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sexta-feira, 9 de maio de 2025
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Representantes do DF estão eliminados da Copa Capital Sub-17

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Canaã e Náutico pela 3ª rodada da Copa Capital Sub-17
Foto: Reprodução/YouTube

A primeira fase da Copa Capital Sub-17 não foi de muita felicidade para os três representantes do Distrito Federal no torneio de categorias de base. Com a última rodada da fase de grupos sendo realizada na segunda e terça-feira (5 e 6/12), os clubes do quadradinho até chegaram com chance de classificação para à semifinal, porém, não conseguiram alcançar o feito e acabaram eliminados da primeira edição da copa.

Nesta segunda-feira (5/12), aconteceram os dois últimos jogos do Grupo B. Canaã e Gama ainda sonhavam com a classificação para a próxima fase, mas acabaram sendo derrotados por seus adversários. Às 10h, o Vento Forte enfrentou o Náutico no Cecaf. Depois de muita pressão durante todo o primeiro tempo, o Timbu abriu o placar no início do segundo tempo, com Caio. Tourão marcou o segundo minutos depois. O Canaã diminuiu no fim da partida.

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“Confio em você”: Gama e Capital se moldam em convicções dos técnicos
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CBF inclui Brasília em proposta para a Copa do Mundo Feminina

Às 15h, também no Cecaf, Goiás e Gama jogaram para definir o outro classificado para à semifinal. Mesmo com o apoio da torcida, o Alviverde do Distrito Federal acabou sendo derrotado e eliminado da Copa Capital Sub-17. Willie, Miguel e Lyrio marcaram para o Goiás, enquanto Gustavo Lopes fez o tento do Gama. Com os resultados, Náutico e o Periquito goiano avançaram de fase e estão vivos na briga pelo título.

Na manhã desta terça-feira (6/12), o Atlético Goianiense venceu o Botafogo pelo grupo A. Com o resultado, o Capital, que entra em campo às 15h diante do Vila Nova, no Estádio JK, não alcança mais a zona de classificação para a próxima fase. Com isso, o O Coruja está eliminado da competição. Porém, a partida ainda é importante para o Vila Nova que, caso vença e dependendo da quantidade de gols, pode carimbar a classificação e eliminar o Botafogo ou o Atlético-GO.

Confira a tabela detalhada da Copa Capital Sub-17

1ª rodada

Sexta-feira (1/12)

Goiás 2×0 Canaã
10h – Cecaf

Náutico 1×1 Gama
15h – Cecaf

Sábado (2/12)

Vila Nova 2×1 Atlético-GO
10h – Estádio JK

Capital 1×3 Botafogo
15h – Estádio JK

2ª rodada

Domingo (3/12)

Canaã 2×0 Gama
10h – Estádio JK

Goiás 0x1 Náutico
15h – Estádio JK

Segunda-feira (4/12)

Capital 0x3 Atlético-GO
10h – Cecaf

Botafogo 3×1 Vila Nova
15h – Cecaf

3ª rodada

Terça-feira (5/12)

Canaã 1×2 Náutico
10h – Cecaf

Goiás 3×1 Gama
15h – Cecaf

Quarta-feira (6/12)

Botafogo 1×2 Atlético-GO
10h – Estádio JK

Capital x Vila Nova
15h – Estádio JK

Sexta-feira (8/12)

Semifinal 1
Botafogo, Vila Nova ou Atlético-GO x Goiás
10h – Cecaf

Semifinal 2
Náutico x Botafogo, Vila Nova ou Atlético-GO
15h – Cecaf

Domingo (10/12)

Final
15h – Estádio JK

“Confio em você”: Gama e Capital se moldam em convicções dos técnicos

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Gama e Capital
Foto: Editoria de Arte/DDE

Os grandes trabalhos do futebol brasileiro e mundial estão pautados, em maioria, no profundo conhecimento dos técnicos sobre os jogadores comandados. Normalmente, o tempo é um importante aliado para o sucesso em tal tática. No futebol local, Gama e Capital apostam nisso para ter sucesso no Campeonato Candango de 2024.

