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sexta-feira, 23 de maio de 2025
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DF na Copa: Leila Cruz será auxiliar na estreia da anfitriã Austrália

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Árbitra assistente Leila
Foto: Jéssika Lineker/Distrito do Esporte

A Copa do Mundo Feminina estreia na próxima quinta-feira (20/7) e o Distrito Federal será representado no primeiro dia de Mundial. A assistente Leila Cruz fará parte do trio de arbitragem do confronto entre a anfitriã Austrália e Irlanda, às 7h, pela partida de estreia do Grupo B. A árbitra Edina Alves e a auxiliar Neuza Inês Back compõem a equipe de arbitragem.

A árbitra assistente, nascida no Distrito Federal, fará sua estreia em Mundiais. Leila estará ao lado das compatriotas Edina Alves, Neuza Back e a árbitra de vídeo Daiane Muniz. Completam a equipe de arbitragem: a quarta árbitra chilena Maria Carvajal e os árbitros de vídeo assistentes, o venezuelano Juan Soto e a argentina Mariana de Almeida.

O jogo entre Austrália e Irlanda, no estádio Olímpico de Sidney, será a estreia da anfitriã na Copa do Mundo Feminina de 2023. A partida inicia às 7h (horário de Brasília) da próxima quinta-feira (20/7) e abre o Grupo B. A primeira rodada será encerrada com o confronto entre Nigéria e Canadá no mesmo dia, mas com início programado para às 23h30.

Foto: Divulgação/FIFA

Jogos do Brasil na Copa do Mundo Feminina

A seleção brasileira estreia próxima segunda-feira (24/7) sem a presença de Nycole Raysla, cortada nesta terça-feira (18/7) por uma entorse no tornozelo esquerdo. As comandadas de Pia Sundhage enfrentam o Panamá, às 8h. Em 29 de julho, sábado, o Brasil joga contra a França, às 7h. A fase de classificação para as brasileiras terminam em 2 de agosto, quarta-feira, às 8h, contra a Jamaica.

Baixa na seleção brasileira: Nycole Raysla é cortada por lesão

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Nycole com a camisa da seleção brasileira
Foto: Thais Magalhães/CBF

Às vésperas da estreia do Brasil na Copa do Mundo Feminina, a Seleção teve uma baixa importante no elenco. A atacante Nycole Raysla, de 23 anos, foi cortada após sofrer uma entorse no tornozelo esquerdo durante um treino realizado nesta terça-feira (18). Este seria o primeiro mundial da atacante brasiliense. Para o lugar de Nycole, a técnica Pia Sundhage convocou Angelina, que estava como uma das suplentes.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) fez o anúncio pelo site oficial. Em nota, a entidade escreveu: “A comissão técnica lamenta a lesão de Nycole e deseja uma pronta recuperação”. Além disso, a entidade também explicou que o corte ocorreu porque não há tempo hábil de recuperação para que Nycole possa atuar no Mundial.

A situação, entretanto, não é de agora. Nycole também sofreu uma entorse no último amistoso do Brasil, realizado contra o Chile no Estádio Nacional Mané Garrincha, mas no tornozelo direito. Na ocasião, a atleta começou a partida como titular, fez um bom primeiro tempo, mas teve que ser substituída após a lesão.

A CBF confirmou que a vaga de será ocupada pela meia Angelina, que disputará a primeira Copa do Mundo da carreira. A jogadora estava entre as suplentes da equipe no período de treinamentos em Gold Coast. A atleta também tem 23 anos e defende a camisa do OL Reing-EUA, time que disputa a National Women’s Soccer League.

Trocas até um dia antes da estreia

A comissão técnica da Seleção Brasileira terá até 23 de julho para fazer alterações na convocação, substituindo uma convocada por uma atleta suplente. O prazo é até a véspera da estreia do Brasil no Copa do Mundo, em 24, de julho diante do Panamá, em Adelaide. Depois, o plantel comandado por Pia Sundhage ainda enfrenta França e Jamaica.

Minas Brasília demite treinador há poucos dias do Candangão Feminino

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Foto: Patricy Albuquerque/Minas Brasília

Com a proximidade do Campeonato Candango Feminino, os clubes que irão disputar a competição seguem se movimentando. Querendo o quarto título da competição local em sua história, o Minas Brasília fez uma grande mudança em seu comando técnico. Nesta terça-feira (18/7), a diretoria do esquadrão verde e azul resolveu desligar o até então treinador da equipe, Rodrigo Campos. A demissão foi publicada nas redes sociais.

