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sábado, 17 de maio de 2025
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Empate com gosto de vitória! Real Brasília garante vaga na grande final

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Real Brasília x Paranoá - Semifinal - Campeonato Candango - Candangão
Foto: Jéssika Lineker/Distrito do Esporte

No jogo de volta da semifinal do Campeonato Candango, o Real Brasília recebeu o Paranoá no Estádio Defelê, na Vila Planalto. Depois de um empate no confronto de ida no JK, a igualdade se manteve no placar. Jogando por dois resultados iguais, o Leão do Planalto conseguiu o objetivo, manteve o empate no marcador e passou para a grande final. Com a passagem para a finalíssima, o time aurianil ainda mordeu as vagas na Série D do Campeonato Brasileiro, na Copa do Brasil e na Copa Verde.

Sob um sol escaldante, Real Brasília e Paranoá entraram em campo no Estádio Defelê. Os 45 minutos iniciais foram muito corridos, com oportunidade de gol para ambos os times. O primeiro tempo teve chance isolada de dentro da pequena área, bola explodindo na trave, pelota tirando tinta do travessão e pênalti reclamado pelos jogadores. Mesmo com tudo isso, o placar não saiu do zero. A segunda etapa foi bem aberta, com diversos lances perigosos. Aos 35′, Lucas Victor marcou para a Cobra Sucuri. Nos acréscimos, Luquinhas empatou.

Real Brasília e Paranoá fazem primeiro tempo corrido

O confronto, que valia vaga nas competições nacionais, além da grande final, começou bastante pegado. Nos minutos iniciais, foram marcadas algumas faltas, além de um cartão amarelo para o treinador do Real Brasília. A primeira finalização foi do Leão do Planalto. Guilherme arriscou de fora da área, a bola explodiu na marcação e saiu pela linha de fundo. Na sequência, o Paranoá respondeu com Emerson Mineiro. O centroavante arrematou da risca da grande área, mas sem muito perigo para o arqueiro Wendell.

Precisando do resultado positivo, já que o Real Brasília jogava pelo empate, o Paranoá se jogou ao ataque. Os atacantes pressionavam a saída de bola do adversário e povoaram o meio-campo do Defelê. O Leão do Planalto tentava escapar e acalmar a partida. Aos 13, quase um golaço da Cobra Sucuri. Luiz Meneses arriscou da intermediária e a pelota foi em direção ao ângulo de Wendell. Porém, a redonda mudou a rota e passou raspando o travessão da meta realense. O duelo decisivo estava muito disputado.

Aos 19, quase o Paranoá abre o placar. Depois de cruzamento rasteiro feito pelo lado direito, Daniel Guerreiro bateu de primeira para o gol, mas o atacante pegou mal na bola e acabou isolando, mesmo estando cara a cara com Wendell. Alguns minutos depois, os jogadores do Real Brasília ficaram pedindo pênalti após Luquinhas cair dentro da área. Rodrigo Raposo mandou seguir. Aos 24, Guilherme cobrou falta perigosíssima para o Real Brasília. Matheus Damasceno voou no cantinho e espalmou, realizando uma linda defesa.

Depois da parada técnica, o Paranoá chegou mais uma vez com perigo. Willian Junior recebeu na entrada da área e arrematou para o gol. Porém, o arqueiro aurianil praticou a defesa de forma tranquila. No ataque seguinte, mais uma chance para a Cobra Sucuri. Daniel Guerreiro recebeu em profundidade, invadiu a área e bateu para a meta adversária. Wendell defendeu. Na sequência, Guilherme respondeu para o Real, mas a finalização saiu torta e foi para fora. Aos 35, foi a vez de Luquinhas arrematar para o gol adversário. Matheus encaixou a redonda.

A partida no Estádio Defelê continuava bastante corrida para ambos os lados. Aos 43, quase o Real Brasília abriu o placar. Após lance de Marcos Paulo na meia-lua da grande área, a redonda sobrou para Luquinhas. O jogador bateu de perna direita para o gol e a bola explodiu na trave direita de Matheus Damasceno. Aos 50, Rodrigo Raposo encerrou a primeira etapa.

Real Brasília x Paranoá - Semifinal - Campeonato Candango - Candangão
Foto: Júlio César Silva/Real Brasília

Luquinhas empata e coloca o Real Brasília na final

Com menos de um minuto da segunda etapa, o Real Brasília assustou Matheus Damasceno. Após chute da entrada da área, o goleiro do Paranoá praticou bela defesa. Assim como nos 45 minutos iniciais, o jogo continuou bem pegado, com algumas chegadas bruscas. Somente no primeiro tempo, Rodrigo Raposo distribuiu cinco cartões amarelos. Aos 10, Vandinho achou um arremate pelo lado esquerdo. A bola passou por cima do gol de Wendell, assustando o goleiro aurianil.