As táticas adotadas por alviverdes e tricolores na montagem do grupo para o torneio local é bem próxima. Os dois clubes decidiram apostar em técnicos responsáveis por acessos na última Série D do Campeonato Brasileiro. Enquanto o Gama contratou Cícero Júnior, ex-Athletic-MG, o Capital investiu no acerto com Paulinho Kobayashi, ex-Ferroviário-CE.

Na formulação dos elencos, outro ponto em comum. No momento de garimpar o mercado, Gama e Capital deram preferência para jogadores de confiança dos treinadores. As duas equipes conseguiram convencer peças participantes das campanhas bem-sucedidas no Brasileirão a embarcar na missão de fazer outro trabalho positivo em parceria com os técnicos, desta vez no Candangão.

Na segunda-feira (4/12), o Gama confirmou um elenco com 25 jogadores. Seis deles estiveram sob o comando de Cícero Júnior no Athletic-MG. Os laterais PH e Cleiton, o zagueiro Wellington, o meio-campista Gui Mendes e os atacantes Patrick e Wanderson participaram do acesso mineiro à Série C do Brasileirão.

E o status de nome de confiança de aplica perfeitamente a alguns deles. Wanderson foi o mais utilizado na campanha da quarta divisão. Ao todo, foram 15 atuações. Gui Mendes, 11 vezes, e PH, 10, fecham o top-3. Os outros jogaram menos na Série D. Cleiton entrou em campo três vezes, enquanto Wellington e Patrick foram acionados outras duas.

Desde o anúncio da contratação de Kobayashi, o Capital confirmou a chegada de quatro atletas com passagem recente pelo Ferroviário. O zagueiro Eder Lima, o volante Felipe Guedes e os atacantes Kadu Barone e Deysinho chegam ao Distrito Federal com conhecimento de causa da fórmula de trabalho adotada pelo treinador da equipe tricolor.

Eder participou de impressionantes 22 partidas do Ferroviário na campanha do título da Série D do Brasileirão. Deysinho também teve alto índice de atuações, com 16 aparições no gramado. Felipe Guedes esteve no gramado sob a batuta de Kobayashi em 13 oportunidades. Kadu Barone ganhou nove chances no decorrer da competição nacional.

Daqui até o início do Campeonato Candango de 2024, Gama e Capital vão ter pouco mais de cinco semanas de preparação. Tempo suficiente para Cícero e Kobayashi se aprofundarem nas valências e pontos positivos dos elencos. No entanto, ter nomes conhecidos e de confiança é um trunfo e tanto para uma largada positivo na campanha na competição local.

Real Brasília é goleado pelo Fluminense na estreia da Copinha Feminina

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Fluminense Real Brasília
Foto: Alexandre Battibugli/Ag. Paulistão

A caminhada do Real Brasília na primeira Copa São Paulo de Futebol Feminino começou de maneira negativa. Na manhã desta terça-feira (5/12), as Leoas do Planalto mediram forças com o Fluminense, no Estádio da Juventus, na Rua Javari, e acabaram goleadas. Impondo um futebol mais propositivo, as meninas tricolores golearam as garotas do Distrito Federal pelo placar de 7 a 0.

O time candango levou um gol com pouco tempo de bola rolando e não conseguiu conter o domínio do Fluminense. Somente no primeiro tempo, as jogadoras tricolores construíram boa vantagem de quatro gols de frente. Na etapa final, o time carioca seguiu controlando o Real Brasília e encontrou a rede outras três vezes, fechando o placar da estreia das equipes com ampla vantagem a favor do time do Rio de Janeiro.

O Fluminense levou 11 minutos para demonstrar força. A goleira Gabrielly saiu mal, Dudinha cruzou e Sandrielly empurrou para o gol vazio. As candangas sentiram o golpe e sofreram o segundo, aos 16, após Dudinha finalizar bem na área. De pênalti, Helo ampliou para as tricolores. O quarto gol saiu aos 34. Dudinha rolou para Bruninha dividir e finalizar no canto da rede.

Mesmo com o placar encaminhado, o Fluminense seguiu em cima no segundo tempo. Após defesa de Gabrielly, Bruninha completou de cabeça e fez o quinto. Aos 21, Mirella bicou a bola da entrada da área com força suficiente para encobrir a goleira: 6 a 0. O sétimo foi um golaço. De fora da área, Dudinha posicionou o corpo e mandou um chute forte para encontrar a rede do Real Brasília.

