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segunda-feira, 28 de abril de 2025
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Como estão os clubes que disputaram o Candangão, mas estão longe da elite

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Foto: Reprodução da Internet
A atual década (entre 2010 e 2018) do futebol do Distrito Federal já se colocou como a mais disputada da história, conforme o Distrito do Esporte mostrou há alguns dias. Nos últimos nove anos, vários clubes disputaram a primeira divisão do Campeonato Candango. Alguns deles, caíram e voltaram, já outros lutam para retornar seu lugar na elite do futebol local.
Equipes que se tornaram conhecidas na última década estão na lista, por exemplo, dos clubes que tentarão alcançar uma das duas vagas disponibilizadas na segunda divisão e que garantem o retorno para o seleto grupo de 12 times da elite do Distrito Federal: Botafogo-DF, Legião e Ceilandense são alguns dos times que estarão na luta pela volta por cima.
Porém, tem também o time que não sucumbiu aos transtornos de um rebaixamento e entrou na ingrata lista de equipes locais que se licenciaram do futebol devido aos insucessos dentro de campo: o Planaltina de Goiás, um dos clubes que estavam na disputa do Candangão de 2016 não resistiu à queda e atualmente não exerce atividades profissionais.
Com base no recente registro histórico, o Distrito do Esporte levantou a situação de cada uma das equipes que estiveram no Campeonato Candango nos últimos nove anos. Também elaboramos a classificação geral da década do futebol local, somando todos os pontos conquistados pelos clubes que passaram pela elite do Distrito Federal.
 

Como estão os times que passaram na elite nesta década?

Planaltina – A equipe de Planaltina de Goiás disputou seu último Campeonato Candango no ano de 2016, quando foi rebaixada após somar apenas quatro pontos na competição. Após a queda, o Pantera não voltou mais a campo e se licenciou das atividades relacionadas ao futebol.
Cruzeiro – Após conseguir o acesso para 2015, o Carcará do Cerrado conseguiu se manter na primeira divisão do Candangão até a temporada de 2016, porém, terminou na lanterna daquele ano com apenas dois pontos e voltou a segundona. Pela segunda vez consecutiva, tentará o retorno para a elite. Em 2017, falhou na tentativa de subir
Brazlândia – Depois de chegar na primeira divisão em 2012 com status de campeão da segundona do ano anterior, a Garça também conseguiu se manter na elite por duas temporadas. Com o rebaixamento em 2013, se afastou na temporada seguinte. Desde 2015 tenta retornar para o Candangão, batendo na trave em três chances. Neste ano, tentará a volta outra vez.
Atlético Taguatinga – Junto com o Brasília, o Jaguar do Distrito Federal acabou rebaixado para a segunda divisão do Campeonato Candango em 2017. Na ocasião, o time ficou com a lanterna da tabela. Em 2018, o Taguá está garantido na disputa e tentará o retorno à elite do Distrito Federal.
Legião – Sensação local depois de sua fundação em 2006, o time que homenageia a banda Legião Urbana disputou o Candangão em três temporadas nesta década. Com a queda em 2014, tentou o retorno no ano seguinte, mas não obteve sucesso. Com isso, se afastou do futebol na temporada 2016. Voltou a tentar o retorno em 2017 e disputará a segundona outra vez nesta temporada.
Capital – O time foi outro que também ficou três anos na primeira divisão local e caiu junto com o Legião em 2014. O enredo com a história do time laranja se repete na sequência: tentou o retorno no ano seguinte, se licenciou em 2016 e não teve sucesso na tentativa de chegar à elite em 2017. Agora, tentará o acesso à primeirona mais uma vez em 2018.
Botafogo-DF – a equipe do Novo Gama também ficou na primeirona por três anos seguidos, chegando a dar trabalho para equipes maiores do futebol local. Com a queda em 2013, tentou nas temporadas seguintes o retorno para o Candangão, mas não obteve êxito. Em 2018, o alvinegro candango voltará a disputar a segunda divisão em busca de estar novamente na elite do Distrito Federal 
Ceilandense – dos que estão atualmente na segunda divisão, o Dragão é o que passou mais tempo na atual década na elite do Candangão: ao todo, foram seis temporadas na primeirona. Desde a queda, em 2015, o tricolor de Ceilândia tenta retomar sua vaga entre os melhores times locais. Nesta temporada, partirá para a terceira tentativa de acesso.

 

Destaque do Sobradinho, Mirandinha acerta com o Ceilândia para a Série D

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Destaque do Sobradinho, Mirandinha reforçará o ataque do Ceilândia na Série D

O Ceilândia continua apostando em nomes conhecidos de seu torcedor com o intuito de se reforçar para Série D do Campeonato Brasileiro. Mais uma vez recorrendo aos destaques do Campeonato Candango, o Gato Preto acertou a contratação do atacante Mirandinha, que jogou o torneio local deste ano pelo Sobradinho.
Na atual temporada, Mirandinha foi peça bastante importante na campanha do título do Leão da Serra. Sempre dando trabalho pela ponta direita do ataque, o jogador marcou três gols durante a competição local. Após o título, ele reafirmou a vontade de continuar atuando no Distrito Federal. Depois de um curto período de férias, o atleta fechou com o Gato Preto.

