O Brasiliense ficou 53 dias sem um treinador oficializado desde a saída de Luan Carlos Neto em 7 de novembro. Entretanto, o futuro novo dono do cargo esteve no clube todo esse tempo e, inclusive, comandou o primeiro mês de treinamentos do time visando a extensa temporada de 2022. Conforme esperado, o clube amarelo oficializou, nesta sexta-feira (31/12), a efetivação de Reinaldo Gueldini.
O profissional de 67 anos tem história em diversos times locais. Durante a longa carreira à beira dos gramados, dirigiu equipes como o Gama, Ceilândia, CFZ, onde foi campeão candango de forma invicta, em 2002, e Legião. No Brasiliense, liderou o times em partidas das temporadas de 2003, 2008, 2009 e 2011. Ele estava atuando como auxiliar técnico do time amarelo desde o ano de 2020.
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O profundo conhecimento do dia a dia e do atual elenco do clube amarelo o reencaminharam de forma natural ao cargo de treinador no início do próximo Campeonato Candango. “Pela experiência e tempo junto a equipe, o Brasiliense efetiva o treinador Reinaldo Gueldini como o comandante do Jacaré para o Candangão 2022”, escreveu o clube no comunicado de oficialização do novo cargo.
A comissão técnica de Gueldini na nova passagem como treinador do Brasiliense será formada por outros nomes que também já estavam no clube amarelo há algum tempo: o preparador físico Odair Mourato, o auxiliar Artur, o preparador de goleiros Guto e o auxiliar de preparação de goleiros Bizarro. O clube amarelo tem estreia marcada no Candangão 2022 em 22 de janeiro, contra o Paranoá, no Abadião.
Eu não sou do contra, mas tenho certeza que Gueldini só vai até o final do estadual, então porque não contratar um técnico nível série B e fazer um trabalho de médio e longo prazo. Quando começar série D, vai remontar elenco de novo, time não vai ter conjunto, não vai dar liga, esse é um dos problemas do Jacaré, lá em março ou abril falamos sobre este assunto de novo. Com os recursos que tem Jacaré dava para se manter na série B, porque hoje infelizmente o futebol de BSB não tem estrutura para manter um time na série A.
Para quê? Servir como porta-voz, pois o técnico mesmo é o dono, o Luiz Estevão. Se o técnico do Gama fizer um bom trabalho, vão tirá-lo de lá e depois chuta-lo. Técnico no Brasiliense não tem autonomia.