No comando de uma das principais equipes do Distrito Federal, o técnico estava à frente do clube desde agosto da temporada passada (2022). Ele havia retornado ao esquadrão verde e azul após uma breve passagem no Cruzeiro. Ao longo dos meses, Rodrigo Campos disputou dois campeonatos oficiais com o Minas Brasília: o Candangão Feminino em 2022 e a Série A2 do Campeonato Brasileiro da atual temporada.

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Na competição do quadradinho, Rodrigo chegou até a final com “As Minas”. Na ocasião, o clube foi derrotado no placar agregado por 5 a 1 para o Real Brasília, algoz do Minas Brasília nos últimos anos. Com o marcador zerado no confronto de volta, a goleada sofrida na primeira partida rendeu mais um vice-campeonato ao time com sede no Setor de Clubes Norte. Na semifinal, a equipe eliminou o Cresspom.

Na Série A2 do Campeonato Brasileiro, o Minas Brasília decepcionou mais uma vez. Em um grupo dificílimo, mas que era possível uma classificação à próxima fase, o representante do Distrito Federal ficou apenas na sétima colocação do Grupo A, quase sendo rebaixado para a Série A3 do Brasileirão. O clube disputou sete jogos, venceu apenas dois, empatou um e foi derrotado em quatro oportunidades.

O Minas Brasília terá pouco tempo para definir um novo treinador. Com a proximidade do Campeonato Candango Feminino, o esquadrão verde e azul terá que correr contra o tempo. A estreia do Minas Brasília está marcada para o dia 5 de agosto, um sábado, diante do Ceilândia. O horário e o local da partida ainda serão definidos pela Federação de Futebol do Distrito Federal. Legião x Sobradinho e Cresspom x Estrelinha encerram a primeira rodada.

Visão de Jogo #37: As ligas de futebol no Brasil

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Coluna Visão de Jogo
Por Luiz Henrique Borges

O nosso futebol movimenta anualmente bilhões de reais com a venda de produtos, com os programas de sócio torcedor, com as vendas dos direitos de transmissão, com a negociação de atletas, com as vendas de ingressos, entre outras atividades. Um estudo recente encomendado pela CBF e realizado pela empresa de consultoria “EY”, com o objetivo de entender o impacto do futebol para a economia do país, concluiu que o principal esporte nacional movimenta, anualmente, aproximadamente R$ 52,9 bilhões, ou seja, 0,72% do nosso Produto Interno Bruto (PIB). Enfim, ele é um setor produtivo que impacta a economia brasileira, inclusive indiretamente. Quantos bares e restaurantes, por exemplo, não aumentam o seu faturamento nos dias dos jogos?

Com o intuito de explorar de forma mais eficaz o negócio e, particularmente, a internacionalização das marcas, os clubes perceberam a necessidade de formar uma liga para gerir com mais eficiência o nosso futebol. A ideia é a de que a negociação em conjunto valorize o produto e com isso aumente o faturamento dos clubes. A parte consensual acaba por aqui.

No momento, há dois grandes grupos que dirigem o movimento: a Liga do Futebol Brasileiro (Libra) e a Liga Forte Futebol (LFF). Ambas são assessoradas por empresas de mercado e já contam com investidores para a aquisição de parte da liga. Há ainda um terceiro grupo, que eu denomino de independentes, encabeçado por Botafogo, Coritiba, Cruzeiro e Vasco.

No meu entender, a divisão enfraquece a capacidade de negociação dos clubes. No entanto, o motivo principal para a separação, e não seria outro, é a desigualdade na distribuição dos valores das receitas que envolve audiência e colocação no torneio. Uma equação quase impossível de ser resolvida como veremos.

Neste mês, oito clubes que formam a Libra assinaram um contrato de exclusividade com o fundo Mubadala Capital, dos Emirados Árabes, para a negociação da venda dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro de 2025 e os clubes da Liga Forte Futebol, acrescido dos independentes que não fazem parte da LFF, fecharam um acordo com a Serengeti Asset Management e a Life Capital Partners.

