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quinta-feira, 25 de abril de 2024

Jogadores avaliam nova bola da Série D do Brasileirão: “bem leve”

Atletas de Brasiliense e Ceilândia analisaram a bola da Série D e compararam com a utilizada no Campeonato Candango

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Por Lucas Bolzan e Maurício Carvalho

Uma das principais novidades da Série D do Campeonato Brasileiro de 2022, a bola da uhlsport começou a rolar nos gramados da quarta divisão no último fim de semana. Após alguns anos utilizando pelotas produzidas pela Topper, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) fechou contrato com a empresa alemã. Na primeira rodada de jogos, o novo material foi considerado diferente pelos jogadores.

Após os jogos de estreia na competição nacional contra Costa Rica e Anápolis, o Distrito do Esporte perguntou a opinião dos jogadores de Ceilândia e Brasiliense sobre a nova bola oficial da Série D. A principal avaliação dos atletas sobre o material de trabalho foi a leveza da redonda. A mesma pelota, inclusive, é utilizada na Ligue 1, a Primeira Divisão do Campeonato Francês.

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O meio-campista Zotti, do Brasiliense, apontou a necessidade de um período de aclimatação com o novo material. “Não que a bola seja ruim, mas ela é diferente. Bem leve. Muito diferente com a que vínhamos jogando. Estamos naquele processo de adaptação. Inclusive, fiquei sabendo que ela é usada no Campeonato Francês, mas realmente é bem diferente mesmo”, avaliou o camisa 10.

Companheiro de elenco de Zotti no Brasiliense, o lateral-esquerdo Peu foi mais crítico e utilizou o mesmo critério de comparar a bola da uhlsport com a fabricada Topper costumeiramente utilizada no Campeonato Candango. “Muito leve. Não chega aos pés da bola do Candangão. Somos acostumados com um tipo de bola e mudar assim é muito ruim”, analisou o jogador do Jacaré.

Foto: Thais Magalhães/CBF

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Atacante do Ceilandia, Watthimem se deu muito bem com a bola do Candangão e marcou quatro gols em oito jogos no torneio. Ele também notou a leveza da pelo fabricada pela alemã uhlsport. “A bola é um pouco diferente, um pouco mais leve que as normais, mas dá para jogar numa boa. Não tem tanta interferência para uma disputa da Série D. É uma bola boa também”, considerou o atleta do Gato Preto.

Em processo de adaptação, os jogadores de Ceilândia e Brasiliense tiveram pouco tempo para treinar com a uhlsport. No meio de semana, nas derrotas por 3 a 0 nos jogos de ida da terceira fase da Copa do Brasil contra Botafogo e Atlético-MG, o material de trabalho foi produzido pela Nike, patrocinadora oficial da CBF e fornecedora dos principais torneios organizados pela entidade nacional.

Mesmo assim, a transição não deve ser grande problema para os próximos compromissos dos times candangos na Série D do Brasileirão. No sábado (23/4), o Ceilândia visita o Grêmio Anápolis, às 16h, no Estádio Jonas Duarte. No domingo (24/4), às 15h30, o Brasiliense recebe o Iporá, no Defelê. Os dois clubes do Distrito Federal buscam a segunda vitória na competição nacional.

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