Agora, o Real Brasília terá três dias de descanso para recuperar as forças e tentar ressurgir na Copinha Feminina. E o adversário será outro clube com camisa pesada no futebol brasileiro. Na sexta-feira (8/12), as Leoas do Planalto levantam no raiar do dia para medir forças com o São Paulo, às 11h. O jogo na Rua Javari terá transmissão ao vivo do canal da competição no YouTube.

CBF inclui Brasília em proposta para receber a Copa do Mundo Feminina

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Copa do Mundo Feminina
Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Brasília está, oficialmente, na rota da próxima Copa do Mundo Feminina. Na manhã desta terça-feira (5/12), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) entregou a candidatura nacional para receber o torneio de 2027 na sede da Fifa, em Zurique, na Suíça. O documento detalha as bases da proposta do país e tem a capital federal como uma das sedes previstas para a realização dos jogos.

Além de Brasília, Belo Horizonte, Cuiabá, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo foram os outros locais indicados pela CBF. Na proposta enviada à Fifa, a entidade máxima do futebol nacional aprofunda detalhes das cidades, como estrutura de possíveis centros de treinamento e da rede hoteleira, este último um dos destaques brasilienses.

O Estádio Nacional Mané Garrincha receberia as partidas entre as seleções. “Trabalhamos desde o início com a ideia de utilizar somente os palcos construídos ou reformados para a Copa do Mundo 2014, confirmando o legado daquela competição no desenvolvimento do esporte e como parte de um projeto de sustentabilidade ambiental e financeira”, explicou Valesca Araújo, responsável pelo planejamento de infraestrutura e operações.

Ao todo, o documento de candidatura tupiniquim pela Copa do Mundo Feminina tem 180 páginas. “Conseguimos todas as garantias governamentais previstas nos requerimentos, com o apoio do Governo Federal, órgãos estaduais e municipais, Federações e, também, da Conmebol, parceira fundamental para potencializar o impacto da competição no continente”, acrescenta Jacqueline Barros, executiva de relacionamento institucional.

Os concorrentes do Brasil pela Copa do Mundo 2027 são as candidaturas duplas de Estados Unidos e México e a tripla formada por Alemanha, Bélgica e Holanda. A África do Sul desistiu da disputa em novembro. A partir de agora, a documentação de cada proponente será avaliada e, uma vez aprovadas, os candidatos serão sujeitos à votação no Congresso da Fifa, em maio de 2024.

“Temos um país pronto. De 2014 para cá, nossas condições evoluíram com melhorias e mais estrutura nos estádios. A paixão do futebol só aumenta no Brasil e vivemos um momento importante, em que as relações com o mundo do futebol foram restabelecidas. O Brasil reconquistou a confiança da Fifa, da Conmebol, da Uefa e isso nos estimula a pleitear esse evento”, destacou o presidente Ednaldo Rodrigues.

Gama revela elenco para o Candangão 2024; veja os reforços confirmados

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Elenco Gama
Foto: Luis Moreira/Gama

Maior campeão do Campeonato Candango, com 13 títulos conquistados ao longo da história, o Gama está com o elenco montado para tentar defender o status na temporada de 2024. Na noite desta segunda-feira (4/12), o clube alviverde divulgou os nomes contratados até o momento para defender a camisa gamense na próxima edição do torneio local. Até o momento, a equipe está com 25 jogadores confirmados no plantel dirigido pelo técnico Cícero Júnior.

Com o apoio da nova comissão técnica, o Gama apostou em três pilares para montar o elenco para a disputa do Candangão 2024. O primeiro foi a permanência de um ídolo histórico com conhecimento de causa dos corredores do CT Ninho do Periquito. O zagueiro Emerson está com o contrato renovado para disputar mais uma temporada com a camisa alviverde. Além dele, o também defensor Kelvin e o meio-campista Bruno Ribeiro estiveram no clube na campanha de 2023.

