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quarta-feira, 14 de maio de 2025
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Defesa sólida! Planaltina chega a seis jogos sem tomar gol

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Planaltina pela Segunda Divisão do Candangão 2023
Foto: Jéssika Lineker/Planaltina E. C.

A Segunda Divisão do Campeonato Candango está na fase decisiva! No próximo domingo (15/10), acontecem as duas partidas de volta da semifinal da competição local. Planaltina, Luziânia, Ceilandense e Brazlândia brigam por duas vagas na grande final e, além disso, querem a glória maior, que é o retorno para a elite do Candangão. Grata surpresa no campeonato, o Galo do Planalto quer voltar ao primeiro escalão do futebol local e conta com um bom sistema defensivo.

O Planaltina terminou a primeira fase da Segunda Divisão do Campeonato Candango na primeira colocação do grupo A, com 15 pontos conquistados. O clube encerrou a participação inicial com cinco vitórias em cinco partidas. As redes foram balançadas em 11 oportunidades, uma média de 2,2 gols por confronto. A boa fase do Galo do Planalto continuou na semifinal. No primeiro duelo diante do Luziânia, atuando fora de casa e com a torcida contra, o clube se deu melhor e venceu por 1 a 0.

Dos números do Galo do Planalto na Segundinha, além do 100% de aproveitamento, o que chama atenção é a boa fase do sistema defensivo da equipe. Até aqui, juntando os cinco duelos da primeira fase e o jogo de ida da semifinal, o Planaltina não sofreu nenhum gol, tendo a melhor defesa do campeonato disparada. Agora, o Galo do Planalto quer manter a boa fase para avançar para a final e conseguir voltar à elite após 25 anos.

Durante toda a Segunda Divisão do Campeonato Candango, Hugo Pilo, treinador do Planaltina, manteve a base defensiva e fez poucas alterações em algumas partidas. O comandante sempre contou com cinco pilares essenciais no sistema defensivo, que independente da formação inicial, entraram em campo em boa parte das partidas: Rivas (atua como lateral-esquerdo e zagueiro), os zagueiros Tonhão e Sérgio Baiano, e os volantes Juninho e Alê.

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Planaltina vence Riacho City por 2 a 0 pela segunda rodada da Segunda Divisão do Candangão
Planaltina vence Riacho City por 2 a 0 pela segunda rodada da Segunda Divisão do Candangão – Foto: Reprodução/FFDF TV

Quando o sistema defensivo conta com três zagueiros, Rivas sai da lateral e faz a função de zagueiro juntamente com Tonhão e Sérgio Baiano. Já quando são quatro jogadores atrás, Rivas volta para a lateral esquerda, deixa os dois zagueiros centralizados e ganham a companhia de Maranhão, que atua na lateral direita do campo. Os volantes Juninho e Alê se fizeram presentes na maioria das partidas, independentemente da formação proposta por Hugo Pilo.

Outros jogadores que ganharam algumas oportunidades em poucos jogos foram Arthur, Pit e Álvaro, que atuam como volantes. Arthur esteve na primeira partida do Planaltina na competição, diante do Brazlândia. O atleta fez dupla com Juninho. Já Álvaro e Pit ganharam a oportunidade de jogar no último jogo da primeira fase, diante do Greval, quando o Galo do Planalto já estava assegurado na semifinal da Segundinha.

No próximo domingo (15/10), o Planaltina entra em campo para tentar consagrar a ótima temporada que está fazendo. No Estádio Municipal de Planaltina de Goiás, o Galo do Planalto recebe o Luziânia para o confronto de volta da semifinal da Segunda Divisão do Campeonato Candango. O confronto será às 10h e contará com a presença de torcedores. O primeiro lote de ingressos custa R$ 5,00 e o segundo lote custará R$ 10,00.

Segunda Divisão do Campeonato Candango

Semifinal – Domingo (15/10) 

Planaltina x Luziânia
Local: Estádio Municipal de Planaltina de Goiás
Horário: 10h
Ingressos: 1º lote: R$ 5,00/ 2º lote: R$ 10,00 –  Os ingressos já estão sendo vendidos no Supermercado Super Rick, Pague Menos e Depósito de Bebidas Zero Grau. No dia da partida, as entradas serão vendidas na bilheteria do estádio. No dia da partida, haverá sorteio de uma bicicleta.

Daniel Vasconcelos supera divergências e será candidato único à FFDF

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Daniel Vasconcelos, presidente da FFDF. Foto: Jéssika Lineker/Distrito do Esporte

Uma unanimidade nas eleições para o comando da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) para quadriênio 2024-2028. Daniel Vasconcelos, presidente desde 06 de outubro de 2017, estará à frente da entidade até outubro de 2028. Serão 11 anos no cargo máximo da entidade regular do futebol local.