Como botafoguense, entendo que a aproximação com a Liga Forte que defende uma distribuição mais equilibrada dos recursos foi uma excelente opção tomada pelo alvinegro carioca. Meu afastamento da Libra se dá única e exclusivamente pela disparidade de recursos que Flamengo, Corinthians, São Paulo e Palmeiras receberão em detrimento das demais equipes.

O Botafogo, por exemplo, receberia inicialmente, pela Libra, o valor de 159,5 milhões de reais, ou seja, praticamente metade do valor, 316 milhões de reais, que é destinado ao clube mais popular do Brasil, o Flamengo. Já na proposta da Liga Forte Futebol, o Flamengo continuaria sendo o clube mais bem remunerado, 221,5 milhões de reais, mas a diferença para os demais times é reduzida. O Botafogo, na última semana, acertou com os investidores da Liga forte e receberá da Serengeti e LCP o valor de 184 milhões de reais.

A ideia da Liga Forte, como já foi destacado, é ter uma distribuição mais equilibrada. Os 13 principais clubes do futebol brasileiro receberiam valores mais próximos, entre R$ 180 milhões e R$ 220 milhões. O destino do dinheiro “retirado” do topo da tabela seria distribuído entre os times da parte de baixo.

Não gaste o seu tempo e lábia com argumentos que buscam apenas te favorecer, torcedor dos clubes privilegiados. Eu não preciso que ninguém me fale que o Flamengo (21,8%), o Corinthians (15,5%), o São Paulo (8,2%) e o Palmeiras (7,4%) possuem as maiores torcidas do Brasil, e, consequentemente, um potencial mercadológico superior, mas a distribuição proposta pela Libra significa, na prática, eternizar os quatro clubes no topo do futebol nacional e, em última instância, reduzir a capacidade de competitividade dos demais.

Como já falei alhures, não há nada mais difícil do que dividir melhor a renda. Como o dinheiro, infelizmente, não nasce em árvores, para que a distribuição seja mais equânime é necessário que os clubes mais bem aquinhoados abram mão de alguma coisa em favor dos mais pobres. Como isso é difícil! O atrito entre dirigentes do Palmeiras e do Flamengo, em abril deste ano, é um exemplo de que, quando se trata do vil metal e da manutenção dos privilégios, até os ricos e poderosos se desentendem. A Libra foi fundada com uma regra que exige unanimidade para qualquer alteração na distribuição das receitas. Quando, no final de fevereiro, discutiu-se a possibilidade de alterar a questão da unanimidade, o Flamengo deixou claro que não iria renunciar ao poder de vetar mudanças nas regras de divisão do dinheiro entre os clubes da Libra. O temor dos dirigentes do clube carioca é que, depois de aprovada a Liga e sem o poder de veto, outros participantes da Libra decidam acabar com a garantia de manter os robustos ganhos atuais do rubro-negro. Da mesma forma que ocorre na sociedade, ninguém quer deixar os seus rendimentos em prol do coletivo.

  Surge, então, uma pergunta. Por que os clubes mais ricos deveriam abrir mão de uma parte das receitas em prol dos menos favorecidos?

Se o produto a ser vendido possui uma qualidade maior, o valor a ser cobrado também pode ser mais elevado. Em outras palavras, uma divisão mais justa significará um jogo de ganha-ganha, ou seja, os clubes podem reforçar os seus elencos, o que, por sua vez, irá reverberar em campeonatos mais competitivos e emocionantes, capazes de atrair um número maior de espectadores, de vendas mais elevadas dos produtos dos times, de faturamentos e até futuros contratos mais robustos, além de ajudar na internacionalização das marcas.

Os benefícios do fortalecimento dos clubes brasileiros não darão frutos apenas nas competições nacionais e mesmo internacionais, mas os próprios regionais, como o Paulistão ou o Campeonato Carioca, entre outros, ficarão mais atrativos e alcançarão valores também melhores de venda. Quanto menos hegemônicos forem os clubes, maior será a competitividade dos campeonatos e todos – clubes, dirigentes, atletas, comissões técnicas e torcedores – poderão sair ganhando.

