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quinta-feira, 1 de maio de 2025
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Mesmo com um a menos, Canaã supera o Sobradinho no Diogão

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Canaã Sobradinho
Foto: Divulgação/Canaã

Sobradinho e Canaã encerraram a primeira rodada do grupo B da Segundinha 2023. Quem levou a melhor foi a equipe visitante. Mesmo com um a menos durante a etapa complementar, o Vento Forte do Cerrado superou o calor intenso de Formosa no Estádio Diogão e superior durante todo o espetáculo, venceu por 1 a 0, com gol do atacante Maurício, marcado aos 23 minutos do primeiro tempo.

Na etapa inicial, o Canaã dominou completamente o jogo, abriu o placar e se não fosse o goleiro Lee, poderia até mesmo ter saído com uma vantagem maior. No segundo tempo, o Sobradinho obteve um homem a mais desde os 5 minutos, mas não conseguiu se impor mediante a vantagem numérica e estreou perdendo em casa.

Canaã na frente

Mesmo fora de casa, quem tomou as ações ofensivas da partida foi o Canaã. Aos 5, João Vítor experimentou de fora da área e a bola passou rente à trave. Um minuto depois, foi a vez de Maurício subir mais alto que a zaga e obrigar Lee a espalmar para o corner e salvar o Sobradinho. O calor intenso de Formosa equilibrou a partida.

Contudo, aos 23, o Vento Forte do Cerrado saiu jogando do campo de defesa e após belo drible, Caio assistiu Maurício, que de dentro da área, estufou as redes do Sobradinho. Após o gol, a arbitragem autorizou uma parada técnica. Aos 32, Breno recebeu e de canhota bateu colocado. A chapada do camisa 8 do Canaã tirou tinta da baliza. O Leão não conseguiu agredir o adversário e foi perdendo para o intervalo.

Legião não toma conhecimento e goleia Botafogo na Segundinha;

Pelo grupo A da Segundinha, Riacho City estreia com vitória sobre Aruc;

Etapa final

Sobradinho e Canaã voltaram dispostos para a etapa final. O Vento Forte continuou com a posse de bola. Porém, quem ameaçou primeiro foi o Sobradinho. Em bola alçada na área, o Alvinegro acertou o travessão. Aos 5, em lance polêmico, Matheus era o último homem da defesa e após a falta assinalada em Adriano Michael Jackson, recebeu o cartão vermelho. A partir daí, o panorama do jogo mudou.

Na bola parada o Sobradinho quase chegou ao empate. O Canaã reagiu aos 29, em finalização de muito distante, com Hulk. O jogo ficou corrido e bem faltoso. Enquanto Leão apostava na bola parada, os visitantes seguiam tentando administrar a vantagem. Aos 44, os donos da casa tiveram sua melhor oportunidade. Thiago Almeida tirou a bola do pé do atacante e colocou para escanteio. Após desperdiçar alguns contragolpes, o Vento Forte apenas esperou o apito final.

O que vem por aí?

Na próxima rodada, em casa, o Canaã enfrentará o Luziânia, que empatou com o Ceilandense na primeira rodada. Em busca da recuperação, o Sobradinho buscará sua primeira vitória contra o Legião, que goleou o Botafogo na primeira rodada.

Sobradinho 0
Lee, Vitor, Denis (Gabriel🟨) Breno e Esquerdinha; Juninho, Belchior e Will (Rafael); Filipe (David), Adriano Michael Jackson e Davi (Carlos)
Treinador: Beijoca

Canaã 1
Thiago Almeida; Mangana (Miranda🟨), Israel (Gabriel)Matheus Reis🟥e Dudu; Lázaro, João Victor (Kauã), Breno (Kelvin); Maurício⚽, Kaillan (Hulk) e Caio (Aloisio)
Treinador: Victor

Algozes dos times do DF, Athletic e Caxias sobem para a Série C

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Athletic e Caxias se classificam à Série C do Brasileirão
Foto: Cris Mattos/Federação Mineira de Futebol

Os dois primeiros donos das vagas de acesso da Série D do Campeonato Brasileiro estão confirmados e, curiosamente, ambos foram algozes de times do Distrito Federal na caminhada. Na tarde deste sábado (2/9), Athletic e Caxias confirmaram a promoção à Terceirona do futebol nacional na próxima temporada. Os mineiros eliminaram o Brasiliense na segunda fase, enquanto os gaúchos tiraram o Ceilândia nas oitavas de final.

Após eliminar o Jacaré, o Athletic tirou o Camboriú com direito a virada no jogo de volta depois de perder a ida. Nas quartas de final, o caminho foi inverso. Primeiro, o time de Minas Gerais construiu um bom resultado nos primeiros 90 minutos da decisão contra o Bahia de Feira, por 2 a 0. Na tarde deste sábado (2/9), a equipe perdeu como mandante, por 1 a 0, mas avançou com triunfo no agregado.

