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sexta-feira, 25 de abril de 2025
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Seis estados à espera: Copa do Brasil tem 91 das 92 vagas definidas

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Taça da Copa do Brasil
Foto: Lucas Figueiredo/CBF

A Copa do Brasil 2024 está quase completa. O campeonato que reúne as 27 federações do maior país sul-americano tem definida 91 das 92 vagas disponibilizadas. Athletico, Cuiabá, Internacional, Fortaleza, Cruzeiro, Corinthians e Santos ainda têm chances de garantir uma alocação direta à terceira fase da competição mata-mata via Série A do Brasileirão. Desta forma, abrem um espaço para equipes dos seus respectivos estados na primeira fase do certame.

Segundo o regulamento da Copa do Brasil 2024, 12 clubes vão direto à terceira fase do campeonato: classificados para a Copa Libertadores 2024; campeões da Copa do Nordeste, Copa Verde e Série B do Brasileirão; e equipes complementares da elite do Brasileirão para fechar a lista com 12 times. Destes, 11 já preencheram as vagas: Fluminense, São Paulo, Ceará, Goiás, Vitória, Palmeiras, Flamengo, Botafogo, Grêmio, Atlético-MG e RB Bragantino. A vaga restante será destinada ao melhor colocado do Brasileirão que não comporá o G6.

Atualmente, o clube melhor colocado fora do G6 é o Athletico, oitavo colocado no Brasileirão – a sétima posição é ocupada pelo Fluminense, mas por vencer a Copa Libertadores, já está classificado à terceira fase da Copa do Brasil. A equipe paranaense soma 52 pontos, mas Cuiabá (48), Internacional (46), Fortaleza (45), Cruzeiro (44), Corinthians (44) e Santos (43) podem ultrapassar o time do Paraná e conquistar a vaga restante no Brasileirão.

Dos clubes com chances de ir à terceira fase da Copa do Brasil, apenas o Santos não tem vaga garantida na primeira fase do torneio. Assim, seria o único a não liberar espaço para outra equipe via estadual. Caso o time alvinegro consiga alocação na competição mata-mata, a Série A de 2024 contará com todos os participantes, já que os recém-promovidos Vitória (classificado por ser campeão da Série B), Criciúma, Juventude e Atlético-GO estão garantidos no certame eliminatório.

Clubes que podem ser beneficiados com a última vaga da Copa do Brasil

Com a última vaga em aberto, seis estados estão à espera de definição. Caso o Athletico conquiste o feito, o Cianorte-PR será beneficiado. Se o Cuiabá for o melhor colocado fora do G6, o Luverdense-MT herda o lugar na primeira fase da Copa do Brasil. O São José-RS torce para a classificação do Internacional à terceira fase para garantir um espaço na primeira fase da Copa do Brasil 2024.

Na 12ª posição, o Fortaleza está a sete pontos do Athletico e caso consiga a classificação à terceira fase, o Maracanã-CE é beneficiado. Com chances remotas e ainda brigando contra o rebaixamento à Série B do Brasileirão, Cruzeiro e Corinthians, 13º e 14º respectivamente, somam 44 pontos. Se a vaga na terceira fase for para o clube mineiro, o Pouso Alegre será mais um representante de Minas Gerais. Se Corinthians, o Mirassol, nono colocado no Paulistão, disputará a Copa do Brasil 2024.

Disputa pelo última vaga na terceira fase da Copa do Brasil

  • 8º colocado – Athletico – 52 pontos
  • 9º colocado – Cuiabá – 48 pontos
  • 10º colocado – São Paulo (campeão Copa do Brasil 2023) – classificado à terceira fase
  • 11º colocado – Internacional – 46 pontos
  • 12º colocado – Fortaleza – 45 pontos
  • 13º colocado – Cruzeiro – 44 pontos
  • 14º colocado – Corinthians – 44 pontos
  • 15º colocado – Santos – 43 pontos

Confira os próximos jogos da Série A do Brasileirão

Classificados à Copa do Brasil 2024

  • Primeira fase

Acre: Rio Branco e Humaitá;
Alagoas: ASA, CRB e Murici;
Amapá: Trem e Independente;
Amazonas: Amazonas e Manauara;
Bahia: Bahia, Jacuipense e Itabuna;
Ceará: Fortaleza, Iguatu e Ferroviário;
Distrito Federal: Brasiliense e Real Brasília;
Espírito Santo: Real Noroeste e Nova Venécia;
Goiás: Atlético, Anápolis e Aparecidense;
Maranhão: Maranhão, Moto Club e Sampaio Côrrea;
Mato Grosso: Cuiabá, União Rondonópolis e Operário VG;
Mato Grosso do Sul: Costa Rica e Operário;
Minas Gerais: América, Athletic, Cruzeiro, Tombense e Villa Nova;
Pará: Águia de Marabá, Remo e Paysandu;
Paraíba: Treze e Sousa;
Paraná: Athletico, Cascavel, Operário, Maringá e Coritiba;
Pernambuco: Sport, Retrô e Petrolina;
Piauí: River e Fluminense;
Rio de Janeiro: Vasco, Volta Redonda, Audax, Olaria, Nova Iguaçu e Portuguesa;
Rio Grande do Norte: América e ABC;
Rio Grande do Sul: Caxias, Internacional, Ypiranga, São Luiz e Juventude;
Rondônia: Porto Velho e Ji-Paraná;
Roraima: São Raimundo e GAS;
Santa Catarina: Criciúma, Brusque e Marcílio Dias;
São Paulo: Água Santa, Ituano, São Bernardo, Portuguesa Santista, Corinthians e Botafogo;
Sergipe: Itabaiana e Confiança;
Tocantins: Tocantinópolis e Capital.