O segundo molde de aposta foram nomes conhecidos de Cícero Júnior. Responsável por colocar o Athletic na Série C do Campeonato Brasileiro pela primeira vez antes de desembarcar no Gama, o treinador vai ter algumas peças dirigidas por ele no elenco do clube mineiro. Os laterais PH e Cleiton, o zagueiro Wellington, o meio-campista Gui Mendes e os atacantes Patrick e Wanderson são os nomes com encaixe em tal filosofia adotada no elenco do Gama para 2024.

Nomes das categorias de base do clube alviverde também estão com presença confirmada no elenco do Gama para o próximo ano. O goleiro Wallace, o lateral Alex Danilo, o zagueiro Luan Filipe, os meio-campistas Vítor César e Charles e o atacante Walmir são os responsáveis por adicionar o toque caseiro ao grupo da temporada 2024. As demais peças foram garimpadas e contratadas após uma garimpagem em clubes de diversas regiões do futebol brasileiro.

Todos os jogadores do elenco do Gama estão treinando no CT Ninho do Periquito. O grupo está reunido há algumas semanas. No entanto, o clube alviverde optou por segurar a divulgação de alguns acertos para não arriscar perder jogadores por desaprovação em exames médicos de rotina, por exemplo. Agora com as contratações devidamente anunciadas, os treinamentos seguem visando a estreia da equipe no Campeonato Candango de 2024. O torneio começa em 13 de janeiro.

Elenco do Gama

Goleiros: Gleibson (ex-Vitória das Tabocas), Rinaldi (ex-Uruaçu) e Wallace (base)
Laterais: PH (ex-Athletic), Pablo Rampim (ex-Sãocarlense), Alex Danilo (base) e Cleiton (ex-Athletic)
Zagueiros: Emerson (remanescente), Kelvin (ex-Inter de Limeira e Gama), Wellington (ex-Athletic), Carlão (base), Pablo (ex-Juventus) e Luan Filipe (base)
Meio-campistas: Adenílson (ex-Camboriú), Vítor César (base), Bruno Ribeiro (ex-Catanduva e Gama), Luisinho (ex-Flamuarti Vlore), Dieguinho (ex-Laguna), Gui Mendes (ex-Athletic) e Charles (base)
Atacantes: Ramon (ex-Contagem), Mateus Jesus (Ex-Trindade), Walmir (base), Patrick (ex-Athletic e Guarani) e Wanderson (ex-Athletic)

Minas Brasília perde para o Internacional na estreia da Copinha

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Internacional Minas Brasília
Foto: Alexandre Battibugli/Ag. Paulistão

O Minas Brasília participou de um jogo histórico na manhã desta segunda-feira (4/12). No entanto, no gramado, o time candango não teve tantos motivos para comemorar. Na partida inaugural da primeira Copa São Paulo de Futebol Júnior Feminina, o clube brasiliense mediu forças com o Internacional, no Estádio Nicolau Alayon, mas acabou derrotado pelo placar de 5 a 2.

Confortável em campo, o Internacional construiu o resultado praticamente no primeiro tempo. As coloradas não demoraram para abrir o placar e aproveitaram momentos de instabilidade do Minas Brasília para ampliar a margem de vantagem. As candangas tentaram voltar para o jogo a todo momento. No entanto, não conseguiram evitar a primeira derrota na Copinha

Vitória encaminhada

No primeiro tempo, o Minas Brasília acabou sentindo o peso do jogo. Com cinco minutos, a zaga não cortou escanteio, Mileninha dominou na área e mandou para a rede. As candangas até tiveram minutos de equilíbrio, mas sofreram o segundo do Internacional, aos 27, marcado por Iasmin após bela tabela. Sem entregarem os pontos, as Minas esboçaram uma reação pouco tempo depois.

Com 32, Letícia Oliveira cabeceou jogada ensaia de escanteio e fez 2 a 1. Os minutos finais, porém, registraram os piores momentos do Minas Brasília em campo. Aos 39, Iasmim invadiu a área, fez o segundo dela na partida, e o quarto do Internacional. Com 44 no marcador, a camisa 11 fez boa jogada pela ponta esquerda e efetuou cruzamento na medida para Danny Teixeira ampliar.