 A hegemonia se parece muito com o conceito de verdade, pouquíssimos se beneficiam dela. Eu costumo dizer para os meus alunos de História que a Verdade, com V maiúsculo, aquela que não comporta discussões, críticas ou reflexões, só é útil para ditadores e fanáticos religiosos. O mesmo vale para a hegemonia, ela favorece apenas o grupo que conseguiu alcançá-la, os demais são os eternos coadjuvantes do baile.

Brasiliense reclama de gol anulado na partida contra o Anápolis

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Anápolis x Brasiliense - Série D do Campeonato Brasileiro
Foto: Jéssika Lineker/Distrito do Esporte

O Brasiliense entrou em campo pela 13ª rodada da Série D do Campeonato Brasileiro no último sábado (15/7). Atuando fora de casa, o Jacaré teve um confronto dificílimo diante do Anápolis, no Estádio Jonas Duarte. O jogo terminou com o placar empatado em 0 a 0, mas poderia ter sido diferente. Um lance capital no final da partida foi bastante comentado pela imprensa que estava presente no duelo e também protestado pela diretoria e membros do esquadrão amarelo.

Restando poucos minutos para o fim da partida, mais precisamente aos 44 do segundo tempo, aconteceu o lance da discórdia. Tarta carregou a bola pelo lado direito, cruzou na área e Hernane Brocador cabeceou para o gol, Wellerson fez uma grande defesa e espalmou para frente. Na sobra, Luquinhas finalizou duas vezes e balançou as redes para o Brasiliense. O tento daria a vitória para o clube do Distrito Federal e deixaria o esquadrão amarelo mais tranquilo na tabela.

Porém, o assistente número um, Tiago Gomes da Silva, assinalou impedimento na jogada. Assim que a partida foi finalizada, o Brasiliense postou em suas redes sociais o lance do gol anulado. Outro acontecimento na partida que foi bastante protestado por pessoas do Jacaré, foi uma falta sofrida por Daniel Mendonça em uma disputa de bola no meio-campo. O jogador sofreu uma cama de gato, deu uma pirueta no ar e caiu de pescoço no chão.

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O atleta do Brasiliense precisou sair de ambulância após o término da partida e foi encaminhado para a emergência. O lateral sofreu uma lesão perigosa na coluna cervical, segundo postagem do próprio clube do DF. O árbitro da partida, Murilo Ugolini Klein, não advertiu o jogador do Anápolis. Nas redes sociais, o esquadrão amarelo demonstrou indignação após o juiz não ter dado nem cartão amarelo no lance.

Gol anulado poderia complicar Brasiliense na tabela

Depois do empate no sábado (15/7), o Brasiliense conseguiu entrar no G4 e estacionou na quarta colocação, com 21 pontos. Porém, com um jogo a mais, o Jacaré precisava torcer para que o União Rondonópolis não pontuasse no domingo. Atuando fora de casa, o time do Mato Grosso visitou o Ceilândia. Após um confronto duro, o Gato Preto conseguiu vencer por 2 a 0, assim, acabou se classificando para a próxima fase e ajudou o Brasiliense a continuar na zona de classificação.

Agora, na última e derradeira rodada da Série D do Campeonato Brasileiro, o esquadrão amarelo precisa vencer o Operário de Várzea Grande para não depender de outros resultados, jogando no Estádio Elmo Serejo Farias, o Serejão. O duelo acontecerá no domingo (23/7), às 16h. Caso o clube amarelo consiga um empate, o Brasiliense deve torcer para que o União Rondonópolis tropece diante do Interporto.

Segundinha decidida! Veja todos os detalhes da competição

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Foto: Haland Guilarde/FFDF

A Segunda Divisão do Campeonato Candango contou com todos os detalhes definidos nesta segunda-feira (17/7) em Conselho Arbitral. Com a ausência do Unaí, a competição contará com 12 times divididos em dois grupos de seis equipes cada. A Segundinha, valendo duas vagas na elite do Candangão, iniciará em 2 de setembro e a final está programada para 21 de outubro.

Dos clubes que indicaram interesse, apenas o Unaí não participou do Conselho Arbitral. A equipe mineira desistiu da competição antes das definições do campeonato e portanto, não sofrerá punição. No Grupo A da Segundinha, foram alocados SESP/Samambaense, Riacho City, Brazlândia, Planaltina, Greval e Aruc. Pelo Grupo B, estão Canaã, Legião, Botafogo, Luziânia, Ceilandense e Sobradinho.