  • Terceira fase

Campeão da Libertadores: Fluminense;
Campeão da Copa Verde: Goiás;
Campeão da Copa do Nordeste: Ceará;
Campeão da Copa do Brasil: São Paulo;
Campeão da Série B do Brasileirão: Vitória;
Via Série A do Brasileirão: Palmeiras, Flamengo, Botafogo, Atlético-MG, Grêmio e RB Bragantino.

FFDF divulga calendário da temporada 2024 do futebol do Distrito Federal

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Calendário
Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte

Ainda falta um mês para 2023 chegar ao fim, mas 2024 já está totalmente planejado pela Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF). Na tarde desta segunda-feira (27/11), a entidade máxima do esporte na capital divulgou a previsão do calendário de competições na próxima temporada. No organograma, a bola vai rolar entre janeiro a dezembro em nove competições diferentes.

A temporada do futebol do Distrito Federal vai começar com o Campeonato Candango masculino. Torneio mais importante de todo o calendário, a competição segue o organograma da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e vai começar no fim de semana entre 13 e 14 de janeiro. A grande decisão da elite local foi agendada pela FFDF para 7 de abril, um domingo marcado pelo feriado de aniversário de Brasília.

Em seguida, o planejamento indica o início dos torneios de categorias de base do futebol local. Os Candanguinhos Sub-11 e Sub-15 terão bola rolando primeiro. As duas disputas vão ocorrer entre 9 de março e 25 de maio. A competição voltada para atletas Sub-18 começa em 4 de maio e invade o segundo semestre da temporada, com a grande decisão prevista pela FFDF para 10 de agosto.

Na metade final da temporada, haverá uma das novidades previstas pela FFDF para a temporada 2024. Confirmada nesta segunda-feira (27/11) como novo torneio no futebol do Distrito Federal, o primeiro Candanguinho Feminino Sub-18 começa em 1º de junho e vai até 21 de julho. A competição Sub-15 do torneio masculino terá bola rolando oficialmente entre 6 de julho e 8 de setembro.

O futebol profissional masculino volta aos holofotes em 31 de agosto. Neste dia, a federação pretende dar início à Série B do Campeonato Candango. A decisão foi marcada inicialmente para 19 de outubro. A competição Sub-17 foi pré-agendada entre 7 de setembro e 16 de novembro. Em 4 de agosto, a bola rola no Candangão Feminino, com a decisão agendada em 6 de outubro. Outra novidade, a Copa Brasília Sub-20 será entre 26 de outubro e 1º de dezembro.

Calendário 2024

Campeonato Candango
13 de janeiro a 7 de abril

Campeonatos Candangos Sub-11 e Sub-13
9 de março a 25 de maio

Campeonato Candango Sub-20
4 de maio a 10 de agosto

Campeonato Candango Feminino Sub-18
1º de junho e 21 de julho

Campeonato Candango Sub-15
6 de julho a 8 de setembro

Série B do Campeonato Candango
31 de agosto a 19 de outubro

Campeonato Candango Sub-17
7 de setembro a 16 de novembro

Campeonato Candango Feminino
4 de agosto a 6 de outubro

Copa Brasília Sub-20
26 de outubro a 1º de dezembro

Após reunião com clubes, FFDF cria duas competições para 2024

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Assembleia Geral Ordinária da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) com os clubes filiados
Foto: Divulgação/FFDF

Calendário cheio! Na manhã desta segunda-feira (27/11), através de uma Assembleia Geral Ordinária, a Federação de Futebol do Distrito Federal convocou os 36 clubes filiados à FFDF para tratarem de duas pautas importantes. Além de analisarem a previsão orçamentária para o exercício econômico do mesmo ano, foi discutido sobre o Calendário Esportivo de Competições, que será ampliado pela entidade local na temporada 2024.

Assunto discutido por muitos jornalistas e torcedores que acompanham o futebol da capital federal, novas competições foram aprovadas pela Federação de Futebol do Distrito Federal juntamente com os clubes do quadradinho. Com isto, o calendário esportivo ganhou duas novas competições, ambas envolvendo as categorias de base: Campeonato Candango Feminino Sub-18 e a Copa Brasília Sub-20.

