Como chegam os candangos
“O Brasiliense foi feliz nas contratações que fez e fortaleceu o seu poderio. O início de preparação é muito curto, temos pouco tempo de preparação entre uma competição e outra. É procurar manter a base, manter o que vínhamos fazendo e, posteriormente, intercalar esse ou aquele jogador, uma contratação ou outra, que, se fizer por merecer, entra no time. A gente sabe que é um campeonato difícil e, com todo respeito as outras competições que vamos disputar, eu acho que o campeonato do Brasiliense é a Série D, onde nós temos o pensamento de conseguir o acesso para colocar o Brasiliense no lugar que ele merece”
Celso Teixeira
treinador do Brasiliense, ao DDEA Série D é difícil e é difícil falar algo agora, justamente por causa da reformulação do elenco. Eu não tenho dúvidas que a as reposições foram muito boas. Agora, é óbvio que o entrosamento e o encaixe ideal de jogo só vêm com o tempo e eles jogando o maior tempo possível juntos
Adelson de Almeida
técnico do Ceilândia, ao DDEComo chegam os adversários
A equipe do Ação não foi tão bem no Estadual, mas a gente acredita que há jogadores de valor no elenco. Vamos enfrentar equipes qualificadas, que estão até na terceira fase da Copa Do Brasil, mas vamos trabalhar com os pés no chão, muito empenho e oportunizando esses garotos
Eduardo Henrique
treinador do Ação, ao Cia de Notícias MTTivemos uma parada depois do Campeonato Goiano de 15 dias. Houveram algumas saídas de atletas, uma reformulação, mas conseguimos manter uma base. Isso foi muito importante para esse trabalho. Contratamos alguns atletas dentro de um perfil específico e, agora, a expectativa maior é para enfrentar o Brasiliense. Nós temos que nos classificar entre os quatro e procurar classificar com uma pontuação boa, para termos a vantagem de decidir dentro de casa no mata-mata. É o nosso objetivo principal
Luiz Carlos Winck
treinador do Anápolis, ao canal Sagres TVA expectativa é a melhor possível. Assumimos o clube há três rodadas, são três jogos de invencibilidade, um grupo muito comprometido, que vamos reforçar. Teremos uma estreia fora de casa difícil contra o Ceilândia, que chegou nas finais. Perdeu alguns atletas. A gente acompanha bem o mercado, mas continua sendo um grande adversário. Estamos priorizando o estadual, estamos na briga pelo título e deveremos ter algumas mudanças para esse primeiro jogo. Não chamo de equipe mista, porque não temos reservas. Vão haver algumas mudanças, pois temos a preocupação com o número excessivo de jogos, para não lesionar esses jogadores, mas tenho a certeza que a equipe que entrar de campo será aguerrida e apta para conquistar os três pontos fora de casa
Édson Júnior
treinador do Costa Rica, ao DDEÉ grupo difícil no qual eu tenho um conhecimento grande. Passei por Brasília, conheço bem o Brasiliense e o Ceilândia. Aqui em Goiás, o Anápolis é um clássico. O Iporá é uma equipe que sempre surpreende, sabe montar bons times. No Mato Grosso, o Operário é um time muito bem montado. O Ação vem agora de rebaixamento, tem uma remontagem, é uma equipe jovem. O Costa Rica também é uma equipe competitiva. De maneira geral, vejo um grupo bem equilibrado
Ariel Mamede
treinador do Grêmio Anápolis, ao portal SagresA nossa expectativa é muito alta, muito grande, de fazer grandes jogos, de competir e ser competitivo na Série D e ir em busca do nosso objetivo. Estamos tendo a oportunidade de fazer a estreia em casa, mas nosso pensamento é sempre buscar os três pontos. Não vamos ser diferentes daquilo que fizemos no estadual
Edson Silva
treinador do Iporá, ao portal SagresEu cheguei na reta final do campeonato estadual, entendi o planejamento do clube, conheci o elenco, a história do time. Agora, vamos começar uma competição com a nossa filosofia de trabalho. Usamos as quatro semanas de preparação que tivemos para fortalecer a parte física. Foram chegando reforços aos poucos, mas, agora, com o grupo fechado, vamos conseguir entrosar a equipe e fazer uma boa competição