Aos 14, o Raposo paralisou a partida após torcedores jogarem um objeto dentro do gramado. Após a anotação do quarto árbitro, a bola voltou a rolar. Um minuto depois, Luquinhas marcou para o Real Brasília, porém, o assistente assinalou impedimento. O lance foi checado pelo VAR e a anulação do tento do Leão do Planalto foi confirmada. Minutos depois, o Paranoá respondeu. Daniel Guerreiro recebeu na entrada da área, limpou a marcação e bateu de esquerda. O arremate foi fraco e Wendell encaixou.

Enquanto o Real Brasília tentava cadenciar a partida, o Paranoá estava desesperado em busca da vitória. Porém, o Leão do Planalto estava melhor nos 45 minutos finais. Aos 28, mais uma boa chance para os donos da casa. Luquinhas recebeu fora da área e bateu cruzado de direita em direção à meta adversária. A pelota passou muito perto da trave direita de Matheus Damasceno. Na sequência, foi a vez do Paranoá assustar. Depois de cruzamento rasteiro, Jaime se jogou na redonda dentro da pequena área. Wendell saiu e defendeu.

Aos 33, mais uma vez o Paranoá teve ótima oportunidade de abrir o placar, mas Jaime esbarrou no goleiro Wendell. Com 35, o Paraná abriu o placar. Vandinho cruzou na área, Lucas Victor cabeceou bonito, sem chances para o arqueiro adversário: 1 a 0. Minutos depois, Nathan teve a oportunidade de ampliar e fechar o caixão do Real Brasília, mas o camisa 21 finalizou mal e bateu em cima de Wendell. Aos 46, o VAR chamou Rodrigo Raposo após a bola bater no braço de defensor do Paranoá. O árbitro marcou a penalidade máxima. Na cobrança, Luquinhas converteu: 1 a 1. No último minuto, quase o Paranoá empatou de bicicleta. Aos 55, Rodrigo Raposo encerrou a partida.

Real Brasília x Paranoá - Semifinal - Campeonato Candango - Candangão
Foto: Jéssika Lineker/Distrito do Esporte

Sem torcida única

Antes do duelo decisivo, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) interditou parte do Estádio Defelê e não permitiu a entrada das duas torcidas, fazendo com que o confronto pudesse ser acompanhado somente por torcedores do Real Brasília. Porém, durante os 90 minutos, foi possível ouvir diversos cânticos entoados por adeptos do Paranoá, enaltecendo o clube azul e amarelo. O policiamento no Estádio Defelê também foi reduzido, com alguns policiais apenas no canto da arquibancada coberta.

Paranoá e Real Brasília fazem homenagem

Na entrada em campo, os atletas das duas equipes carregaram uma faixa em homenagem ao dia 2 de abril, onde é lembrado sobre a conscientização do autismo. A nível mundial, a data foi definida pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2007, e é bastante importante, pois muitas pessoas não compreendem o que é o Transtorno do Espectro Autista (TEA), sendo fundamental a propagação de informação de qualidade.

O que vem por aí

Classificado para a grande final do Campeonato Candango, o Real Brasília agora mira suas atenções para o próximo sábado (8/4). No final de semana que vem, o Leão do Planalto entra em campo para a finalíssima do Candangão 2023. O horário e o local da partida serão confirmados durante a semana pela Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF). Além da decisão, o Real Brasília conquistou vaga nas competições nacionais de 2024: Série D do Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Copa Verde.

Real Brasília 1
Escalação: Wendell; Caio Mendes, Hyago 🟨, Josué 🟨 e Gabriel Lima; Thiago Ulisses, Igor Dutra e Uederson (Luquinhas ⚽); Mateus Jesus (Juan), Guilherme (Maxwell) e Marcos Paulo 🟨.
Técnico: Gerson Ramos 🟨

Paranoá 1
Escalação: Matheus Damasceno; Douglas Rato, Dedé 🟨🟨🟥, Pedro Medeiros e Vandinho; André (Filipe Werley 🟨), João Carlos, Luiz Meneses (Jaime) e Willian Junior (Nathan); Daniel Guerreiro (Gabriel Pedra) e Emerson Mineiro (Lucas Victor ⚽🟨).
Técnico: Luís Carlos Souza

Foca na saída: Brasiliense rescinde com jogador pouco tempo após o anúncio

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Anúncio do jogador Foca no Brasiliense
Foto: Reprodução/Brasiliense