Os seis clubes jogarão entre si dentro de seus grupos, totalizando cinco partidas por equipe, e dois se classificam às semifinais da competição, em jogos de ida e volta. O primeiro colocado de cada chave tem direito a mandar o segundo confronto em casa. Os finalistas garantem vaga na primeira divisão do Candangão e farão partida única valendo o título do certame.

Datas, estádios e prazos

A competição inicia em 2 de setembro e todas as rodadas acontecerão aos fins de semana. Assim, a quinta e última rodada finaliza em 30 de setembro com a definição dos quatro clubes classificados às semifinais. As semifinais estão marcadas para 7 e 14 de outubro, enquanto a final ocorre em 21 de outubro, já com as equipes garantidas na elite do Candangão.

O presidente da Federação de Futebol do Distrito Federal, Daniel Vasconcelos, salientou que os clubes tem até 15 dias antes do início da competição para definirem os estádios que mandarão os seus respectivos jogos. As equipes poderão inscrever jogadores até o último dia útil da última rodada da fase de classificação e precisarão ter no mínimo 16 jogadores relacionados para a estreia do certame.

Equipes que buscarão o acesso

Grupo A
SESP/Samambaense
Riacho City
Brazlândia
Planaltina
Greval
Aruc

Grupo B
Canaã
Legião
Botafogo
Luziânia
Ceilandense
Sobradinho

Anota na agenda: confira todos os confrontos da primeira fase da Segundinha

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Logotipo da Segunda Divisão do Campeonato Candango 2023 - Segundinha
Foto: FFDF

Os detalhes da Segunda Divisão do Campeonato Candango foram definidos na manhã desta segunda-feira (17/7) em Conselho Arbitral. Pelo Grupo A, foram alocados SESP/Samambaense, Riacho City, Brazlândia, Planaltina, Greval e Aruc. Do outro lado da chave, o Grupo B, estão Canaã, Legião, Botafogo, Luziânia, Ceilandense e Sobradinho. Confira como ficaram os jogos da primeira fase do campeonato.

Primeira rodada – 2 e 3 de setembro

Grupo A
Aruc x Riacho City
Planaltina x Brazlândia
SESP/Samambaense x Greval

Grupo B
Sobradinho x Canaã
Luziânia x Ceilandense
Botafogo x Legião

Segunda rodada – 9 e 10 de setembro

Grupo A
Riacho City x Planaltina
Brazlândia x SESP/Samambaense
Greval x Aruc

Grupo B
Canaã x Luziânia
Ceilandense x Botafogo
Legião x Sobradinho

Terceira rodada – 16 e 17 de setembro

Grupo A
Aruc x Planaltina
Greval x Brazlândia
SESP/Samambaense x Riacho City

Grupo B
Sobradinho x Luziânia
Legião x Ceilandense
Botafogo x Canaã

Quarta rodada – 23 e 24 de setembro

Grupo A
Brazlândia x Aruc
Riacho City x Greval
Planaltina x SESP/Samambaense

Grupo B
Ceilandense x Sobradinho
Canaã x Legião
Luziânia x Botafogo

Quinta rodada – 30 de setembro e 1º de outubro

Grupo A
Aruc x SESP/Samambaense
Brazlândia x Riacho City
Greval x Planaltina

Grupo B
Sobradinho x Botafogo
Ceilandense x Canaã
Legião x Luziânia

Semifinais (ida) – 7 e 8 de outubro
2º colocado do Grupo B x 1º colocado do Grupo A
2º colocado do Grupo A x 1º colocado do Grupo B

Semifinais (ida) – 14 e 15 de outubro
1º colocado do Grupo A x 2º colocado do Grupo B
1º colocado do Grupo B x 2º colocado do Grupo A

Final – 21 de outubro

Etapa Brasília do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia chega ao fim

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Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia Etapa Brasília - Campeões do TOP12
Foto: Mauricio Val/FVImagem/CBV

O fim de semana no Parque da Cidade Sarah Kubitschek foi repleto de Vôlei de Praia, na arena montada entre o Nicolândia e o Parque Ana Lídia. No sábado (15/7) foram conhecidos os campeões do Aberto de Brasília. Os vencedores estrearão no Top12 na próxima etapa do Circuito Brasileiro, que será disputada em Salvador. Já no domingo (16/7) aconteceram as finais do Top12, com direito a supremacia feminina de Duda e Ana Patrícia.