O Caxias tirou o Ceilândia em derrota dolorida para o Gato Preto e para o futebol candango em geral, conseguindo avançar para o duelo de mata-mata decisivo para chegar na Série C. Contra a Portuguesa-RJ, o time grená empatou em casa, por 1 a 1. Neste sábado (2/9), os gaúchos aprontaram fora de casa, no Rio de Janeiro, ganharam por 1 a 0 nos minutos finais e confirmaram o acesso.

Athletic e Caxias se classificam à Série C do Brasileirão
Foto: Reprodução/Caxias

Curiosamente, essa não é a primeira vez que um algoz do Distrito Federal no mata-mata tem sucesso na empreitada de acesso na Série D. Além de Athletic e Caxias, outras três equipes fizeram o mesmo. Em 2020, o Mirassol-SP passou pelo Brasiliense e subiu. Em 2014, o Jacaré perdeu a partida de acesso para o Brasil-RS. Na temporada 2014, o Araguaína-TO passou pelo Brasília na terceira fase e chegou à Série C.

Para o futebol do Distrito Federal, resta aguardar a temporada 2024 da Série D do Campeonato Brasileiro para sonhar em repetir o feito protagonizado por Athletic e Caxias neste ano. Na próxima edição do torneio, a capital será representada por Real Brasília e Brasiliense, campeão e vice do Campeonato Candango de 2023. Os times locais não jogam a Série C desde 2013.

Com um gol em cada tempo, Sobradinho e Cresspom empatam no Feminino

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Sobradinho e Cresspom pelo Candangão Feminino 2023
Foto: Júlio César Silva

Em busca da manutenção no G4 do Candangão Feminino, Sobradinho e Cresspom jogaram na tarde deste sábado (2/9), no estádio Chapadinha, em Brazlândia. As Leoas da Serra saíram na frente com Jéssica e as Tigresas do Cerrado chegaram ao empate com Sâmila. Com o resultado, as equipes se mantém no grupo das classificadas, o Sobradinho pode cair para a quinta colocação caso o Ceilândia vença seu confronto deste domingo (3/9).

O Sobradinho marcou seu primeiro gol logo nos primeiros minutos com Thuanne, mas a arbitragem assinalou impedimento da zagueira alvinegra. Aos 11 minutos, as Leoas da Serra balançaram as redes do Cresspom novamente, desta vez com Jéssica. Sâmia cobrou falta na área, a bola desviou em duas jogadoras do Sobradinho e sobrou nos pés de Jéssica, que sem chances para Silvania, abriu o marcador.

Atrás no placar, as Tigresas do Cerrado buscaram o ataque no segundo tempo e foram recompensadas com o gol de empate. Aos 16′, após cruzamento de Sheila, Sâmila subiu livre e deixou tudo igual. Com a igualdade no marcador, as equipes tentaram furar as defesas adversárias para sair com a vitória, mas aos 49 do segundo tempo, a árbitra Cássia França decretou o fim da partida.

O que vem por aí

A quinta rodada será finalizada no domingo (3/9) com a partida entre Ceilândia e Estrelinha. O confronto ocorrerá às 15h30 no estádio Maria Abadia, em Ceilândia. A sexta rodada acontecerá no próximo fim de semana com os seguintes embates: Cresspom x Ceilândia, Sobradinho x Real Brasília e Legião x Minas Brasília. O Estrelinha folga na rodada. As datas, horários e locais ainda serão divulgados pela Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF).

Sobradinho 1
Vitória; Ludy Bárbara, Drika 🟨 (Lane), Thuanne e Rejane; Sâmia, Eliúde (Marcela), Kaká (Emanuely) e Jéssica ⚽; Thaynne 🟨 (Cynthia) e Aninha (Richa).
Técnico: Tiago Santiago

Cresspom 1
Silvana; Maria Clara, Camila Santos, Pâmela e Andreia 🟨; Luyara (Bruna Lourenço), Sheila, Dayane 🟨 e Sâmila ⚽; Luana e Kemilyn.
Técnico: Adão de Jesus

Pelo Grupo A da Segundinha, Riacho City estreia com vitória sobre Aruc

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Riacho City estreia com vitória por 2 a 0 sobre Aruc na Segundinha
Foto: Reprodução/YouTube Esportes Brasília

Riacho City e Aruc abriram o Grupo A da Segundinha na tarde deste sábado (2/9). Jogando no estádio Defelê, na Vila Planalto, a equipe treinada por Dedê Ramos venceu por 2 a 0. James marcou na primeira etapa após bom passe de Kaio Nunes e Arthur Gabriel aumentou o placar nos minutos finais do confronto. Com a vitória, Riacho City soma três pontos e assume, provisoriamente, a liderança de sua chave.