Semifinalista do Campeonato Candango 2023, o Brasiliense ainda tem outros desafios esse ano. Em maio, o time entra em campo pela Série D do Campeonato Brasileiro e as movimentações para a disputa da competição também já começaram. Nas últimas semanas, o clube anunciou alguns reforços. Porém, um deles não permaneceu nem por dez dias com a equipe. Foca, como é conhecido, já aparece com o contrato rescindido no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Clifton Oliveira da Conceição, o Foca, foi anunciado pelo Brasiliense em 24 de março. Exatamente cinco dias depois, o BID apitou a rescisão de contrato. Em conversa com o Distrito do Esporte, o atleta afirmou que a saída aconteceu devido a um pré-contrato que ele havia assinado com outro clube. Além disso, o jogador e o time amarelo confirmaram que foi uma decisão em comum acordo.

Foca iria bRASIÇLIdisputar vaga no ataque do Brasiliense na sequência de jogos na Série D do Brasileirão. Antes de chegar ao Jacaré, ele estava no Mixto-MT, onde atuou por apenas um jogo e não marcou gols. Foca também já defendeu outros times do cenário nacional como Rio Branco-PR, Araucária-PR e Andraus-PR. Além dele, o Jacaré também divulgou outros dois reforços: Nadson (meio-campista) e Wandinho (atacante).

Brasiliense na temporada 2023

A atual temporada começou bem movimentada para o time amarelo. Antes de cravar a vaga nas semifinais do Candangão 2023, o Brasiliense sofreu com as eliminações antecipadas na Copa Verde e na Copa do Brasil. Neste domingo (2/4), o grupo mede forças com o Capital pela vaga na grande decisão do maior torneio local. A partida será no estádio Serejão, em Taguatinga, às 16h.

Em 6 ou 7 de maio, o Brasiliense viaja até Mato Grosso para o primeiro desafio na Série D. O time estreia diante do Operário-MT. Na rodada seguinte, em 13 ou 14 de maio, o plantel de Ricardo Cavalo recebe o Anapólis-GO em casa. O semifinalista do Candangão encerra os três primeiros jogos contra o Interporto, equipe do Tocantins, rebaixada no Campeonato Tocantinense.

Coluna Visão de Jogo 26: Das finais aos idiotas

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Coluna Visão de Jogo
Por Luiz Henrique Borges

Eu tratei, por um bom tempo, na nossa última crônica, das semifinais do campeonato brasiliense. Acho que é importante dar continuidade no assunto para que os leitores assíduos e curiosos não se sintam órfãos da informação. Além disso, quero compartilhar a experiência vivenciada na quente tarde de sábado, dia 25/03, quando estive, ao lado de 1.101 outros torcedores, no estádio JK, lá pertinho de casa, no Paranoá, para assistir o clube que leva o nome da cidade enfrentar o líder da fase de classificação, o Real Brasília, pelas semifinais.

O sol forte reverberou em um primeiro tempo marcado pela lentidão. Ainda assim, antes dos times irem para os vestiários, em uma das raras jogadas de perigo, Lucas Souza, que havia minutos antes substituído o atacante Matheus Jesus, que deixou o campo lesionado, abriu o placar para o Real Brasília pelo primar confronto de semifinais.

Na etapa final, o visitante, com a vantagem no placar, sentindo o desgaste físico e sabendo que iria jogar a partida decisiva em sua casa, atuou mais recuado, buscando os contra-ataques. A equipe da Vila Planalto quase teve sucesso na estratégia quando Gabriel Lima, aos 36 minutos, driblou o goleiro, mas chutou fraco permitindo que a defesa afastasse a bola. O Paranoá, por sua vez, sem uma alternativa, pressionou o seu oponente e acabou obtendo sucesso aos 51 minutos quando, após cruzamento da direita, o zagueiro Dedé cabeceou para o fundo das redes e decretou o placar do jogo. Para o confronto final, dia 01/04, o Real Brasília jogará em seus domínios, precisando apenas de um empate para superar a fase de semifinais e disputar o caneco.

No outro jogo das semifinais, deu a lógica. O atual bicampeão, o Brasiliense, que conta com diversos jogadores experientes, jogando fora de casa, também no estádio JK, venceu o Capital por 2X0. Com a vitória, o Jacaré ficou em situação muito confortável, afinal decidirá a vaga em seus domínios e pode perder por até 2X0. Confesso que, desgastado pelo sol do dia anterior, apesar do jogo ter sido disputado no estádio do Paranoá, preferi ficar no conforto de minha casa.

No Rio de Janeiro, o Flamengo e o Fluminense começarão, na noite de sábado, a decidir, pela quarta vez consecutiva, o Campeonato Carioca. A final também será um tira-teima, uma vez que ela será a 13ª vez que os dois clubes decidem o título estadual e, até o momento, o confronto está empatado em 6X6.