Sendo uma das melhores federações ranqueadas no futebol feminino brasileiro, o presidente da FFDF viu a chance de criar mais uma competição da categoria. “O futebol feminino vem crescendo a passos largos. E nós, como a quarta federação ranqueada na CBF – Confederação Brasileira de Futebol, devemos, por obrigação, seguir a tendência da modalidade. Assim, entendemos que a melhor forma de fomento é a criação de competições de base, com o objetivo de fazer nascer novas atletas em nossa cidade”, comentou Daniel Vasconcelos.

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De olho na base e com o intuito de fortalecer ainda mais a categoria dentro do Distrito Federal, o mandatário da entidade local também comentou sobre a criação da Copa Brasília Sub-20, que reunirá os oito melhores colocados do Candanguinho Sub-20. “Os times sentem a necessidade de movimentarem seus calendários e tem também a sequência para os atletas aproveitarem suas datas natalícias. Além disso, os times classificados para a Copa São Paulo terão uma excelente oportunidade de treinarem suas equipes em alto nível. Acredito que será muito produtivo para todos”.

Com a criação do Campeonato Candango Feminino Sub-18 e da Copa Brasília Sub-20, a FFDF divulgou as datas das competições locais. O Candangão abre a temporada e, em seguida, começa uma série de torneios das categorias de base: Sub-11/13, Sub-20, Feminino Sub-18 e Sub-15. Depois inicia mais uma competição profissional, a Segunda Divisão do Campeonato Candango. Para terminar acontecem os torneios Sub-17, Candangão Feminino e a Copa Brasilia. Veja os detalhes abaixo.

 

No que diz respeito ao orçamento, desde que assumiu a FFDF, em 2017, a gestão atual teve aprovação em todos os anos. Para este ano, Daniel comemora o fato de ter as contas em dia, além de celebrar o retorno gradativo da credibilidade da entidade. “Estou bastante satisfeito porque estamos todos (clubes e federação) infundidos no crescimento do nosso futebol, por isso estamos colhendo os frutos. Tenho mais cinco anos de mandato pela frente e é nesse caminho que quero que continuemos, para em breve voltarmos ao topo, onde já estivemos”, concluiu.

Capital renova com paredão tricolor para a próxima temporada

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Léo Rodrigues - goleiro do Capital
Foto: Gustavo Roquete/Capital CF

Na manhã desta segunda-feira (27/11), o Capital divulgou uma notícia importante para os torcedores do Coruja. Desde 2021 debaixo das balizas com a camisa tricolor, Léo Rodrigues, goleiro experiente de 36 anos, teve seu contrato renovado pela diretoria do clube. Mesmo com Luan sendo titular na última temporada, Léo é homem de confiança do mandatário do Capital. O arqueiro natural de São Paulo coleciona ótimas atuações com o manto azul, preto e branco.

Antes de ter a renovação divulgada pelo Capital, Léo Rodrigues estava emprestado ao Centro Oeste Futebol Clube, onde atuou pela Segunda Divisão do Campeonato Goiano. Com o término do segundo escalão do estado vizinho, o goleiro volta à capital federal para se preparar para a principal competição da temporada que vem do Coruja: o Candangão 2024. Esta será a quarta temporada do paredão com a camisa tricolor.

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Na publicação da renovação nas redes sociais do Capital, o goleiro Léo Rodrigues comentou: “Vai ser uma temporada de grandes conquistas, em nome do senhor Jesus. Vamos juntos, Capital!”. A continuidade do profissional na meta do Coruja foi bastante comemorada pelos torcedores da equipe. Na carreira, Léo passou por clubes conhecidos do Brasil, como Guarani, Remo e Treze Na Europa, o goleiro defendeu as cores do Famalicão, de Portugal.

A missão do Capital na elite do futebol do Distrito Federal começa em 13 de janeiro. O time tricolor tem como principal meta chegar, pelo menos, na final do Campeonato Candango. Com isso, a Coruja garante um calendário extenso para a temporada 2025, incluindo participações na Copa do Brasil, Copa Verde e na Série D do Campeonato Brasileiro. A estreia será diante do Paranoá, fora de casa, no Estádio Ciro Machado do Espírito Santo, o Defelê.

Do quali ao título: Tabilo conquista o Aberto da República

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Alejandro Tabilo, do Chile, campeão do Aberto da República
Foto: Luiz Cândido/CBT

Os campeões do Aberto da República – ATP Challenger 100 foram conhecidos no último fim de semana! Com início no dia 20 de novembro, a competição de tênis teve as finais realizadas no sábado e domingo (25 e 26/11). No dia 25, ocorreu a decisão das duplas, com dois brasileiros lutando pelo título. No dia seguinte foi a vez do chileno Alejandro Tabilo travar uma batalha com o argentino Roman Burruchaga pelo troféu na capital federal.

Atual número 106 no ranking da ATP, Alejandro Tabilo, do Chile, chegou a sua maior conquista da carreira ao despachar o argentino Roman Burruchaga por 2 sets a 0, em 1h43 de partida, no complexo de tênis da Arena BRB, no centro da capital. O Aberto da República – ATP Challenger 100 foi o torneio de maior pontuação que o chileno conquistou. Depois de derrotar o número 211 do mundo, Tabilo comentou sobre a competição.