Junto a Daniel seguem Cassiano Cacildo, indicação do Formosa Esporte, e Marcelo da Adega, vindo do Ceilandense. Atuais vices estarão por mais 4 anos na posição de substituir o presidente.

Sua reeleição se dá pelo apoio de todos os filiados – de equipes amadoras e profissionais, ao nome de Daniel, o que se confirmou com a entrega de 37 cartas neste sentido na secretaria da FFDF.

Procurado pela reportagem, o atual presidente disse que o apoio geral “é um sentimento de gratidão. Um reconhecimento de uma gestão que tentamos fazer de forma responsável e idônea. O fato de os filiados demonstrarem apoio é uma forma de mostrar que o trabalho vem sendo bem conduzido.”

Acerca da sua compreensão sobre a gestão que vem dede 2017, disse que “é claro que eu sei que precisamos melhorar bastante em vários aspectos, mas creio que se formos eleitos, teremos condições de continuar a caminhada rumo a dias melhores para a nossa federação, juntamente dos nossos filiados, até alcançarmos o lugar que merecemos estar.”

Atual vice-presidente e candidato à reeleição, Cassiano Cacildo demonstrou satisfação com a continuidade na chapa, agradeceu ao Presidente Daniel Vasconcelos e falou que o convite para continuar no grupo que lidera a FFDF é uma demonstração de apoio e que seu trabalho no período foi positivo.

3 advogados ligados à CBF foram indicados para compor a Comissão Eleitoral. Na manhã do dia 26 de outubro de 2023, às 10h, será confirmada a reeleição da chapa na sede da FFDF.

Daniel Vasconcelos presidente da FFDF no arbitral da Segundinha – foto Lucas Bolzan / ASCOM FFDF

Rapidez de Daniel gerou candidatura única. Entenda bastidores

A eleição, a priori, ocorreria em outubro de 2024. Porém, o estatuto da FFDF permite adiantar o pleito em 12 meses, o que já havia sido feito na última eleição e foi repetido nesta.

A estratégia de Daniel Vasconcelos desconsertou os movimentos de dois grupos que apresentavam interesses de candidatura. Com certa rapidez, o atual presidente aglutinou o apoio das 11 equipes amadoras e garantiu, por carta de apoio individual, que não mais estivessem em qualquer chapa.

As regras internas da FFDF não permitem a participação em mais de uma chapa e é obrigatório que a chapa tenha o apoio formal de 4 equipes profissionais e 2 amadoras. Se todas as amadoras estavam com Daniel Vasconcelos os grupos que intentavam candidatar-se ficaram de mãos atadas.

Além disso, o atual mandatário compôs com os dois grupos que se apresentavam e, em um gesto de unificação do futebol do DF, colheu de todos os dirigentes carta de apoio.

O movimento se justifica por quatro fatores: (i) os oposicionistas interessados não acompanharam a velocidade do processo e, quando viram, Daniel já tinha maioria formada, estando vendidos no processo, (ii) Daniel não será candidato na próxima eleição por vedação estatutária, abrindo caminho para interessados que se apresentavam para este pleito, (iii) para serem presidentes estes personagens teriam de se afastar da liderança de seus times, o que não interessa a maioria dos dirigentes que preenchem os requisitos eleitorais, (iv) enfrentar um candidato com maioria absoluta pode não ser inteligente ao longo dos próximos anos.

Além disso, alguns nomes que foram aparecendo como candidatos a vice no processo foram vetados por um ou outro presidenciável. Nenhum candidato natural ao pleito de 2028 a 2032 sai com projeção das posições institucionais da FFDF.

Ao fim e ao cabo, o jogo segue no zero a zero, sem mudanças relevantes. Ademais, a boa relação de Daniel Vasconcelos com Ednaldo Rodrigues pesou para que sua candidatura fosse a saída natural.

Como todo movimento político, alguns ficaram no caminho. A reportagem apurou que ao menos 2 dirigentes se sentiram escanteados no processo por aliados e, quando perceberam, o jogo já tinha sido jogado, restando-lhes declarar apoio a Daniel Vasconcelos.

Casa do Capital, Estádio JK é interditado pelo DF Legal e clube lamenta

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Arquibancada e gramado do Estádio JK após obras realizadas pelo Capital CF
Foto: Gustavo Roquete/Capital

O DF Legal, órgão de fiscalização do Governo do Distrito Federal (GDF), decidiu nesta terça-feira (10/10) interditar o Estádio JK, no Paranoá. Atual dono das chaves da arena, o Capital publicou uma nota nas redes sociais e lamentou a ordem. No texto, o clube afirmou que foi uma “decisão unilateral” e expressou consternação devido a situação. Em contato com o Distrito do Esporte, o DF Legal justificou a medida. 