Sem grandes oportunidades nos primeiros 20 minutos, Riacho City e Aruc fizeram um jogo protocolar. Aos 21′, James recebeu bom passe de Kaio Nunes e bateu na saída de Walace para abrir o placar. Após o gol, a equipe de Dedê Ramos concluiu mais a gol, mas esbarrou em uma boa atuação do arqueiro da Aruc. No último minuto da partida, Arthur Gabriel arriscou de longe, fez 2 a 0 e decretou a vitória da Onça Pintada na Segundinha.

Riacho City sai na frente

Antes da bola rolar, o Riacho City teve uma importante baixa: contusão do goleiro Wendell. Ainda no aquecimento, o arqueiro deslocou o ombro e foi substituído por Pedro Cordeiro. A partida começou com muito estudo entre as duas equipes. Aos 20′, Kaio Nunes tentou de longe e Walace defendeu bem. No minuto seguinte, a defesa do Aruc sai mal, a bola sobrou para Kaio Nunes e o meia serviu James, que livre, bateu na saída de Walace para abrir o placar.

Aos 32′, James limpou dois zagueiros, rolou para Juan Azevedo, que finalizou de fora da área e obrigou Walace a jogar para escanteio. Sete minutos depois, Jadilson rolou para Fiapo, o atacante finalizou de fora da área e por pouco não empatou o confronto. Nos minutos finais do primeiro tempo, as faltas mais pesadas passaram a ser mais presentes e os cartões amarelos foram distribuídos pelo árbitro.

Riacho City decreta vitória nos minutos finais

À frente do placar, o Riacho City começou o segundo tempo mais leve. Aos seis minutos, Bruninho cortou o zagueiro, bateu cruzado e Walace faz ótima defesa para impedir o segundo gol da Onça Pintada. Com 13′, James cobrou falta com categoria e Walace fez grande defesa. O Aruc encontrava muita dificuldade para fazer ligação entre meio e ataque, e não levava perigo à meta de Pedro Cordeiro. Do outro lado, o Riacho City tentava furar o bloqueio adversário, mas a defesa mostrava qualidade.

O Riacho City voltou a assustar aos 44 minutos com João Eric. O atacante recebeu na entrada da área, bateu por cima e perdeu grande oportunidade de ampliar. No minuto seguinte, Regino arriscou de longe e obrigou Walace a fazer uma grande defesa. No último giro do cronômetro, Arthur Gabriel arriscou de longe, o goleiro Walace não conseguiu defender e o Riacho City decretou a vitória por 2 a 0.

O que vem por aí

Após vitória do Riacho City, o Grupo A será completado neste domingo (3/9). Às 15h, o SESP/Samambaense recebe o Greval no estádio Rorizão, em Samambaia. Meia hora depois, às 15h30, Planaltina e Brazlândia se enfrentam no estádio Serra do Lago, em Luziânia. Na segunda rodada, o Grupo A terá Riacho City x Planaltina, Brazlândia x SESP/Samambaense e Greval x Aruc. As datas, horários e locais ainda serão divulgados pela Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF).

Aruc 0
Walace; Jesus (Gabriel Dourado), Carlão, Ryan 🟨 e Weber (Thiago Mazega); João Pedro (Wanderson), Toró, Jadilson e Charles (Negueba); Walmir José e Fiapo 🟨.
Técnico: Allen Godinho

Riacho City 2
Pedro Cordeiro; Caio Mendes, Juan Neres, Felipe e Gabriel Lima; Obina, Bruninho (Adrian 🟨), Kaio Nunes (João Eric) e James ⚽🟨 (Kennedy); Juan Azevedo 🟨 (Arthur Gabriel ⚽) e Regino.
Técnico: Dedê Ramos

Luziânia e Ceilandense empatam por 1 a 1 pelo Grupo B da Segundinha

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Luziânia e Ceilandense pela Segundinha 2023
Foto: Luã Tomasson/Ceilandense

Candidatos ao acesso, Luziânia e Ceilandense jogaram na tarde deste sábado (2/9), no estádio Serra do Lago, pela primeira rodada do Grupo B da Segunda Divisão do Campeonato Candango. A Igrejinha abriu o placar nos primeiros minutos com gol contra de Kersul. Ainda na primeira etapa, Wallace empatou de pênalti e decretou o empate por 1 a 1 entre as equipes na estreia da Segundinha.

O primeiro gol da partida não demorou muito a sair. Aos cinco minutos, Rodrigo Menezes tentou de cabeça, mas acertou a trave e na volta, a bola bateu na perna de Kersul antes de entrar no fundo das redes e anotar 1 a 0 para o Luziânia. O empate do Ceilandense veio ainda no primeiro tempo, após pênalti cobrado por Wallace. No segundo tempo, a partida contou com poucas chances de perigo e terminou empatada por 1 a 1.

