional. Além disso, os jovens recebem uniforme e chuteira, tudo de forma gratuita.

Sete clubes confirmam participação no Candangão Feminino 2023

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Real Brasília Feminino - Candangão 2020
Elenco do Real Brasília Feminino comemorando o título do Candangão em 2020 - Foto: Divulgação/Real Brasília

Se ano passado 8 equipes colocaram em campo suas jogadoras para o Candangão Feminino, neste ano uma a menos disputará a competição. Mas isso não quer dizer que o campeonato será mais fácil ou menos competitivo. Talvez, o contrário.

Encerrou às 18h desta terça-feira (20/06) o prazo para as equipes interessadas em disputar o torneio informarem, oficialmente à FFDF, a confirmação no torneio. Das 9 agremiações que participaram de uma reunião no último dia 13/06, 7 mandaram o documento solicitado no prazo. São elas: Sobradinho, Cresspom, Real Brasília, Estrelinha, Minas Brasília, Ceilândia e Legião.

O Capital, que usou a base do Minas Brasília no ano passado e disputou a Série A3, decidiu ficar de fora e é a ausência de 2022 para 2023. Já Brazlândia e SESP Samambaense, que haviam demonstrado interesse em disputar a competição em um primeiro momento, não confirmaram presença até o findar do prazo estipulado.

Tradicionalmente o Candangão Feminino encerra o calendário do futebol local. A previsão inicial da FFDF era iniciar o torneio em 09 de setembro. Porém, atendendo a pedido das equipes, a FFDF antecipou o calendário e agora a data de 05 de agosto é a de início do torneio, que costumeiramente tem uma primeira fase de todos contra todos e a final entre os dois melhores times.

O conselho arbitral da competição se dará em 22 de junho, às 15h, de maneira presencial na FFDF. Nele, as equipes vão definir o modelo de competição a ser adotado neste ano, o calendário, indicar os estádios que pretendem utilizar na competição, dentre outras questões atinentes ao torneio.

Com Real Brasília na elite do Brasileirão Feminino, Minas Brasília garantido na Série A2 e o Cresspom na A3, a expectativa é que uma das outras 4 equipes dispute vaga na A3 de 2024, podendo, inclusive, o DF ter 3 representantes ao todo na terceira divisão, a depender da classificação no ranking nacional.

Desde a fundação do Real Brasília Feminino, a equipe é campeã seguida do torneio local, já tendo empunhado 4 troféus.

Após jogos no DF, Brasil vira a chave e mira sequência na Liga das Nações

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Seleção Brasileira Feminina de Vôlei em Brasília pela Liga das Nações de Vôlei
Foto: Wander Roberto/InovaFoto/Confederação Brasileira de Vôlei

A Liga das Nações de Vôlei está deixando saudades nos torcedores da capital federal. Há exatamente uma semana atrás, o primeiro saque na Arena BRB Nilson Nelson era dado em mais uma etapa da competição internacional que movimenta diversas seleções mundo afora. A Seleção Brasileira se despediu das quadras candangas no último domingo (18/6) com derrota por 3 sets a 0 contra os Estados Unidos. Agora, o Brasil mira a sequência do certame, que será realizado na Tailândia.

A amarelinha acabou deixando o Distrito Federal na quinta colocação da Ligas das Nações de Vôlei, atrás de Polônia, Estados Unidos, Turquia e China. Até aqui, foram oito partidas disputadas, com a Seleção Brasileira vencendo em seis oportunidades. O desempenho do Brasil foi boa em território brasileiro, porém, em alguns momentos, as atletas brasileiras viram o adversário crescer bastante na partida e complicar um jogo que, teoricamente, seria mais fácil.

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Tabela VNL
Antes de vir a Brasília, Seleção Feminina começa ciclo de treinos no Rio
Giro do Candanguinho #6 – dois invictos caem e Grupo A tem novo líder
Derrota para os Estados Unidos faz Brasil deixar Brasília com ensinamentos

Kisy cumprimentando Pri Darot na partida entre Brasil vs. Coreia do Sul pela Liga das Nações de Vôlei
Foto: Volleyball World/Divulgação

A estreia do Brasil em Brasília foi assim. A Coreia do Sul dificultou bastante o primeiro set diante das donas da casa. Com um placar em 31 a 29, as asiáticas tentaram ser uma pedra no sapato do seleção, porém, a equipe se reencontrou e conseguiu fechar a partida em 3 sets a 0. Um jogo dificílimo foi o segundo dia do Brasil no DF. O confronto diante da Sérvia foi de tirar o fôlego, com o vencedor sendo conhecido apenas ao fim dos cinco sets.

