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sexta-feira, 9 de maio de 2025
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Do quali ao título: Tabilo conquista o Aberto da República

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Alejandro Tabilo, do Chile, campeão do Aberto da República
Foto: Luiz Cândido/CBT

Os campeões do Aberto da República – ATP Challenger 100 foram conhecidos no último fim de semana! Com início no dia 20 de novembro, a competição de tênis teve as finais realizadas no sábado e domingo (25 e 26/11). No dia 25, ocorreu a decisão das duplas, com dois brasileiros lutando pelo título. No dia seguinte foi a vez do chileno Alejandro Tabilo travar uma batalha com o argentino Roman Burruchaga pelo troféu na capital federal.

Atual número 106 no ranking da ATP, Alejandro Tabilo, do Chile, chegou a sua maior conquista da carreira ao despachar o argentino Roman Burruchaga por 2 sets a 0, em 1h43 de partida, no complexo de tênis da Arena BRB, no centro da capital. O Aberto da República – ATP Challenger 100 foi o torneio de maior pontuação que o chileno conquistou. Depois de derrotar o número 211 do mundo, Tabilo comentou sobre a competição.

“Não me inscrevi na chave e tive que jogar o qualifying. Foi uma semana incrível, em que tudo deu certo, foi uma ótima final contra o Roman Burruchaga e estou feliz de encerrar o ano com essa conquista”, afirmou. Com o título, Tabilo somou 100 pontos e deve subir 20 posições no ranking desta segunda-feira (27/11), saltando da 106ª posição para a 86ª, além dos US$ 17,650 em premiação. Pelo vice-campeonato, Burruchaga levou US$ 10,380 e 60 pontos, passando da 211ª colocação para 174ª.

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Brasileiros ficam com o vice nas duplas

Favoritos a conquistarem o título de duplas, Marcelo Demoliner e Rafael Matos enfrentaram o colombiano Nicolas Barrientos e o sueco Andre Goransson na grande final do Aberto da República no sábado (25/11). A decisão aconteceu às 10h e recebeu um bom público. Porém, mesmo com a presença maciça de torcedores brasileiros, a dupla gaúcha não conseguiu vencer e acabou sendo derrotada por 2 sets a 1. Ao fim da partida, Rafael Matos comentou sobre o duelo.

Marcelo Demoliner e Rafael Matos - Aberto da República
Marcelo Demoliner e Rafael Matos ficaram com o vice-campeonato de duplas – Foto: Luiz Cândido/CBT

“Foi decidido bem no detalhe, 11-9, tivemos match-point, oito break points, fizemos mais pontos que eles, mas jogo de duplas é assim, às vezes acontece. Mesmo com a derrota foi uma semana positiva, , a gente vem se entrosando cada vez mais e fico feliz com isso”, afirmou Matos. Pela conquista, a dupla campeã ganhou uma premiação de US$ 7,750 e 100 pontos no ranking da ATP. Já os vice-campeões levaram US$ 4,400 e 60 pontos.

Resultados finais do Aberto da República

Simples
[Q] Alejandro Tabilo (CHI) d. Roman Andres Burruchaga (ARG) – 6/3 7/6

Duplas
Nicolas Barrientos (COL)/Andre Goransson (SWE) d. [2] Marcelo Demoliner (BRA)/Rafael Matos (BRA) [1] – 7/6 4/6 11-9

Sala de Imprensa #16 – A euforia do acesso rubro-negro

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Torcida do Atlético-GO comemora acesso à Série A do Brasileirão com muita euforia
Foto: João Marcelo Pepi/Distrito do Esporte

O texto se trata de um artigo de opinião e, portanto, é de inteira responsabilidade de seu autor. As opiniões nele emitidas não estão relacionadas, necessariamente, ao ponto de vista do Distrito do Esporte.

Por João Marcelo Pepi

O futebol sempre foi minha paixão pessoal. Obviamente, tenho meu time de coração, mas nada me impede de torcer e vibrar com as atuações de outras equipes. Há alguns dias, meu amigo e repórter deste site, Lucas Espíndola, veio com a ideia de irmos até o Antônio Accioly, o estádio do Dragão, em Goiânia, acompanhar o decisivo confronto entre Atlético-GO e Guarani, em busca do acesso à Série A do Brasileirão. Conversamos sobre como faríamos e decidimos ir.

Saímos por volta de 12h30 de Brasília e fizemos quase três horas de viagem de carro. Chegando no estádio, muitas coisas nos surpreenderam. A primeira foi a beleza da praça esportiva. Depois, os preços. Uma água por R$ 3,00, o refrigerante por R$ 6,00 – se comprássemos dois, ganhávamos uma mini camisa do Dragão e, obviamente, fizemos – e a cerveja por R$ 8,00 não é tão comum em estádios, principalmente em um confronto decisivo. O que falar do ingresso a R$ 10,00 se comparecesse ao estádio com a camisa rubro-negra do Atlético-GO? Sensacional iniciativa.

Faltando uma hora para a partida começar, o estádio já estava bem cheio, e a torcida começou o esquenta com a bateria da organizada. Nos acomodamos na arquibancada, e a euforia, já tão presente horas antes da partida, aumentou ao apito do árbitro. Por volta dos 15 minutos, gol do ABC. A gritaria tomou conta do Antônio Accioly. Além da possibilidade de acesso do Dragão, o resultado tirava o Vila Nova, rival do Atlético, do G4. Logo depois, gol do Ceará contra o Juventude, outra equipe entre as quatro primeiras.