Um gol para cada lado

Mandante, o Luziânia impôs o fator casa e abriu o placar logo aos cinco minutos de partida. Alisson Pupu cobrou falta na área, Rodrigo Menezes cabeceou, a bola acertou a trave e bateu na perna de Kersul antes de entrar no fundo das redes. Quatro minutos depois, Romário arriscou de longe e tirou tinta da trave de Márcio Fernandes. Aos 19′, Joãozinho tocou para Clemente e o atacante finalizou de fora da área na trave. No rebote, Perivaldo derrubou Joãozinho e o árbitro marcou pênalti. Após cinco minutos de muita reclamação, Wallace cobrou e empatou o confronto.

Aos 27′, em bom contra-ataque, Falero rolou para Kersul, o meia finalizou firme, Márcio Fernandes rebateu e a zaga do Luziânia afastou. Truncado, as equipes não conseguiam furar as defesas adversárias e o confronto perdeu em qualidade técnica. O Luziânia assustou novamente aos 44 em chute de fora da área de Alisson Pupu. Depois de cinco minutos de acréscimo, o árbitro sinalizou o fim do primeiro tempo.

Luziânia e Ceilandense pela Segundinha 2023
Foto: Stefany Fernanda

Empate concretizado

A segunda etapa iniciou fria, sem grandes oportunidades para as duas equipes. Aos 17′, Filipe Werley arriscou de longe e a bola passou rente ao travessão de Vavá. Com 30′, Clemente recebeu, cortou o zagueiro, acertou o ângulo e Márcio Fernandes fez grande defesa, mas a arbitragem assinalou impedimento. No minuto seguinte, Americano chutou colocado e tirou tinta da trave de Márcio Fernandes. Aos 42′, o Ceilandense chegou perigo na área, mas Americano demorou a finalizar e a defesa do Luziânia impediu a virada.

Nos acréscimos, Lila achou Pedrinho sozinho na área, o jogador do Ceilandense dominou, chutou e Márcio Fernandes fez grande defesa. No ataque seguinte, Lucão tabelou com Willian Magrão e finalizou de fora da área, mas errou o alvo. O Luziânia teve a chance do empate no último minuto em cobrança de falta, mas Lucas Silveira chutou para fora e o árbitro sinalizou o fim da partida.

Luziânia e Ceilandense pela Segundinha 2023
Foto: Stefany Fernanda

O que vem por aí

Com a vitória do Legião sobre o Botafogo e o empate entre Luziânia e Ceilandense, a primeira do rodada do Grupo B será finalizada neste domingo (3/9), às 10h, com Sobradinho e Canaã no estádio Diogão, em Formosa. Na segunda rodada da Segundinha, a Igrejinha visita o Canaã, Ceilandense recebe o Botafogo e Legião x Sobradinho completam a rodada. As datas, horários e locais ainda serão divulgados pela Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF).

Luziânia 1
Márcio Fernandes; Clayton, Dedé, Perivaldo e Goduxo; Dadinho, Rodrigo Menezes (Willian Magrão), Filipe Werley (Lucas Silveira 🟨) e Alisson Pupu (Lucão 🟨); Titico (Ferrugem) e Romário 🟨 (Diogo).
Técnico: Sebastião Rocha

Ceilandense 1
Vavá; Caetano, Pedrão, Igor 🟨 e Romário; Wallace ⚽, Lila, Joãozinho (Pedrinho) e Kersul 🔴 (Dandan); Falero 🟨 (Americano) e Clemente 🟨 (João Marcelo).
Técnico: Luis dos Reis

Legião não toma conhecimento e goleia Botafogo na Segundinha

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Botafogo x Legião - Primeira rodada da Segundinha - Segunda Divisão do Campeonato Candango
Foto: Luis Moreira/Distrito do Esporte

O Leão Branco rugiu alto na abertura da Segundinha! Na manhã deste sábado (2/9), Botafogo e Legião duelaram na partida inaugural da Segunda Divisão do Campeonato Candango. O confronto foi realizado no Estádio Abadião, em Ceilândia. Atuando fora de casa, o esquadrão laranja se impôs e colocou o adversário no bolso. A vitória por 5 a 0 coloca o Legião temporariamente na liderança do Grupo B. Já o Botafogo está na lanterninha da chave.

O primeiro tempo saiu muito melhor que qualquer torcedor esperava. Com um início de jogo morno, o Legião cresceu com o passar do tempo e empurrou quatro bolas no fundo da rede do Botafogo. Com a boa vantagem levada aos vestiários, o Leão Branco voltou muito mais tranquilo para os 45 minutos finais. A segunda etapa não foi intenso igual o tempo inicial, com poucas chances para ambas as equipes. Porém, nos acréscimos, o Legião acabou marcando mais um tento e dando números finais a partida.