“Não me inscrevi na chave e tive que jogar o qualifying. Foi uma semana incrível, em que tudo deu certo, foi uma ótima final contra o Roman Burruchaga e estou feliz de encerrar o ano com essa conquista”, afirmou. Com o título, Tabilo somou 100 pontos e deve subir 20 posições no ranking desta segunda-feira (27/11), saltando da 106ª posição para a 86ª, além dos US$ 17,650 em premiação. Pelo vice-campeonato, Burruchaga levou US$ 10,380 e 60 pontos, passando da 211ª colocação para 174ª.

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Brasileiros ficam com o vice nas duplas

Favoritos a conquistarem o título de duplas, Marcelo Demoliner e Rafael Matos enfrentaram o colombiano Nicolas Barrientos e o sueco Andre Goransson na grande final do Aberto da República no sábado (25/11). A decisão aconteceu às 10h e recebeu um bom público. Porém, mesmo com a presença maciça de torcedores brasileiros, a dupla gaúcha não conseguiu vencer e acabou sendo derrotada por 2 sets a 1. Ao fim da partida, Rafael Matos comentou sobre o duelo.

Marcelo Demoliner e Rafael Matos - Aberto da República
Marcelo Demoliner e Rafael Matos ficaram com o vice-campeonato de duplas – Foto: Luiz Cândido/CBT

“Foi decidido bem no detalhe, 11-9, tivemos match-point, oito break points, fizemos mais pontos que eles, mas jogo de duplas é assim, às vezes acontece. Mesmo com a derrota foi uma semana positiva, , a gente vem se entrosando cada vez mais e fico feliz com isso”, afirmou Matos. Pela conquista, a dupla campeã ganhou uma premiação de US$ 7,750 e 100 pontos no ranking da ATP. Já os vice-campeões levaram US$ 4,400 e 60 pontos.

Resultados finais do Aberto da República

Simples
[Q] Alejandro Tabilo (CHI) d. Roman Andres Burruchaga (ARG) – 6/3 7/6

Duplas
Nicolas Barrientos (COL)/Andre Goransson (SWE) d. [2] Marcelo Demoliner (BRA)/Rafael Matos (BRA) [1] – 7/6 4/6 11-9

Sala de Imprensa #16 – A euforia do acesso rubro-negro

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Torcida do Atlético-GO comemora acesso à Série A do Brasileirão com muita euforia
Foto: João Marcelo Pepi/Distrito do Esporte

O texto se trata de um artigo de opinião e, portanto, é de inteira responsabilidade de seu autor. As opiniões nele emitidas não estão relacionadas, necessariamente, ao ponto de vista do Distrito do Esporte.

Por João Marcelo Pepi

O futebol sempre foi minha paixão pessoal. Obviamente, tenho meu time de coração, mas nada me impede de torcer e vibrar com as atuações de outras equipes. Há alguns dias, meu amigo e repórter deste site, Lucas Espíndola, veio com a ideia de irmos até o Antônio Accioly, o estádio do Dragão, em Goiânia, acompanhar o decisivo confronto entre Atlético-GO e Guarani, em busca do acesso à Série A do Brasileirão. Conversamos sobre como faríamos e decidimos ir.

Saímos por volta de 12h30 de Brasília e fizemos quase três horas de viagem de carro. Chegando no estádio, muitas coisas nos surpreenderam. A primeira foi a beleza da praça esportiva. Depois, os preços. Uma água por R$ 3,00, o refrigerante por R$ 6,00 – se comprássemos dois, ganhávamos uma mini camisa do Dragão e, obviamente, fizemos – e a cerveja por R$ 8,00 não é tão comum em estádios, principalmente em um confronto decisivo. O que falar do ingresso a R$ 10,00 se comparecesse ao estádio com a camisa rubro-negra do Atlético-GO? Sensacional iniciativa.

Faltando uma hora para a partida começar, o estádio já estava bem cheio, e a torcida começou o esquenta com a bateria da organizada. Nos acomodamos na arquibancada, e a euforia, já tão presente horas antes da partida, aumentou ao apito do árbitro. Por volta dos 15 minutos, gol do ABC. A gritaria tomou conta do Antônio Accioly. Além da possibilidade de acesso do Dragão, o resultado tirava o Vila Nova, rival do Atlético, do G4. Logo depois, gol do Ceará contra o Juventude, outra equipe entre as quatro primeiras.

Faltava só um gol do Atlético-GO para o acesso. Em meio aos cânticos da organizada, diga-se de passagem, bem efusivos e sem precisar ofender os rivais locais, um jogador do Guarani foi expulso. Pouco depois, 2 a 0 para o ABC e mais dois expulsos, um de cada lado, no confronto entre o Dragão e o Guarani. A festa era grande. Vale ressaltar que estávamos no meio da torcida organizada e a presença das crianças era grande. Um torcedor carismático, Paulo Henrique, falou com orgulho que era a torcida da família e que era assim toda partida.