Faltava só um gol do Atlético-GO para o acesso. Em meio aos cânticos da organizada, diga-se de passagem, bem efusivos e sem precisar ofender os rivais locais, um jogador do Guarani foi expulso. Pouco depois, 2 a 0 para o ABC e mais dois expulsos, um de cada lado, no confronto entre o Dragão e o Guarani. A festa era grande. Vale ressaltar que estávamos no meio da torcida organizada e a presença das crianças era grande. Um torcedor carismático, Paulo Henrique, falou com orgulho que era a torcida da família e que era assim toda partida.

Torcida do Atlético-GO comemora acesso à Série A do Brasileirão com muita euforia
Foto: João Marcelo Pepi/Distrito do Esporte

Volta do intervalo e a euforia do acesso

Na volta do intervalo, a torcida aplaudiu o esforço dos atletas rubro-negros. Nos primeiros minutos do segundo tempo, gol do Atlético. Que festa, que alegria, que euforia. O carismático torcedor do Dragão e sua companheira nos alertaram: “cuidado, a torcida agora vai de um lado para o outro”. O Lucas estava com o celular na mão acompanhando os outros resultados e informando a torcida, que o consultava a todo instante. Para o Lucas, o recado foi “guarda o celular agora senão ele vai voar no balanço da torcida”. E no estilo da música “caranguejo”, do Babado Novo, os atleticanos se balançaram.

Três minutos depois, 2 a 0. Eu já estava vibrando como se fosse atleticano. O tempo correu, o Juventude virou, e o Vila Nova diminuiu o placar. Achei que a torcida fosse ficar tensa, mas a euforia era tão grande que a festa só aumentava. O goleiro Ronaldo, aclamado antes, durante e depois da partida, perguntou por três vezes aos torcedores quanto estavam os outros confrontos. A torcida, claro, respondia com animação. A equipe gaúcha decretou o acesso com o 3 a 1. O Dragão ampliou para 3 a 0, e o acesso era questão de tempo.

O ABC marcou 3 a 1 contra o Vila Nova, e a euforia do acesso explodiu. Torcedores chorando, felizes e se abraçando ditaram o tom do rubro-negro estádio Antônio Accioly. O goleiro Ronaldo, ao ouvir da torcida que o ABC havia ampliado, abriu um largo sorriso típico de um torcedor atleticano. Os jogadores do Dragão comemoravam, a torcida comemorava, e eu feliz por viajar a Goiânia para assistir a toda essa festa. Ah, ainda teve o segundo gol do Vila Nova, mas não dava mais, o Atlético estava de volta à elite do Brasileirão.

Torcida do Atlético-GO comemora acesso à Série A do Brasileirão com muita euforia
Foto: João Marcelo Pepi/Distrito do Esporte

Festa com spray

A torcida quis comemorar o retorno à elite com os jogadores em campo, algo proibido. A polícia e a segurança particular do estádio intervieram com truculência. Não demorou para que o incômodo spray de pimenta fosse jogado no ar pelos militares. Pessoas começaram a passar mal, crianças chorando e correndo ao lado oposto do ar contaminado. Enquanto muitos torcedores confrontavam a ação da polícia, outros, em maioria, pediam calma. A frase era “subimos, vamos comemorar da forma certa”.

Assim, com grande parte pedindo calma, a torcida comemorou. O técnico Jair Ventura, os jogadores, o presidente Adson Batista e a cúpula rubro-negra ecoaram felicidade através do microfone. Admirando tudo, pensava o quão feliz eu estava vendo uma partida de futebol que não era do meu time de coração. Comemorei o acesso pelo clima instaurado no Antônio Accioly. A euforia tomou conta. Decidimos sair do estádio quase meia hora após o apito final. Entramos no carro e procuramos um lugar para se alimentar.

Volta a Brasília

Indicaram uma lanchonete próxima ao estádio. Alguns familiares, trajados de rubro-negro e felicidade, comiam. Pedimos um hambúrguer, e uma pergunta curiosa nos foi feita: “podemos colocar abacaxi, milho e cebola?”. Eu e Lucas falamos ao mesmo tempo: “abacaxi?”. O atendente percebeu que não éramos de Goiás e disse que colocaria o abacaxi separado para podermos experimentar em partes do hambúrguer. Admito que fiquei receoso, mas a mistura é interessante e saborosa. Lucas não curtiu, preferiu comer abacaxi após o hambúrguer.

Sorridentes com a incrível experiência vivida em Goiânia, decidimos voltar para Brasília. No caminho de volta, falamos sobre o jogo, combinamos de fazer isso mais vezes em 2024 e outros assuntos, até porque três horas de viagem não são tão simples. Quando Lucas me deixou em casa, me despedi dele e soltamos um palavrão para resumir o dia: “que fo#@”.

O Atlético subiu, a torcida deu um show nas arquibancadas do Antônio Accioly, e eu agradecido por viver a euforia do acesso rubro-negro.
Obrigado, Atlético Clube Goianiense!
Obrigado pela recepção, torcida!
Obrigado, futebol!

Visão de Jogo #48: Seleção Brasileira? Tá brincando comigo!

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Coluna Visão de Jogo
Por Luiz Henrique Borges

Os últimos doze meses foram simplesmente péssimos para a Seleção Brasileira que amarga, a cada jogo, novos fracassos e recordes negativos. Fomos eliminados na Copa do Mundo há um ano para a envelhecida e, no máximo, mediana Seleção Croata. Após a Copa, conseguimos naufragar em amistosos contra adversários inexpressivos e estamos demonstrando um futebol horroroso nas Eliminatórias para a próxima Copa do Mundo. Temos que erguer as mãos para o céu e agradecer devotamente a ampliação no número de vagas, porque com esses jogadores mequetrefes que temos seria bem provável, nos moldes anteriores, não carimbarmos o passaporte para o México, Estados Unidos e Canadá.