Show do Legião na matinê da Segundinha

O duelo entre o clube Alvinegro e o Leão Branco começou bem sonolento. Sob um sol escaldante no Estádio Abadião, as equipes começaram a partida se estudando bastante. A primeira chance clara de gol foi aos quatro minutos, após jogada de bola parada. Depois de um cruzamento na área, Felipe, centroavante do Legião, cabeceou bonito para o gol, porém, a bola saiu pela linha de fundo, assustando o arqueiro Marreta.

Mesmo atuando fora de casa, o Legião tinha o domínio da partida e maior posse de bola. Depois de jogada pela direita, o Leão Branco abriu o placar. Após bola cruzada na área, Valter se complicou na hora de afastar a redonda e acabou deixando de bandeja dentro da área, Gomes aproveitou a bobeira defensiva e balançou as redes, 1 a 0. O time visitante não teve nem tempo de comemorar e já marcou o segundo na sequência.

Depois de mais uma jogada pelo lado direito, Gomes, novamente ele, recebeu dentro da área e ficou cara a cara com Marreta, o atacante só teve o trabalho de empurrar para o fundo do gol, 2 a 0. O Legião ficou animado com a vantagem no placar e fez o terceiro aos 16 minutos. Vitor Mariano arriscou de fora da área, a pelota morreu no ângulo do arqueiro adversário, 3 a 0. O Botafogo não conseguia sair da parte de trás do campo e era amplamente dominado pelo esquadrão laranja.

A primeira chance clara do Alvinegro foi somente aos 24 minutos. Paulo mandou um míssil de fora da área, a bola quase entrou no ângulo esquerdo de Leo, mas acabou saindo pela linha de fundo. Depois do lance, o árbitro da partida fez a parada técnica. Os times voltaram com a mesma intensidade, com o Legião tomando conta da partida e o Botafogo tentando escapar e diminuir o placar.

Aos 36′, o Alvinegro colocou o arqueiro adversário para trabalhar. Depois de um chute de praticamente do meio de campo, Leo voou no canto e espalmou para frente, na sobra, o assistente número dois assinalou impedimento do ataque do Botafogo. O Legião alcançou o quarto tento no fim do primeiro tempo. Depois da defesa do Botafogo conseguir impedir o terceiro gol de Gomes, Luigi pegou a sobra e, dentro da pequena área, empurrou para as redes, 4 a 0. Aos 49′, Marcos Antônio encerrou o primeiro tempo.

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Botafogo x Legião - Primeira rodada da Segundinha - Segunda Divisão do Campeonato Candango
Foto: Luís Moreira/Distrito do Esporte

Legião controla o placar

Com larga vantagem no marcador, o Legião voltou bastante tranquilo para segunda etapa. O treinador Luiz Henrique realizou duas mudanças, com o intuito de testar novos jogadores e posicionamentos dentro de campo. Um dos atletas a deixar o campo foi Vitor Mariano, que marcou o terceiro gol da equipe. Dentro das quatro linhas, o confronto estava bem calmo, com poucas chances para as equipes.

Depois dos 10 minutos iniciais, Paulo, do Botafogo, acabou sendo expulso. O jogador fez uma falta no meio de campo e recebeu o segundo cartão amarelo, resultando na exclusão do camisa número cinco da partida. A dura missão do Alvinegro acabou ficando mais complicada após este lance. Com o passar do tempo, o Legião dava campo para o Botafogo, porém, sem o adversário machucar o Leão Branco, os visitantes tomaram conta mais uma vez da posse de bola.

A primeira finalização clara de gol do segundo tempo ocorreu apenas aos 23 minutos. Depois de cobrança de falta dentro da área, a bola foi cabeceada por cima da meta de Marreta, a pelota acabou tirando tinta do travessão, assustando a equipe adversária. Minutos depois, o goleiro da equipe mandante impediu o quinto gol do Legião, após finalização de dentro da área.

Um minuto depois foi a vez de Jonathan tentar marcar para o Leão Branco. Porém, o cabeceio do atacante acabou saindo pela linha de fundo. Com a vitória elástica, os times em campo não buscavam muito o ataque, com a partida ficando concentrada no meio campo. Nos acréscimos, Jonathan saiu cara a cara com o arqueiro do Alvinegro e tocou tranquilo para o fundo do gol, 5 a 0. Sem maiores chances para ambas as equipes, o árbitro encerrou a partida aos 50 minutos.

