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terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Por conta das finanças, Capital opta por não jogar Candangão Feminino

Segundo Godofredo Gonçalves, presidente do Capital Clube de Futebol, limitações financeiras impedem de montar um time para a disputa do Candangão Feminino da atual temporada. Coruja representou o DF na última Série A3 do Brasileirão

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O Candangão Feminino vem aí! Antecipada para o mês de agosto, a maior competição da categoria dentro do quadradinho já movimenta os clubes que irão disputar o certame local. Os presidentes e/ou representantes dos esquadrões interessados em disputar o Campeonato Candango Feminino tiveram até a última terça-feira (20/6) para sinalizar juntamente à FFDF a vontade de atuar no torneio. Atual representante do DF na Série A3 do Brasileirão, Capital está fora.

Última equipe que representou a capital federal e jogou o terceiro escalão do futebol feminino nacional, o Tricolor não entrará em campo no Candangão Feminino da atual temporada. A competição garante uma vaga na terceira divisão do Brasileirão. Na temporada passada, o Capital alcançou o feito após avançar para as semifinais da competição local, sendo a melhor equipe sem divisão nacional. Na ocasião, o clube foi superado pelo Real Brasília, que foi campeão da competição.

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Capital Feminino
Foto: Jessika Lineker/Distrito do Esporte

Em contato com a reportagem do Distrito do Esporte, o presidente do clube, Godofredo Gonçalves, falou sobre a opção de não focar no Candangão Feminino da atual temporada. “Limitações financeiras. Temos uma despesa muito grande com nosso projeto social e não podemos descobrir um santo para cobrir outro. No projeto social são 1.200 crianças e jovens atendidos gratuitamente e vamos focar neles, incluindo 150 do feminino que tem entre 7 e 17 anos”, afirmou o mandatário.

O projeto social a que Godofredo Gonçalves se refere é o Aluno Nota 1000. O programa foi criado no início de 2022 e tem o Estádio JK, atual sede do Capital Clube de Futebol, como núcleo do projeto, onde as crianças se reúnem para os treinamentos de futebol e reforço escolar. Os mini atletas têm acompanhamento psicológico, alimentar, social e educacional. Além disso, os jovens recebem uniforme e chuteira, tudo de forma gratuita.

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