— CEC_oficial (@Ceinocoracao) 25 de abril de 2018

Na noite de ontem, o alvinegro confirmou a chegada de Mário Henrique e também anunciou o retorno do meia Klécio, que acumula duas passagens no Ceilândia. A primeira aconteceu na temporada de 2013. Já a segunda vez que o atleta vestiu a camisa alvinegra foi em 2016. Após o último ano no Gato Preto, o jogador se transferiu para a Aparecidense-GO, onde estava até agora.
Destaque do Sobradinho vai para o Madureira

Outro dos atletas mais importantes na campanha do tricampeonato candango do Leão da Serra também já tem casa nova. O lateral-direito Luan, de 28 anos, acertou com o Madureira e também disputará a Série D do Campeonato Brasileiro e a Copa Rio pelo time carioca. O atleta, que marcou dois gols no Candangão, já está treinando nas dependências do Tricolor Suburbano.
Natural de São Paulo, Luan também acumulou passagens por Corinthians e Bragantino nas categorias de base. Pelos profissionais, ele já jogou por clubes como Grêmio Barueri, XV de Piracicaba, Marcílio Dias, Inter de Limeira, Ceilândia, além de uma passagem pelo futebol hondurenho, no Unión Sabiá.

Brasiliense fecha com Tartá, ex-Flu, e Ceilândia acerta volta de Mário Henrique

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As equipes candangas continuam investindo para qualificar seus elencos na disputa da Série D do Brasileiro
Brasiliense e Ceilândia continuam investindo para reforçar o plantel e fazer bonito na Série D do Campeonato Brasileiro de 2018. Seguindo suas tradições mercadológicas, o Jacaré foi até o Rio de Janeiro e trouxe o meia Tartá, ex-Fluminense e que disputou o Campeonato Carioca pelo Boa Vista. Já o Gato Preto trouxe de volta o lateral Mário Henrique, que jogou a última temporada com a camisa amarela.
Após ser um nome importante no vice-campeonato do Fluminense na Libertadores de 2008 e na conquista da Série A do Brasileirão em 2010, o meia revelado nas Laranjeiras rodou por várias outras equipes nacionais, como Atlético Paranaense, Vitória e Goiás. Fora do Brasil, Tartá jogou por Kashima Antlers, do Japão, e Ulsan Hyundai, da Córeia do Sul. Antes de voltar ao país, o meia ainda passou pelo futebol tailandês. No último carioca, foram oito jogos com a camisa do time de Saquarema e um gol marcado.
Já Mário Henrique volta às raízes após boa passagem com a camisa do Brasiliense. No Candangão dessa temporada, o lateral-esquerdo foi um dos jogadores mais consistentes da posição e chegou a ser eleito algumas vezes para a Seleção da Rodada montada pelo Craques do Candangão e divulgada no Distrito do Esporte. Com o fim do torneio local e a chegada de Wellington Saci ao clube amarelo, Mário saiu do time de Taguatinga e acertou seu retorno ao alvinegro. No Instagram, o atleta comemorou o retorno. “Feliz em voltar para onde tudo começou”, afirmou em sua conta.
Os dois jogadores chegam para encorpar os elencos que já fizeram suas estreias na quarta divisão. Jogando no Abadião, o Ceilândia não conseguiu sair do zero com o Sinop-MT. O Gato Preto volta a campo nesta sexta-feira, fora de casa, contra a Aparecidense-GO. Já o Brasiliense começou com o pé direito ao vencer o Dom Bosco-MT, na Arena Pantanal. Agora, o time recebe o Iporá-GO, no domingo.

Brasiliense continua se reforçando: Erick Flores e Michel Platini chegam para a Série D

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O Jacaré continua investindo forte e confirma mais dois nomes para a luta pelo acesso
O Brasiliense continua investindo forte para qualificar seu elenco e brigar pelo acesso na Série D do Campeonato Brasileiro. Depois de fechar com Lúcio, Wellington Saci e outros nomes, o clube de Taguatinga trouxe mais dois renomados atletas para agregar ao time. Tratam-se de Erick Flores, meio-campista revelado pelo Flamengo e que estava no Boa Vista, e de Michel Platini, atacante que foi artilheiro do Campeonato Candango pelo Sobradinho.
Erick chegou ao CT do clube, localizado no Lago Norte, e se juntou aos demais companheiros. O jogador disputou o Campeonato Carioca desta temporada pelo time de Saquarema. No estadual, ele marcou dois gols e atuou boa parte do torneio como titular do time verde. Mesmo já trabalhando nas dependências amarelas, o jogador não deve estar disponível para a estreia do time na Série D.
Já Platini foi um dos jogadores de maior destaque da campanha do título candango do Sobradinho. Com 11 gols marcados, o atacante foi o artilheiro da competição local. Curiosamente, o atleta terá que brigar por vaga com os centroavantes Nunes – oito gols no campeonato – e Reinaldo – quatro tentos anotados.
O Brasiliense estreia na competição nacional neste sábado (21/04), às 17h. O adversário será o Dom Bosco, do Mato Grosso, na Arena Pantanal. Além do time mato-grossense, o Jacaré terá pela frente outros dois adversários no grupo A10 da Série D: o Corumbaense, do Mato Grosso do Sul, e o Iporá, de Goiás.