O que vem por aí

A próxima rodada da Segundinha será disputada no fim de semana que vem, sábado e domingo (9 e 10/9). O Botafogo vai jogar pela primeira vez fora de casa e tenta se recuperar dentro da competição local. O Alvinegro visita o Ceilandense. Os detalhes da segunda rodada ainda serão definidos pela Federação de Futebol do Distrito Federal. Já o Legião fará o duelo de felinos contra o Sobradinho, em casa, buscando manter a boa fase no certame.

Botafogo 0
Escalação: Marreta (Fabrício Freitas); Valter, Rafael (Vitor Lamarão), Tobias e Lucas Lima (Klaiberson); Felipe, Paulo 🟨🟨🟥, Yuri e Rafinha; Maranhão e Berré.
Técnico: Antônio Lucas

Legião 5
Escalação: Leo; Estevão, Kaio, Gabriel e Vitinho 🟨; Izarron, Romualdo (Giuseppe) e Luigi ⚽ (Miguel); Gomes ⚽⚽ (Erick), Vitor Mariano ⚽ (Lucas Mateus) e Felipe (Jonathan 🟨⚽).
Técnico: Luiz Henrique

Tudo igual no clássico: Minas Brasília e Real Brasília empatam por 1 a 1

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Minas Brasília e Real Brasília empatam por 1 a 1 no estádio Defelê pela quinta rodada do Candangão Feminino
Foto: Júlio César Silva/Real Brasília

A quinta rodada do Candangão Feminino iniciou na manhã deste sábado (2/9) com o confronto entre as tetracampeãs do Real Brasília e as tricampeãs do Minas Brasília. No estádio Defelê, as Leoas do Planalto abriram o placar com Maria Dias e Ju Morais deixou tudo igual para As Minas. Com o resultado, a equipe de Camilla Orlando mantém a liderança da competição com dez pontos e o time treinado por Jorge Marinho chega ao oitavo ponto na segunda colocação.

Logo nos primeiros minutos, o Real Brasília abriu o placar com Maria Dias após bom cruzamento de Nenê. Dez minutos depois, o Minas Brasília teve a chance do empate, mas Karen desperdiçou a penalidade máxima. Na segunda etapa, a equipe de Jorge Marinha conseguiu o empate aos 33 minutos com Ju Morais depois de três passes de cabeça do ataque das Minas. As equipes ainda tiveram boas oportunidades de gol, mas o confronto terminou empatado por 1 a 1.

Real abre o placar e Minas perde pênalti

Aos dois minutos, o primeiro gol da partida. Nenê cruzou na área e Maria Dias, livre, cabeceou sem chances para Rubi. À frente do placar, o Real Brasília finalizava mais ao gol e dava trabalho à Rubi. Do outro lado, o Minas Brasília usou do contra-ataque como ponto forte, mas a sólida defesa das Leoas do Planalto minava as oportunidades. Foi assim até os 12 minutos, quando Silvania foi derrubada na área por Natasha. Karen pegou a bola, colocou na marca do pênalti e chutou para fora.

O confronto diminuiu o ritmo de finalizações e somente aos 26, o Real Brasília chegou com perigo. Maria Dias cruzou na área, Nenê cabeceou e a bola passou rente ao travessão. Três minutos depois, Keké avançou pela lateral esquerda de ataque, entrou na área, finalizou e tirou tinta da trave de Keikei. Com 38′, Karen cobrou falta na área e Pires perdeu grande oportunidade de empatar.

Minas chega ao empate

O Real Brasília começou bem no segundo tempo. Aos seis, Maria Dias fez ótimo cruzamento de trivela, achou Nenê sozinha na área, a atacante finalizou e Rubi operou um milagre. Nove minutos depois, outras duas boas intervenções da goleira do Minas Brasília. Após escanteio cobrado, Petra cabeceou e Rubi defendeu. No rebote, Rafa Soares finalizou firme e a arqueira do Minas, mais uma vez, impediu o segundo gol do Leão do Planalto.

Aos 27′, duas grandes oportunidades desperdiçadas pelo Real Brasília. Laine avançou pela direita de ataque, finalizou firme e a bola bateu na trave. A defesa do Minas Brasília saiu mal, Maria Dias recuperou, driblou Rubi, chutou para o gol e Tati, em cima da linha, salvou o Minas Brasília. Seis minutos depois, o empate. Thalita cobrou falta na área, Tati cabeceou para Keké, a atacante jogou para a área de cabeça, Letícia desviou também de cabeça e Ju Moraes, de carrinho, deixou tudo igual.

O que vem por aí

A rodada será completada com mais dois jogos. Neste sábado (2/9), às 16h, o Sobradinho recebe o Cresspom no estádio Chapadinha, em Brazlândia. No domingo (3/9), às 15h30, o Ceilândia enfrenta o Estrelinha no estádio Maria Abadia, em Ceilândia. Real Brasília e Minas Brasília voltam a campo no próximo fim de semana pela sexta rodada do Candangão Feminino. As Leoas do Planalto visitam o Sobradinho e As Minas enfrentarão o Legião. As datas, locais e horários ainda serão definidos pela Federação de Futebol do Distrito Federal.