Etapa final controlada

O Internacional voltou para o segundo tempo outra vez com mais domínio das ações. O quinto gol colorado no Nicolau Alayon, inclusive, teve bastante categoria. Mileninha recebeu a bola em boas condições, entrou a área e deu um toque de classe para encobrir a goleira do Minas Brasília: 5 a 1. Com o placar bastante encaminhado, o jogo passou a ser mais lento debaixo do calor paulista.

O clube candango, no entanto, ainda encontrou forças para diminuir. Aos 30 minutos, o Minas Brasília iniciou jogada pelo lado direito da grande área. Lara Matos tentou cortar o cruzamento e acabou desviando contra o próprio gol. Mesmo assim, o Internacional soube controlar as ações da partida. O time do Distrito Federal até esboçou reagir mais. Porém, o placar seguiu inalterado: 5 a 2.

O que vem por aí

O Minas Brasília não vai ter muito tempo para lamentar o resultado na estreia da Copinha Feminina contra o Internacional. Na quinta-feira (7/12), o clube do Distrito Federal vai encarar o segundo desafio válido pelo grupo B da principal competição de base do futebol nacional. Às 11h, novamente no Estádio Nicolau Alayon, as Minas vão encarar a forte equipe da Ferroviária.

A meia Kaká pediu concentração para o Minas Brasília fazer um confronto mais parelho. “A gente entrou bem nos primeiros minutos, deixamos cair um pouco, mas é cabeça erguida. Independente do resultado, isso não pode abalar a gente. Temos que melhorar alguns pontos, mas estamos inteiras para o próximo jogo. Vai ser difícil, mas temos que nos impor e se entregar do início ao fim”, destacou.

Confira os resultados do fim de semana da Copa Capital Sub-17

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Canaã e Gama se enfrentam pela Copa Capital Sub-17
Foto: Luis Moreira/Gama

A 1ª edição da Copa Capital Sub-17 está movimentando o Distrito Federal! Depois da abertura na sexta-feira (1/12), com dois jogos disputados pelo grupo A, o fim de semana foi de muito futebol pela competição das categorias de base. No sábado (2/12), foi a vez do Capital, juntamente com outras equipes da chave B  de estrearem no torneio. Enquanto isso, no dia seguinte, Gama e Canaã voltaram a entrar em campo pela segunda rodada do grupo A.

Na manhã de sábado (2/12), Vila Nova e Atlético-GO fizeram o clássico goiano pela Copa Capital Sub-17. O jogo foi bastante disputado, digno de dois rivais. O Tigrão saiu na frente com um gol aos oito minutos de jogo, com Jefferson. Cinco minutos depois o Dragão chegou ao empate, com tento marcado por Anthony. Porém, aos 31′, o Vila Nova fez o segundo com Enrico, dando números finais a partida: 2 a 1.

No turno vespertino foi a vez de Capital e Botafogo se enfrentarem pela Copa Sub-17. O Coruja até começou bem a partida e abriu o placar com um golaço por cobertura aos 16 minutos, com Paulo César. Porém, o clube do Rio de Janeiro cresceu bastante durante o decorrer do jogo e virou ainda no primeiro tempo, com gols de Luis Octávio e Rafael. Kaynan marcou o terceiro na segunda etapa e fechou o caixão do Tricolor: 3 a 1.

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Jovens promessas integram elenco do Capital para o Candangão
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No domingo (3/12) aconteceu o duelo do Distrito Federal entre Canaã e Gama, no Estádio JK. O Vento Forte da capital acabou superando o finalista do Candanguinho Sub-17 e venceu por 2 a 0, com gols de João Everaldo e Pedro Bahia. Esses foram os três primeiros pontos conquistados por uma equipe do quadradinho na competição. Na outra partida, o Náutico venceu o Goiás pelo placar magro de 1 a 0.

Nesta segunda-feira (4/12), outros dois jogos encerram a segunda rodada do grupo B. No Centro de Capacitação do Corpo de Bombeiros (Cecaf), o Capital recebe o Atlético-GO, às 10h. Mais tarde, às 15h, Botafogo e Vila Nova duelam. A última rodada da primeira fase da Copa Capital Sub-17 inicia nesta terça-feira (5/12) e será encerrada no dia seguinte. A grande final está marcada para o próximo domingo.