Dos dois lados da força: relembre 15 atletas que vestiram as camisas de Gama e Brasiliense

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Além da rivalidade, clássico candango também tem uma série de jogadores que vestiram as duas camisas
Após disputar o Campeonato Candango pelo Gama, o pentacampeão Lúcio fechou com o Brasiliense por 1 ano. O acerto do zagueiro com o rival prova, mais uma vez, que o caminho entre o Ninho do Periquito e a Boca do Jacaré é mais curto do que se imagina. Prova disso é que vários outros jogadores também já vestiram as camisa amarela e verde nos pouco mais de 16 anos de rivalidade entre o time amarelo e o alviverde.
Nomes conhecidos do futebol local como Dimba,  Allan Dellon e Baiano também já fizeram o caminho entre os dois rivais. Alguns, assim como Lúcio, se transferiram de forma direta entre um clube e outro e causaram ira na antiga torcida. O Distrito do Esporte relembra 15 atletas que já defenderam os dois maiores clubes do Distrito Federal.
Ferrugem – o volante foi um dos que se transferiu diretamente entre os dois rivais. Após se destacar com a camisa gamense entre 2009 e 2010, o jogador assinou contrato com o clube de Taguatinga logo na temporada seguinte.
Baiano – o experiente atleta que disputou o último Candangão pelo Real também já vestiu as duas camisas em sequência. Primeiro, jogou no Jacaré entre 2012 e 2014. Em 2015, estava vestindo o manto do alviverde candango.
Robston – revelado pelo Gama em 2001, o experiente volante – que também esteve no alviverde nesta temporada – ficou no Ninho do Periquito até 2004, quando se transferiu para o Brasiliense. O atleta ficou no clube de Taguatinga até 2006.
Patrick – uma das referências do elenco amarelo também já esteve do outro lado da força. Antes de chegar ao Jacaré, o lateral acumulou duas passagens como atleta do time alviverde.
Dimba – um dos jogadores com maior identificação com o futebol do Distrito Federal também já defendeu os dois lados da rivalidade. O atacante passou pelo Gama em 1996 e 2002 antes de chegar ao rival Brasiliense, onde atuou em 2007 e 2008.
Aloísio Chulapa – o rei do Danoninho (entendedores entenderão) também já vestiu as duas maiores camisas locais. Chulapa jogou primeiro pelo Jacaré em 2010. Três anos depois, o atacante escolheu as cores do Gama para defender.
Chulapa, Dellon, Robston e Alekito: passagens pelo Ninho do Periquito e pela Boca do Jacaré
Allan Dellon – o experiente meia – atualmente no Ceilândia – é mais um que esteve em Taguatinga e no Gama. Dellon defendeu o Brasiliense em duas oportunidades (2006-2007 e 2009) antes de vestir a camisa alviverde em 2013
Pereira – o goleiro também já defendeu as metas de dois rivais. Primeiro, acumulou uma passagem bastante longínqua no Gama para depois acertar com o Brasiliense
Jairo Araújo – um dos maiores ídolos da história do alviverde também já defendeu as cores do rival. Campeão da Série B de 1998 com o Gama, o zagueiro voltou ao clube em 2001 e depois foi direto para o Jacaré em 2004.
Gérson – o companheiro de zaga de Jairo na era dourada do alviverde também já vestiu as cores do Jacaré. Depois de se destacar no Gama nos anos 90, o defensou teve uma breve passagem por Taguatinga em 2003
Val Baiano – o centro-avante foi mais um a construir história nos dois lados da rivalidade de Brasília. Primeiro, o jogador se destacou no Brasiliense, em 2003. Quatro anos depois foi a vez do artilheiro passar para o lado verde do DF
Leandro Chaves – o armador também já teve a experiência de atuar nos dois rivais candangos. Primeiro, jogou no Gama em 2007. Já na temporada de 2015, o atleta vestiu o manto amarelo.
Alekito – o atacante também passou pelos dois rivais e na mesma temporada. Após não ter muitas chances com a camisa amarela, o jogador resolveu mudar de ares e aceitou defender o Gama
Héricles – uma das recentes revelações do Ninho do Periquito também vestiu amarelo. Após aparecer bem com a camisa gamense entre 2015 e 2016, o meia aceitou o desafio de jogar no Brasiliense, onde não teve o mesmo destaque
Felipe Barreiros – o zagueiro/volante também pulou o muro dos dois clubes. Primeiro, acumulou passagens pelo Jacaré. Porém, logo em seguida se transferiu para o Periquito.