Depois de um dia de descanso, o Brasil enfrentou a seleção alemã. Em confronto de certa forma tranquilo, as brasileiras despacharam as adversárias em 3 a 1. A despedida em território nacional foi contra os Estados Unidos. A derrota por 3 a 0 deixou a Arena BRB Nilson Nelson desanimada, porém, com a esperança de que a Seleção Brasileira pode ir muito longe dentro da Liga das Nações de Vôlei.

Agora, o Brasil viaja para Bangkok, Tailândia, para disputar a terceira etapa da competição internacional. As brasileiras entram em quadra no próximo dia 28 de junho, uma quarta-feira. O primeiro adversário será a Itália, às 10h30. Na sequência, a seleção enfrenta Canadá, Turquia e Tailândia. Uma sequência de vitórias pode fazer com que o Brasil salte na tabela e figure nas primeiras colocações.

Antes de vir a Brasília, Seleção Feminina começa ciclo de treinos no Rio

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Seleção Feminina
Foto: Thais Magalhães/CBF

A Copa do Mundo Feminina está cada vez mais próxima. Restando um mês para o início do torneio com sede dupla na Austrália e na Nova Zelândia (a competição está marcada para ser realizada entre 20 de julho e 20 de agosto), a Seleção Brasileira começou um período de preparação na Granja Comary. Antes mesmo da convocação final, prevista para 27 de junho, 12 jogadoras foram chamadas para aprimorarem a forma no Rio de Janeiro.

O período de concentração vai se estender até o próximo domingo (25/6). Nestes dias, a técnica sueca Pia Sundhage contará com os serviços de duas jogadoras da Seleção Brasileira Sub-20 e de outras 10 que atuam no futebol europeu e encerraram a temporada de clubes recentemente. A Série A1 do Campeonato Brasileiro Feminino, por exemplo, vai ser paralisada após a definição dos semifinalistas.

Estão na Granja Comary as goleiras sub-20 Ravena (Corinthians) e Leilane (Ferroviária), além da arqueira Natascha (Basel-SUI), as defensoras Tainara (Bayern de Munique-ALE), Kathellen (Real Madrid-ESPN), Rafaelle, Antonia (Levante UD-ESP), Mônica (Madrid CFF-ESP) e Lauren, as meias Ana Vitória (Benfica-POR), Angelina (OL Reign-EUA) e Andressa Alves, e as atacantes Gabi Nunes, Nycole (Benfica-POR) e Geyse (Barcelona).

Mesmo chamadas por Pia para o período de treinos no Rio de Janeiro, as jogadoras ainda não têm certeza da presença na Copa do Mundo Feminino. A técnica sueca vai revelar a lista oficial das 23 jogadoras escolhidas para o torneio em 27 de junho, no auditório da sede da CBF, no Rio de Janeiro, às 16h. O Brasil está no Grupo F ao lado de Panamá, França e Jamaica.

O chamado da Seleção Feminina será o mesmo para o amistoso contra o Chile, em Brasília, em 2 de julho, às 10h30. O desafio foi marcado para o Estádio Nacional Mané Garrincha e será o último da equipe verde e amarela antes da disputa da Copa do Mundo. Os ingressos para o compromisso em Brasília estão à venda, com valores variando entre R$ 75 (meia-entrada inferior) e R$ 350 (combo hospitality).

Giro do Candanguinho #6 – dois invictos caem e Grupo A tem novo líder

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Brasiliense e Aruc duelam em confronto válido pela sexta rodada do Candanguinho
Foto: Jéssika Lineker/Distrito do Esporte

A sexta rodada do Candanguinho derrubou o último esquadrão que tinha 100% de aproveitamento até aqui. A rodada ainda teve uma reviravolta, com um novo líder no Grupo A, ocupando o lugar da Igrejinha. O final de semana também marcou a maior goleada do Campeonato Candango Sub-20: Real Brasília 10×0 Sesp/Samambaense. O que sobrou em um, faltou em outros. Dois jogos terminaram em 0 a 0: Samambaia x Brasília e Gama x Paranoá.

A sexta rodada do Candanguinho foi aberta no sábado (16/6), às 10h, no Estádio Serra do Lago, no Entorno Sul do quadradinho. confronto super importante entre Luziânia e Canaã. A equipe estreante no futebol do Distrito Federal, que vem demonstrando força dentro da competição de categorias de base, surpreendeu mais uma vez. Atuando fora de casa, o Vento Forte derrotou a Igrejinha, que até então estava com 100% de aproveitamento dentro do certame local.

