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sexta-feira, 25 de abril de 2025
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Ceilândia e Paranoá é remarcado para 21 de fevereiro

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A Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) confirmou, em seu site oficial, que a partida entre Ceilândia e Paranoá – válida pela primeira rodada do Campeonato Candango de 2018 – foi remanejada para 21 de fevereiro, às 15h30 (uma quarta-feira). O jogo será realizado no estádio Abadião.

O duelo que marcaria a estreia das duas equipes no Candangão foi remarcado devido a estreia do Gato Preto na Copa Verde – torneio do qual foi eliminado na última quarta-feira ao perder para o Corumbaense-MS (3×2 no agregado). À época da transferência, a FFDF havia manifestado o interesse de agendar o jogo para esta data, porém, a confirmação dependia do desempenho do alvinegro na competição.

Brasiliense também tem partida adiada

Também devida a estreia na Copa Verde, o Brasiliense teve sua partida contra o Bolamense adiada. O duelo seria válido pela terceira rodada do Candangão e aconteceria na próxima quarta-feira (31/01). No mesmo dia, o Jacaré viaja para o Espírito Santo, onde estreia no torneio regional contra o Atlético-ES. Assim como no caso do Ceilândia, o duelo pode acontecer em 21 de fevereiro. Porém, também está aliado ao desempenho do clube amarelo no torneio.

Seleção da Rodada #2 – Craques do Candangão

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Após o término de cada rodada, o Distrito do Esporte apresenta a Seleção da Rodada, eleita pelo Craques do Candangão. A escolha sempre é baseada no desempenho dos jogadores nas partidas última rodada disputada no Campeonato Candango de 2018. O perfil também seleciona os ganhadores das Bolas de Ouro, Prata e Bronze, que define os melhores dos jogos disputados.

Na 2ª rodada, o Gama dominou a seleção, com três nomes escolhidos. Brasiliense, Paranoá, Paracatu, Luziânia, Samambaia e Sobradinho também têm jogadores selecionados para o esquedrão da rodada. Confira os principais destaques selecionados pelo perfil Craques do Candangão.

Bola de Ouro: Novamente no pódio, mas agora sendo o craque da rodada. Paulo Renê, o matador do Paracatu! Fez os dois gols da equipe no empate por 2×2 contra o forte time do Real. Sempre bem posicionado e preciso, Paulo Renê é o artilheiro do candangão 2018, com 3 gols em 2 jogos.
Bola de prata: O volante Robston fez uma ótima partida contra o Formosa. Marcou seu primeiro gol na competição e foi importante na armação e na defesa. Ao lado de Tarta, Robston foi o grande nome do Gama na vitória sobre o Formosa por 2×0. 
Bola de bronze: quem acompanhou a partida entre Samambaia x Brasiliense viu um verdadeiro show de defesas difíceis do gigante Edmar Sucuri. O goleirão foi o grande responsável pelo triunfo do Jacaré. Quando o jogo estava 1×1, o Samambaia teve três chances claríssimas e parou no paredão Sucuri. 

Giro do Candangão – Resultados dos jogos de domingo da 2ª rodada

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Três jogos completaram a segunda rodada do Campeonato Candango neste domingo (28/01). Com a vitória conquistada contra o Bolamense no estádio Serejão, o Sobradinho se isolou na liderança do torneio. Brasiliense e Gama também venceram na rodada. O jogo entre Luziânia e Ceilândia registrou o primeiro 0x0 do regional de 2018.


Bolamense 0x1 Sobradinho – Com gol de Michel Platini aos 44 minutos do segundo tempo no estádio Serejão, em Taguatinga, o Leão da Serra venceu o Bolamense e se isolou na primeira colocação do Candangão, com duas vitórias em dois jogos. Após receber a bola sozinho na grande área, Platini não perdoou e garantiu a liderança para os visitantes. Já o Bola caiu para sétima posição

Samambaia 1×2 Brasiliense – Após a forte chuva que atingiu Samambaia na tarde de sábado, o jogo entre a Cobra Cipó e o Jacaré foi retomado na manhã de domingo. Aos 32 minutos, Reinaldo cruzou a bola na área, Nunes cabeçou, o goleiro Uoston deu rebote que Romarinho aproveitou. Três minutos depois, Felipe aproveitou cobrança de escanteio para deixar tudo igual. Porém, na segunda etapa, Reinaldo recebeu de Souza e deu número finais ao jogo. Com a primeira vitória, o Brasiliense assumiu a sexta posição, já o Samambaia amarga a 11ª colocação, dentro da zona de rebaixamento.