O último capítulo do lamentável 2023 se deu na última terça-feira. Além de mostrarmos ao mundo a nossa incompetência na organização de um evento, ainda conseguimos perder, pela primeira vez, um jogo das eliminatórias da Copa do Mundo atuando no Brasil. A questão não é a derrota, que foi para a Argentina, adversário que sempre pode nos vencer, mas a incrível aridez, pobreza e escassez de futebol da Seleção.

Primeiro, vamos tratar de algo inexplicável do ponto de vista organizacional, a briga que os torcedores das duas seleções protagonizaram nas arquibancadas do Maracanã. Qualquer pessoa que tenha um intelecto capaz de dar organicidade para o “tico” e o “teco” que habitam a sua cachola sabe que é preciso separar as torcidas rivais. Há poucos dias, torcedores do Fluminense e do Boca Juniors, clubes que disputaram a final da Libertadores no próprio Maracanã, protagonizaram cenas de selvageria nas areias de Copacabana. Por que esperar uma realidade distinta quando se trata de um jogo de seleções?

Aqui, precisamos nos despir da falsa ideia de que somos um povo acolhedor e simpático. Essa balela, construída pelo senso-comum e repetida incansavelmente, nos impede de perceber e de refletir sobre o caráter cada vez mais intolerante e xenófobo da nossa sociedade. Temos a incrível, ou a cínica, capacidade de nos indignar quando os nossos atletas sofrem atos racistas em outros locais do mundo, mas não olhamos para o nosso próprio umbigo. O futebol brasileiro, reflexo de uma sociedade que perdeu a vergonha em demonstrar sua face horrenda, também é palco para os mais diversos crimes de ódio.

O conflito entre os torcedores iniciou, demonstrando nossa grosseria e deselegância, a partir do momento em que vaiamos o hino nacional argentino. Quando a despreparada, Polícia Militar do Rio de Janeiro, resolveu distribuir golpes de cassetetes nos hermanos, para além da reação desproporcional de nossos agentes da lei e da ordem, o público entoou o “uh, vai morrer”, como se o espancamento de um rival pudesse ser algo a ser louvado ou aprazível. O resultado da ação policial foi espalhar o pânico que poderia ter descambado para uma tragédia.

Como sempre ocorre em situações bizarras e repletas de incompetência, o jogo de empurra é a tônica. A Polícia Militar do Rio de Janeiro culpa os organizadores que teriam dificultado a segurança do evento ao vender ingressos no estádio de maneira mista e a CBF afirmou que a responsabilidade pela segurança cabia à Polícia Militar e que esta participou de toda a organização do evento. Claramente, o que maculou o maior clássico mundial de seleções é de responsabilidade de todas as autoridades envolvidas.

Eu já vi, ao longo da minha vida, o Brasil formar seleções sofríveis, mas ruim como é a atual, eu nunca tinha experienciado. O nosso principal jogador há anos já deixou de ser um craque. Constantemente contundido, atuando em uma liga de quarta categoria e muito mais focado na vida social e amorosa do que no esporte, Neymar só é capaz de esporádicos, e cada vez mais raros, lances de genialidade.

Também não temos um atleta que seja capaz de exercer o papel de líder em campo. Essa função pode ser desempenhada tanto por um jogador tecnicamente irretocável, como foi Didi nas Copas de 1958 e 1962, como pode ser por um jogador mediano, como o Dunga na Copa de 1994. A falta do líder, somado a uma seleção jovem como é a brasileira, resulta em um time nervoso, que comete diversas faltas desnecessárias e que, demonstrando enorme fragilidade, sucumbe diante de qualquer tipo de pressão. Não foi o que ocorreu no jogo de terça-feira?

Outro ponto bastante preocupante é a ausência, na atual geração que enverga a camisa do Brasil, de jogadores verdadeiramente diferenciados. Vamos começar pela principal esperança, pois até o momento, com a camisa do Brasil, o Vinícius Júnior não passou disso. A camisa amarela não caiu bem no ex-jogador do Flamengo. Se ele é uma estrela no Real Madrid, por aqui ele é daqueles cometas sem brilho e que precisa de um super telescópio para ser visto. Já o seu companheiro, o Rodrygo, mais parece uma barata tonta correndo improdutivamente por todo o campo do que um atacante de beirada.

E o que falar de Gabriel Jesus? Seria hilário, se não fosse trágico, o atacante brasileiro afirmar que seu ponto forte não é fazer gol. O cara é o camisa 9 da Seleção, caramba! O mais desesperador é olhar para todos os lados e não encontrar um jogador que tenha as mínimas condições de assumir a titularidade do ataque brasileiro.

No meio de campo, que já foi habitado por Pelé, por Rivellino, por Didi, por Gérson, por Zico, por Falcão, por Sócrates, por Rivaldo, por Kaká, precisa se contentar, hoje, com jogadores sem criatividade e dotados de qualidade técnica sofrível como o Bruno Guimarães, o Lucas Paquetá, o Douglas Luiz, o Casemiro e, já que ninguém é realmente diferenciado, podemos incluir até o  Raphael Veiga nesta triste lista.

Depois de Roberto Carlos e Cafu também ficamos órfãos nas laterais. Alguns podem falar do tal do Daniel Alves. Para mim, ele sempre foi um grande enganador. O Brasil perdeu diversos jogos porque o indiciado por crime de estupro na Espanha, certo de que era um craque, se lançava ao ataque deixando a lateral livre para a investida adversária.

Os meus leitores podem achar que estou fazendo algum tipo de gozação, mas eu considero o Fernando Diniz um bom técnico. A questão é que o seu esquema de jogo precisa de muito treinamento para funcionar, ou seja, de tempo, o que as seleções, não apenas a brasileira, não possuem.