Canaã x Ceilandense - Candanguinho
Canaã em campo na vitória diante do Ceilandense na quinta rodada do Candangão – Foto: Divulgação/Canaã

Os gols da vitória do Canaã aconteceram no final do primeiro tempo. Aos 43′, Caio Vinicius abriu o placar. Três minutos mais tarde, Matheus Reis ampliou para os visitantes. A vitória deixa o clube estacionado na terceira colocação, com 14 pontos. O Vento Forte está com um pé na vaga para a próxima fase do Candanguinho. Já o Luziânia perdeu a liderança para o Brasiliense e está na segunda posição, com 15.

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Derrota para os Estados Unidos faz Brasil deixar Brasília com ensinamentos
Xô, zika! Brasiliense reencontra os triunfos contra o União Rondonópolis
Ceilândia vence o Anápolis e volta a ser líder no grupo A5

O Jacaré enfrentou a Aruc no Estádio Serejão. O esquadrão amarelo anotou os três pontos após o placar magro de 1 a 0 diante dos visitantes. Wagner foi o autor do tento salvador. No Serra do Lago, o Botafogo conquistou sua primeira vitória na competição. A estrela solitária do DF venceu o Ceilandense por 3 a 2, com gols de Stanley e Igor Henrique (duas vezes). Rafael Alonso e Yuri marcaram para o time de Ceilândia.

Brasiliense e Aruc duelam em confronto válido pela sexta rodada do Candanguinho
Brasiliense 1×0 Aruc em confronto válido pela sexta rodada do Candanguinho – Foto: Jéssika Lineker/Distrito do Esporte

Ainda no sábado aconteceu a maior goleada do Candanguinho da atual temporada. No confronto entre felinos, O Leão do Planalto passou por cima da Pantera. Com gols de Arthur Gabriel (três vezes), Raphael Henrique e Lucas Diniz (duas vezes), Caio, Pedro Ayub e Arthur Pereira, o Real Brasília atropelou o Sesp/Samambaense por 10 a 0 e finalmente entrou no G4 do Grupo B do Campeonato Candango Sub20.

Outro invicto foi derrotado na competição local. O Planaltina visitou o Capital no Estádio JK e conheceu seu primeiro revés no certame. O Galo do Planalto abriu o placar com Yan, mas viu o Coruja virar com Gean Carlos e Rian. Luis empatou para o time vermelho no início do segundo tempo, mas acabou sofrendo o terceiro gol no final da partida: 3 a 2. Encerrando a sexta rodada, o Brazlândia coninua na liderança do Grupo B após vencer o Santa Maria por 2 a 0, com gols de Luan e Gabriel Barbosa.

Gama x Paranoá pelo Candanguinho 2023
Gama e Paranoá empataram em 0 a 0 – Foto: Filipe Fonseca/Paranoá E.C.

6ª rodada do Candanguinho

Luziânia 0x2 Canaã
Botafogo 3×2 Ceilandense
Gama 0x0 Paranoá
Brasiliense 1×0 Aruc
Real Brasília 10×0 Sesp/Samambaense
Samambaia 0X0 Brasília
Capital 3×2 Planaltina
Brazlândia 2×0 Santa Maria

**Greval e Legião folgaram na rodada

Derrota para os Estados Unidos faz Brasil deixar Brasília com ensinamentos

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Brasil Estados Unidos

Faltou uma vitória para o Brasil fechar o quadrado perfeito na etapa de Brasília da Liga das Nações de Vôlei. Na manhã deste domingo (18/6), o time canarinho sucumbiu pela única vez em quatro partidas na capital federal ao perder para os Estados Unidos, por 3 sets a 0, no Ginásio Nilson Nelson. A queda diante das atuais campeãs olímpicas, porém, não apaga a evolução da equipe em casa.

Bater as americanas é uma tarefa muito complexa. Mesmo trazendo poucos nomes da campanha da medalha de ouro em Tóquio para Brasília – eram somente três -, os Estados Unidos se mostraram um time em um estágio mais complexo. O técnico Zé Roberto Guimarães e o elenco brasileiro sabiam disso e trataram de colher ensinamentos do único tropeço em Brasília.

“Temos que aprender com uma partida como essa. Os Estados Unidos jogaram muito bem e mereceram a vitória, mas podemos jogar melhor do que apresentamos hoje. Conseguimos buscar o jogo em alguns momentos, mas não foi o suficiente. A palavra para o nosso grupo é evolução. É nisso que vamos focar nos próximos jogos”, avaliou a central Thaísa, maior pontuadora do Brasil no jogo, com 10 pontos.