Em vídeo divulgado nas redes sociais do clube azul, o presidente do time, Godofredo Gonçalves, se mostrou contrário a medida do DF legal e ressaltou que o fechamento do Estádio JK atinge diretamente as mais de mil crianças atendidas no local. “A gente foi golpeado com uma situação dessa. A gente tenta se manter motivado, mas infelizmente tem hora que não dá. Estamos tomando as devidas providências para comprovar a situação de regularidade”, disse. 

O mandatário ainda definiu o momento como “situação de desconforto” e concluiu: “fazer futebol é algo sério e deveria ser apoiado, incentivado”. Segundo Godofredo, a partir desta quarta-feira (11/11), o Complexo JK não irá receber nenhuma atividade até que o “órgão reveja suas ações”. Na mesma publicação, escreveu que “para ajudar são poucos, para ajudar e prejudicar, inúmeros”. Além disso, o texto também cita que os trabalhos sociais feitos com mais de mil crianças em situação de vulnerabilidade social. 

Confira a nota do clube

É com muita consternação que informamos que o Estádio JK, onde mais de mil crianças em vulnerabilidade praticam atividades esportivas totalmente gratuitas e com toda alimentação e estrutura necessária e algumas dezenas de profissionais desempenham seu digno trabalho diário, foi interditado nesta terça-feira (10/10). Em uma decisão unilateral, o DF Legal estabeleceu o fechamento do local e a consequente e lastimável interrupção de todas as iniciativas sociais desenvolvidas no local.

É importante frisar que o estádio foi totalmente revitalizado com verba própria do Capital CF após 11 anos esquecido e completamente inativo. Além da profunda reforma, todas as normas de segurança, acessibilidade, saúde e integridade física dos usuários do espaço foram rigorosamente obedecidas, o que podem ser comprovados por laudos emitidos pelas forças de segurança e pelos órgãos fiscalizatórios competentes do DF. O espaço, bem como sua estrutura e destinação de uso, está amplamente amparado pela Lei Geral do Esporte e pela lei que criou o Programa Adote uma Praça, do Governo do Distrito Federal.

Em 2023 o estádio recebeu mais de 40 agremiações profissionais e amadoras que utilizaram o espaço em suas competições, o que também deixa de ser possível agora. Desde já o Capital CF enfatiza que já toma as medidas cabíveis com vista a reversão da infeliz imposição e, cientes de que o órgão vai repensar essa decisão; coloca-se inteiramente à disposição para prestar quaisquer que sejam os esclarecimentos e apresentar todos os laudos necessários já e devidamente endossados por todas as entidades competentes.”

O que diz o DF Legal

Procurado pela equipe do DDE, o DF Legal confirmou que as atividades no Estádio JK devem ser encerradas imediatamente. Além disso, a pasta informou que o pedido de análise do Capital já está sendo analisado. Confira a nota na íntegra:

“A Secretaria DF Legal informa que lavrou o auto de interdição pelo desenvolvimento de atividade de gestão de instalação esportiva (Estádio JK) para organização de eventos esportivos e prática de esporte sem todas as autorizações específicas expedidas. Por se tratar de atividade com grau de risco alto, conforme os itens III e IV, do anexo VI do Decreto 36.948/2015, o estádio foi interditado, devendo encerrar as atividades imediatamente. Após a interdição, o Capital CF enviou um ofício a esta pasta contestando a autuação e o recurso já está sendo analisado.”

Confira valores dos ingressos para Flamengo x Santos no Mané Garrincha

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Ingressos de Flamengo e Santos
Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

Atualizada às 14h03 de quinta-feira (12/10)
A venda dos ingressos de Flamengo e Santos, no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, ainda não foi aberta. Nesta terça-feira (10/10), os organizadores do evento esportivo, válido pela 31ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro, divulgaram os detalhes do processo de comercialização dos bilhetes. A compra tem pré-venda para sócios-torcedores do rubro-negro e, depois, se estende ao público-geral.

Anteriormente, a abertura da venda dos ingressos estava marcada para esta quinta-feira (12/10), mas a comercialização foi adiada. Uma nova data ainda não definida pela organização de Flamengo e Santos.

Os sócio-torcedores do Flamengo têm prioridade de compra nas primeiras horas de venda. O primeiro lote começa a ser vendido para os sócios da categoria diamante, na quinta-feira (12/10). Mais tarde, às 18h, os bilhetes ficarão disponíveis para a categoria platina. Já os sócios ouro, prata e bronze poderão comprar as partir das 10h de sexta-feira (13/10). Os clientes do Banco do Brasil (BRB) vêm logo depois na lista de prioridades e vão poder comprar os ingressos a partir de sábado (14/10). Os demais torcedores poderão comprar os bilhetes na terça-feira (17/10).