O mais triste é que o que está ruim ainda pode piorar. Abri a internet e vi que o Brasil foi eliminado no Mundial sub-17 pela Argentina após amargar um sonoro 3X0. É preciso repensar urgentemente a formação dos nossos jogadores, algo de muito podre está ocorrendo no reino pentacampeão do Mundo. Será apenas uma coincidência contarmos com gerações pouco criativas? Não seria a hora de olharmos com muita atenção para a forma com que estamos trabalhando as categorias de base do nosso futebol?

Com duas equipes candangas, FPF divulga tabela da Copinha Feminina

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Copinha Feminina
Foto: Divulgação/Prefeitura de São Paulo

Está tudo pronto para a bola rolar na primeira edição feminina da Copa São Paulo de Futebol Júnior, a tradicional Copinha. Na noite desta sexta-feira (24/11), a Federação Paulista de Futebol (FPF), entidade responsável por organizar toda a competição de base, divulgou a tabela de jogos da primeira fase do torneio. Na inauguração, o Distrito Federal será representado por Minas Brasília e Real Brasília.

Para facilitar a logística de disputa da Copinha Feminina, a FPF escolheu quatro sedes na capital São Paulo. O grupo A, com Santos, Flamengo, Grêmio e Botafogo-PB será no Canindé. O B, com Ferroviária, Internacional, Vitória e Minas Brasília terá jogos no Nicolau Alayon. O C, com São Paulo, Fluminense, América-MG e Real Brasília ocorrerá na Rua Javari. O D, com Corinthians, Botafogo, Atlético-MG e Fortaleza tem a Arena Ibrachina como sede.

O primeiro time candango a pisar nos gramados da Copinha Feminina será o Minas Brasília. Em 4 de dezembro, uma segunda-feira, a equipe candango enfrenta o Internacional, às 8h45. Três dias depois, o time volta ao gramado do Nicolau Alayon para enfrentar a Ferroviária, às 11h. No domingo (10/12), as Minas fecham a participação na primeira fase da Copinha Feminina em compromisso diante do Vitória.

O Real Brasília vai entrar em campo em dias diferentes. A estreia será em 5 de dezembro, uma terça-feira, contra o Fluminense, às 8h45. O compromisso seguinte na Copinha Feminina será três dias depois, contra o São Paulo, às 11h. O último duelo das Leoas do Planalto na Rua Javari pela primeira fase da competição de base será na segunda-feira (11/12), às 8h45, diante do América-MG.

De acordo com o regulamento da disputa, os times vão jogar contra si dentro dos respectivos grupos. Apenas o líder de cada uma das chaves vão garantir classificação para as semifinais da Copinha Feminina. A classificação será definida em partida única, assim como a grande decisão, marcada para ocorrer em 17 de dezembro. O torneio vai abrigar jogadoras nascidas de 2003, 2004, 2005 e 2006, além de até cinco jogadoras nascidas em 2007 e 2008.

Jogos do Minas Brasília

4 de dezembro
8h45 Internacional x Minas Brasília

7 de dezembro
11h Ferroviária x Minas Brasília

10 de dezembro
8h45 Minas Brasília x Vitória

Jogos do Real Brasília

5 de dezembro
8h45 Fluminense x Real Brasília

8 de dezembro
11h São Paulo x Real Brasília

11 de dezembro
8h45 Real Brasília x América-MG

Marcelo Demoliner e Rafael Matos avançam à final do Aberto da República

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Marcelo Demoliner e Rafael Matos - Aberto da República
Foto: Luiz Cândido/CBT

Tem dupla brasileira na final do Aberto da República – ATP Challenger 100 em Brasília! Nesta sexta-feira (24/11), no complexo de tênis na Arena BRB, Marcelo Demoliner e Rafael Matos conquistaram uma importante vitória e avançaram para a grande decisão de duplas na capital federal. Enquanto isso, na chave de simples, os argentinos Roman Burruchaga, Santiago Rodríguez Taverna e Juan Ficovich, além do chileno Alijandro Tibalo estão na semifinal.

Dois jogos de duplas movimentaram o complexo de tênis da Arena BRB. As partidas foram válidas pela semifinal do Aberto da República – ATP Challenger 100. No primeiro duelo do dia, Marcelo Demoliner e Rafael Matos enfrentaram os também brasileiros Mateus Alves e Gabriel Decamps. A dupla Demoliner/Matos se deu melhor e venceram por 2 sets a 0, com um duplo 6/4 nos dois sets disputados.

Depois da vitória em cima dos compatriotas brasileiros, Marcelo Demoliner e Rafael Matos tiveram que esperar algumas horas para conhecer os tenistas adversários. Às 14h25, a bolinha verde rolou para Boris Arias (BOL)/Federico Zeballos (BOL) e Nicolas Barrientos (COL)/Andre Goransson (SUE). A dupla do colombiano e sueco levaram a melhor e venceram por 2 sets a 0. A final de duplas acontece neste sábado (25/11), às 10h.

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Marcelo Demoliner e Rafael Matos - Aberto da República
Marcelo Demoliner e Rafael Matos eliminam Mateus Alves e Gabriel Decamps no Aberto da República – Foto: Luiz Cândido/CBT

Na primeira partida do dia de simples na quadra central, o cabeça de chave número 1 Cristian Garin (CHI) enfrentou Santiago Rodríguez Taverna (ARG). O argentino surpreendeu e eliminou o chileno após vencer por 2 sets a 0. No mesmo horário, mas na quadra 2, Roman Burruchaga eliminou o americano Tristan Boyer, também por 2 a 0. Juan Ficovich e Alijandro Tibalo despacharam Thiago Tirante e Bernard Tomic, ambos os placares por 2 sets a 1.