O rubro-negro, que disputou e perdeu os quatro títulos disputados em 2023, terá um desfalque muito preocupante. O grande condutor de seu meio-campo, o uruguaio Arrascaeta, não se recuperou da lesão na coxa esquerda e deverá ficar ausente dos dois jogos decisivos e provavelmente também não estará em campo na estreia da Libertadores e no primeiro confronto da terceira fase da Copa do Brasil. É mais uma imensa dor de cabeça para Vítor Pereira que, acredito, se não conquistar o Carioca deverá fazer as suas malas e embarcar de volta para Portugal.

Entendo que o Fluminense carrega um leve favoritismo para a decisão, apesar do Flamengo contar com um elenco mais caro e talentoso individualmente. Vou apresentar os meus motivos: desde a época do JJ, o rubro-negro se sente desconfortável com as estratégias utilizadas pelo time das Laranjeiras. Outro ponto importante é o tempo de casa de cada um dos treinadores. Fernando Diniz já dirige o Fluminense desde abril de 2022, enquanto o VP chegou no início do ano. É natural que o treinador do tricolor tenha maior conhecimento do elenco e o time mais em suas mãos. O resultado é que Diniz conta com uma equipe entrosada, sólida na defesa e o seu ataque não costuma desperdiçar as oportunidades.

A situação do rubro-negro é distinta. Vítor Pereira encontra muita dificuldade para entrosar e dar um modelo de jogo sólido para a sua equipe. Sem dúvida alguma, com os atletas disponíveis, VP deveria apresentar um time muito competitivo e letal, mas ele, até o momento, não conseguiu. O clube da Gávea tem lampejos de bom futebol, mas na maior parte do tempo o que prevalece é a desordem, especialmente, no setor defensivo. Ainda assim, o rubro-negro é uma equipe que pode ferir mortalmente o seu adversário. Em síntese, o Fluminense é o favorito, mas é pura ingenuidade, beirando a maluquice, achar que o Flamengo tem poucas chances de conquistar o título.

Em São Paulo, como não sou palmeirense, vou aderir a um dos maiores clichês do futebol, vou torcer para que o Davi, representado pelo humilde Água Santa, derrote o forte e gigantesco Golias que enverga, de forma altiva, o uniforme verde. Não é preciso ser muito esperto para afirmar que o elenco do Palmeiras é mais qualificado e acostumado às decisões. Ele também conta com um treinador capacitado, vencedor, respeitado e que tem total controle de seu elenco.

A torcida alviverde também empurrará, de forma praticamente monopolística, o seu time do coração nas duas partidas, na Arena Barueri e no Allianz Parque, nos dias 2 e 9 de abril respectivamente. Os torcedores do Netuno, como o Água Santa é conhecido, mesmo tendo o mando do campo no primeiro duelo, contará apenas com um dos sete setores do estádio em Barueri, os outros seis serão ocupados pela torcida do Verdão. Na segunda partida, no Allianz, é desnecessário fazer qualquer consideração. É óbvio que o estádio estará lotado com eufóricos palmeirenses.

O clube de Diadema ainda terá um desafio adicional, a concentração psicológica dos seus atletas, uma vez que as atividades da equipe se encerram, em 2023, logo após o segundo jogo da final paulista. Boa parte do elenco já possui vínculo com outras equipes para o prosseguimento da temporada e o foco dos atletas do Água Santa pode estar mais difuso. Concordo totalmente com o ex-goleiro do Palmeiras, Fernando Prass, que afirmou que se o Netuno tivesse calendário o ano todo, eles entrariam certamente mais concentrados.

No Rio Grande do Sul, o Grêmio, no sufoco, decidirá o título contra o Caxias. Triste, lamentável e ridículo, foi a atitude violenta e irracional de jogadores e torcedores do Internacional diante da derrota nas semifinais. Após a cobrança que decretou a vitória do Caxias, Wesley colocou as mãos nos ouvidos em frente ao goleiro Keiller. É uma comemoração que já vimos centenas de vezes. Diante de tal “provocação”, os jogadores do Inter foram tirar satisfação e a confusão se generalizou chegando ao ponto, inimaginável, de um pai, com a sua filha no colo, invadir o gramado e agredir um jogador do Caxias. A capacidade de digerir a dor da derrota é algo que o esporte deveria ensinar e aqueles que são incapazes de aprender a lição deveriam ser banidos dos estádios de futebol. Caso contrário, há o risco das autoridades resolverem proibir qualquer tipo de comemoração após os gols e as vitórias. Cuidado! Os idiotas podem acabar com o futebol!