Organizador do jogo no Estádio Nacional Mané Garrincha, o Metrópoles Sports seguiu o padrão de preço adotado nas últimas partidas no Distrito Federal. Assim, a meia-entrada mais barata está no valor de R$ 79. A inteira mais acessível para assistir a Flamengo e Santos em Brasília será R$ 158 (veja todos os valores dos ingressos ao fim da matéria). Toda a arena foi aberta para a partida. A torcida rubro-negra ocupará as alas norte, leste e oeste e a do Santos ficará no setor sul.

A comercialização virtual das entradas será por meio do site Bilheteria Digital

  • Setores disponibilizados aos torcedores do Flamengo:

Cadeira Superior Norte: R$ 79 (meia-entrada) e R$ 158 (inteira)
Cadeira Superior Leste: R$ 99 (meia-entrada) e R$ 198 (inteira)
Cadeira Superior Oeste: R$ 109 (meia-entrada) e R$ 218 (inteira)
Cadeira Inferior Norte: R$ 109 (meia-entrada) e R$ 218 (inteira)
Cadeira Inferior Leste: R$ 129 (meia-entrada) e R$ 258 (inteira)
Cadeira Inferior Oeste: R$ 139 (meia-entrada) e R$ 278 (inteira)
Mezanino Vip Norte/Leste/Oeste: R$ 149 (meia-entrada) e R$ 298 (inteira)

  • Setores disponibilizados aos torcedores do Santos:

Cadeira Superior Sul: R$ 79 (meia-entrada) e R$ 158 (inteira)
Cadeira Inferior Sul: R$ 109 (meia-entrada) e R$ 218 (inteira)
Mezanino Vip Sul: R$ 149 (meia-entrada) e R$ 298 (inteira)

Veja os detalhes dos jogos de volta da semifinal da Segundinha

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Confrontos da semifinal da Segundinha
Foto: Editoria de Arte/Distrito do Esporte

Chegou a hora da decisão na Segunda Divisão do Campeonato Candango! No próximo fim de semana, acontece o jogo de volta da semifinal do segundo escalão do futebol local. Planaltina, Luziânia, Ceilandense e Brazlândia brigam por duas vagas na primeira divisão do Candangão, além de continuar na luta para levantar a taça da competição local. Confira todos os detalhes dos dois jogos decisivos da semifinal da Segundinha.

As duas partidas serão disputadas no mesmo dia, domingo (15/10). O duelo que abre as decisões é Planaltina e Luziânia, às 10h, no Estádio Municipal de Planaltina de Goiás, no entorno do Distrito Federal. A diretoria do Galo do Planalto já colocou os ingressos à venda. As entradas custam R$ 5,00 no primeiro lote e R$ 10,00 no segundo lote e estão sendo comercializadas no Supermercado Super Rick, Pague Menos e Depósito de Bebidas Zero Grau.

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No dia da partida os ingressos serão vendidos na bilheteria do estádio e os portões serão abertos a partir de 8h. No intervalo do jogo ainda terá um sorteio de uma bicicleta. Até aqui, o Planaltina tem uma pequena vantagem, já que venceu o Luziânia no jogo de ida por 1 a 0. Para se classificar, os donos da casa podem empatar. Para a Igrejinha se classificar no tempo normal, deverá vencer por dois gols de diferença. Vale lembrar que empate no placar agregado a decisão do classificado será nos pênaltis.

Ceilandense e Brazlândia fecham os jogos de volta da semifinal da Segundinha. O confronto entre o clube rubro-negro e a Garça será às 17h, no Estádio Elmo Serejo Farias, o Serejão. A partida acontecerá com portões fechados para os torcedores. O clube da Ceilândia está com um pé na primeira divisão, já que venceu por 3 a 0 fora de casa. A equipe pode perder até por dois gols de diferença, que carimba a vaga na final e no Candangão 2024. Já o Brazlândia terá que golear o adversário por no mínimo quatro tentos.

Segunda Divisão do Campeonato Candango – Segundinha

Domingo (10/5)

Planaltina x Luziânia
Estádio Municipal de Planaltina de Goiás – 10h
Jogo de ida: Luziânia 0x1 Planaltina
Ingressos: 1º lote: R$ 5,00/2º lote: R$ 10,00

Ceilandense x Brazlândia
Estádio Serejão – 17h
Jogo de ida: Brazlândia 0x3 Ceilandense
Jogo sem público

Real Brasília alcança feito que o CFZ conquistou há 21 anos

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Real Brasília pentacampeão Candango Feminino - ranking CBF 11ª colocação
Foto: Júlio César Silva / Real Brasília

A quinta conquista do Real Brasília do Campeonato Candango Feminino fez com o clube atingisse um feito que não acontecia desde 2002. No último fim de semana, as Leoas do Planalto enfrentaram o Minas Brasília no Estádio Nacional Mané Garrincha, no centro da capital federal. Em mais um duelo entre os arquirrivais, o esquadrão aurianil venceu por 3 a 1 e alcançou o pentacampeonato da competição local da sua história.