Resultados do Aberto da República desta sexta-feira (24/11)

Simples
Cristian Garin (CHI) vs. Santiago Rodríguez Taverna (ARG) – 4/6 5/7
Roman Burruchaga (ARG) vs. Tristan Boyer (EUA) – 7/6 6/1
Thiago Tirante (ARG) vs. Juan Ficovich (ARG) – 6/4 3/6 6/7
Alijandro Tibalo (CHI) vs. Bernard Tomic (AUS) – 6/4 6/7 7/6

Duplas
Marcelo Demoliner (BRA)/Rafael Matos (BRA) vs. Mateus Alves (BRA)/Gabriel Decamps (BRA) – 6/4 6/4
Boris Arias (BOL)/Federico Zeballos (BOL) vs. Nicolas Barrientos (COL)/Andre Goransson (SUE) – 1/6 4/6

Jogos de sábado (25/11)

Quadra Central

Simples – Não antes das 11h30
Roman Burruchaga (ARG) vs. Santiago Rodriguez Taverna (ARG)
Juan Ficovich (ARG) vs. Alijandro Tibalo (CHI)

Duplas – 10h
Marcelo Demoliner (BRA)/Rafael Matos (BRA) vs.Nicolas Barrientos (COL)/Andre Goransson (SUE)

Finais do Candanguinho Sub-15 e 17 acontecem no Estádio Defelê

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Finais do Candanguinho
Foto: Editoria de Arte/Distrito do Esporte

O sábado (25/11) será de decisão nas principais competições de categorias de base do Distrito Federal! O Estádio Ciro Machado do Espírito Santo, mais conhecido como Defelê, será palco das finais do Candanguinho Sub-15 e 17. Os campeonatos chegam a grande decisão após começarem no início do segundo semestre da temporada. Os torcedores que desejam acompanhar as finalíssimas, deverão levar 1kg de alimento não-perecível.

O primeiro campeão a ser conhecido será do Campeonato Candango Sub-15. Às 10h, Brasília e Real Brasília entram em campo no Defelê para decidirem o título. Os dois clubes demonstraram um bom futebol desde a primeira fase. O Leão do Planalto encerrou a fase de grupos na liderança da chave A, com 24 pontos (sete vitórias e três empates). O Colorado também terminou na primeira colocação de seu grupo, com 30 pontos. Foram 10 triunfos em 10 jogos disputados.

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Nas quartas de final, o Brasília acabou eliminando o Planaltina Atlético Clube com duas goleadas, terminando 9 a 0 no agregado. O Real Brasília teve um pouco mais de dificuldades, e despachou o Maringá nos pênaltis. Sem sustos nas semifinais, o Avião vermelho eliminou o Guaraense por 4 a 2 no agregado, enquanto o Leão do Planalto fez um placar bastante parecido no Capital: 4 a 1.

A final do Campeonato Candango Sub-17 será às 15h. O Gama recebe o Capital na luta pela taça. As equipes fizeram uma boa fase de grupos e logo avançaram para às oitavas de final. O Gama não teve dificuldades e eliminou o Maringá, enquanto o Capital venceu o Clássico do Rock. Nas quartas e semifinais, o Alviverde se classificou de forma tranquila, enquanto o Coruja teve uma certa dificuldade no confronto diante do Canaã. Os jogos terão transmissão no canal oficial da FFDF no YouTube.

Finais do Candanguinho

Sábado (25/11)

Sub-15
Brasília x Real Brasília
Estádio Defelê – 10h

Sub-17
Gama x Capital
Estádio Defelê – 15h

Brasileiros chegam à semifinal de duplas no Aberto da República

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Demoliner e Matos - Aberto da Republica
Foto: Luiz Cândido/CBT

O Aberto da República – ATP Challenger 100 está na fase final! Nesta sexta-feira (24/11), o complexo de tênis na Arena BRB irá receber as semifinais de duplas e as quartas de final da categoria de simples. A programação do dia começa às 10h, com jogos nas quadras centrais e 2. O Aberto da República – ATP Challenger 100 distribuirá uma premiação total de US$ 130 mil e 100 pontos para o campeão do torneio.

A quinta-feira (23/11) não foi boa para os brasileiros na simples. Os quatro representantes do Brasil que estavam nas oitavas de final, foram eliminados pelos adversários. O primeiro a entrar em quadra foi Gustavo Heide. O medalhista pan-americano acabou sendo despachado por Juan Ficovich, por 2 sets a 0. Na sequência foi a vez de Thiago Agustin Tirante eliminar o brasiliense Gilbert Klier Junior, que acabou passando mal após a derrota para o argentino.

Em seguida, Mateus Alves (BRA) e Alejandro Tabilo (CHI) entraram em quadra para lutar pela vaga nas quartas de final. Melhor para o chileno, que não tomou conhecimento do brasileiro e venceu por 2 sets a 0. Esperança de classificação, João Fonseca, jovem promessa do tênis brasileiro, foi superado por Roman Burruchaga, da Argentina. Em um confronto muito equilibrado, Fonseca foi superado pelo argentino por 2 sets a 1.

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Decamps e Alves - Aberto da República
Gabriel Decamps e Mateus Alves comemorando vitória nas duplas – Foto: Luiz Cândido/CBT

Duplas brasileiras tomam conta do Aberto da República

Enquanto no simples todos os brasileiros foram eliminados nas oitavas de final, duas duplas do Brasil farão uma das semifinais do Aberto da República – ATP Challenger 100. Assim, o país sul-americano já tem um representante na grande final. O duelo entre Marcelo Demoliner/Rafael Matos e Mateus Alves/Gabriel Decamps acontece nesta sexta-feira (24/11), depois da partida entre Cristian Garin (CHI) e Santiago Taverna (ARG) na quadra principal. O duelo deve acontecer não antes de 11h30.

