Na manhã do último sábado (30/11) os sócios votantes da Sociedade Esportiva do Gama deram novo ciclo presidencial a Wendel Lopes e Altair dos Santos (Sula), respectivamente presidente e primeiro vice-presidente atuais que foram para a reeleição, e primeira chance ao segundo vice-presidente Gustavo José Carvalho de Sousa. O atual segundo vice-presidente, Daniel Kinger, não se candidatou.
A eleição, de certa medida, pró-forma para a diretoria executiva, aconteceu entre às 10h-12h n CT Ninho do Periquito, sem alarde nas redes sociais ou no site oficial do clube. Apenas Wendel Lopes apresentou chapa para a diretoria executiva da equipe. O trio concorreu com o nome “O Gama é dos Gamenses”.
Se tranquilo a eleição para presidência da diretoria executiva, houve embate para o “Corpo Transitório do Conselho Deliberativo”, que nada mais é que a eleição de parte dos membros do conselho deliberativo, entre os sócios que não são Natos ou GranBeneméritos, apenas eméritos.
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Concorreram duas chapas, a verde e a branca.
A verde, também chamada de “Gama, Sempre Gama”, era capitaneada por Rômulo Lopes, Renan Soares, Anderson Braga, Luiz Flávio Sena e outros. Antes da abertura das urnas era considerada a favorita.
Porém, quem venceu foi a outra chapa, a branca, “Eu sou Gamense até Morrer”. Formada por torcedores conhecidos nas redes sociais, teve Wesley Quirino, Gabriel Caetano, Gabriel Soares, Mariano Pereira, Débora Natalya, Richard Flausino, Giulianny Costa, Gildásio Alves, Rodrigo Peres e o jornalista Romer Borges como integrantes.
A chapa branca arregimentou 65% dos votos, enquanto a verde 35% dos votos.
O mandato, de ambos, será de 4 (quatro) anos e representa 10 de 85 cadeiras do conselho.
Além desta eleição, o Gama se reunirá em dezembro para eleger o Presidente e Vice-Presidente do Conselho Deliberativo dentre os sócios Nato e GranBeneméritos. Segundo apuração do Distrito do Esporte, a tendência é que Miguel Peres saia à reeleição para mandato até 2028.
O desafio, tanto da diretoria executiva, quanto dos novos membros do conselho, é retomar o status do Gama no cenário local e nacional. O time disputará, no futebol profissional, apenas o Candangão 2025. O plano é conseguir calendário para todo o ano de 2026, especialmente Série D, Copa Verde e do Brasil.