Com mais uma taça levantada, o esquadrão aurianil alcançou o feito que somente o CFZ conquistou na história: ser campeão do Candangão Feminino e Masculino na mesma temporada. Em 2002, o Galinho da capital federal desbancou grandes equipes do futebol local, como Gama e Brasiliense, e conquistou pela primeira e única vez a maior competição local da bola redonda no Distrito Federal, de forma invicta.

No mesmo ano, o CFZ alcançou o tricampeonato do Candangão Feminino, deixando o Guarany com o vice-campeonato. O clube de Zico levantou a principal competição da categoria no DF em quatro oportunidades (2000, 2001, 2002 e 2003). Na atual temporada, o esquadrão aurianil, assim como o CFZ, conquistou pela primeira vez em sua história o Campeonato Candango da categoria masculina.

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campeões do Candangão
Leão do Planalto campeão do Candangão 2023 – Foto: Júlio César Silva/Real Brasília

Antes do certame, o Leão do Planalto era tratado como uma equipe que brigaria para não ser rebaixada na competição local. Porém, o clube surpreendeu e terminou a primeira fase do Candangão na primeira colocação, com cinco vitórias, três empates e uma derrota, em nove jogos disputados. Na semifinal, o Real Brasília colocou o regulamento embaixo do braço, empatou duas vezes com o Paranoá e se classificou para a finalíssima.

Na final, a equipe enfrentou o Brasiliense. Na primeira partida, o Leão do Planalto foi derrotado por 3 a 2 no Estádio Serejão. Na semana seguinte, o Leão do Planalto venceu por 1 a 0 e levou a partida para os pênaltis. Nas penalidades máximas, o clube aurianil venceu por 2 a 1 e conquistou a competição local. Multi campeão na categoria feminina, foi em questão de meses depois que chegou o título do certame da modalidade. Confira abaixo os campeões candangos masculino e feminino desde que os dois certames são disputados na mesma temporada.

Real Brasília Feminino
Leoas do Planalto levantando a taça do Candangão 2023 – Foto: Júlio César Silva/Real Brasília

1997: Gama e Flamengo Tiradentes
1998: Gama e Aruc
1999: Gama e Iate Clube
2000: Gama e CFZ
2001: Gama e CFZ
2002: CFZ e CFZ
2003: Gama e CFZ
2004: Brasiliense e Apollo 4
2005: Brasiliense e Apollo 4
2006: Brasiliense e Luziânia
2007: Brasiliense e Cresspom
2008: Brasiliense e Cresspom
2009: Brasiliense e Cresspom
2010: Ceilândia e ASCOOP
2011: Brasiliense e Cresspom
2012: Ceilândia e Cresspom
2013: Brasiliense e Capital
2014: Luziânia e Cresspom
2015: Gama e Cresspom
2016: Luziânia e Minas Brasília
2017: Brasiliense e Minas Brasília
2018: Sobradinho e Minas Brasília
2019: Gama e Real Brasília
2020: Gama e Real Brasília
2021: Brasiliense e Real Brasília
2022: Brasiliense e Real Brasília
2023: Real Brasília e Real Brasília

Visão de Jogo #45: É arroz com feijão e não Bacalhau à Lagareiro

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Coluna Visão de Jogo
Por Luiz Henrique Bogres

Todos os que acompanham as crônicas sabem que, em nenhum momento, falei que a conquista do Campeonato Brasileiro pelo Botafogo eram favas contadas e, como estou quase sempre com o nariz entupido, fruto de um vício no tal do descongestionante nasal, não sinto esse tal de cheirinho que alguns são capazes de experienciar. Ao mesmo tempo, eu não sou néscio e reconheço que não é fácil, em um campeonato competitivo, em que os clubes naturalmente oscilam, reduzir uma considerável diferença de pontos.

Sinceramente, não sei se, o até então, encaminhado título botafoguense será conquistado. O alvinegro, após uma excelente campanha no primeiro turno que lhe deu uma boa margem de gordura em relação aos demais postulantes ao título, viu a vantagem ser reduzida após as estultas decisões do arrogante comandante português, Bruno Lage. O meu pessimismo não advém do encolhimento da vantagem, que ainda é significativa, mas os equívocos do lusitano tiraram a identidade, o rendimento e, talvez, o mais grave, a confiança da equipe. Um ser humano sem confiança não é capaz de atravessar uma rua em segurança.