O Aberto da Capital Federal foi vencido por duas duplas que têm bastante em comum: o curto período de formação. Na competição feminina, Mafe/Manu derrotaram Rosimeire Lima/Maria Clara por 2 sets a 0 na final. A dupla está junta há apenas seis meses. Na semifinal, Mafe/Manu derrotaram Carol Sallaberry/Luiza pelo mesmo placar. Após receberem a medalha de ouro, a dupla vencedora comentou sobre o título.

“Estou feliz demais com essa conquista. Não esperávamos chegar tão longe tão rapidamente. Estávamos batendo nas quartas, dessa vez chegamos na semifinal, na final e no primeiro lugar. Muito feliz mesmo. Não imaginava que seria tão rápida a nossa evolução” comentou Mafe. Manu seguiu o mesmo caminho de sua companheira e, além de falar sobre a felicidade de conquistar o Aberto, a atleta comentou que a dupla vai com tudo para o Top12.

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Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia Etapa Brasília - Campeões do Aberto
Foto: Mauricio Val/FVImagem/CBV

Juntos pela segunda vez na carreira, Wesley e Denilson foram campeões do Aberto de Brasília no masculino. Na finalíssima, a dupla derrotou Lipe/Anderson, por 2 sets a 0 (21/18 e 21/17). Na semifinal, eles derrotaram Pablo/Jô por 2 a 1 (20/22, 21/14 e 15/9), com direito a virada. Após o triunfo, Wesley comentou sobre a trajetória da dupla e a parceria juntamente com Denilson.

“Nossa trajetória tem sido só de vitórias. Esse pódio veio na hora certa para firmarmos nossa parceria. Estamos juntos desde 2021 juntos. Em 2022, nos separamos porque ele (Denilson) ainda era sub, mas esse ano voltamos para as etapas do Aberto e estamos evoluindo uma a uma.”, afirmou Wesley.  Denilson comentou sobre a luta de começar no Qualifying e a luta de chegar até o lugar mais alto no pódio.

No domingo (16/7), a supremacia feminina no Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia continua. Duda e Ana Patrícia alcançaram mais uma vez o título de mais uma etapa. Ao todo, elas venceram todas as etapas até aqui: Maringá-PR, Itapema-SC, Saquarema-RJ, Campo Grande-MS, Cuiabá-MT e, agora, Brasília. Com mais uma medalha de ouro, Duda e Ana Patrícia vão à passos largos rumo ao título do Circuito Brasileiro da temporada 2023.

Duda e ana Ptrícia, campeãs do TOP12
Foto: Mauricio Val/FVImagem/CBV

Com o título conquistado em cima de Verena e Kyce, por 2 sets a 0 (21/11 e 21/12), a dupla vencedora alcançou as campeãs mundiais Larissa e Talita, na temporada 2014/2015, que também conquistaram seis etapas consecutivas. Duda demonstrou muita felicidade após mais uma vitória. “Estamos muito felizes por igualar esse recorde de seis etapas vencidas de Larissa e Talita. Fizemos um lindo torneio, uma linda trajetória”.

Já Ana Patrícia falou sobre a competitividade dentro do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia. “Foi uma vitória muito importante. A nossa próxima competição é a etapa Elite do Circuito Mundial, no Canadá, e o Circuito Brasileiro tem um bom nível de competitividade para nos preparar para mais esse desafio”, afirmou. Pelo masculino, Arthur Mariano e Adrielson venceram Gabriel Zuliani e Felipe Cavazin por 2 sets a 0 e foram campeões.