O técnico Zé Roberto seguiu linha parecida de análise. “O saque delas dificultou a nossa recepção e tivemos problemas com os contra-ataques. É nisso que precisamos melhorar. Esses jogos servem como parâmetro. Os Estados Unidos jogaram com mais naturalidade e foram mais eficientes. Precisamos melhorar a nossa relação entre o bloqueio e a defesa para jogos como esse”, pontuou.

O saldo geral, entretanto, é positivo. Ao deixar Brasília com três vitórias na mala, a Seleção Brasileira aparece em quinto lugar na classificação da Liga das Nações (clique para ver completa). O time, agora, volta às atenções para a próxima etapa da competição internacional, marcada entre 27 de junho e 2 de junho. Em Bangkok, as adversárias serão as equipes da Itália, Canadá, Turquia e as donas da casa.

Xô, zika! Brasiliense reencontra os triunfos contra o União Rondonópolis

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Brasiliense União
Foto: Jéssika Lineker/Distrito do Esporte

Acabou a série de resultados negativos do Brasiliense na Série D do Campeonato Brasileiro. Depois de acumular quatro tropeços seguidos e figurar fora da zona de classificação ao mata-mata do grupo A5 do torneio nacional, o Jacaré se reencontrou com os triunfos ao bater o União Rondonópolis, por 3 a 0, no Estádio Serejão, em Taguatinga. O resultado, porém, ainda não gera alívio total.

Voltar a conquistar três pontos era importante para elevar o moral do Brasiliense. O time amarelo conseguiu a missão com uma atuação consistente diante do time que liderava o grupo A5 da Série D do Brasileirão no início da rodada. Mesmo assim, o Jacaré ainda não voltou para o G-4. O time, agora, aparece na quinta colocação, com 13 pontos, dois a menos em relação ao Operário, atual quarto colocado.

Foto: Jéssika Lineker/Distrito do Esporte

Retomada amarela

Superando as dificuldades ofensivas demonstradas nas partidas anteriores da Série D do Brasileirão, o Brasiliense viu um cenário propício ao encontrar um União Rondonópolis de postura mais retraída no Estádio Serejão. Assim, o Jacaré empilhou oportunidades no campo de ataque. Hernane Brocador, Zotti e Tarta até tentaram, mas não conseguiram encontrar as redes.

Em nova chance, Zotti recebeu na área e demonstrou muita tranquilidade para abrir o placar e, enfim, dar um resultado efetivo à pressão amarela no gramado. O gol fez o time da casa mudar de postura, trocar passes com mais paciência à espera das saídas do União Rondonópolis. Os visitantes tiveram muitos problemas para levar real perigo e só exigiu uma boa defesa de Ravel, com Pikachu.

Gols de tranquilidade

Logo nos primeiros minutos do segundo tempo, o Brasiliense marcou pela segunda vez em boa jogada de Daniel Mendonça. O lance aos cinco minutos deixou o time amarelo mais à vontade e tranquilo no Serejão. Com o placar bem resolvido, o Jacaré passou a dar campo para o União Rondonópolis em busca de espaço para contra-atacar. Conseguiu algumas vezes, mas não aproveitou os lances com Lila e Luquinhas.

Naquela altura, o Brasiliense era um time mais consciente em campo e a proximidade de encerrar um incômodo jejum de vitórias deixava o time mais leve com a bola. Enquanto o goleiro Elias evitava o terceiro, o União Rondonópolis pouco criava no ataque. Na insistência, Matheus Barboza foi lançado em profundidade, tirou a marcação, seguiu livre e marcou. Gol para tirar de vez a zika em cima do Jacaré.

Ceilândia vence o Anápolis e volta a ser líder no grupo A5

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Anápolis Ceilândia
Jogo entre Anápolis e Ceilândia no Estádio Jonas Duarte - Foto: Mateus Dutra/Ceilândia

A vitória foi por um placar magro, mas valeu muito para o Ceilândia na Série D do Campeonato Brasileiro. Na tarde deste domingo (18/6), o Gato Preto entrou em campo em jogo válido pela nona rodada do grupo A5 da competição e bateu o Anápolis, por 1 a 0, no Estádio Jonas Duarte. Os três pontos conquistados como visitante foram suficientes para o alvinegro retomar a liderança da chave.

O resultado do Ceilândia diante do Anápolis é gigante por outros motivos. O Gato Preto encerrou uma ingrata sequência de quatro empates consecutivos, mas virou o único time invicto do grupo A5 da Série D. Somente Retrô, Ferroviário e Patrocinenses ainda não perderam nenhuma partida na competição nacional. O Galo goiano tinha 100% de aproveitamento no Jonas Duarte.