Distrito feminino! DF está apenas atrás de SP em vagas em torneios da CBF

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Minas x Cresspom - CBF - CANDANGÃO
Foto: Luã Tomasson/Minas Brasília

Na última quinta-feira (30/3), o Distrito do Esporte trouxe a informação que o DF conseguiu mais uma vaga na Série A3 do Campeonato Brasileiro Feminino. Na ocasião, o Ceilândia herdou a vaga do Atletas de Jesus, equipe goiana que desistiu de disputar o terceiro escalão do futebol feminino nacional. Sem times de Goiás para substituir o outro clube, o Gato Preto foi consultado pela entidade máxima e aceitou a vaga na Série A3. Com isto, a capital federal está apenas atrás de São Paulo em vagas em torneios da CBF.

O Ceilândia agora se junta ao Capital como os representantes do Distrito Federal no terceiro escalão do futebol nacional. Com a entrada do clube Alvinegro, o quadradinho agora possui cinco times nas três divisões do futebol feminino, empatado com o estado do Rio de Janeiro, que tem as mesmas cinco vagas. O quadradinho está apenas atrás de São Paulo, que tem o maior número de equipes nas três divisões do futebol feminino brasileiro.

Final do Candangão Feminino 2021
Real Brasília levanta taça de campeão Candango feminino de 2021 – Foto: Júlio César Silva/Real Brasília

A capital federal possui um time na primeira divisão, dois clubes nas segunda e terceira divisões: Real Brasília (Série A1), Cresspom e Minas Brasília (Série A2), e Capital e Ceilândia (Série A3). Dependendo do chaveamento que a Confederação Brasileira de Futebol irá divulgar sobre a Série A3, os dois clubes do DF podem subir de divisão e abrir mais vagas para o campeonato da temporada que vem.

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Em dezembro, a CBF divulgou o Ranking de Clubes e Federações do futebol feminino. O Distrito Federal figurou em cima nos dois ranqueamentos. O melhor clube colocado é o Minas Brasília, seguido pelo Real Brasília, Cresspom e Legião. Dependendo da campanha dos times na atual temporada, o quadradinho pode ter seu primeiro representante no top 10 do ranking em 2023. Já a Federação de Futebol do Distrito Federal ficou na quarta posição, ultrapassando os estados da Bahia e Santa Catarina.

Foto: Jessika Lineker/Distrito do Esporte

São Paulo: Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Santos, Ferroviária, Taubaté, Red Bull Bragantino, São José, Pinda e São Bernardo.
Distrito Federal: Real Brasília, Cresspom, Minas Brasília, Capital e Ceilândia.
Rio de Janeiro: Flamengo, Fluminense, Vasco, Botafogo e Pérolas Negras.
Rio Grande do Sul: Internacional, Grêmio e Juventude.

Brasília Futsal terá primeiro jogo em casa na Liga Nacional

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Brasília Futsal
Foto: Lucas Rodrigues/Brasília Futsal

Depois de não disputar a Liga Nacional de Futsal (LNF) na temporada passada, o Brasília Futsal, único representante do Distrito Federal no primeiro escalão do futebol de salão, está de volta. Após se despedir da competição nacional em 2021, o clube não disputou a LNF 2022 e agora quer fazer bonito no certame. Depois de estrear fora de casa diante do Joinville, o time azul e branco recebe o Magnus em jogo duríssimo no Setor Militar Urbano.

Na rodada inaugural, o representante do quadradinho viajou até o interior de Santa Catarina e enfrentou uma das equipes mais tradicionais do futsal brasileiro. No Ginásio Centreventos Cau Hansen, o JEC venceu por 3 a 0, dando ao Brasília sua primeira derrota na competição. Agora, o clube azul e branco da capital federal terá mais uma dura missão em plena segunda rodada da Liga Nacional de Futsal.

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Brasília Futsal
Foto: Reprodução/Joinville E.C.

No próximo sábado (1/4) o Brasília recebe o Magnus, às 11h, no Ginásio do Comando Militar do Planalto Vera Cruz, no Setor Militar Urbano. Ao contrário do time da capital federal, o clube de Sorocaba, que já teve o lendário Falcão em seu elenco, venceu dentro de casa o São Lourenço por 2 a 1. Com apenas uma rodada disputada, o Magnus está na 10ª colocação, enquanto o representante do Distrito Federal está na 21ª posição.

A diretoria do Brasília Futsal já disponibilizou os ingressos para serem comercializados. As entradas estão sendo vendidas no aplicativo oficial do clube, para baixar basta clicar aqui. Os bilhetes possuem dois métodos de compra: cartão e pix. Na modalidade cartão, o ingresso custa R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entrada). Já no pix, as entradas custam R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia-entrada).