Confira os resultados de quinta-feira (23/11) no Aberto da República – ATP Challenger 100

Simples

Juan Ficovich (ARG) d. Gustavo Heide (BRA) -7/6 6/3
Roman Burruchaga (ARG) d. [WC] João Fonseca (BRA) – 4/6 6/4 6/4
[5] Thiago Tirante (ARG) d. [WC] Gilbert Klier Junior (BRA) – 6/6 6/4
[Q] Alejandro Tabilo (CHI) d. [LL] Mateus Alves (BRA) – 6/4 6/4
Bernard Tomic (AUS) d. Valentin Vacherot (MON) – 7/5 5/7 7/6

Duplas

[1] M. Demoliner (BRA) / R. Matos (BRA) d. [WC] G. Heide (BRA) / G. Klier Junior (BRA) – WO
[2] N. Barrientos (COL) / A. Goransson (SWE) d.Margaroli (SUI) / S. Rodriguez Taverna (ARG) – 7/5 6/3
[3] G. Andreozzi (ARG) / G. Duran (ARG) d. J. Reis Da Silva (BRA) / E. Ribeiro (BRA) – 7/6 7/5
F. Gomez (ARG) / L. Martinez (VEN) d. I. Carou (URU) / T. Tirante (ARG) – 6/4 6/4
F. Romboli (BRA) / M. Zormann (BRA) d. N. Moreno De Alboran (USA) / M. Pucinelli De Almeida (BRA) – 6/2 7/6
[4] B. Arias (BOL) / F. Zeballos (BOL) d. O. Luz (BRA) / M. Reyes-Varela (MEX) – 3/6 6/2 13-11
[1] M. Demoliner (BRA) / R. Matos (BRA) d. F. Romboli (BRA) / M. Zormann (BRA) – 6/4 6/4
[2] N. Barrientos (COL) / A. Goransson (SWE) d. F. Gomez (ARG) / L. Martinez (VEN) – 7/5 6/7 10-6
[WC] M. Alves (BRA) / G. Decamps (BRA) d. [3] G. Andreozzi (ARG) / G. Duran (ARG) – 7/6 3/6 11-9

Programação desta sexta-feira (24/11)
Quadra central
10h
[1] Cristian Garin (CHI) vs Santiago Rodriguez Taverna (ARG)
A seguir
[1] Marcelo Demoliner (BRA) / Rafael Matos (BRA) vs [WC] Mateus Alves (BRA) / Gabriel Decamps (BRA)
[Q] Alejandro Tabilo (CHI) vs Bernard Tomic (AUS)

Quadra 2
Roman Burruchaga (ARG) vs Tristan Boyer (USA)
[5] Thiago Tirante (ARG) vs Juan Ficovich (ARG)
[4] Boris Arias (BOL) / Federico Zeballos (BOL) vs [2] Nicolas Barrientos (COL) / Andre Goransson (SWE)

Camilla Orlando deixa o Real Brasília e acerta com o Palmeiras

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Camilla Orlando
Foto: Julio Cesar Silva/Real Brasília

Pentacampeão candango em 2023 e garantido na Série A1 do Campeonato Brasileiro no próximo ano, o Real Brasília sofreu um baque e terá de reformular o planejamento. Nesta quinta-feira, as Leoas do Planalto perderam a treinadora Camilla Orlando. A profissional aceitou um convite do Palmeiras e vai dirigir o clube paulista a partir da próxima temporada do futebol feminino.

Natural do Distrito Federal, a profissional estava no clube candango desde março de 2023. Na ocasião, Camilla foi contratada para reerguer o Real Brasília e tirar a equipe da zona de rebaixamento do Brasileirão Feminino. O objetivo foi cumprido com uma campanha de 10 jogos com quatro vitórias, quatro derrotas e dois empates. No entanto, o time não conseguiu avançar ao mata-mata.

A melhor fase de Orlando com as Leoas do Planalto ocorreu no Campeonato Candango Feminino. Dominante no cenário local, a equipe aurianil conseguiu manter a atual hierarquia e, novamente na decisão diante do Minas Brasília, conseguiu conquistar o pentacampeonato em cinco participações na história da competição local. A partida foi a última de Camilla no clube.

Agora, a treinadora vai substituir Ricardo Belli no Palmeiras. “Estou feliz demais com a oportunidade de fazer parte desse clube. Tenho grandes expectativas para o projeto, com muito trabalho e dedicação para podermos construir uma equipe forte tanto tecnicamente quanto taticamente, mas, também, com foco na questão mental e física, que são essenciais”, disse a nova comandante das Palestrinas.

Com a baixa no comando técnico, o Real Brasília se voltará ao mercado em busca de um profissional para substituir Camilla Orlando. Na temporada de  2024, as jogadoras das Leoas do Planalto terão mais um ano de calendário cheio de competições. Além da Série A1 do Campeonato Brasileiro Feminino, o clube terá pela frente o Campeonato Candango e a Supercopa do Brasil.

Copinha 2024: adversários dos clubes do DF fizeram bons estaduais neste ano

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Ceará campeão do Campeonato Cearense Sub-20 2023
Foto: Josimar Segundo/FCF

A Federação Paulista de Futebol (FPF) sorteou os grupos e sedes da Copinha 2024 na noite desta quarta-feira (22/11). Campeão do Candanguinho Sub-20, o Gama ficou no Grupo 8 ao lado de Lemense-SP, Ceará-CE e Rondoniense-RO. Finalista na categoria, o Capital estará no Grupo 15 com Comercial Tietê-SP, América-MG e Ivinhema-MS. Convidado pela FPF, o Canaã foi alocado no Grupo 31 com Juventus-SP, Monte Azul-SP e Coritiba-PR. O Distrito do Esporte separou como foram as campanhas dos adversários dos clubes candangos nos respectivos estaduais nesta temporada.