Formosa 0x2 Gama – Promovendo a estreia do técnico Ricardo Antônio, o alviverde foi outro que alcançou a primeira vitória no Candangão 2018. Aos 39 minutos do primeiro tempo, Bruno Silva colocou a mão na bola dentro da área e o juiz marcou penalti para o Gama, que Robston converteu. Aos 2 minutos do segundo tempo, Tarta cobrou o escanteio e o zagueiro Felipe cabeceou para o fundo do gol e aumentou a vantagem dos visitantes. Com o triunfo, o Gama chega aos primeiros três pontos e está na quarta posição. Já o Formosa acumulou a segunda derrota e está na lanterna da competição.

Jogos de sábado

No sábado, dois jogos foram realizados. Estreando no Campeonato Candango de 2018 – a primeira partida do time foi adiada devido a estreia do rival Ceilandia na Copa Verde – o Paranoá venceu o Santa Maria na abertura da segunda rodada do torneio local. O gol da partida foi marcado pelo atacante imperador, aos 17 minutos do primeiro tempo. A partida aconteceu no estádio Augustinho Lima, em Sobradinho.

Paracatu e Real, que dividiam a liderança do Candangão antes da rodada começar com o Bolamense, realizaram uma partida bastante movimentada no estádio Serra do Lago, em Luziânia. Paulo Renê marcou os dois gols do Paracatu e agora é o artilheiro isolado da competição com três gols. Kaio e Baiano descontaram para o Real. 

Giro de resultados deste sábado na 2ª rodada do Candangão

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Paracatu e Real empataram em 2×2 no estádio Serra do Lago
Ricardo Botelho – Real FC
Paranoá 1×0 Santa Maria – Uma partida e uma vitória. Estreando no Campeonato Candango de 2018 – a primeira partida do time foi adiada devido a estreia do rival Ceilandia na Copa Verde – o Paranoá venceu o Santa Maria na abertura da segunda rodada do torneio local. O gol da partida foi marcado pelo atacante imperador, aos 17 minutos do primeiro tempo. A partida aconteceu no estádio Augustinho Lima, em Sobradinho. Com a derrota, o Santinha acumula apenas um ponto em seis disputados.

Real 2×2 Paracatu – Os dois clubes, que dividiam a liderança do Candangão antes da rodada começar com o Bolamense, realizaram uma partida bastante movimentada no estádio Serra do Lago, em Luziânia. Paulo Renê marcou os dois gols do Paracatu e agora é o artilheiro isolado da competição com três gols. Kaio e Baiano descontaram para o Real. Todas as bolas foram colocadas na rede ainda no primeiro tempo.

Chuva alagou o gramado do estádio Rorizão
Divulgação – Brasiliense

Samambaia x Brasiliense (ADIADO) – A forte chuva que atingiu Samambaia neste sábado interrompeu o jogo entre a Cobra Cipó e o Jacaré. Com o campo do estádio Rorizão totalmente alagado, o jogo foi interrompido aos 17 minutos da primeira etapa e será retomado neste domingo, às 10h.

Último pentacampeão em atividade, Lúcio descarta aposentadoria após Candangão

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Douglas Oliveira/ASCOM Gama

Ao estrear em 13 de fevereiro, em amistoso contra o Fortaleza, Lúcio iniciou mais um capítulo na vitoriosa trajetória no futebol. Agora, o zagueiro encara o desafio de defender o Gama, clube que o revelou para o cenário brasileiro, mas no qual nunca tivera a oportunidade de atuar profissionalmente. Último jogador em atividade do grupo pentacampeão mundial pela Seleção Brasileira em 2002, Lúcio tem contrato com o alviverde até o fim do Campeonato Candango. A final do regional está marcada para 7 de abril, no estádio Mané Garrincha.

Prestes a completar 40 anos — faz aniversário em 8 de maio —, Lúcio chuta para longe o assunto aposentadoria e descarta a possibilidade de pendurar as chuteiras depois do término do Candangão. “Eu passei a vida no futebol e viajei o mundo devido a isso. Evito até pensar em parar de jogar bola, porque é uma coisa que dá um choque”, justifica.