Serviço – Brasília Futsal x Magnus

Liga Nacional de Futsal
Sábado (1/4) – 11h
Local: Ginásio Vera Cruz do Comando Militar do Planalto
Ingressos: Cartão – R$ 50,00 (inteira) | R$ 20,00 (meia-entrada) | PIX – R$ 40,00 (inteira) | R$ 20,00 (meia-entrada)
Onde comprar? APP BRASÍLIA FUTSAL

Brasiliense Enzo Elias estreia na Stock Car neste fim de semana

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Enzo Elias
Foto: José Mário Dias/Divulgação

A Stock Car terá uma novidade candanga na temporada 2023. Com a primeira etapa marcada para o fim de semana, na pista do Autódromo Ayrton Senna, em Goiânia, o piloto brasiliense Enzo Elias será a novidade no grid da principal categoria automobilística do calendário brasileiro. O jovem de 20 anos vai disputar a competição dirigindo um dos carros da Crown Racing.

Antes de desembarcar na categoria, Enzo estava pilotando na PorsheCup. O brasiliense é pentacampeão na monomarca e foi o mais jovem a vencer uma temporada. Conseguiu o feito quando tinha apenas 17 anos. Ele foi alçado para a Stock Car após deixar uma boa impressão com a vitória na Corrida de Duplas de 2022, quando foi convidado por Galid Osman.

Neste ano, Enzo Elias espera aliar adaptação com bom desempenho. “É minha primeira temporada na Stock Car e é bem diferente falar isso atualmente. É um sonho de criança se realizando e um passo muito importante na minha carreira. Estar em um grid com pilotos que eu sempre me inspirei é gratificante. Lutei muito para chegar aqui e ter essa oportunidade é o fruto de muito trabalho”, ressaltou.

“Estou bem alinhado com a equipe, trabalhando direto com eles, dia e noite, para que o carro entre o mais bem preparado possível na pista desde as primeiras voltas. Todo esse trabalho é um gás extra dentro do carro, por saber que eles me receberam muito bem, trabalharam duro para tudo isso acontecer. Vou dar o meu melhor em Goiânia, me dedicar ao máximo para fazer tudo direitinho e conseguir uma ótima estreia”, prometeu.

O primeiro desafio é entender o funcionamento dos pneus Hankook. A marca vai estrear na Stock Car nesta temporada. “Os pneus são bons. Eu me surpreendi um pouco com eles. Consegui ter um bom grip. De tudo que eu tinha de referência, consegui evoluir com o novo composto, consegui entender bem eles no shakedown, como eles funcionam. A gente não está perto do limite do carro”, pontuou.

A estreia de Enzo Elias em Goiânia será no fim de semana. Nesta sexta-feira (31/3), ele participa de dois treinos livres às 9h30 e às 13h. No sábado (1º/4), correrá no Shakedown e na classificação geral. No domingo (2/4), terá como compromisso as duas primeiras corridas de 30 minutos mais uma volta. As etapas começam às 11h43 e às 12h21, com transmissão da Band e do SporTV.

Cronograma – Stock Car (Etapa de Goiânia)

Sexta-feira (31/3)
9h30 Treino Livre 1
13h Treino Livre 2

Sábado (1º/4)
12h35 Shakedown
13h Classificação

Domingo (2/4)
11h43 Corrida 1 (30 minutos + uma volta)
12h21 Corrida 2 (30 minutos + uma volta)

Ex-jogador do Brasília FC sofre injúria racial em partida de futebol

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injuria racial
Dadinho, ex-jogador do Brasília FC. Foto: Jéssika Lineker/Distrito do Esporte

Os anos passam, campeonatos começam e terminam, mas, lamentavelmente, os casos de racismo dentro das quatro linhas não chegam ao fim. Mais uma vez um jogador de futebol foi vítima de injúria racial, dessa vez aconteceu com Wadson Félix de Macedo, o Dadinho. O ex meio-campista do Brasília FC entrou para a triste estatística de atletas que, por sua cor da pele, são atacados por torcedores racistas.

Dadinho, como é conhecido nos gramados dos estádios do Distrito Federal, é ex-jogador do Brasília FC, um dos times rebaixados no Campeonato Candango deste ano. Após encerrar seu vínculo com o clube colorado, ele passou a integrar o Estrela Dalva FC, time amador de Luziânia-GO.

