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sábado, 18 de maio de 2024

Equipes feminina e masculina de vôlei do DF preparam novidades para 2020

Mudança de nome, jogadores, comissão técnica, escola de vôlei e seletivas são as novidades das equipes masculina e feminina de vôlei do Distrito Federal

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Por João Marcelo

A temporada de 2019 não foi a esperada para o voleibol brasiliense. A sétima colocação do UPIS/Brasília, por pouco, não rebaixou a equipe do Distrito Federal à Superliga C, terceira divisão do vôlei masculino. Já para o Brasília Vôlei, o descenso aconteceu. A equipe feminina ficou em décimo primeiro lugar e em 2020 disputará a Superliga B. Procurando ter uma temporada melhor, as equipes já começaram a divulgar alguns nomes que comporão a comissão técnica e o plantel neste novo ano.

Através das redes sociais, os clubes anunciaram novidades. A primeira fica com a nova composição do nome do time masculino. Antes, UPIS/Brasília e agora, UPIS/Brasília Vôlei. A mudança se deve a parceria entre os clubes masculino e feminino. Outras informações publicadas foram quanto às seletivas, onde jovens de 11 a 18 anos tiveram a chance de compor as equipes, e as novas unidades da escola de vôlei, que ganhou quatro novas unidades: Vicente Pires, Riacho Fundo I, Ceilândia e Lago Norte.

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Elenco e comissão técnica sendo divulgados aos poucos

Ainda pelas redes sociais, os clubes anunciaram alguns nomes que irão tentar o acesso. O UPIS/Brasília Vôlei anunciou o técnico Marcelo Thiessen, que atuava como auxiliar técnico na temporada anterior. Além do comandante da equipe, os levantadores Paulo Iury, que volta após dois anos no exterior, e Kaic Giorgi, que renovou com a equipe. Ainda o ponteiro brasiliense Onérikis Maciel, o central Alesson Santiago e o líbero Matheus Martins.

Na equipe feminina, o experiente técnico Rogério Portela será o responsável pelo comando do Brasília Vôlei e Flávio Thiessen será o gerente do clube. Dentro de quadra, o recém componente da Superliga B, terá as opostas Ariane Helena e Bruna Neri, as centrais Edna Elisa e Dani Suco, a líbero Vitória Trindade, a levantadora Ana Paula e as ponteiras Jú Nogueira, Ingrid Bernardes e Silvana Papini.

Temporada para se esquecer

Disputando a elite do voleibol feminino na temporada 2018-2019, o Brasília Vôlei terminou em décimo primeiro lugar com 14 pontos. A campanha de quatro vitórias (Vôlei Balneário Camboriú – duas vezes -, São Caetano e Pinheiros) e 18 derrotas, deixou a equipe à frente somente do Vôlei Balneário Camboriú, de Santa Catarina, e rebaixou os dois clubes. O título da Superliga ficou com o Minas, vencendo pela terceira vez e se credenciando a disputar o Sul-Americano de Clubes.

Durante a Superliga B de 2019, divisão de acesso à elite do voleibol masculino brasileiro, UPIS/Brasília foi a representante do Distrito Federal. O time fez nove jogos, vencendo uma partida e perdendo oito, terminando no sétimo lugar. A colocação rebaixava o clube à Superliga C. Porém, o Anápolis Vôlei, que terminou em terceiro lugar, desfez a parceria com o Monte Cristo Vôlei, se tornando um novo clube e portanto, deve começar pela terceira divisão da categoria.

A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) ainda não confirmou quando iniciará a nova temporada da Superliga B, somente a Série A, em novembro, foi confirmada. Seguindo os anos anteriores, a tendência é que a bola suba no primeiro mês de 2020. Será a sexta vez que a equipe masculina disputará o torneio, enquanto a feminina, estreia na divisão de acesso, após ficar seis edições na elite.

 

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