Disputas de medalha do Top 12

Finais

Duda/Ana Patrícia 2 x 0 Verena/Kyce (21/11 e 21/12)
Arthur Mariano/Adrielson 2 x 0 Gabriel Zuliani/Felipe Cavazin (21/18 e 21/18)

Disputas pelo bronze

Carol Horta/Ana Luiza 2 x 0 Giulia/Natasha (21/18 e 21/17)
Mateus/Adelmo 2 x 1 Saymon/Felipe Miranda (19/21, 24/22 e 21/19)

Disputas de medalha do Aberto

Finais

Mafe/Manu 2 x 0 (21/14 e 22/20)
Wesley/Denilson 2 x 0 Lipe/Anderson Melo (21/18 e 21/17)

Disputas pelo bronze

Carol Sallaberry/Luiza 2 x 0 Teresa/Bárbara (21/13 e 21/14)
Lyan/Tony 2 x 0 Pablo/Jô (21/15 e 21/19)

Três clubes para duas vagas: veja o que ainda está em jogo no Grupo 5

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Anápolis x Brasiliense - Grupo 5 da Série D do Campeonato Brasileiro
Foto: Jéssika Lineker/Distrito do Esporte

O Ceilândia venceu o União Rondonópolis-MT por 2 a 0 neste domingo (16/7) e garantiu vaga à segunda fase da Série D do Brasileirão. Além do Gato Preto, o Operário VG-MT também jogará o mata-mata da quarta divisão nacional. Os dois clubes brigam pela primeira posição. Com duas vagas preenchidas, outras duas estão em disputa, e três times brigam no Grupo 5: Anápolis-GO, Brasiliense e União Rondonópolis.

O Gato Preto, líder isolado de sua chave, totaliza 27 pontos, oriundos de uma campanha de sete vitórias e seis empates. Com sete pontos à frente do quinto colocado, União Rondonópolis, o Ceilândia não sai mais do G4 e assim, garante vaga na segunda fase da Série D. O alvinegro candango só pode ser ultrapassado pelo Operário VG, atualmente com 24 pontos. Portanto, os comandados de Adelson de Almeida terminarão a primeira fase em primeiro ou segundo lugar no grupo.

Na segunda posição, com três pontos a menos que o líder, o Operário VG, também garantido no mata-mata, briga pelo topo do grupo e, no pior dos cenários, termina em terceiro lugar. Para chegar à primeira colocação, precisa vencer o Brasiliense no estádio Serejão e torcer pela derrota do Gato Preto, que enfrenta o Iporá, sexto colocado e sem chances de classificação.

Cenários de classificação para as três equipes

Com diferença de apenas dois pontos entre o terceiro colocado, Anápolis, e o quinto colocado, União Rondonópolis, as duas vagas restantes para a segunda fase estão em disputa na última rodada do Grupo 5. Veja as possibilidades de classificação de Anápolis, Brasiliense e União Rondonópolis:

3º lugar – Anápolis – 22 pontos

A equipe goiana tem a situação mais confortável, já que precisa de apenas uma vitória contra o lanterna do grupo, Real Ariquemes-RO, para avançar. Se vencer e o Operário VG perder, o clube goiano terminará a primeira fase na vice-liderança do grupo. Caso empate, Brasiliense e União Rondonópolis não podem vencer simultaneamente. Se for derrotado, um empate do Brasiliense e uma vitória do União Rondonópolis decretam a eliminação do time de Goiás.

4º lugar – Brasiliense – 21 pontos

O Brasiliense depende apenas de si para avançar à segunda fase, mas enfrenta um adversário difícil: o vice-líder Operário VG, que busca a primeira colocação do Grupo 5. Caso saia com os três pontos e o Anápolis tropece, o Jacaré terminará a primeira fase em terceiro lugar. Se empatar, torce pela derrota do Anápolis, mesmo com uma vitória do União Rondonópolis, para avançar. O revés frente ao Operário VG só garante classificação se o União Rondonópolis perder para o Interporto-TO.

5º lugar – União Rondonópolis – 20 pontos
O União Rondonópolis precisa de uma combinação de resultados para se classificar. Se vencer, torce por um tropeço de Anápolis ou Brasiliense para avançar. Caso as duas equipes tropecem e o União vença, terminará em terceiro lugar no grupo. O empate pode garantir classificação também, mas o Brasiliense não pode empatar ou vencer seu confronto. A derrota decreta a eliminação do clube mato-grossense.

Iporá-GO (6º lugar), Interporto-TO (7º) e Real Ariquemes-RO (8º) não brigam por classificação.

Última rodada do Grupo 5

Todos os jogos ocorrerão às 16h do próximo domingo (23/7).