Confira a tabela detalhada da Copa Capital Sub-17

1ª rodada

Sexta-feira (1/12)

Goiás 2×0 Canaã
10h – Cecaf

Náutico 1×1 Gama
15h – Cecaf

Sábado (2/12)

Vila Nova 2×1 Atlético-GO
10h – Estádio JK

Capital 1×3 Botafogo
15h – Estádio JK

2ª rodada

Domingo (3/12)

Canaã 2×0 Gama
10h – Estádio JK

Goiás 0x1 Náutico
15h – Estádio JK

Segunda-feira (4/12)

Capital x Atlético-GO
10h – Cecaf

Botafogo x Vila Nova
15h – Cecaf

3ª rodada

Terça-feira (5/12)

Canaã x Náutico
10h – Cecaf

Goiás x Gama
15h – Cecaf

Quarta-feira (6/12)

Botafogo x Atlético-GO
10h – Estádio JK

Capital x Vila Nova
15h – Estádio JK

Sexta-feira (8/12)

Semifinal 1
1º A x 2º B
10h – Cecaf

Semifinal 2
1º B x 2º A
15h – Cecaf

Domingo (10/12)

Final
15h – Estádio JK

Jovens promessas integram elenco do Capital para o Candangão

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Lucas Eduardo e Felipinho, jogadores do Capital
Foto: Divulgação/Capital

A mescla de jovens e atletas mais experientes! Na manhã deste sábado (2/12), o Capital anunciou a integração de dois atletas prodígios no elenco profissional do Capital que irá disputar o Campeonato Candango da próxima temporada. Com apenas 16 anos de idade, o zagueiro Lucas Eduardo e o meio-campista Felipinho terão o sonho realizado de atuar profissionalmente como jogador de futebol. O Capital estreia no Candangão diante do Paranoá, fora de casa.

Ambos os jovens atletas atuaram no elenco Sub-17 do Coruja no Candanguinho da categoria. O Tricolor foi campeão da competição local após derrotar o Gama por 3 a 0 na grande final. Os dois jogadores foram destaques na campanha do clube e agora passam a integrar o elenco profissional da equipe. Porém, antes de atuarem profissionalmente no Candangão, Lucas Eduardo e Felipinho vão disputar a Copa São Paulo de Futebol Júnior, no início de 2024.

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Visão de Jogo #49 – O campeão culposo
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Lucas Eduardo e Felipinho, jogadores do Capital
Foto: Divulgação/Capital

“Em ambos os casos, eles vão estar em categorias acima. Porém, acredito que ambos têm plenas condições e estão aptos para desempenharem um bom papel seja onde estiverem”, garante o treinador Aurélio Ferreira, que participa diretamente na formação da jovem dupla. Lucas chegou ao Capital em setembro vindo de Mossoró, no Rio Grande do Norte. “Aos poucos estou atingindo meus objetivos, que são: viver do futebol e dar um futuro melhor para minha família”, comemora. O zagueiro mora no alojamento do clube e divide o tempo entre treinos e estudo.

Já Felipinho, que mal completou 16 anos, já tem costume de atuar entre os mais velhos. “Minha principal característica é a assistência. Fui líder nesse quesito no sub-17 e também fui bem no sub-20”, explica o meia. Cria do Capital, o jogador atribui a ascensão profissional à chegado do técnico. “Desde que o Aurélio começou a nos treinar, nosso ânimo mudou. Ele tem uma sede de vitória muito grande e isso nos motiva demais. Ele cobra demais, mas também nos ajuda muito. A soma disso é fundamental para os resultados que estamos conquistando”, ressalta o armador.

Brasil Onças derrota Chile e é campeão do Sul-Americano de FA

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Jogadores do Brasil Onças durante o hino nacional brasileiro
Foto: Reprodução/YouTube

O sábado (2/12) foi de muita felicidade para quem acompanha a seleção brasileira de futebol americano. Em torneio realizado em Brazlândia, no Distrito Federal, o Brasil Onças conquistou o primeiro Campeonato Sul-Americano da bola oval. Três seleções entraram no torneio brigando pela taça: Brasil, Chile e Colômbia. Com duas vitórias elásticas sobre os adversários, o Brasil levantou a taça e foi campeão do Sul-Americano.