Torcida do Atlético-GO comemora acesso à Série A do Brasileirão com muita euforia
Foto: João Marcelo Pepi/Distrito do Esporte

Volta do intervalo e a euforia do acesso

Na volta do intervalo, a torcida aplaudiu o esforço dos atletas rubro-negros. Nos primeiros minutos do segundo tempo, gol do Atlético. Que festa, que alegria, que euforia. O carismático torcedor do Dragão e sua companheira nos alertaram: “cuidado, a torcida agora vai de um lado para o outro”. O Lucas estava com o celular na mão acompanhando os outros resultados e informando a torcida, que o consultava a todo instante. Para o Lucas, o recado foi “guarda o celular agora senão ele vai voar no balanço da torcida”. E no estilo da música “caranguejo”, do Babado Novo, os atleticanos se balançaram.

Três minutos depois, 2 a 0. Eu já estava vibrando como se fosse atleticano. O tempo correu, o Juventude virou, e o Vila Nova diminuiu o placar. Achei que a torcida fosse ficar tensa, mas a euforia era tão grande que a festa só aumentava. O goleiro Ronaldo, aclamado antes, durante e depois da partida, perguntou por três vezes aos torcedores quanto estavam os outros confrontos. A torcida, claro, respondia com animação. A equipe gaúcha decretou o acesso com o 3 a 1. O Dragão ampliou para 3 a 0, e o acesso era questão de tempo.

O ABC marcou 3 a 1 contra o Vila Nova, e a euforia do acesso explodiu. Torcedores chorando, felizes e se abraçando ditaram o tom do rubro-negro estádio Antônio Accioly. O goleiro Ronaldo, ao ouvir da torcida que o ABC havia ampliado, abriu um largo sorriso típico de um torcedor atleticano. Os jogadores do Dragão comemoravam, a torcida comemorava, e eu feliz por viajar a Goiânia para assistir a toda essa festa. Ah, ainda teve o segundo gol do Vila Nova, mas não dava mais, o Atlético estava de volta à elite do Brasileirão.

Torcida do Atlético-GO comemora acesso à Série A do Brasileirão com muita euforia
Foto: João Marcelo Pepi/Distrito do Esporte

Festa com spray

A torcida quis comemorar o retorno à elite com os jogadores em campo, algo proibido. A polícia e a segurança particular do estádio intervieram com truculência. Não demorou para que o incômodo spray de pimenta fosse jogado no ar pelos militares. Pessoas começaram a passar mal, crianças chorando e correndo ao lado oposto do ar contaminado. Enquanto muitos torcedores confrontavam a ação da polícia, outros, em maioria, pediam calma. A frase era “subimos, vamos comemorar da forma certa”.

Assim, com grande parte pedindo calma, a torcida comemorou. O técnico Jair Ventura, os jogadores, o presidente Adson Batista e a cúpula rubro-negra ecoaram felicidade através do microfone. Admirando tudo, pensava o quão feliz eu estava vendo uma partida de futebol que não era do meu time de coração. Comemorei o acesso pelo clima instaurado no Antônio Accioly. A euforia tomou conta. Decidimos sair do estádio quase meia hora após o apito final. Entramos no carro e procuramos um lugar para se alimentar.

Volta a Brasília

Indicaram uma lanchonete próxima ao estádio. Alguns familiares, trajados de rubro-negro e felicidade, comiam. Pedimos um hambúrguer, e uma pergunta curiosa nos foi feita: “podemos colocar abacaxi, milho e cebola?”. Eu e Lucas falamos ao mesmo tempo: “abacaxi?”. O atendente percebeu que não éramos de Goiás e disse que colocaria o abacaxi separado para podermos experimentar em partes do hambúrguer. Admito que fiquei receoso, mas a mistura é interessante e saborosa. Lucas não curtiu, preferiu comer abacaxi após o hambúrguer.

Sorridentes com a incrível experiência vivida em Goiânia, decidimos voltar para Brasília. No caminho de volta, falamos sobre o jogo, combinamos de fazer isso mais vezes em 2024 e outros assuntos, até porque três horas de viagem não são tão simples. Quando Lucas me deixou em casa, me despedi dele e soltamos um palavrão para resumir o dia: “que fo#@”.

O Atlético subiu, a torcida deu um show nas arquibancadas do Antônio Accioly, e eu agradecido por viver a euforia do acesso rubro-negro.
Obrigado, Atlético Clube Goianiense!
Obrigado pela recepção, torcida!
Obrigado, futebol!

Visão de Jogo #48: Seleção Brasileira? Tá brincando comigo!

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Coluna Visão de Jogo
Por Luiz Henrique Borges

Os últimos doze meses foram simplesmente péssimos para a Seleção Brasileira que amarga, a cada jogo, novos fracassos e recordes negativos. Fomos eliminados na Copa do Mundo há um ano para a envelhecida e, no máximo, mediana Seleção Croata. Após a Copa, conseguimos naufragar em amistosos contra adversários inexpressivos e estamos demonstrando um futebol horroroso nas Eliminatórias para a próxima Copa do Mundo. Temos que erguer as mãos para o céu e agradecer devotamente a ampliação no número de vagas, porque com esses jogadores mequetrefes que temos seria bem provável, nos moldes anteriores, não carimbarmos o passaporte para o México, Estados Unidos e Canadá.