Com o claro objetivo de permanecer em atividade por mais tempo, o zagueiro sabe que um novo contrato para o segundo semestre está diretamente vinculado a boas atuações com a camisa alviverde. “Se Deus quiser, vai aparecer alguma coisa após o Candangão. Meu desejo é continuar jogando”, espera Lúcio. A estreia do jogador no torneio local não foi a mais feliz. No domingo passado, o Gama acabou derrotado por 2 x 1 pelo Bolamense, em pleno estádio Bezerrão.

Acostumado a atuar em grande ligas, Lúcio enfrentará um fato novo na carreira: jogar em um clube que tem no calendário apenas a disputa do estadual. Contudo, o zagueiro não se intimida com o desafio de ter poucos jogos para conseguir uma nova camisa para representar no decorrer do ano. Segundo ele, já estava ciente de que passaria por essa situação e encara o momento com naturalidade. “A maioria dos clubes brasileiros tem somente torneios locais no calendário do primeiro semestre. Eu também costumo dar um passo de cada vez e o sentimento é de alegria por voltar ao Gama”, afirma.

Apesar da necessidade de conseguir um novo clube para se manter em atividade, o zagueiro mantém a cabeça no desafio que aceitou quando decidiu voltar ao futebol do Distrito Federal: conquistar o título candango pelo clube alviverde e oferecer mais visibilidade ao futebol local. “O objetivo principal é ajudar o Gama ao máximo. Também torço muito pelo crescimento do futebol de Brasília. Vou me empenhar para fazer um bom campeonato”, comenta.

Preparo físico

Douglas Oliveira/ASCOM Gama

Antes da volta aos gramados pelo alviverde candango, o zagueiro vinha de um período de um ano e dois meses longe dos gramados. A última partida oficial como profissional havia acontecido em 24 de outubro de 2016, pelo Goa FC, da Índia. No amistoso contra o Fortaleza, Lúcio atuou durante os 90 minutos da derrota por 3 x 0 para os cearenses. Na estreia no Candangão, acabou substituído aos 11 minutos do segundo tempo.

O fato de se sentir bem fisicamente é um dos trunfos do jogador para se manter por mais tempo em atividade. Com isso, ele evita estipular uma data para o momento em que irá pendurar as chuteiras e deixar os gramados. “Quero jogar enquanto estiver com saúde, Deus permitir e eu estiver rendendo. Mas poder acompanhar o ritmo de jogo dos companheiros também é importante para decidir”, comenta. “Enquanto eu me sentir bem, quero continuar jogando”, define.

Outro fator primordial para que o zagueiro prolongue o tempo em atividade está na paixão sentida todas as vezes que entra em campo. Para Lúcio, este é um dos fatores primordiais para continuar a carreira como atleta profissional. “Entrar em campo com vontade de jogar sempre é fundamental”, afirma. Porém, uma coisa é certa: o futuro após pendurar as chuteiras ainda continuará relacionado com alguma área ligada ao esporte. “Ainda não tenho nada em mente, mas quero ficar 100% dentro do futebol. Não vou ficar longe”, planeja.

Do Guará para o Inter

Lúcio foi formado nas categorias de base do Planaltina e do Gama. Em 1997, o alviverde emprestou o zagueiro para o Guará, que disputava a Copa do Brasil naquele ano. Em partida contra o Internacional, o futuro pentacampeão mundial chamou a atenção da comissão técnica colorada e acabou fechando contrato com o clube gaúcho. Dali em diante, Lúcio ganhou o mundo.

Inspiração em colegas da conquista de 2002

Os companheiros da maior conquista da carreira de Lúcio podem servir como inspiração para que o zagueiro prolongue a história nos gramados por mais algumas temporadas. Dos 23 atletas convocados por Luiz Felipe Scolari que conquistaram o pentacampeonato mundial da Seleção Brasileira em 2002, cinco penduraram as chuteiras após os 40 anos.

Edílson Capetinha, com 45; Rivaldo, 43; Rogério Ceni e Dida, 42; e Cafú, 40, foram os nomes de maior longevidade nos campos do grupo que disputou o Mundial do Japão-Coreia do Sul. Atualmente, Lúcio está com 39 anos. Ceni, inclusive, reencontrou o zagueiro no amistoso que marcou a estreia do jogador pelo alviverde. Atualmente, o ex-goleiro trabalha como técnico do Fortaleza.