Gol importante

Em campo, o Ceilândia não fez uma partida de grande poder ofensivo, mas era mais organizado quando comparado ao Anápolis e demonstrou mais consciência no momento de construir as jogadas. No sistema defensivo, o Gato Preto também se portava bem e complicava as tentativas de investida do Galo. O equilíbrio dava o tom do confronto entre dois candidatos à liderança.

Na jogada do gol, o Gato Preto contou com uma jogada muito bem tramada e executada com louvor na troca de passes. Coube a Romarinho, o artilheiro do time na Série D do Brasileirão, o papel de artilheiro. O camisa 20 fez cruzamento rasante atravessar toda a grande área do Anápolis e encontrar Iago, livre, para apenas escorar para as redes do goleiro Wellerson, aos 30 minutos.

Postura madura

Na etapa final, o Anápolis voltou para o gramado do Estádio Jonas Duarte um pouco mais organizado e disposto a protagonizar uma virada em casa diante do Ceilândia. Entretanto, o Galo tropeçou na própria ineficiência ofensiva e praticamente não deu trabalho efetivo para o goleiro Matheus Silva, autor de poucas defesas de grande grau de dificuldade durante os 90 minutos.

Com a vantagem, o Ceilândia ativou o modo de defesa e mostrou maturidade ao entender a importância de cada ponto conquistado na Série D do Brasileirão, principalmente em partidas fora de casa. Bem postado defensivamente, o time não se arriscou, ainda mais quando perdeu Euller, expulso. Postura suficiente para garantir a retomada da liderança do grupo A5 da Serie D.

Na despedida da Liga das Nações do DF, Brasil perde por 3 a 0 para os EUA

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Etapa de Brasília da Liga das Nações de Vôlei
Foto: Divulgação/VNL

Nesta manhã de domingo (18/6), o Brasil fez seu último jogo na capital do país. Em jogo empolgante, a Seleção Brasileira perdeu para os Estados Unidos por 3 sets a 0. A equipe do técnico Zé Roberto até tentou levar a vitória, mas não foi párea para as atuais campeãs olímpicas. Agora, o Brasil irá se preparar para terceira parte da Liga das Nações de Vôlei, que ocorrerá em Bangkok, capital da Tailândia.

No primeiro set, bastante disputado, a Seleção Brasileira enfrentou muitas dificuldades contra as atuais campeãs olímpicas. As estadunidenses saíram na frente e, melhores no confronto, abriram margem. A equipe de Zé Roberto encostou e até tentou uma virada no final, mas foram os EUA que saíram na frente, fechando o set em 25/22.

A segunda parte do embate contou com os Estados Unidos mais à vontade. Logo nos primeiros pontos, impuseram uma boa diferença e assim mantiveram por boa parte do set. Em busca do empate, a Seleção Brasileira perdeu a concentração e errou muitas jogadas, principalmente os ataques que se chocavam com o bloqueio estadunidense. O resultado foi mais um set perdido pelo Brasil, desta vez por 25/19.

Na terceira etapa, os Estados Unidos conseguiram abrir uma vantagem de seis pontos, tornando as coisas complicadas para o Brasil. Mesmo com o apoio da torcida, a Seleção Brasileira não conseguia se recuperar. As brasileiras ainda tentaram, mas não foi suficiente para o Brasil sair com a vitória em casa, e os Estados Unidos venceram por 25/22.

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Próxima etapa da Liga das Nações

Ainda restam dois jogos: Tailândia x Croácia às 14h e Alemanha x Coreia do Sul às 17h30, para a Liga das Nações dar um “até logo” para o Distrito Federal, mas a próxima etapa já tem seu local, horários e jogos definidos. A Seleção Brasileira está no Grupo 6 e viaja para Bangkok, na Tailândia, para fazer mais quatro confrontos. O primeiro será em 28/6, às 20h30, contra a Itália. No dia seguinte, às 17h, enfrentará o Canadá. Em 30/6, às 20h30, o adversário será a Turquia e, por fim, as donas da casa, em 2/7, às 20h30.

A fase final contará com as sete melhores seleções classificadas nas três etapas disputadas, além dos Estados Unidos, país anfitrião. As oito equipes farão as quartas de finais em 12 e 13 de julho, e as semifinais ocorrerão em 15 de julho. A decisão do terceiro lugar e a final serão disputadas no dia seguinte. Todos os jogos serão realizados no College Park Center, em Arlington, nos Estados Unidos.