O último capítulo do lamentável 2023 se deu na última terça-feira. Além de mostrarmos ao mundo a nossa incompetência na organização de um evento, ainda conseguimos perder, pela primeira vez, um jogo das eliminatórias da Copa do Mundo atuando no Brasil. A questão não é a derrota, que foi para a Argentina, adversário que sempre pode nos vencer, mas a incrível aridez, pobreza e escassez de futebol da Seleção.

Primeiro, vamos tratar de algo inexplicável do ponto de vista organizacional, a briga que os torcedores das duas seleções protagonizaram nas arquibancadas do Maracanã. Qualquer pessoa que tenha um intelecto capaz de dar organicidade para o “tico” e o “teco” que habitam a sua cachola sabe que é preciso separar as torcidas rivais. Há poucos dias, torcedores do Fluminense e do Boca Juniors, clubes que disputaram a final da Libertadores no próprio Maracanã, protagonizaram cenas de selvageria nas areias de Copacabana. Por que esperar uma realidade distinta quando se trata de um jogo de seleções?

Aqui, precisamos nos despir da falsa ideia de que somos um povo acolhedor e simpático. Essa balela, construída pelo senso-comum e repetida incansavelmente, nos impede de perceber e de refletir sobre o caráter cada vez mais intolerante e xenófobo da nossa sociedade. Temos a incrível, ou a cínica, capacidade de nos indignar quando os nossos atletas sofrem atos racistas em outros locais do mundo, mas não olhamos para o nosso próprio umbigo. O futebol brasileiro, reflexo de uma sociedade que perdeu a vergonha em demonstrar sua face horrenda, também é palco para os mais diversos crimes de ódio.

O conflito entre os torcedores iniciou, demonstrando nossa grosseria e deselegância, a partir do momento em que vaiamos o hino nacional argentino. Quando a despreparada, Polícia Militar do Rio de Janeiro, resolveu distribuir golpes de cassetetes nos hermanos, para além da reação desproporcional de nossos agentes da lei e da ordem, o público entoou o “uh, vai morrer”, como se o espancamento de um rival pudesse ser algo a ser louvado ou aprazível. O resultado da ação policial foi espalhar o pânico que poderia ter descambado para uma tragédia.

Como sempre ocorre em situações bizarras e repletas de incompetência, o jogo de empurra é a tônica. A Polícia Militar do Rio de Janeiro culpa os organizadores que teriam dificultado a segurança do evento ao vender ingressos no estádio de maneira mista e a CBF afirmou que a responsabilidade pela segurança cabia à Polícia Militar e que esta participou de toda a organização do evento. Claramente, o que maculou o maior clássico mundial de seleções é de responsabilidade de todas as autoridades envolvidas.

Eu já vi, ao longo da minha vida, o Brasil formar seleções sofríveis, mas ruim como é a atual, eu nunca tinha experienciado. O nosso principal jogador há anos já deixou de ser um craque. Constantemente contundido, atuando em uma liga de quarta categoria e muito mais focado na vida social e amorosa do que no esporte, Neymar só é capaz de esporádicos, e cada vez mais raros, lances de genialidade.

Também não temos um atleta que seja capaz de exercer o papel de líder em campo. Essa função pode ser desempenhada tanto por um jogador tecnicamente irretocável, como foi Didi nas Copas de 1958 e 1962, como pode ser por um jogador mediano, como o Dunga na Copa de 1994. A falta do líder, somado a uma seleção jovem como é a brasileira, resulta em um time nervoso, que comete diversas faltas desnecessárias e que, demonstrando enorme fragilidade, sucumbe diante de qualquer tipo de pressão. Não foi o que ocorreu no jogo de terça-feira?

Outro ponto bastante preocupante é a ausência, na atual geração que enverga a camisa do Brasil, de jogadores verdadeiramente diferenciados. Vamos começar pela principal esperança, pois até o momento, com a camisa do Brasil, o Vinícius Júnior não passou disso. A camisa amarela não caiu bem no ex-jogador do Flamengo. Se ele é uma estrela no Real Madrid, por aqui ele é daqueles cometas sem brilho e que precisa de um super telescópio para ser visto. Já o seu companheiro, o Rodrygo, mais parece uma barata tonta correndo improdutivamente por todo o campo do que um atacante de beirada.

E o que falar de Gabriel Jesus? Seria hilário, se não fosse trágico, o atacante brasileiro afirmar que seu ponto forte não é fazer gol. O cara é o camisa 9 da Seleção, caramba! O mais desesperador é olhar para todos os lados e não encontrar um jogador que tenha as mínimas condições de assumir a titularidade do ataque brasileiro.

No meio de campo, que já foi habitado por Pelé, por Rivellino, por Didi, por Gérson, por Zico, por Falcão, por Sócrates, por Rivaldo, por Kaká, precisa se contentar, hoje, com jogadores sem criatividade e dotados de qualidade técnica sofrível como o Bruno Guimarães, o Lucas Paquetá, o Douglas Luiz, o Casemiro e, já que ninguém é realmente diferenciado, podemos incluir até o  Raphael Veiga nesta triste lista.