Assim como no confronto diante da Colômbia, o Brasil Onças dominou o Chile durante os quatro quartos e quase alcançou o maior número de pontos feitos em uma partida da seleção canarinho. A partida começou muito favorável para o Brasil, que conseguiu abrir 14 a 0 logo nos 15 minutos iniciais da partida. Antes da ida para os vestiários, os brasileiros continuaram pressionando o adversário e levaram boa vantagem para o descanso: 35 a 0.

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Goiás vence Canaã e Gama fica no empate na estreia da Copa Capital Sub-17

Brasil onças x Colômbia
Foto: Reprodução/YouTube

O segundo quarto foi o onde a seleção brasileira converteu a maior quantidade de pontos em 15 minutos, foram 21 no total. Na sequência da partida, o Brasil Onças continuou consistente no ataque, enquanto na defesa a equipe conseguia neutralizar as chances do Chile. O terceiro quarto terminou em 49 a 0. O último quarto foi mais equilibrado, porém, as Onças ainda conseguiram pontuar, fechando o caixão chileno em 55 a 0.

Ao final da partida, os jogadores da seleção brasileira comemoraram bastante a conquista do Campeonato Sul-Americano. Em um cerimônia realizada no gramado do Estádio Chapadinha, em Brazlândia, o Brasil Onças levantou a taça de campeão do torneio. A Colômbia ficou no segundo lugar, com uma vitória sobre o Chile e uma derrota para o Brasil Onças. Já os chilenos ficaram na terceira colocação.

Visão de Jogo #49: O campeão culposo!

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Coluna Visão de Jogo
Luiz Henrique Borges

O Brasileirão de 2023, que me deixará péssimas lembranças e, depois de 55 anos de vida, uma vontade absurda de mandar o futebol para aquele lugar, está terminando. A rodada do meio de semana, a antepenúltima, praticamente definiu quem será o campeão culposo deste ano. A vitória do Palmeiras, aliado ao empate do Botafogo e a derrota do Flamengo para o Atlético Mineiro, praticamente garantiram o bicampeonato para o clube paulista. Mas, calma aí, como estamos falando de um campeão culposo, aquele que não tem a menor intenção de ganhar, é melhor esperar até a última rodada.

No Direito, o homicídio culposo, uma junção do art. 121, § 3º com o artigo 18, inciso II, do Código Penal, ocorre quando alguém mata outra pessoa sem ter a intenção, devido a uma conduta imprudente, negligente ou imperita. No caso do futebol, analogamente, todos os clubes que concorreram pelo título com o Botafogo fizeram, ao longo das 38 rodadas do campeonato, um esforço colossal para não erguer a taça. Definitivamente, eles não queriam ser campeões. Mas, demonstrando uma incapacidade épica, o alvinegro carioca conseguiu entregar para sua torcida o maior fracasso já visto na competição.

Após realizar o melhor primeiro turno da história e abrir 13 pontos de vantagem em relação ao segundo colocado, bastava ao Botafogo realizar uma campanha de meio de tabela para conquistar o título. Manifestando total despreparo psicológico, o time literalmente amarelou. Emocionalmente destruído, as deficiências físicas, técnicas e táticas afloraram. A campanha no segundo turno é tão ridícula, que o clube estaria entre os rebaixados. A magia inicial se transformou em um terrível pesadelo que nem os antidepressivos mais potentes são capazes de dar algum alívio ao maltratado torcedor.

A derrota para o Palmeiras foi, animicamente, a derrocada do Botafogo, contudo, a perda do título não se deu apenas neste momento. Há anos venho afirmando que a colocação final no campeonato depende, sobretudo, dos pontos perdidos em relação aos clubes que estão na parte inferior da tabela. Vejamos o caso atual. Entre os times que estão brigando contra o rebaixamento, o Botafogo só venceu, no segundo turno, o América Mineiro e o Bahia. Empatou com o Goiás, com o Santos e com o Coritiba, ou seja, deixou de conquistar 6 pontos. E o Botafogo ainda perdeu para o Cuiabá, no Nilton Santos. O leitor pode se perguntar, e a derrota para o Vasco? Seriam mais 3 pontos, contudo, usando uma das frases mais folclóricas do futebol, “clássico é clássico e vice-versa”.