Dadinho, ex-jogador do Brasília FC. Foto: Jéssika Lineker/Distrito do Esporte

No último domingo (26/3), o clube estava disputando uma partida contra o Nacional FC quando o jogador Dadinho ouviu gritos vindos da arquibancada adversária. “Eu vi uma torcedora me chamando de macaco e perguntei se ela estava falando comigo. Ela confirmou e perguntou se eu queria banana”, relembra.

Dadinho, que nunca havia passado por essa situação, conta que no momento se indignou com o fato e decidiu sair de campo. Ao final da partida, o jogador ainda irritado foi até a torcedora que o ofendeu. “Disse a ela que me respeitasse. Que ela não me conhecia e que precisava respeitar os outros”, relatou. O meio-campista acrescentou que acredita que a torcedora não representa o Nacional FC.

O Estrela Dalva FC publicou uma nota de repúdio em seu perfil de uma rede social repudiando o ato racista da torcedora. No texto o clube pede respeito e ressalta que “racismo é crime inafiançável e imprescritível, sujeito a pena de três a cinco anos”, como consta na Constituição Federal.

Também através de sua rede social o Nacional FC publicou um texto em apoio ao jogador e desassociou a imagem do clube à mulher que praticou as ofensas. “Lembrando também que o fato ocorrido foi, exclusivamente, de uma torcedora isolada e que nenhum atleta e/ou dirigente se posicionou a favor de tal atitude”, destaca.

Ceilândia herda vaga e vai disputar a Série A3 do Brasileirão Feminino

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Foto: Reprodução/Ceilândia Feminino

O futebol feminino do Distrito Federal ganhou uma boa notícia no último dia de organização dos detalhes para a disputa da Série A3 do Campeonato Brasileiro Feminino. Nesta quinta-feira (30/3), prazo final da confirmação de participação dos clubes na terceira divisão da modalidade, o Ceilândia herdou uma vaga disponibilizada por desistência e vai participar da competição a partir de abril. Um clube goiano abdicou da participação e abriu o espaço. Consultado, o alvinegro deu o aceite e voltará a jogar um torneio organizado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) pela primeira vez.

A oportunidade surgiu nos momentos finais da organização da Série A3 do Brasileirão Feminino. Segundo apuração do Distrito do Esporte, o Atletas de Jesus, um dos clubes de Goiás com vaga no torneio nacional, desistiu da disputa de última hora. Como o estadual goiano possuí apenas quatro clubes, e outros dois estão com lugares garantidos em competições da CBF (o Vila Nova na Série A2 e o Aliança/Goiás na terceira divisão), a entidade não conseguiu alocar o espaço e utilizou o critério de ranqueamento para completar a lista de participantes do certame.

Quarto colocado na última atualização do ranking de federações da CBF e mais bem posicionado da Região Centro-Oeste na lista divulgada em dezembro do ano passado, o Distrito Federal foi consultado sobre a possibilidade de indicar um clube candango para herdar a vaga. Primeiro time local na fila para participar da Série A3 do Brasileirão Feminino graças ao quinto lugar na última temporada do Campeonato Candango da modalidade, o Ceilândia manifestou interesse em disputar a competição nacional. O clube confirmou o aceite em contato com a reportagem do Distrito do Esporte.

Com isso, o futebol local terá cinco clubes em torneios femininos da CBF na temporada 2023. O Real Brasília está jogando a terceira temporada consecutiva da Série A1 do Campeonato Brasileiro. Na segunda divisão da modalidade, o Minas Brasília e o Cresspom vão buscar o acesso a partir de 15 de abril. Na Série A3, além do Ceilândia, o Distrito Federal também conta com o Capital. Com o fim do prazo de confirmação dos participantes na última divisão nacional, a intenção da entidade máxima do esporte no país é divulgar a tabela dos confrontos do certame nos próximos dias.

Duelo entre Real Brasília e Corinthians no Defelê terá torcida única

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Real Brasília
Foto: Julio Cesar Silva/Real Brasília

Outra arquibancada de uma cor só! Mais um jogo realizado no Distrito Federal acontecerá com torcida única. No próximo domingo (2/4), o Estádio Defelê vai receber o duelo entre Real Brasília e Corinthians, pela Série A do Campeonato Brasileiro Feminino, e apenas os torcedores das Leoas do Planalto poderão ocupar a arena. O laudo para as duas torcidas não foi liberado pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). A medida não foi bem vista pela diretoria do clube brasiliense.

A informação foi apurada e confirmada pela equipe do Distrito do Esporte. Em nota, a corporação militar afirmou que foram identificadas situações que impossibilitam duas torcidas no estádio da Vila Planalto. Porém, a PMDF não detalhou quais são esses pontos impeditivos. Além disso, ainda em resposta ao site, disseram que “por questões de segurança, foi autorizado apenas torcida única”.