Depois de Roberto Carlos e Cafu também ficamos órfãos nas laterais. Alguns podem falar do tal do Daniel Alves. Para mim, ele sempre foi um grande enganador. O Brasil perdeu diversos jogos porque o indiciado por crime de estupro na Espanha, certo de que era um craque, se lançava ao ataque deixando a lateral livre para a investida adversária.

Os meus leitores podem achar que estou fazendo algum tipo de gozação, mas eu considero o Fernando Diniz um bom técnico. A questão é que o seu esquema de jogo precisa de muito treinamento para funcionar, ou seja, de tempo, o que as seleções, não apenas a brasileira, não possuem.

O mais triste é que o que está ruim ainda pode piorar. Abri a internet e vi que o Brasil foi eliminado no Mundial sub-17 pela Argentina após amargar um sonoro 3X0. É preciso repensar urgentemente a formação dos nossos jogadores, algo de muito podre está ocorrendo no reino pentacampeão do Mundo. Será apenas uma coincidência contarmos com gerações pouco criativas? Não seria a hora de olharmos com muita atenção para a forma com que estamos trabalhando as categorias de base do nosso futebol?

Com duas equipes candangas, FPF divulga tabela da Copinha Feminina

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Copinha Feminina
Foto: Divulgação/Prefeitura de São Paulo

Está tudo pronto para a bola rolar na primeira edição feminina da Copa São Paulo de Futebol Júnior, a tradicional Copinha. Na noite desta sexta-feira (24/11), a Federação Paulista de Futebol (FPF), entidade responsável por organizar toda a competição de base, divulgou a tabela de jogos da primeira fase do torneio. Na inauguração, o Distrito Federal será representado por Minas Brasília e Real Brasília.

Para facilitar a logística de disputa da Copinha Feminina, a FPF escolheu quatro sedes na capital São Paulo. O grupo A, com Santos, Flamengo, Grêmio e Botafogo-PB será no Canindé. O B, com Ferroviária, Internacional, Vitória e Minas Brasília terá jogos no Nicolau Alayon. O C, com São Paulo, Fluminense, América-MG e Real Brasília ocorrerá na Rua Javari. O D, com Corinthians, Botafogo, Atlético-MG e Fortaleza tem a Arena Ibrachina como sede.

O primeiro time candango a pisar nos gramados da Copinha Feminina será o Minas Brasília. Em 4 de dezembro, uma segunda-feira, a equipe candango enfrenta o Internacional, às 8h45. Três dias depois, o time volta ao gramado do Nicolau Alayon para enfrentar a Ferroviária, às 11h. No domingo (10/12), as Minas fecham a participação na primeira fase da Copinha Feminina em compromisso diante do Vitória.

O Real Brasília vai entrar em campo em dias diferentes. A estreia será em 5 de dezembro, uma terça-feira, contra o Fluminense, às 8h45. O compromisso seguinte na Copinha Feminina será três dias depois, contra o São Paulo, às 11h. O último duelo das Leoas do Planalto na Rua Javari pela primeira fase da competição de base será na segunda-feira (11/12), às 8h45, diante do América-MG.

De acordo com o regulamento da disputa, os times vão jogar contra si dentro dos respectivos grupos. Apenas o líder de cada uma das chaves vão garantir classificação para as semifinais da Copinha Feminina. A classificação será definida em partida única, assim como a grande decisão, marcada para ocorrer em 17 de dezembro. O torneio vai abrigar jogadoras nascidas de 2003, 2004, 2005 e 2006, além de até cinco jogadoras nascidas em 2007 e 2008.

Jogos do Minas Brasília

4 de dezembro
8h45 Internacional x Minas Brasília

7 de dezembro
11h Ferroviária x Minas Brasília

10 de dezembro
8h45 Minas Brasília x Vitória

Jogos do Real Brasília

5 de dezembro
8h45 Fluminense x Real Brasília

8 de dezembro
11h São Paulo x Real Brasília

11 de dezembro
8h45 Real Brasília x América-MG

Marcelo Demoliner e Rafael Matos avançam à final do Aberto da República

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Marcelo Demoliner e Rafael Matos - Aberto da República
Foto: Luiz Cândido/CBT

Tem dupla brasileira na final do Aberto da República – ATP Challenger 100 em Brasília! Nesta sexta-feira (24/11), no complexo de tênis na Arena BRB, Marcelo Demoliner e Rafael Matos conquistaram uma importante vitória e avançaram para a grande decisão de duplas na capital federal. Enquanto isso, na chave de simples, os argentinos Roman Burruchaga, Santiago Rodríguez Taverna e Juan Ficovich, além do chileno Alijandro Tibalo estão na semifinal.