Após a aposentadoria do brasiliense Kaká, aos 35 anos, no fim de 2017, Lúcio se tornou o último jogador do elenco do pentacampeonato ainda em atividade. Pela Seleção Brasileira, ele disputou 106 jogos, entre 2000 e 2011. No currículo do zagueiro, está a participação em três Copas do Mundo: 2002, 2006 e 2010 — na qual foi o capitão do time comandado pelo técnico Dunga.

O ex-meia Zé Roberto, que se aposentou aos 42 anos, jogando em alto nível pelo Palmeiras, também é outra referência para Lúcio. Os dois jogadores fizeram grande amizade quando atuaram juntos na Alemanha, pelo Bayern de Munique, no final dos anos 1990. Foi o auge da carreira da dupla, com a conquista de importantes títulos também pela Seleção Brasileira. Bons tempos, difíceis de se repetir.

FFDF divulga escala de arbitragem dos jogos da segunda rodada do Candangão

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A segunda rodada do Campeonato Candango de 2018 ocorre neste fim de semana e a Federação de Futebol do Distrito Federal já divulgou os árbitros que estão no comando das seis partidas que ocorrem nos dias 27 e 28 janeiro.

A lista dos donos do apito foi liberada pela Comissão de Arbitragem do Distrito Federal (CDAF). Confira as equipes que estarão em campo:

27/01/2018 (sábado)

10h30 – Paranoá x Santa Maria – Augustinho Lima

Árbitro: Gildevan Lacerda

A1: Milton Alves

A2: Jonas Oliveira

4º árbitro: Gutembergueson Almeida

Inspetor: Rodrigo Paulino

16h – Real x Paracatu – Serra do Lago

Árbitro: Anderson Bassoto

A1: Muller Aniceto

A2: Gusthavo Souza

4º árbitro: Felipe Barbosa

Inspetor: Geufran Oliveira

17h – Samambaia x Brasiliense – Rorizão

Árbitro: Almir Camargo

A1: José Reinaldo

A2: Lehi Souza

4º árbitro: Maricleber Gois

Assessor: Cleiton Pereira

28/01/2018 (domingo)

17h – Luziânia x Ceilândia – Serra do Lago

Árbitro: Rodrigo Raposo

A1: Lucas Modesto

A2: Renato Gomes

4º árbitro: Marcos Antônio

Inspetor: Jamir Garcez

17h – Bolamense x Sobradinho – Serejão

Árbitro: Ademário Neves

A1: Leila Cruz

A2: Adeilton Borges

4º árbitro: Emanuel Ramos

Inspetor: Geufran Oliveira

17h – Formosa x Gama – Diogão

Árbitro: Sávio Sampaio

A1: Ciro Chaban

A2: Daniel Henrique

4º árbitro: Marcelo Rudá

Assessor: Marcelo Pacesi

Conheça Batata, o atacante que vestiu 18 camisas aos 26 anos

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O atacante Wilkerson Batata, 26 anos, foi anunciado na semana passada como reforço do Ceilândia para o Campeonato Candango de 2018. Apesar do pouco tempo de profissão — estreou nos gramados em 2013 —, o jogador carrega um status muito comum no futebol brasileiro e mundial: o de andarilho do esporte. Nas cinco temporadas como profissional, Batata vestiu as camisas de Botafogo-DF, onde foi revelado, Grêmio Maringá-PR, Legião-DF, Araguaína-GO, Crac-GO, Atlético Taguatinga, Brasília, Sparta-TO, Ceilandense, Patrocinense-MG, Tocantinópolis-TO, Caldas-GO, Independente de Limeira-SP, Gurupi-TO, Ceres-GO e, agora, Ceilândia.

“Acho que são somente esses mesmos”, brinca, destacando que ele não coloca na conta Gama e Grêmio Anápolis-GO, pois, apesar de ter assinado contrato, não chegou a atuar pelos clubes. A história da troca do time alviverde para o clube goiano, inclusive, foi o momento mais complicado da carreira de Wilkerson. Contratado pelo Gama em novembro do ano passado, o atleta recebeu uma proposta do Grêmio Anápolis-GO, que disputará a primeira divisão do Campeonato Goiano em 2018. Porém, após treinar por 10 dias, ele acabou surpreendido com a notícia de que não seria aproveitado no elenco. “Eles disseram que eu não me encaixava. Queriam jogadores novos, e eu era o mais velho”, conta.
A dispensa afetou muito Batata. O atacante recorda que sentiu vontade de abandonar a carreira no futebol. “Chego a arrepiar só de pensar nisso. Tenho filho e faço uma programação com o salário todo mês. Entreguei minha carteira para assinarem e, na hora, disseram que eu não ficaria. Se não me aproveitariam, por que me deixaram treinar?”, indaga, ainda chateado com a situação.