Vejamos o que aconteceu com o clube do cheirinho. O Flamengo conta com um elenco qualificado e experiente, mas ao longo do ano ele se tornou, nas mãos do também português Vítor Pereira e depois de Sampaoli, o irrequieto argentino, um grupo inseguro. Os fracassos nas diversas competições disputadas são do conhecimento de todos.

Percebo, desde 2019 e da excepcionalidade promovida por Jorge Jesus, uma exaltação aos técnicos europeus, preferencialmente portugueses, como se eles fossem os únicos seres pensantes e donos de todas as inovações táticas e técnicas do futebol. Não foram, não são e não serão. Por sinal, as melhores campanhas lusitanas em Copas do Mundo sempre tiveram brasileiros no comando técnico das equipes. Não estou negando que há uma defasagem, que vem diminuindo, na formação dos treinadores brasileiros em relação aos europeus. Atualmente, no Brasil, é obrigatório, por exemplo, a formação do técnico pela CBF Academy. Os nossos treinadores, que sempre tiveram grande conhecimento empírico, também estão se aprimorando teoricamente.

Precisamos refletir sobre outro aspecto também. Ao compararmos, hoje, o futebol do velho continente com o nosso é fundamental perceber que é muito mais fácil ter êxito nas inovações táticas e técnicas ou mesmo nas improvisações, ou mudanças de posicionamento de jogadores quando os plantéis contam com atletas do nível de Haaland, Kevin De Bruyne, Vinícius Júnior, Mbappé, Modri, entre outros espetaculares atletas.

Os números também podem servir como um bom indicativo. Foram 14 técnicos portugueses que, no rápido levantamento que fiz, aportaram no futebol brasileiro desde 2019. Quais são os treinadores que realmente se destacaram e que farão parte da memória afetiva dos torcedores: Abel Ferreira e Jorge Jesus. Mesmo sem conquistar títulos, o Luís Castro fez no Botafogo e o Pedro Caixinha realiza no RB Bragantino, trabalhos que podem ser considerados qualificados. Na restrita lista que elaborei acima, alguém incluiria o Antônio Oliveira, o Jesualdo Ferreira, o Augusto Inácio, o Armando Evangelista, o Paulo Sousa, o Vítor Pereira, o Ivo Vieira, o Pepa, o Renato Paiva e o Bruno Lage? A taxa de bons trabalhos dos treinadores portugueses, pelos meus parâmetros, é de 28,5%.

Isso não significa que sou contra a presença de treinadores estrangeiros no futebol brasileiro e, inclusive, dirigindo a nossa seleção. O intercâmbio é sempre bem-vindo, mas como o próprio nome indica, deverá existir uma troca, ou seja, nós aprendemos com eles e eles aprendem com a gente.

Quando o Textor assumiu o Botafogo, ele trouxe o Luís Castro para comandar o projeto de futebol do alvinegro. O português, com a sua feição fechada, logo entendeu e, em alguns momentos ficou bastante incomodado, com a realidade do nosso futebol. Contando com um elenco em formação, aos poucos, o seu trabalho começou a sinalizar para frutos mais robustos. Assim como Jorge Jesus ou Abel Ferreira, o Luís Castro encontrou o melhor posicionamento para as peças que tinha nas mãos e conseguiu dar um padrão tático para o time. Ele preparou um honesto e bem temperado arroz com feijão.

Quando, seduzido pela “indecente” proposta do futebol árabe, ele deixou o Botafogo e o clube confirmou o nome de Bruno Lage, eu falei para um amigo que o grande perigo que o alvinegro correria, no meio da temporada, era o novo treinador adotar um trabalho completamente autoral e romper com o que estava sendo desenvolvido. O temor não era só meu. Compartilhado por muitos outros analistas, o novo técnico, em sua apresentação, tratou de nos acalmar. Ele afirmou que manteria as características da equipe e faria uma “transição muito pacífica”.

Bruno Lage mentiu! O Botafogo, até então, tinha um estilo de jogo muito bem definido: defesa sólida, transições rápidas pelos lados do campo e um ataque em velocidade. Na prática, Lage saiu mexendo, sem cuidado e treinamento, no desenho tático e nas peças do time, inclusive com improvisações injustificáveis, como colocar o Tchê Tchê na lateral. Nem me atrevo a comentar a desatinada decisão do lusitano de deixar o principal jogador do time, a referência no ataque, Tiquinho Soares, no banco contra o Goiás.