Lúcio treina e Brasiliense apresenta mais um reforço

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Lúcio realizou as primeiras atividades com a camisa do Brasiliense
 Foto: Reprodução/Facebook
O Brasiliense continua sua preparação visando a estreia na Série D do Campeonato Brasileiro. O time amarelo inicia sua luta pelo acesso no próximo sábado, 21, contra o Dom Bosco, no Mato Grosso. No grupo A10, ao lado do Jacaré e do time matogrossense, também estão o Corumbaense, do Mato Grosso do Sul, e o Iporá, de Goiás.
Na tarde desta terça-feira, o clube recebeu o principal reforço para a competição nacional. O zagueiro Lúcio foi até o CT e se apresentou como novo jogador da equipe. O contrato, que terá duração até o fim do Campeonato Candango do ano que vem, também foi assinado pelo pentacampeão. Neste ano, o beque atuou por 10 jogos com a camisa do Gama.
Nas redes sociais, o novo reforço comemorou a chegada ao Brasiliense. “Deus nos abençoe nesse novo desafio. Alegria de fazer o que mais gosto, jogar futebol”, comentou Lúcio em uma postagem de sua página oficial no Facebook. A chegada do zagueiro foi confirmada no domingo. Ao Distrito do Esporte, o pentacampeão afirmou que faltava apenas a assinatura do vinculo.
Goleiro também se apresenta
Outra novidade no CT amarelo foi a chegada do goleiro Gabriel Gueiros. O arqueiro estava atuando no Boavista, do Rio de Janeiro, mas foi revelado pelo Botafogo, em 2015. Gueiros, porém, não chegou a disputar nenhum jogo com a camisa alvinegra no profissional. O jogador era reserva no time de Saquarema e não atuou em nenhuma partida do clube verde na campanha do Campeonato Carioca.

O poder das redes sociais: com abordagem diferente, Samambaia cresce

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Por Danilo Queiroz

As redes sociais ainda são um campo pouco explorado pelos times do futebol do Distrito Federal. Tanto que muitos clubes que disputaram a edição do Campeonato Candango desta temporada não aproveitaram o poder de aproximação com os torcedores proporcionados por Facebook, Instagram e Twitter – as três de maior fama mundial. Entretanto, aqueles que apostaram nas mídias sociais colhem os frutos do crescimento nas plataformas da grande rede mundial.

Das doze equipes que disputaram o torneio local neste ano, apenas Samambaia, Gama e Ceilândia protagonizaram uma participação mais efetiva no ambiente virtual. Os demais, incluindo os finalistas Sobradinho e Brasiliense, realizaram apenas aparições esporádicas na grande rede. A falta de profissionalização da área também era visível em diversas ocasiões – erros gramaticais, por exemplo, eram frequentes. E os números consolidados durante o torneio regional provam que quem levou a sério as mídias sociais registraram mais crescimento.

Durante o período de disputa do torneio local, a equipe de comunicação do Samambaia monitorou as variações de crescimento dos doze clubes do Candangão no Facebook, Instagram e Twitter e constatou a importância de realizar um bom trabalho nos meios. A Cobra Cipó, que teve um trabalho profissionalizado na área encabeçado pelos jornalistas João Marcelo Pereira, Raphael Felice e Matheus Fernandes foi disparadamente o clube que mais cresceu na área no cenário regional.

Quando chegaram para realizar o trabalho, o trio encontrou um ambiente de terra arrasada e teve que iniciar o processo praticamente do início. “Nós assumimos a comunicação do clube na segunda rodada do Candangão. O cenário era desesperador, o Facebook não tinha rodagem, o Instagram, que se dizia oficial, ninguém tinha a conta e o Twitter não existia. Criamos Instagram e Twitter, movimentamos mais a página do Facebook e definimos uma identidade visual para tudo”, contaram.

O levantamento começou a ser feito em 19 de janeiro, dois dias antes da bola rolar no torneio local. À época, o Brasiliense, Real e Gama eram os clubes com maior número de seguidores absolutos nas três redes sociais. Outros, como Paranoá, Santa Maria e o próprio Samambaia ainda não estavam presentes em algumas das três maiores redes de compartilhamento de informações.

Após isso, a equipe de comunicação da Cobra Cipó escolheu outros dois momentos para medir o aumento da audiência dos clubes do Candangão 2018 nas redes sociais. O primeiro foi em 17/03, logo após o término da fase de classificação do campeonato regional. Neste momento, o Samambaia era o clube que apresentava maior crescimento. Após iniciar os trabalhos no Instagram e no Twitter, o a Cobra Cipó viu seus números de seguidores consolidados crescer 83,06%.

Fechando o top três, vinham Bolamense e Formosa que apresentaram evolução de 33,04% e 18,48% respectivamente. A fraca ascensão dos clubes com maior quantidade de seguidores nas redes sociais também chama a atenção. O Brasiliense, por exemplo, apresentou crescimento de apenas 1,47% no consolidado de Facebook, Instagram e Twitter. O Jacaré ficou na penúltima colocação no quesito, superando apenas o Luziânia, que havia crescido 1,25%.