Mas Batata gosta mesmo é de lembrar dos bons momentos vividos com as camisas que vestiu. E destaca, sem pensar duas vezes, o clube com o qual criou a maior identidade: o Araguaína-TO. “Por todos os lugares onde passei, eu deixei um bom trabalho, mas lá foi especial. Sou conhecido no estado. A equipe estava em um ano difícil. Fui feliz por fazer gols em clássicos, ser artilheiro e campeão de um turno do Tocantinense”, lembra. Do Ceres-GO, último time antes de desembarcar no Ceilândia, também traz ótimas memórias. “Fui vice-artilheiro e escolhido o melhor atacante da terceira divisão do goiano.”

A brecha

Para não perder as contas, é bom anotar. Em 2017, Batata entrou em campo com as camisas de cinco equipes: Independente de Limeira-SP, na Série A3 do Paulista; Atlético Taguatinga, no Campeonato Candango; Tocantinópolis-TO, no Tocantinense; Gurupi-TO, na Série D do Campeonato Brasileiro; e Ceres-GO, na 3ª divisão do Campeonato Goiano. Isso seria proibido pelos órgãos que controlam o futebol se não fosse pela geografia.

Segundo o Regulamento de Registros da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e da Federação Internacional de Futebol (FIFA), um atleta tem o limite de atuar por apenas dois clubes durante uma mesma temporada — que compreende o período entre 1º de janeiro a 31 de dezembro —, em campeonatos de níveis nacional e internacional. Porém, os torneios regionais e estaduais constituem exceção e não são computados. Sorte de Batata.

É dessa brecha que o atacante se utiliza para estar em atividade durante toda a temporada. O fato de a maioria dos times do futebol brasileiro ter somente torneios locais para disputar é citado como um dos principais motivos para a constante troca de camisa. “Poucas equipes contam com um calendário extenso. O lado bom é que eu venho trabalhando muito. Quando recebo convite, eu gosto de aceitar”, frisa.

O foco, agora, é no Ceilândia


O contrato de Batata com o Ceilândia vai até o fim do Campeonato Candango. Ele se diz focado no clube, e tem o desejo de se destacar com a camisa alvinegra para dar um tempo na vida de andarilho. “A consequência do trabalho acontece. Se eu fizer uns bons jogos pelo estadual, Copa Verde e Copa do Brasil, a diretoria vai me chamar para renovar até o fim da Série D”, espera.

No Gato Preto, o jogador encontrará atacantes que se destacaram em edições anteriores do Candangão: Cassius e Dimba, atuais auxiliar técnico e diretor executivo da equipe candanga. “O Ceilândia tem uma grande comissão técnica. Tive o prazer de jogar com o Cassius no Taguatinga. E tem o Dimba, que sempre foi uma referência na posição”, cita. Batata também vislumbra o encontro com o zagueiro Lúcio, que defenderá o Gama no próximo ano. “É muito bom ter medalhões no campeonato. Vai ser bom jogar contra ele e ter a chance de fazer um gol no zagueiro pentacampeão mundial”, alfineta.

Andarilhos aos 26 anos

O futebol é marcado por diversos jogadores que são classificados como andarilhos. Saiba quantas camisas os mais conhecidos haviam vestido aos 26 anos, idade de Wilkerson Batata.

Loco Abreu: ídolo do Botafogo, aos 26 anos o uruguaio já tinha passado por oito clubes, dos 30 que defendeu até hoje. O atual time do atacante é o Audax Italiano, do Chile — curiosamente, adversário do alvinegro carioca na primeira fase da Sul-Americana de 2018.

Túlio Maravilha: nesta idade, Túlio não dava mostras de que seria um andarilho do futebol: ele tinha jogado somente com três das 38 camisas que usou na carreira.

Amaral: o volante foi outro que passou por poucas equipes até essa idade: somente quatro, dos 23 pelos quais atuou.

Finazzi: aos 26, o atacante tinha passado por apenas seis dos 33 clubes de sua carreira. Entre eles está o Gama, o qual defendeu em 1999.