Minas Brasília 1
Rubi; Renata (Hadri), Pires, Tati e Thalita; De La Torre 🟨, Ju Morais ⚽🟨 e Monse (Letícia); Keké, Karen (Joycinha) e Silvania (Milena).
Técnico: Jorge Marinho

Real Brasília 1
Keikei; Natasha Rosas (Júlia Cipriani), Rafa Soares, Petra Cabrera e Pitty (Laine); Maiara, Baião 🟨 (Luciana), Amanda (Ju Oliveira 🟨) e Nenê; Maria Dias ⚽🟨 e Dani Silva (Carol Gomes 🟨).
Técnica: Camilla Orlando

Visão de Jogo #42: As semifinais serão de tirar o fôlego: Copa Libertadores

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Coluna Visão de Jogo
Por Luiz Henrique Borges

Em um continente bastante diverso, no qual a geografia nos separa de grande parte dos nossos irmãos sul-americanos por uma cordilheira de difícil transposição, por línguas, costumes e histórias muitas vezes distintas, um importante elemento que nos aproxima é o amor pelo futebol. No entanto, se a paixão sempre foi mútua, a valorização das competições não seguia o mesmo caminho. A Copa Libertadores da América era, em grande medida, escanteada e nossos olhares se voltavam para as competições internas. Os mais jovens talvez custem a acreditar, mas os clubes brasileiros viravam as costas para a Libertadores e chegaram até a recusar a disputá-la, como ocorreu nas edições de 1966, 1969 e 1970.

A consequência, razão direta à pouquíssima atenção dispensada, foi a escassez de títulos. Só o Santos (1962 e 1963), o Cruzeiro (1974), o Flamengo (1981) e o Grêmio (1985) tinham conquistado a América até o início da década de 1990. As conquistas eram tão minguadas que só o Independiente da Argentina tinha mais títulos continentais, sete, do que todos os clubes brasileiros somados.

O Zico afirmou que a Libertadores só ganhou importância no Brasil após a vitória do Flamengo em 1981. Discordo! Como bom rubro-negro, o ídolo puxou o carvão para a sua sardinha. Se a tese do craque fosse verdadeira, teríamos disputado e, possivelmente vencido, outras edições além da conquistada pelo tricolor gaúcho em 1985. Até a década de 1990, me perdoem, pouquíssimas pessoas por essas bandas paravam de verdade para ver a competição.

A partir da década de 1990 a realidade se alterou profundamente. Não sei se foi o São Paulo, campeão em 1992 e 1993, o verdadeiro responsável pelas mudanças. Eu não acredito, além disso, o Santos, campeão em 1962 e 1963, base da Seleção Brasileira bicampeã mundial e contando com Pelé, seria um candidato muito mais apropriado para gerar a mudança na percepção dos clubes do Brasil em relação à Libertadores da América. Nós adoramos encontrar heróis e vilões, em personificar as mudanças que são de ordem muito mais estruturais do que vinculadas a uma ou outra figura.

Defendo a tese de que o maior interesse pela competição se deu pelo processo de globalização que atingiu em cheio o mundo na citada década. Por exemplo, a lei Bosman, de 1995, acabou com as restrições relacionadas ao número de atletas da União Europeia nas escalações e permitiu que um número muito maior de jogadores de outros continentes pudesse atuar no futebol europeu e, consequentemente, o mercado, logo a atenção, se abriu mais intensamente para os atletas não europeus. Ainda mais importante nesse processo de “redução” das distâncias foram as comunicações facilitadas, o desenvolvimento dos sistemas de transportes, as viagens mais fáceis e frequentes e, mais hodiernamente, a possibilidade de assistir qualquer jogo pela internet. Enfim, com plateias globalizadas, os clubes, os atletas, as comissões técnicas, os dirigentes etc., passaram a ver com outros olhos a competição.

Os mesmos processos acima descritos também foram fundamentais para melhorar os vestiários, os gramados, que eram, propositalmente ruins com o intuito de dificultar os clubes que contavam com elencos mais qualificados, para escalar árbitros mais competentes, para reduzir a violência, a catimba etc., que eram comuns nas partidas. Eu me lembro, por exemplo, de um jogador da equipe chilena do Cobreloa, Mario Soto, jogando com pedras nas mãos para ferir os jogadores do Flamengo na final de 1981. A Conmebol sabia que para aumentar o interesse e os ganhos com a competição seria preciso aprimorar o produto “Copa Libertadores da América”. O objetivo foi alcançado, a competição se tornou o sonho de consumo dos clubes sul-americanos nas últimas três décadas.