As atuações de Gama (3,72%) e Ceilândia (6,04%) nas mídias sociais também, duas das equipes com maior quantidade de seguidores nas redes, também tiveram atuação de destaque devido à dedicação destinada ao campo virtual. O Gato Preto, inclusive, foi um dos que obteve maior número bruto de seguidores, com um retorno de 646 novos fãs nas três redes onde atua. Inicialmente, o texto citava que os dois clubes não haviam conseguido retorno expressivo na área. A informação foi corrigida às 9h de 18 de abril.

O trabalho no alvinegro também foi iniciado do zero no último ano e hoje o clube colhe os frutos do retorno. “Isso tudo com um pouco mais de um ano de trabalho, pois as redes sociais do clube foram criadas do zero. Quase dez mil seguidores e curtidas no Facebook em pouco mais de um ano são números bem expressivos”, afirmou o Ceilândia em contato com o Distrito do Esporte. “Vale ressaltar que no nosso primeiro ano de Facebook alcançamos a casa de 9 mil seguidores”, seguiu.

O segundo período de medição estipulado foi 8 de abril, um dia após o segundo jogo da grande final entre Sobradinho e Brasiliense, que sagrou o Leão da Serra do campeão local. Mesmo sem entrar em campo, o Samambaia continuou sua ascensão nas redes, fechando o Candangão com 86,85% de crescimento total nas redes sociais.

Campeão dentro de campo, o Sobradinho também registrou um crescimento expressivo na reta de jogos decisivos do torneio local. Entre a fase de classificação e o jogo que o garantiu o tricampeonato do Candangão, o Leão da Serra ganhou 1.505 seguidores, garantindo o posto de clube com maior avanço no período e o único que angariou mais de mil novos fãs nas segunda fase do regional. Ao todo, as redes sociais do clube registram crescimento de 36,82%.

O Real foi a única equipe que apresentou decréscimo entre uma fase e outra. No fim da etapa inicial do Candangão, o Leão do Planalto somava 36.558 seguidores nas redes. Porém, após ser eliminado para o Sobradinho, o clube perdeu 10 torcedores virtuais, uma queda percentual de 0,02%.

Outro finalista do torneio local, o Brasiliense manteve o baixo índice de crescimento nas redes sociais e fechou o Candangão com 1,97% de crescimento total no consolidado. Eliminados em fases anteriores, o Ceilândia fechou o regional com 7,66% de crescimento, enquanto o Gama cresceu 4,30% nas mídias sociais.

Interação e bom humor: os segredos do sucesso do Samambaia

Sempre presente na internet, o Samambaia resolveu seguir a tendência nacional e apostou em um modelo de atuação que já vinha dando certo em outros clubes do país, com uma interação mais íntima e humorada com os torcedores. A forma descontraída de lidar com as situações que envolviam o time, inclusive, foram a chave do sucesso do time na internet.

Com tweets descontraídos, os ‘estágiários’ João Marcelo, Raphael Felice e Matheus Fernandes iam muito além do futebol e comentavam sobre qualquer assunto que estivesse em alta. “Buscamos uma abordagem mais leve e bem-humorada para nossa interação com o público, já que o desempenho do time em campo não estava muito bom. O alento da torcida era acompanhar o jogo pelo Twitter e falar com a gente nas nossas mídias”, explicou a equipe.

A forma de abordagem com quem acompanhasse o clube nas redes sociais também foi pensada de forma minuciosa para que o projeto obtivesse sucesso. “A linguagem é bem leve e divertida, o que prendia a atenção dos usuários. Um vídeo que postamos no primeiro jogo que fizemos chegou a nos render mais de 4 mil visualizações. Percebemos que o humor e a irreverência era nosso caminho”, atestaram.

Postagens sobre os acontecimentos do Big Brother Brasil – principalmente as eliminações do reality show da Rede Globo -, dos jogos dos demais rivais no Candangão e até receitas culinárias durante as partidas do clube no torneio local deram o ar da graça no perfil oficial da Cobra Cipó, que também costumava desejar feliz aniversário para os clubes do Brasil que apagavam velinhas.

“A interação com a torcida foi bem rápida e a aproximação cada vez maior. Recebemos diversas mensagens de apoio, mesmo quando as vitórias não vinham. A comunicação com torcidas de outras equipes foi bem divertida, ganhamos mais adeptos deixando a rivalidade de lado”, comemoraram os jornalistas responsáveis pelo projeto.

Com sucesso, grupo migra para o Botafogo-DF

A interação humorada de João Marcelo, Raphael Felice e Matheus Fernandes também será vista durante a segunda divisão do Campeonato Candango, que começa em agosto. O bom trabalho realizado pelo trio à frente da comunicação do Samambaia chamou a atenção do Botafogo-DF, o que fez com que o clube os contratasse para gerenciar as redes sociais.