Dois jogos de duplas movimentaram o complexo de tênis da Arena BRB. As partidas foram válidas pela semifinal do Aberto da República – ATP Challenger 100. No primeiro duelo do dia, Marcelo Demoliner e Rafael Matos enfrentaram os também brasileiros Mateus Alves e Gabriel Decamps. A dupla Demoliner/Matos se deu melhor e venceram por 2 sets a 0, com um duplo 6/4 nos dois sets disputados.

Depois da vitória em cima dos compatriotas brasileiros, Marcelo Demoliner e Rafael Matos tiveram que esperar algumas horas para conhecer os tenistas adversários. Às 14h25, a bolinha verde rolou para Boris Arias (BOL)/Federico Zeballos (BOL) e Nicolas Barrientos (COL)/Andre Goransson (SUE). A dupla do colombiano e sueco levaram a melhor e venceram por 2 sets a 0. A final de duplas acontece neste sábado (25/11), às 10h.

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Marcelo Demoliner e Rafael Matos - Aberto da República
Marcelo Demoliner e Rafael Matos eliminam Mateus Alves e Gabriel Decamps no Aberto da República – Foto: Luiz Cândido/CBT

Na primeira partida do dia de simples na quadra central, o cabeça de chave número 1 Cristian Garin (CHI) enfrentou Santiago Rodríguez Taverna (ARG). O argentino surpreendeu e eliminou o chileno após vencer por 2 sets a 0. No mesmo horário, mas na quadra 2, Roman Burruchaga eliminou o americano Tristan Boyer, também por 2 a 0. Juan Ficovich e Alijandro Tibalo despacharam Thiago Tirante e Bernard Tomic, ambos os placares por 2 sets a 1.

Resultados do Aberto da República desta sexta-feira (24/11)

Simples
Cristian Garin (CHI) vs. Santiago Rodríguez Taverna (ARG) – 4/6 5/7
Roman Burruchaga (ARG) vs. Tristan Boyer (EUA) – 7/6 6/1
Thiago Tirante (ARG) vs. Juan Ficovich (ARG) – 6/4 3/6 6/7
Alijandro Tibalo (CHI) vs. Bernard Tomic (AUS) – 6/4 6/7 7/6

Duplas
Marcelo Demoliner (BRA)/Rafael Matos (BRA) vs. Mateus Alves (BRA)/Gabriel Decamps (BRA) – 6/4 6/4
Boris Arias (BOL)/Federico Zeballos (BOL) vs. Nicolas Barrientos (COL)/Andre Goransson (SUE) – 1/6 4/6

Jogos de sábado (25/11)

Quadra Central

Simples – Não antes das 11h30
Roman Burruchaga (ARG) vs. Santiago Rodriguez Taverna (ARG)
Juan Ficovich (ARG) vs. Alijandro Tibalo (CHI)

Duplas – 10h
Marcelo Demoliner (BRA)/Rafael Matos (BRA) vs.Nicolas Barrientos (COL)/Andre Goransson (SUE)

Finais do Candanguinho Sub-15 e 17 acontecem no Estádio Defelê

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Finais do Candanguinho
Foto: Editoria de Arte/Distrito do Esporte

O sábado (25/11) será de decisão nas principais competições de categorias de base do Distrito Federal! O Estádio Ciro Machado do Espírito Santo, mais conhecido como Defelê, será palco das finais do Candanguinho Sub-15 e 17. Os campeonatos chegam a grande decisão após começarem no início do segundo semestre da temporada. Os torcedores que desejam acompanhar as finalíssimas, deverão levar 1kg de alimento não-perecível.

O primeiro campeão a ser conhecido será do Campeonato Candango Sub-15. Às 10h, Brasília e Real Brasília entram em campo no Defelê para decidirem o título. Os dois clubes demonstraram um bom futebol desde a primeira fase. O Leão do Planalto encerrou a fase de grupos na liderança da chave A, com 24 pontos (sete vitórias e três empates). O Colorado também terminou na primeira colocação de seu grupo, com 30 pontos. Foram 10 triunfos em 10 jogos disputados.

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Nas quartas de final, o Brasília acabou eliminando o Planaltina Atlético Clube com duas goleadas, terminando 9 a 0 no agregado. O Real Brasília teve um pouco mais de dificuldades, e despachou o Maringá nos pênaltis. Sem sustos nas semifinais, o Avião vermelho eliminou o Guaraense por 4 a 2 no agregado, enquanto o Leão do Planalto fez um placar bastante parecido no Capital: 4 a 1.

A final do Campeonato Candango Sub-17 será às 15h. O Gama recebe o Capital na luta pela taça. As equipes fizeram uma boa fase de grupos e logo avançaram para às oitavas de final. O Gama não teve dificuldades e eliminou o Maringá, enquanto o Capital venceu o Clássico do Rock. Nas quartas e semifinais, o Alviverde se classificou de forma tranquila, enquanto o Coruja teve uma certa dificuldade no confronto diante do Canaã. Os jogos terão transmissão no canal oficial da FFDF no YouTube.

Finais do Candanguinho

Sábado (25/11)

Sub-15
Brasília x Real Brasília
Estádio Defelê – 10h

Sub-17
Gama x Capital
Estádio Defelê – 15h