O futebol brasileiro é, eu não tenho dúvida, um celeiro de craques. Nós continuamos formando excelentes “pés-de-obra”. No entanto, como um país pobre, desigual e periférico, os atletas mais qualificados acabam atuando no exterior. Restam, por aqui, as revelações que logo irão para fora do país, os jogadores que não são tecnicamente tão diferenciados e os que retornam ao Brasil, mais próximos do encerramento de suas carreiras. Esses são os insumos que nós temos para a preparação do nosso prato.

O “Master Chef” Bruno Lage, como bom português, chegou ao Brasil sonhando em preparar um sofisticado e gourmet Bacalhau à Lagareiro. Mas o que lhe foi oferecido como insumo foi um pescado salgado e seco, tipo Saithe. Arrogante, prepotente, debochado, com ares de colonizador, Bruno Lage não teve a humildade de adaptar o seu prato, como qualquer bom profissional faria, à realidade dos seus insumos. Por aqui, os bons treinadores sabem, independente de suas nacionalidades, como o Abel Ferreira, como o Vojvoda, como o Dorival Júnior e o Fernando Diniz, que é possível fazer sucesso com um arrozinho com feijão honesto, bem temperado com alho e cebola e, quando possível, como fez Jorge Jesus, acrescido de um delicioso bacon. Era isso que o torcedor botafoguense esperava de você, Bruno Lage, o honesto e nutritivo arroz com feijão. A capacidade e a grandeza também surgem na simplicidade.

Capital anuncia contratação de atacante campeão da Série D

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Kadu Barone, atacante do Capital CF
Foto: Lenilson Santos/Ferroviário AC

De olho em fazer uma boa campanha no Campeonato Candango da temporada que vem, o Capital Clube de Futebol continua se reforçando após a chegada do novo treinador, Paulo Kobayashi, e do diretor executivo Gustavo Cartaxo. Anteriormente, o Coruja divulgou a chegada do zagueiro Luiz Domingues, que veio do futebol da Grécia. Agora, o Capital anunciou em suas redes sociais a chegada de um goleador.

Kadu Barone, atacante de 28 anos, é o novo contratado do Tricolor da capital federal. O atleta tem dupla nacionalidade, brasileira e portuguesa, e chega para atuar nas pontas do setor ofensivo da equipe. O jogador trabalhou com Paulinho Kobayashi na atual temporada na equipe do Ferroviário e, juntamente com o comandante, foi campeão da Série D do Campeonato Brasileiro, após despachar a Ferroviária, de São Paulo.

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Final do Candangão Feminino arrecada mais de mil pacotes de absorventes
Hegemonia aurianil! Real Brasília domina futebol feminino no DF
Jogadores do brasiliense são emprestados para a disputa da Copinha 2024

Na carreira, Kadu começou nas categorias de base do Botafogo de Ribeirão Preto, iniciando no elenco Sub-15 e permanecendo até o 20. Depois, o atleta se transferiu para o Olé Brasil e começou a defender diversos clubes espalhados pelo Brasil afora. A partir de 2016, Barone passou pelo Inter de Bebedouro, Matonense, Comercial, Cianorte, Taquaritinga, Rio Claro, Mirassol, XV de Piracicaba e Ituano.

A previsão é que Kadu Barone, juntamente com o restante do elenco, chegue ao DF e inicie o treinamento a partir de dezembro. O técnico Paulinho Kobayashi, porém, tem previsão de desembarcar um pouco antes, em novembro, para alinhar o planejamento para a temporada com a diretoria do Capital.

Outros atletas do Capital devem desembarcar na capital federal com a chegada de Paulinho Kobayashi, porém, ainda não tem nada confirmado pela diretoria do Tricolor. O Coruja jogará somente o Candangão na temporada que vem. Para conseguir um calendário em competições nacionais em 2025, o clube terá que ser pelo menos vice-campeão da competição local. Com isso, a equipe garantiria as vagas na Série D do Brasileirão, Copa do Brasil e Verde.

Final do Candangão Feminino arrecada mais de mil pacotes de absorventes

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Ação social arrecada mais de mil pacotes de absorventes na final do Candangão Feminino
Foto: Vinicius de Melo/SMDF

Cerca de 1.500 pacotes de absorventes foram arrecadados na final do Campeonato Candango Feminino 2023, realizada no último sábado (7/10). A ação social foi promovida pela Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) em parceria com a Secretaria da Mulher. A campanha foi realizada durante a partida entre Real Brasília e Minas Brasília, no Estádio Nacional Mané Garrincha, e os itens foram recebidos em troca do ingresso para o duelo.