Nova Iguaçu confirma jogo contra o Flamengo no Mané Garrincha

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Após um ano longe do Distrito Federal, o Flamengo voltará a atuar no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. Na noite desta quarta-feira, o Nova Iguaçu confirmou a venda do mando de campo do jogo para a Capital Federal. A partida será válida pela 5ª rodada do Campeonato Carioca.  

A diretoria do clube laranja negociou o mando de campo com o ex-jogador e empresário Roni. A informação foi recebida pelo Distrito do Esporte e confirmada pelo jornalista Marcos Paulo Lima.

A última vez que o Rubro-Negro carioca esteve no estádio foi em 26 de março do ano passado, quando empatou por 2 x 2 com o Vasco pela Taça Rio. O Fla também jogou contra o Grêmio e o América-MG em duelos válidos pela Primeira Liga.

Não deu: Ceilândia vence Corumbaense-MS, mas não consegue classificação na Copa Verde

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Não foi desta vez que o Ceilândia conseguiu avançar da fase preliminar da Copa Verde. Em jogo disputado no estádio Abadião na tarde desta quarta-feira (24/1), o Gato Preto venceu o Corumbaense-MS, por 1×0, gol de Adriano. Entretanto, o resultado não foi suficiente para garantir o alvinegro na próxima etapa do regional: era precisa uma vitória por, no mínimo, dois gols de diferença.

Em jogo onde não teve o apoio da torcida – o clube não conseguiu os laudos de segurança necessários para liberar o Abadião -, o Ceilândia bem que tentou, mas não conseguir furar a retranca do time sul-mato-grossense. Em um primeiro tempo com poucas oportunidades, o alvinegro desperdiçou duas oportunidades. Já o Corumbaense-MS assustou em uma bola.

Precisando do resultado, o time do DF tentou pressionar os visitantes na etapa final, que se fecharam na defesa. Aos 31 minutos, Adriano marcou um golaço e colocou fogo na partida. Com o perigo, o Corumbaense-MS resolveu gastar o tempo, enquanto o Ceilândia buscava oportunidades. Porém, a pressão não surtiu efeito: 1×0 e eliminação para os candangos.

Agora, o Gato Preto volta suas atenções para o Campeonato Candango. No próximo domingo, o time vai até o Serra do Lago, para jogar contra o Luziânia, às 17h.

Reviravolta: Ceilândia esbarra na PM e torcida não comparecerá ao Abadião

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O Ceilândia bem que tentou, mas não poderá contar com o apoio do público na decisão desta tarde contra o Corumbanse-MS, pela Copa Verde, nesta quarta-feira, às 16h. O clube confirmou no início da tarde que não conseguiu resolver todas as pendências para liberar os laudos de segurança do estádio Abadião. Com isso, a torcida do Gato Preto não poderá comparecer para apoiar o time em busca da classificação.

De acordo com a assessoria de imprensa do alvinegro, os problemas relacionados ao laudo de segurança do Corpo de Bombeiros Militar (CBM-DF) foram sanados. Porém, novas solicitações feitas pela Polícia Militar (PM-DF) travaram a liberação do Abadião. 


Na tarde de terça-feira, o clube havia anunciado através do Twitter que o público estava liberado para o duelo de logo mais, porém, a exigência feita pela PM não foi resolvida a tempo. Inicialmente, a Confederação Brasileira de Futebol havia estabelecido que o clube deveria apresentar os laudos de segurança do Abadião até a última sexta-feira, o que não foi feito. 


O Rorizão, em Samambaia, também continua como incógnita. A Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) continua na tentativa de deixar o estádioem condições de receber a partida entre Samambaia e Brasiliense, válida pelo Candangão, marcada para o próximo sábado (27/1), às 16h. Desta vez, quem está intercedendo na busca da liberação dos laudos de segurança da arena é o vice-governador do DF, Renato Santana.


Segundo a assessoria de comunicação da FFDF, Santana solicitou “empenho” aos órgãos de segurança envolvidos na liberação da arena. Agora, os setores envolvidos estão correndo contra o tempo para deixar o estádio em condições de receber público.


Vale lembrar que o presidente do Samambaia, Neimar Frota, continua irredutível na ideia de transferir o mando de campo do clube para a cidade de Urucuia (MG), localizada a 300 KM de Brasília. O mandatário, inclusive, ameaçou não mandar o time a campo caso a solicitação não seja atendida. Até o momento, a FFDF continua indicando a partida para o Rorizão.