O desinteresse tupiniquim pelo certame é página virada e assistimos, desde o início de 2010, o domínio dos clubes brasileiros. Nas últimas treze edições, conquistamos 9 títulos (69,2%) e reduzimos drasticamente a diferença para os argentinos, país que detém 25 conquistas contra as nossas 22. A tendência, com o maior poderio econômico dos nossos clubes, é que em poucos anos sejamos os líderes em conquistas.

Desde 2018, a última vez que um clube brasileiro deixou de jogar a final, nos tornamos soberanos na competição e esse ano poderemos, pela quarta vez consecutiva, ter uma final só com times do Brasil. Para que isso ocorra, o Palmeiras terá uma árdua tarefa, a de superar o Boca Juniors.

O confronto entre os dois times é extremamente equilibrado, com duas vitórias para cada um e seis empates. No entanto, para alcançar mais uma decisão continental, o alviverde terá que quebrar uma escrita. Em três disputas de mata-mata, ele nunca superou o Xeneize, como os fanáticos torcedores do Boca chamam o time. O clube paulista, friamente falando, é tecnicamente bastante superior ao seu rival argentino, mas em jogos eliminatórios e tendo pela frente uma camisa tão pesada, que já conquistou a Libertadores em 6 oportunidades, qualquer descuido pode ser fatal.

Fluminense e Internacional farão o duelo brasileiro na outra semifinal. O confronto também é muito equilibrado. Se o Internacional não faz uma boa campanha no Brasileirão e ocupa uma sofrível e perigosa décima quarta posição, com 25 pontos, ao eliminar o River Plate, ainda na fase de oitavas de final, os gaúchos ganharam moral. Na última fase, o Colorado, na primeira partida, superou a altitude de La Paz e o laborioso, e apenas laborioso, Bolívar. No Beira-Rio, os anfitriões, sem dificuldade, voltaram a triunfar.

O último clube a definir sua passagem para as semifinais foi o Fluminense. O tricolor enfrentou o clube que havia superado o Flamengo na fase anterior, o Olímpia do Paraguai. O “Decano” é mais um clube muito esforçado, mas de qualidade técnica extremamente limitada. O clube das Laranjeiras conseguiu abrir uma vantagem interessante de dois gols no confronto no Maracanã e não se apequenou, como um gigante deve fazer, no jogo em Assunção.

Fernando Diniz manteve a escalação ofensiva que adotou no Rio de Janeiro e, demonstrando que tem o time nas mãos, contou com o esforço e dedicação de todos os seus atletas na hora de marcar e dificultar a principal jogada do clube paraguaio, os cruzamentos para encontrar os grandalhões dentro da área. Demonstrando muita tranquilidade, mesmo nos momentos de pressão do Olímpia, empurrado por sua torcida, o tricolor venceu por 3X1 e voltou para o Rio de Janeiro classificado para a fase semifinal da Libertadores após 15 anos.

Se o Fluminense alcançar a final da competição, ele terá um trunfo indiscutível e que, a meu ver, o coloca como favorito ao título, independente do adversário, se Palmeiras ou Boca Juniors. Além de contar com um time muito bem montado, a decisão será em um Maracanã lotado e colorido de verde, vermelho e branco.

Brasília receberá a edição de 2025 dos Jogos da Juventude

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Jogos da Juventude 2025 serão em Brasília
Jogos da Juventude desembarcarão na capital federal pela terceira vez - Foto: Luiza Moraes/COB

A capital federal reunirá os principais atletas jovens do Brasil daqui a dois anos. Nesta sexta-feira (1º/9), o Comitê Olímpico do Brasil oficializou a realização da edição de 2025 dos Jogos da Juventude em Brasília. 

A principal disputa entre atletas até 17 anos desembarca na capital do país após oito anos. O Distrito Federal desbancou a concorrência de Aracaju para sediar os Jogos. 

“Estamos muito satisfeitos em levar os Jogos da Juventude de volta para Brasília, que é uma cidade muito importante para o esporte brasileiro. É, também, uma cidade com uma ótima infraestrutura esportiva e rede hoteleira para receber os milhares de atletas que participam dos Jogos, além de já estar acostumada a receber grandes eventos”, disse Kenji Saito, diretor dos Jogos da Juventude. 

Secretário de Esporte e Lazer do DF, Júlio Cesar Ribeiro comemorou a confirmação da vinda dos Jogos para Brasília. “Brasília respira esporte. Temos toda a estrutura necessária, com o fácil acesso aos locais de jogos e equipamentos públicos e facilidade em relação aos hotéis, por serem próximos da área central, além da questão de ser um polo gastronômico”, ressalta. 

A edição de 2023 dos Jogos da Juventude acontece em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. A próxima versão, em 2024, acontecerá em Blumenau, em Santa Catarina.