E a equipe ainda ganhará um reforço que promete agraciar ainda mais as redes sociais do alvinegro candango. Simone Monteiro, Mayara Alves e Ingrid Santos serão as responsáveis por dar um toque feminino na atuação do clube nas redes sociais. Este será o primeiro trabalho das três meninas na comunicação esportiva. “Estar com essa equipe tão profissional só me engrandece. Quero dar o melhor que tenho para o esporte e o time do Botafogo-DF , que terá uma linda trajetória”, comentou Simone.

Além de agregar no grupo, Mayara diz que ela e as demais garotas chegam com outro objetivo claro: mostrar que as mulheres entendem, sim, de futebol. “Trabalhar com esporte e principalmente com o futebol sempre foi um sonho que tive, e poder realiza-lo ao lado dessa esquipe que é sucesso será sensacional”, pontuou.

“Achei ótima a oportunidade e, principalmente, o espaço na equipe para mulheres, justamente para acabar com o preconceito e a ideia de que mulher não entende e não pode gostar de futebol. O respeito e a igualdade devem prevalecer, dentro e fora de campo. Somos três mulheres na equipe e isso me deixa muito feliz”, acrescentou Ingrid.

Os três rapazes do grupo também externaram a alegria de contar com as três meninas na equipe. Para todos, o reforço é bastante positivo e fará com que o trabalho seja ainda mais proveitoso. “Trazer as três para nossa equipe foi de extrema importância, cada uma delas tem excelente conhecimento sobre futebol e irão agregar muito para a equipe. Ter visões femininas é gratificante, farão um excelente trabalho!”

Futuro amarelo: Brasiliense acerta com Lúcio para a Série D

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Foto: Divulgação/Brasiliense

Por Danilo Queiroz

O Brasiliense acertou com um antigo sonho para a disputa da Série D do Campeonato Brasileiro de 2018. E ele veio do maior rival. O zagueiro Lúcio, pentacampeão mundial pela Seleção Brasileira em 2002, e que disputou o Campeonato Candango deste ano com o Gama, é o novo reforço do clube amarelo.

Apesar de já ter tudo acertado para jogar a Série D pelo time amarelo, o zagueiro salientou que o contrato ainda não foi assinado. “O meu contrato com o Gama acabou e não fui procurado por ninguém. Agora, tenho a grande chance de jogar pelo Brasiliense, mas ainda não assinei o contrato, o que deve acontecer nos próximos dias”, adiantou Lúcio.

Ainda segundo o jogador, o tempo do acerto com o Jacaré também será combinado. “Como falei, ainda não assinei o contrato e não tem prazo definido”, encerrou. Antes de chegar ao Gama, o zagueiro teve passagens consagradas por clubes como Internacional, Bayern de Munique e Bayer Leverkusen.

No Candangão deste ano, o defensou entrou em campo em nove dos 13 jogos do Gama e marcou um gol com a camisa alviverde no torneio local. O pentacampeão mundial ainda disputou um amistoso pelo clube em janeiro, contra o Fortaleza, totalizando 10 atuações. A ocasião marcou a estreia do pentacampeão no time gamense.

Em janeiro do ano passado, o Brasiliense já havia feito um contato por Lúcio. Na época, o Jacaré havia oferecido um salário de R$ 400 mil mensais por quatro meses de vínculo. Doze meses depois, o pentacampeão acertou com o Gama. Na época, o zagueiro estava sem clube e vinha de alguns meses parados depois de ter jogado duas temporada.

Clube anuncia outros acertos

Nos últimos dias, o Brasiliense já havia anunciado outros reforços para a disputa da Série D. O primeiro foi o lateral Wanderson Lima, de 23 anos, que estava atuando pelo Uberlândia, de Minas Gerais. O atleta, inclusive, já se apresentou ao clube amarelo e iniciou os treinamentos visando à estreia na última sexta-feira.

No fim de semana, o clube fechou duas contratações de atletas experientes e com passagens em grandes clubes do país: o volante, Tiago Pedra, de 28 anos e o lateral esquerdo, Wellington Saci, de 33 anos. Pedra, que foi relevado pelo Vasco da Gama, iniciou a temporada no São José, do Rio Grande do Sul. Já Saci teve passagem pelo Corinthians e jogou no Água Santa, de São Paulo, neste ano.

Casa nova: alguns destaques do Candangão já têm outras camisas

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Fotos: Divulgação

O Campeonato Candango de 2018 chegou ao fim. Com ele, boa parte dos clubes do Distrito Federal encerrou as atividades na temporada – Brasiliense e Ceilândia são os únicos que ainda têm competições pela frente – e os jogadores que fizeram parte de seus elencos precisaram buscar novas camisas para representar na temporada.

Vários dos atletas, inclusive, já decidiram seus destinos. Até o momentos, clubes que jogaram divisões inferiores de estaduais ao redor do país e os que disputarão o acesso nas Séries D, C e B do Campeonato Brasileiro são os principais destinos. Cinco jogadores do Gama já conseguiram novos clubes para representar.