Campeão do Candanguinho Sub-20, o Gama terá dois campeões como adversários no Grupo 8. O Ceará levantou a taça cearense da categoria ao vencer o Fortaleza nos pênaltis por 4 a 3 após 1 a 1 no tempo regulamentar. Imponente no estadual, o alvinegro terminou a competição com campanha de 13 vitórias, três empates e apenas uma derrota. A equipe marcou 51 gols e sofreu 12 tentos.

Outro campeão estadual do grupo é o Rondoniense. O Periquito da Zona Leste derrotou o Ji Paraná nas duas partidas da final, 1 a 0 e 2 a 0, e conquistou a taça da categoria. A equipe de Porto Velho venceu seis partidas e perdeu duas, além de marcar 16 gols e sofrer sete tentos. Representante da sede, o Lemense foi eliminado na segunda fase do Paulista Sub-20. O Azulão Querido conquistou sete vitórias, três empates e seis derrotas. Ao todo, o clube marcou 26 gols e a defesa foi vazada por 25 vezes.

Grupo do Capital

Diferente do Grupo 8, que possui três campeões, o Grupo 15 não terá nenhuma equipe vencedora de estadual em 2023. Representante do Distrito Federal, o Capital chegou até a final do Candanguinho Sub-20, mas perdeu o título para o Gama. Outro finalista na chave com sede no Tietê foi o Ivinhema. O clube sul-mato-grossense decidiu o estadual da categoria contra o União-MS e foi derrotado por 2 a 1 no placar agregado. Na competição, o Ivinhema venceu três partidas, empatou quatro e perdeu duas. O clube marcou 14 gols e sofreu nove.

Ivinhema-MS x União-MS pela final do Campeonato Sul-Mato-Grossense Sub-20 2023
Foto: Divulgação/Ivinhema

Semifinalista no Campeonato Mineiro Sub-20, o América fez campanha sólida e sofreu apenas seis gols nos 18 jogos disputados. O Coelho venceu 11 vezes, empatou cinco confrontos e perdeu dois jogos. O alviverde mineiro caiu na semifinal para o vice-campeão Coimbra. Dono da sede, o Comercial Tietê foi eliminado na primeira fase do Paulista Sub-20. A equipe fez dez jogos com quatro vitórias, três empates e três derrotas. O time de São Paulo anotou 13 gols e sofreu 12 tentos.

Grupo do Canaã

Convidado pela Federação Paulista de Futebol para a Copinha 2024, o Canaã foi eliminado na semifinal do Candanguinho Sub-20 pelo Capital. Componente do Grupo 31, o Vento Forte terá o Juventus como dono da sede. A equipe paulista foi eliminada na segunda fase do estadual. O clube da Mooca terminou a competição com cinco vitórias, cinco empates e seis derrotas. O time de São Paulo marcou 18 gols e sofreu 19.

Outro clube de São Paulo no grupo é o Monte Azul. A equipe caiu ainda na primeira fase do Paulista Sub-20 somando quatro vitórias, um empate e cinco derrotas. O Azulão anotou 18 gols e sofreu 21. Único time campeão estadual no Grupo 31, o Coritiba foi imponente no Paranaense Sub-20 de 2023. O Coxa derrotou o Londrina por 4 a 2 no placar agregado e se sagrou bicampeão no Paraná. A campanha contou com 17 vitórias, três empates e duas derrotas. Ao todo, foram 42 gols marcados e 13 sofridos.

Coritiba campeão do Paranaense Sub20 2023
Foto: JP Pacheco/ Coritiba

Campanhas nos estaduais 2023

Grupo 8
Adversários do Gama

Lemense-SP (eliminado na segunda fase do Paulista Sub-20)
7 vitórias, 3 empates e 6 derrotas
26 gols pró e 25 gols contra

Ceará-CE (campeão do Cearense Sub-20)
13 vitórias, 3 empates e 1 derrota
51 gols pró e 12 gols contra

Rondoniense-RO (campeão do Rondoniense Sub-20)
6 vitórias e 2 derrotas
16 gols pró e 7 gols contra

Grupo 15
Adversários do Capital 

Comercial Tietê-SP (eliminado na primeira fase do Paulista Sub-20)
4 vitórias, 3 empates e 3 derrotas
13 gols pró e 11 gols contra

América-MG (semifinalista do Mineiro Sub-20)
11 vitórias, 5 empates e 2 derrotas
39 gols pró e 6 gols contra

Ivinhema-MS (vice-campeão do Sul-Mato-Grossense Sub-20)
3 vitórias, 4 empates e 2 derrotas
14 gols pró e 9 gols contra

Grupo 31
Adversários do Canaã 

Juventus-SP (eliminado na segunda fase do Paulista Sub-20)
5 vitórias, 5 empates e 6 derrotas
18 gols pró e 19 gols contra

Coritiba-PR (campeão do Paranaense Sub-20)
17 vitórias, 3 empates e 2 derrotas
42 gols pró e 13 gols contra

Monte Azul-SP (eliminado na primeira fase do Paulista Sub-20)
4 vitórias, 1 empate e 5 derrotas
18 gols pró e 21 gols contra

Adversários definidos: veja grupos de Gama, Capital e Canaã na Copinha 2024

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Taça da Copinha 2023 - Copinha 2024
Foto: Rebeca Reis/Ag.Paulistão

A Federação Paulista de Futebol sorteou na noite desta quarta-feira (22/11) os grupos e sedes da Copinha 2024. O Distrito Federal será representado por três equipes: Gama e Capital, campeão e vice, respectivamente, do Candanguinho Sub-20; e o Canaã, como clube convidado. O alviverde candango estará no Grupo 8 com sede em Leme, a Coruja no Grupo 15 com jogos disputados no Tietê e o Vento Forte foi alocado no Grupo 31 e disputará a primeira fase em São Paulo.