A exaustão emocional ficou explícita em diversas situações. Primeiro, na quantidade de gols que o alvinegro carioca levou nos derradeiros minutos que resultaram em viradas, como a do Palmeiras, ou empates contra o Bragantino, contra o Coritiba e também contra o Santos. São muitos e irrecuperáveis pontos desperdiçados. Outro momento que denota o despreparo emocional é o nervosismo com que a equipe passou a entrar em campo enquanto o título se aproximava. O descontrole resultou em erros crassos de posicionamento, de passes, de lançamentos, de finalizações e de faltas desnecessárias. A expulsão do meia Eduardo, na última partida contra o Coritiba, é um exemplo claro e límpido do que estamos falando.

O mais difícil neste momento é pedir algum tipo de racionalidade aos torcedores do alvinegro. Eu mesmo, inicialmente, cheguei a advogar que o Textor deveria mandar todo mundo embora, afinal os atuais atletas se transformaram em sinônimo de derrota, de fracasso, e montar um time totalmente novo para a próxima temporada. No entanto, não é dessa forma que se constrói uma equipe competitiva no futebol profissional.

Se um leitor curioso procurar a crônica que escrevi no início do Brasileirão, avaliando o que deveria ser a competição, deixei claro que o Botafogo, apesar de ter jogado muito mal o Campeonato Carioca, tinha um elenco para ficar no meio da tabela e, com um pouquinho de sorte, poderia beliscar uma vaga na primeira fase da Copa Libertadores da América. A expectativa inicial se transformou em realidade, o que não significa que o torcedor botafoguense não tenha o direito, mais límpido e justo, de estar devastado emocionalmente.

Há dois anos, o Botafogo estava afundado em dívidas, amargando a Série B e, mesmo retornando a elite do futebol brasileiro, nenhum torcedor em sã consciência acreditava que o time permaneceria na Série A. O elenco que foi campeão em 2022 era extremamente frágil e infinitamente inferior ao atual. Lembro que na época escrevi uma crônica, em tom de chiste, sugerindo que o Botafogo continuasse os próximos dez anos da Série B recebendo a cota da Série A. Assim, seríamos campeões diversas vezes e conseguiríamos resolver as periclitantes questões financeiras.

Talvez, dentre as SAFs mais recentes, o Botafogo seja o caso de maior sucesso. O Textor, ao assumir o clube, planejou a manutenção do Botafogo na Série A em 2022, conseguir uma vaga para a Copa Libertadores da América em 2023 e começar a realmente disputar os títulos em 2025. Até o momento, analisando de cabeça fria, o que não é fácil, todos os objetivos foram atingidos. Em outras palavras, não é a hora de simplesmente jogar fora toda a água da bacia com o bebê junto. Apesar da imensa dor que todos os botafoguenses estão sentindo, não é terra arrasada!

Entendo que o Tiago Nunes, contratado há pouco, deverá ser o treinador para 2024. Espero que, ao longo da temporada, o trabalho da Comissão Técnica não seja interrompido como aconteceu, por forças externas, com Luís Castro. A manutenção de um trabalho, desenvolvido por profissionais competentes, vejam o caso de Abel Ferreira no Palmeiras, não pode ser afetado pelas oscilações que são comuns ao longo de uma temporada.

Em relação aos atletas, haverá, como de praxe, a venda de alguns deles, como o Adryelson e o Lucas Perri que deverão jogar no futebol francês, além da devolução de jogadores que estão emprestados e que não desempenharam o papel esperado. Eu entendo que a renovação do elenco é um elemento que pode trazer maior motivação e qualidade ao clube, mas é preciso manter uma espinha dorsal.

É primordial que os dirigentes que comandam o Botafogo pensem com muito carinho na chegada de um verdadeiro líder, capaz de conduzir o time não só nos momentos de tranquilidade, o que é fácil, mas sobretudo nas dificuldades. Não estou sendo saudosista, mas faltou ao atual time do Botafogo uma espécie de Seedorf, o cara que chama a responsabilidade para si quando as coisas não estão indo bem e para quem os demais jogadores olham como um porto seguro no meio das turbulentas vagas que surgem ao longo de uma temporada. O momento é doloroso, mas meu coração será eternamente alvinegro!