Atletas de Real, Luziânia e Samambaia também já conhecem já estão usando novas camisas. Uma das transferências de maior destaque foi a ida do atacante Paulo Rene, ex-Paracatu, para um clube que jogará a Série C do Brasileirão. Têm também aqueles que preferiram se manter no quintal de casa e acertaram com clubes do DF.

Confira os jogadores que já decidiram onde jogarão no restante da temporada

Fábio Saci – o atacante ex-Gama voltou para um clube onde ostenta o status de ídolo. No segundo semestre, Saci atuara com a camisa do Angra dos Reis, na Série B1 do Campeonato Carioca

Fábio Gama – após realizar bom Campeonato Candango com a camisa do Gama, o armador já tem casa nova e vai disputar o Brasileirão da Série D pelo URT, de Minas Gerais

Tarta – o volante tomou o mesmo rumo do companheiro gamense e também acertou com a URT, de Minas Gerais

Roberto Pitio – emprestado para o Gama para a disputa do mata-mata Campeonato Candango, o atacante disputou apenas duas partidas pelo alviverde e já está de volta ao Fluminense de Feira-BA

Fernandinho – o veloz atacante também não ficou muito tempo sem clube e acertou com o Mamoré, de Patos de Minas. O jogador, inclusive, já fez até sua estreia no módulo II do Campeonato Mineiro

Gilmar Baiano – destaque do Luziânia no Candangão, o meia acertou com o Ceilândia para a disputa da Série D de 2018

Amoroso – o artilheiro do Samambaia também fechou com o Gato Preto e faz parte do pacotão de clubes do DF que chegam para a quarta divisão

Daniel Guerreiro – o jogador que conseguiu destaque no Real foi mais um a assinar contrato com o alvinegro ceilandense

William – o meia foi mais um atleta do Real a desembarcar no estádio Abadião após a disputa do Campeonato Candango

Pedrinho – fechando os acertos do Ceilândia, o atacante também chega para jogar a Série D do Brasileirão de 2018

Paulo Rene – um dos artilheiros da temporada brasiliense, o atacante ex-Paracatu conseguiu um contrato para defender o Luverdense na Série C do Brasileirão

Hyago – o jovem zagueiro, que disputou o torneio pelo local, rumou para o Sul do país. Hyago defenderá o Brusque, de Santa Catarina, na Série D

China – o versátil jogador do Luziânia também será companheiro de Hyago no time catarinense

Kaio – o meia do Real é mais um que jogará na região Sul. Ele acertou com o Brasil de Pelotas, do Rio Grande do Sul, para a disputa da Série B do Brasileirão.

Campeões em ostracismo: eles já venceram o Candangão, mas estão longe da elite

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Fotos: Reprodução da Internet

O Distrito Federal tem uma série de clubes que já não exercem mais o futebol de forma profissional. Muitos deles, inclusive, contam com conquistas de taças do Campeonato Candango em sua história. Porém, o tempo foi cruel com essas agremiações e hoje elas estão apenas no imaginário dos torcedores locais, longe das disputas de torneios distritais – seja de primeira ou segunda divisão.

O futebol candango conta com cinco clubes que foram campeões locais e que não figuram na elite: Brasília, Taguatinga, Guará, CFZ e Tiradentes. Ao todo, esses times possuem 16 taças do Campeonato Candango. Mesmo tão gloriosos, o quinteto acabou caindo no ostracismo, com poucas histórias de recuperação.

Deles, apenas dois ainda estão em atividade: Brasília e CFZ tentarão retornar aos seus dias de glória disputando mais uma edição da segundona do futebol candango no segundo semestre. Os demais estão apenas na história do esporte do Distrito Federal. Tiradentes, Guará e Taguatinga estão licenciados da Federação de Futebol (FFDF) e não dão qualquer sinal de que um retorno possa acontecer.

Veja a situação de cada uma das equipes que já foram campeãs locais:

Brasília
O Brasília é uma das equipes mais tradicionais e com mais história no futebol do Distrito Federal. Com seus oito títulos candangos, o time foi por muito tempo a principal equipe local. O colorado, inclusive, é a equipe local com mais tempo de atividade profissional. Porém, o clube entrou em crise e amargou rebaixamentos em 2001 e 2002.

Sem disputar o retorno à elite em 2005, o time acabou sendo obrigado a recomeçar e disputar a terceira divisão local em 2006. Após recuperação nas temporadas seguintes, o Brasília voltou à Série A do DF e acumulou quatro vice-campeonatos – em 2009, 2013, 2014 e 2015.

Em meio à isso, o clube teve outra queda em 2011, retornando logo no ano seguinte. No período, o colorado também conquistou o título da Copa Verde sobre o Paysandu em 2014, o que lhe deu direito de jogar a Copa Sul-Americana em 2015. Com isso, o colorado foi o primeiro clube local a disputar um torneio organizado pela Conmebol.