Primeira equipe a ser sorteada, o Gama estará no Grupo 8. O clube campeão do Candanguinho Sub-20 deste ano terá como adversários os donos da casa Lemense-SP, Rondoniense-RO e Ceará-CE. Os jogos serão disputados em Leme, interior de São Paulo. No Grupo 15, no Tietê, o vice-campeão distrital da categoria Capital enfrentará Comercial Tietê-SP, América-MG e Ivinhema-MS.

Por fim, o Canaã foi alocado na penúltima chave da competição, o Grupo 31. O Vento Forte enfrentará Juventus-SP, Monte Azul-SP e Coritiba-PR. Os jogos serão disputados em Juventus, na cidade de São Paulo. As datas e horários das partidas dos clubes da capital federal na Copinha 2024 ainda serão divulgados pela Federação Paulista de Futebol.

Informações sobre a Copinha 2024

A Copinha inicia em 2 de janeiro de 2024 e a final será realizada em 25 de janeiro de 2024, aniversário da cidade de São Paulo. O local ainda não foi confirmado pela FPF, mas a ideia é que a final seja disputada no tradicional estádio do Pacaembu, atualmente em obras. Estão aptos a disputar a competição os atletas nascidos nos anos 2003, 2004, 2005, 2006, 2007 e 2008. As equipes podem inscrever 30 jogadores e a lista deverá ser enviada até 1º de dezembro de 2023.

Veja todos os grupos

Grupo 1 (Tanabi)
Tanabi-SP
Vila Nova-GO
Ponte Preta-SP
Atlético Gloriense-SE

Grupo 2 (Catanduva)
Catanduva-SP
Athletico-PR
Portuguesa-RJ
Sparta-TO

Grupo 3 (Bálsamo)
Mirassol-SP
ABC-RN
Sampaio Corrêa-MA
Coimbra Sports-MG

Grupo 4 (Bebedouro)
Inter Bebedouro-SP
Grêmio-RS
Figueirense-SC
Serra Branca-PB

Grupo 5 (Franca)
Francana-SP
Botafogo-RJ
Rio Claro-SP
Tiradentes-PI

Grupo 6 (Cravinhos)
Comercial-SP
Chapecoense-SC
Grêmio Novorizontino-SP
Jacuipense-BA

Grupo 7 (Araraquara)
Ferroviária-SP
São Paulo-SP
Carajás-PA
Porto Vitória-ES

Grupo 8 (Leme)
Lemense-SP
Ceará-CE
GAMA
Rondoniense-RO

Grupo 9 (Tupã)
Tupã-SP
Atlético-GO
Guarani-SP
Operário-PR

Grupo 10 (Marília)
Marília-SP
Corinthians-SP
Bangu-RJ
Ji Paraná-RO

Grupo 11 (Assis)
VOCEM-SP
Fortaleza-CE
CRB-AL
Castanhal-PA

Grupo 12 (Jaú)
XV de Jaú-SP
Internacional-RS
Velo Clube-SP
Santa Cruz-SE

Grupo 13 (São Carlos)
São-Carlense-SP
Fluminense-RJ
Lagarto-SE
São Raimundo-RR

Grupo 14 (Itapira)
Itapirense-SP
Criciúma-SC
Ituano-SP
Atlético-CE

Grupo 15 (Tietê)
Comercial Tietê-SP
América-MG
Ivinhema-MS
CAPITAL

Grupo 16 (Porto Feliz)
Desportivo Brasil-SP
Santa Cruz-PE
Capivariano-SP
Rio Branco-AC

Grupo 17 (Salto)
Sfera-SP
América-RN
Botafogo-SP
Fast Clube-AM

Grupo 18 (Santana de Parnaíba)
SKA Brasil-SP
Atlético-MG
Floresta-CE
Timon-MA

Grupo 19 (Osasco)
Audax-SP
Flamengo-RJ
São Bento-SP
São José-RS

Grupo 20 (Alumínio)
Sharjah Brasil-SP
Náutico-PE
XV de Piracicaba-SP
Trindade-GO

Grupo 21 (Guaratinguetá)
Guaratinguetá-SP
Bahia-BA
Red Bull Bragantino-SP
Joinville-SC

Grupo 22 (Taubaté)
Taubaté-SP
Cuiabá-MT
Inter de Limeira-SP
Patriotas-PR

Grupo 23 (Itaquaquecetuba)
Aster Brasil-SP
Sport-PE
Santo André-SP
Cruzeiro-AL

Grupo 24 (Barueri)
Oeste-SP
Palmeiras-SP
União ABC-MS
Queimadense-PB

Grupo 25 (São Bernardo do Campo)
São Bernardo-SP
Juventude-RS
Portuguesa Santista-SP
Conquista-BA

Grupo 26 (Diadema)
Água Santa-SP
Santos-SP
Nova Venecia-ES
Remo-PA

Grupo 27 (Suzano)
União Suzano
Goiás
Portuguesa
Madureira

Grupo 28 (Mogi das Cruzes)
União Mogi-SP
Cruzeiro-MG
Nova Mutum-MT
Capital-TO

Grupo 29 (Guarulhos)
Flamengo-SP
Vasco-RJ
Potyguar Seridoense-RN
Macapá-AP

Grupo 30 (São Paulo – Ibrachina)
Ibrachina-SP
Vitória-BA
CSA-AL
Picos-PI

Grupo 31 (São Paulo – Juventus)
Juventus-SP
Coritiba-PR
Monte Azul-SP
CANAÃ

Grupo 32 (São Paulo – Nacional)
Nacional-SP
Avaí-SC
São Caetano-SP
Retrô-PE