Apesar de respeitar a decisão, o presidente do Real Brasília, Luis Felipe Belmonte, comentou que é um excesso de zelo por parte das autoridades do Distrito Federal. “Estamos jogando no estádio há quatro anos e nunca teve isso de torcida única em jogos do Real Brasília. Nunca houve problema. É uma decisão ilógica e que não tem justificativa”, ressaltou o dirigente aurianil.

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Além disso, o dirigente máximo do clube tentou converter a decisão da PMDF logo após o duelo contra o Santos, que também contou apenas com torcedores do DF, mas não conseguiu. Ele explicou que a justificativa foi que no Estádio Defelê existe apenas uma entrada para as duas torcidas, podendo resultar em possíveis confusões.

Porém, Belmonte questionou a rivalidade entre o Real Brasília e o Corinthians no âmbito do futebol feminino. “Nossa rivalidade é apenas em campo. Fora dele, qual seria o problema deles acompanharem a partida ao lado dos torcedores do Real Brasília?”, questionou o presidente das Leoas do Planalto

Nas redes sociais, a mãe da brasiliense Vic Albuquerque, destaque do time paulista, reclamou sobre a situação. Cris Albuqueque fez uma sequência de tweets e, em um deles, escreveu. “Se o masculino vai para brigar em estádio, a culpa é deles e não nossa”. Em conversa com o Distrito do Esporte, ela falou que faltou respaldo por parte das autoridades do futebol candango.

Série A1 do Brasileirão Feminino

As Leoas do Planalto são as únicas representantes do quadradinho na elite do futebol feminino. A partida contra o Corinthians é válida pela sexta rodada da Série A do Brasileirão Feminino. A bola rola às 15h, no próximo domingo (2/4). O Real Brasília entra em campo com uma sequência de quatro derrotas no torneio. Os resultados deixaram o grupo na zona de rebaixamento da elite nacional e marcaram a pior série da curta história do clube candango. Nas outras temporadas, o time não havia passado por um momento negativo em campo.

Estádio Bezerrão, no Gama, passa por manutenção no alambrado

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Obras Estádio Bezerrão
Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

Sem receber uma partida oficial há mais de dois anos, o Estádio Bezerrão, localizado no Gama, continua em reforma para ser reaberto ainda neste ano. Depois de virar abrigo de um hospital de campanha durante a pandemia do coronavírus em março de 2021, a praça esportiva agora se prepara para receber partidas de futebol. Segundo o secretário de Esporte e Lazer, a ideia é que o Bezerrão esteja pronto no segundo semestre de 2023.

A segunda etapa das obras na cancha da Região Administrativa II começou nesta semana. Esta parte do trabalho consiste na manutenção do alambrado que separa as arquibancadas do campo de jogo. Foram iniciadas a solda dos gradis, a alteração de fixação de tubos e a aplicação de braceletes em alguns pontos danificados. Juntamente com a operação no alambrado, o gramado continua sendo cuidado e plantado.

Acompanhando as obras no Estádio Valmir Campelo Bezerra, o Bezerrão, o secretário de Esporte e Lazer comentou sobre a manutenção no alambrado. “Estamos reformando todos os alambrados, porque alguns estavam danificados”, disse Júlio César. Esta segunda etapa da obra ainda inclui a reforma e pintura das arquibancadas, reforma dos banheiros e das instalações elétrica e hidráulica.

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Bezerrão Gramado
Foto: Edmundo Souza/SEL

“No caso dos banheiros e dos vestiários, em alguns pontos serão substituídas as cerâmicas e a pintura revitalizada. Também estamos fazendo a parte elétrica e haverá uma mudança na parte de drenagem das arquibancadas, além de todo o acabamento”, completou Júlio César. Além de falar sobre as outras partes da obra realizada no estádio, o secretário ainda fez uma projeção para os próximos três meses.

“Vamos entrar numa fase de resolver nos próximos 90 dias alguns problemas técnicos que possam atender a legislação e as questões necessárias para a autorização do Corpo de Bombeiros para que possamos receber grandes jogos”, começou. O comandante da Secretaria de Esporte e Lazer sonha com o Bezerrão recebendo grandes jogos. “Acredito que não só jogos do Candangão, como também do Campeonato Brasileiro”, finalizou.

Toda a obra de recuperação do gramado do Estádio Bezerrão está orçada em R$ 628 mil, recurso disponibilizado pelos cofres públicos. Além da instalação de um novo campo para a bola rolar, o processo de intervenção cuidou das etapas previamente necessárias. O piso recebeu um novo sistema de irrigação e a colocação de uma camada de areia abaixo da grama.