Porém, em 2017 o colorado protagonizou mais uma mancha em sua gloriosa: o time foi rebaixado após péssima campanha no Candangão daquele ano. Nesta temporada, o Brasília voltará a disputar a segunda divisão local buscando o terceiro acesso de sua história para retornar aos seus dias mais brilhantes na elite do Distrito Federal.

Taguatinga
Dono de cinco títulos do Campeonato Candango, o Taguatinga é um dos maiores exemplos da má-gestão que assola a história de boa parte dos clubes profissionais do Distrito Federal. E a queda da Águia começou logo após de um dos seus períodos mais gloriosos, quando o clube havia acabado de conquistar seu tricampeonato local – 1991, 1992 e 1993.

Após o período de sucesso, a equipe começou um verdadeiro vai-e-vem na elite do futebol candango. Após o rebaixamento em 1996, o Taguatinga se recuperou e conseguiu o acesso logo no ano seguinte. Porém, em 1999, a Águia sofreu a queda que culminaria no fim de seu departamento de futebol.

Com dividas astronômicas e a saída de Froylan Pinto – homem forte do time, a equipe saiu de cena no futebol local. Hoje, o Taguatinga não está mais filiado à Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF), o que lhe dá o status de agremiação extinta.

CFZ
Fundado em 1999 para ser a filial do time de Zico no Distrito Federal, o CFZ alcançou o topo do futebol local em 2002, quando venceu o Campeonato Candango de futebol sobre o poderoso Gama. O campeonato vencido pelo time é conhecido até hoje como um dos mais bizarros da história do esporte local. O clube foi alçado ao título sob a batuta do atacante Tiano e do técnico Reinaldo Gueldini.

Porém, o sucesso na primeira divisão local não durou muito tempo e a equipe começou a descer os degraus de divisões do Candangão. Depois de ser rebaixado para a segundona do campeonato local em 2006, o CFZ sofreu outra queda no ano seguinte e foi parar na terceira divisão de 2008, de onde conseguiu o acesso que o colocou de volta na segundona na mesma temporada.

Em 2010, o CFZ conquistou o título da 2ª divisão do Candangão conseguindo assim sua volta para a para a divisão principal do futebol local. Com uma campanha pífia, o time voltou para a segundona logo na temporada seguinte e sumiu de cena, sendo que não disputou nenhuma competição oficial nos anos de 2012 e 2014. Desde então, luta para retornar à primeira divisão. Neste ano, disputará o acesso pela nona vez em sua história.

Guará
Com 61 anos de história, o Clube de Regatas Guará conquistou o Campeonaoto Candango em 1996. Porém, o primeiro grande feito alcançado pelo Lobo foi o vice-campeonato de 1960. Logo na sequência, o time deu seu primeiro flerte com a inatividade, ficando um tempo sem disputar competições oficiais. Na década de 70, o clube voltou a ativa após ser resgatado por outros times amadores.

O título candango de sua história foi conquistado após duas vitórias sobre o Gama, que era considerado o bicho-papão daquela época – o alviverde conquistou seis taças locais na década de 90. O Lobo-Guará ainda acumula outras cinco vice-campeonatos da era profissional, em 1981, 1982, 1983, 1988 e 1991. O time, inclusive, foi quem revelou o zagueiro Lúcio ao futebol. Foi pelo clube que o pentacampeão disputou a partida que o levou ao Internacional de Porto Alegre.

Após figurar entre os times da elite local por várias temporadas consecutivas, o Guará sofreu a primeira queda de sua história na temporada de 2006 ao ficar na última posição do Candangão daquele ano. Após tentar o acesso por dois anos consecutivos sem sucesso, o clube se licenciou da FFDF em 2009 e 2010.

Entre 2011 a 2016, o Guará voltou à ativa nas competições profissionais do futebol do DF, mas permaneceu todos esses anos na segundona local, o que fez o time se afastar novamente em 2017. Atualmente, o clube está inativo e não existe previsão de sua volta do futebol local.

Tiradentes
O Grêmio Esportivo Tiradentes foi um dos clubes mais tradicionais do futebol local na década de 80 e 90. Em 1988, alcançou aquele que seria seu único título no Campeonato Candango, o que o credenciou para a disputa da Copa do Brasil de 1989. No torneio nacional, o Tiradentes foi eliminado nas oitavas de final pelo Corinthians.

Nos anos 90, o rubro-negro do DF ainda figurou entre as Séries B e C do futebol nacional. Em 1995, o time passou a ser chamado de Flamengo Tiradentes. Porém, em 1996, após seu primeiro rebaixamento para a segundona, o clube se licenciou das atividades profissionais pela primeira vez em sua história.

O retorno aconteceu em 2000, quando o Tiradentes entrou em campo para disputar a segunda divisão do Campeonato Candango. Após duas temporadas sem conseguir garantir seu retorno para a primeirona, o time encerrou de vez suas atividades. Desde então, não se houve mais falar sobre um possível retorno da equipe à cena esportiva do DF.