Os pacotes serão entregues na Casa da Mulher Brasileira (CMB), localizada em Ceilândia. O local recebe mulheres em situação de vulnerabilidade social e em situação de violência. Lá elas recebem atendimento humanizado, psicossocial e capacitação profissional. De acordo com a Secretaria da Mulher,a arrecadação de absorventes na final do Candangão Feminino é motivo para comemorar. “Foi um gol de placa e um projeto que veio para ficar”, comentou Giselle Ferreira, a representante da pasta.

O mandatário da FFDF, Daniel Vasconcelos, também elogiou a iniciativa. Segundo ele, o esporte tem um importante papel social na comunidade. “É preciso entender que o futebol não é apenas uma disputa desportiva, mas sim um produto cultural dos mais fortes que temos em nosso país. Assim sendo, temos que utilizar as nossas competições para ajudar também o próximo, como as pessoas mais necessitadas da nossa sociedade”, disse.

Candangão Feminino 2023

Assim como nos últimos quatro anos, Minas e Real Brasília se enfrentaram na decisão da competição local, que foi realizada no Estádio Nacional Mané Garrincha, no centro da capital federal. Igual as outras temporadas, as Leoas do Planalto se deram melhor, venceram as arquirrivais e foram campeãs após triunfar por 3 a 1 durante os 90 minutos.

A conquista do pentacampeonato deixou o Real Brasília na segunda colocação no hall de maiores vencedores do Candangão Feminino. O clube aurianil está somente atrás do Cresspom, que já levantou a taça em sete oportunidades. As Leoas do Planalto conquistaram todas as edições da competição local desde que o departamento do futebol feminino foi criado dentro do clube. Com isso, o esquadrão azul e branco é imbatível dentro do DF.

Hegemonia aurianil! Real Brasília domina futebol feminino no DF

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Real Brasília pentacampeão do Candangão Feminino
Foto: Júlio César Silva / Real Brasília

No último fim de semana, aconteceu a grande final do Campeonato Candango Feminino. Assim como nos últimos quatro anos, Minas e Real Brasília se enfrentaram na decisão da competição local, que foi realizada no Estádio Nacional Mané Garrincha, no centro da capital federal. Igual as outras temporadas, as Leoas do Planalto se deram melhor, venceram as arquirrivais e foram campeãs após triunfar por 3 a 1 durante os 90 minutos.

A conquista do pentacampeonato deixou o Real Brasília na segunda colocação no hall de maiores vencedores do Candangão Feminino. O clube aurianil está somente atrás do Cresspom, que já levantou a taça em sete oportunidades. As Leoas do Planalto conquistaram todas as edições da competição local desde que o departamento do futebol feminino foi criado dentro do clube. Com isso, o esquadrão azul e branco é imbatível dentro do DF.

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Jogadoras do Real Brasília levantando a taça do Candangão 2023 - Foto: Júlio César Silva/Real Brasília
Jogadoras do Real Brasília levantando a taça do Candangão 2023 – Foto: Júlio César Silva/Real Brasília

Desde quando surgiu em 2019, o Real Brasília perdeu somente uma partida nas cinco edições do Candangão Feminino. Ao todo, as Leoas do Planalto entraram em campo em 49 oportunidades e venceram 39 vezes, empataram nove e a única derrota foi diante do Minas Brasília, no Campeonato Candango Feminino da temporada 2020. Na ocasião, “As Minas” triunfaram por 1 a 0 na terceira rodada da competição local. Kaka marcou o tento solitário.

Na atual temporada, o Real Brasília mesclou bastante durante todas as partidas do Candangão Feminino. A treinadora Camilla Orlando testou diversas jogadoras e, mesmo assim, fez uma ótima campanha dentro do quadradinho e conquistou a quinta taça. Nacionalmente, as Leoas do Planalto também não fazem feio. Atualmente o clube está na primeira divisão do Campeonato Brasileiro Feminino.

Campanha do Real Brasília nas edições do Candangão Feminino

2019

1ª FASE

6 Jogos 5 Vitórias 1 Empate

Semifinal

Real Brasília 2×1 Cresspom (agregado)

Final

Real Brasília 3×1 Minas Brasília (agregado)

2020

1ª FASE

5 Jogos 4 Vitórias 1 Derrota

Semifinal

Real Brasília 5×4 Cresspom (agregado)

Final

Minas Brasília 1×2 Real Brasília

2021

1ª FASE

10 Jogos 8 Vitórias 2 Empates

Final

Real Brasília 2×1 Minas Brasília

2022

1ª FASE

7 Jogos 7 Vitórias

Semifinal

Real Brasília 14×1 Capital (agregado)

Final

Real Brasília 5×1 Minas Brasília (agregado)

2023

1ª FASE

6 Jogos 4 Vitórias 2 Empates

Semifinal

Real Brasília 3×0 Cresspom (agregado)

Final

Real Brasília 3×1 Minas Brasília