Iporá-GO x Ceilândia – Estádio Ferreirão em Iporá (GO)
Real Ariquemes-RO x Anápolis-GO – Estádio Valerião em Ariquemes (RO)
União Rondonópolis-MT x Interporto-TO – Estádio Luthero Lopes em Rondonópolis (MT)
Brasiliense x Operário VG-MT – Estádio Serejão em Taguatinga (DF)

Ninguém segura! Ceilândia vence União e garante vaga na segunda fase

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Ceilândia vence União e se classifica à segunda fase da Série D do Brasileirão
Foto: Jéssika Lineker/Distrito do Esporte

A classificação do Ceilândia à segunda fase da Série D do Campeonato Brasileiro chegou com uma rodada de antecedência. O Gato Preto venceu o União Rondonópolis-MT na tarde deste domingo (16/7) por 2 a 0, gols de Badhuga e Cleyton. Com a vitória, os comandados de Adelson de Almeida chegaram a 27 pontos e terminarão a fase de classificação na primeira ou segunda colocação do Grupo 5.

Ceilândia e União Rondonópolis movimentaram pouco a etapa inicial. A primeira meia hora contou com o Ceilândia com mais controle de bola e responsável pelas chegadas à defesa adversária. Porém, nos minutos finais, União Rondonópolis assustou. No segundo tempo, o Gato Preto abriu o placar logo nos primeiros minutos com Badhuga. A vitória e a classificação vieram aos 47 minutos com Cleyton.

Início sem grandes oportunidades

Os primeiros dez minutos foram sem emoções no estádio Abadião. As duas equipes encontravam dificuldades na armação e as defesas foram os destaques, com interceptações ainda na entrada da área. A primeira finalização saiu somente aos 15 minutos, em chute de fora da área de Nolasco, mas bem longe do gol. Dois minutos depois, Clemente recebeu na área, girou sobre o zagueiro e finalizou firme na rede pelo lado de fora. Danillo tentou em cobrança de falta, porém sem sucesso.

O clube de Mato Grosso cresceu nos minutos finais. Em primeiro momento, Pikachu entrou na área, rolou para trás, mas Edinho Côrrea desperdiçou uma grande oportunidade de abrir o placar. Pouco tempo depois, os papéis se inverteram e Edinho Côrrea serviu Pikachu. O atacante finalizou no cantinho, Matheus Silva fez linda defesa, mas a arbitragem assinalou tiro de meta.

Reclamação do União Rondonópolis

Os jogadores do União Rondonópolis reclamaram muito de um pênalti não marcado aos 36 minutos. Badhuga tentou afastar, a bola tocou no braço de Alleff Lagoa e o árbitro não assinalou a penalidade máxima. Os atletas mato-grossenses pediram a marcação, mas não adiantou. Serginho, por reclamação, recebeu um cartão amarelo.

Ceilândia define partida

A torcida alvinegra presente explodiu de felicidade aos cinco minutos. Danillo cobrou escanteio, Badhuga cabeceou firme e marcou o primeiro gol do Ceilândia na partida. O tento melhorou o confronto e, pouco tempo depois, o Gato Preto quase aumentou o marcador em jogada parecida, mas Euller errou o alvo. A equipe mato-grossense chegou por duas vezes, mas Matheus Silva, bem posicionado, interveio.

Assim como na etapa inicial, o União Rondonópolis cresceu após os 40 minutos. Henrique Lelis finalizou de longe e por pouco não deixou tudo igual. A classificação do Gato Preto foi confirmada aos 47′ com Cleyton. Pedro Bambu cruzou na área, o goleiro falhou e, no rebote, o camisa dez empurrou para o fundo das redes.

Ceilândia 2
Matheus Silva; Wisley, Euller, Badhuga ⚽, Danillo (Lucas Victor); Alleff Lagoa, Pedro Bambu, Nolasco (Cleyton ⚽) e Iago (Elbinho); Romarinho (China) e Clemente 🟨 (Barco).
Técnico: Adelson de Almeida

União Rondonópolis 0
Elias; Lucas (Gabriel Henrique), Odail Júnior, Udson, Lucas Neres 🟨 (Índio); Ruan, Serginho 🟨, Gerson Júnior (Henrique Lelis 🟨); Edinho Côrrea (João Pedro); Pikachu (Giancarlo) e Lelo.
Técnico: Odil Soares