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O jogo no Bezerrão terá transmissão no Facebook da FFDF, do Distrito do Esporte e do DF Sports a partir das 15h Foto: Reprodução da Internet |
Torcida do Ceilândia freta ônibus para ir à final do Candanguinho de Juniores
Vôlei em Brasília: capital receberá amistosos das seleções masculina e feminina em agosto
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Os jogos das seleções masculina e feminina de vôlei contra Holanda e EUA terão ingressos entre R$ 25,00 e R$ 70,00 Foto: Divulgação/FIVB |
Ingressos à venda em 31/07
Confira a agenda dos amistosos das seleções:
Veja os valores dos ingressos em Brasília
Legião avança à final e garante a segunda vaga na Copa São Paulo
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O Distrito Federal será representado na Copa São Paulo por Legião e Ceilândia Arte: João Marcelo/Distrito do Esporte |
O Legião segurou a pressão do Real e se garantiu na final do Candanguinho 2018 Foto: João Marcelo/Distrito do Esporte |
Ainda não terminou
A muralha João Pedro garantiu que a defesa do Legião não fosse vazada na semifinal Foto: João Marcelo/Distrito do Esporte |
Em time que está ganhando não se mexe
Marquinhos Carioca leva os juniores à Copa SP e será o comandante da equipe na Segunda Divisão Foto: João Marcelo/Distrito do Esporte |
Com ginásio lotado, Centro-Oeste de Jiu-Jitsu recebe grandes nomes
Evento com participação feminina
Não foram apenas os homens que se destacaram no Centro-Oeste Brasileiro de Jiu-jitsu GI-NOGI. Com presença significativa, as mulheres também mostraram seu poder na modalidade. A lutadora Florencia Deguer Abib venceu as duas lutas que participou na categoria GI ( com kimono), faturando a medalha de ouro e o lugar mais alto no pódio. “O Jiu-jitsu feminino tem crescido cada vez mais. Várias melhorias vem acontecendo e com isso o número de mulheres se interessam pelo esporte”, analisou.
Florencia venceu duas adversárias e sagrou-se campeã Foto: Distrito do Esporte |
Profissionais incentivadores ao esporte
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O organizador do evento, Luiz Danúbio, ficou satisfeito com o sucesso do evento Foto: Revista Tatame Bruto |
Brasília celeiro do Basquete: Vizinhança colhe bons resultados no Encontro Sul-Americano da modalidade
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A equipe sub-16 do Vizi alcançou o quarto lugar da Série Ouro na competição sul-americana e dois prêmios individuais Foto: Divulgação/Clube Vizinhança |
Por Danilo Queiroz
O basquete sempre foi o orgulho do Distrito Federal e a cada ano que passa o torcedor brasiliense ganha mais motivos para se aproximar ainda mais do esporte, que foi popularizado por aqui com a ascensão do Brasília, tricampeão do Novo Basquete Brasil (NBB) nas temporadas 2009-10, 2010-11 e 2011-12. Com o fim da franquia, muitos acreditavam que o esporte também sucumbiria em ambito local. Porém, o basquete da capital está mais vivo do que nunca e a cada ano os fãs ganham novos xodós para acompanhar.
O armador Luís Felipe Moreira compartilhou as impressões do colega sobre o nível da competição sul-americana e destacou o aprendizado adquirido dentro de quadra ao enfrentar times com alto nível de desempenho. “Foi uma experiência muito boa que proporcionou nosso crescimento como equipe e jogador. Cada time enfrentado era níveis técnicos muito bons e diferenciado ajudando ao nosso crescimento e conhecimento”, analisou o jogador.
Vizi garante dois atletas entre os melhores do Encontro
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Luís Felipe e Ítalo com os troféus de melhor armador e ala-pivô do Encontro Sul-Americano de Basquete Foto: Divulgação/Clube Vizinhança |
“Gostaria muito de me tornar um jogador profissional… sou muito novo ainda e tenho muita coisa a aprender. Ganhei o prêmio de melhor ala-pivô e fiquei satisfeito com isso, pois sei que estou fazendo as coisas certas dentro de quadra”, comemorou Ítalo, que agora irá para Curitiba disputar o 12º Torneio Sulamericano de Basquete com o time sub-15 do Vizinhança entre 25 e 30 de julho.
Copa Brasília: Um grande projeto visando o futebol infantil
A Copa Brasília contou com mais de mil crianças nos cinco dias de evento Foto: Felipe Lisboa/Distrito do Esporte |
Entre os dias 17/07 e 21/07, ocorreu a 1° Copa Brasília de Futebol Infantil. O torneio disputado no Minas Brasília Tênis Clube contou com escolinhas locais e dois clubes de fora de Brasília, o Cruzeiro e Goiás. Com o objetivo de mostrar como funciona o futebol profissional para as crianças, o projeto teve sucesso e quer ir mais além. E isso tudo sem deixar o lado criança de fora, unindo futebol sério com um toque de brincadeira.
Uma iniciativa grandiosa. Era o que Waldemar Nehgme, vice-presidente social do Minas Brasília Tênis Clube e Fred Cardim, professor de educação física, queriam. Se espelharam em outros campeonatos das mesmas categorias e resolveram abraçar a ideia com a equipe de comunicação do Minas Brasília. “Fomos em Goiânia para a Go Cup e percebemos que o clube (Minas Brasília) tinha estrutura para receber um evento desse porte. Conversamos e decidimos trazer para Brasília com alguns parceiros”, disse o chileno Waldemar. Seguindo as palavras de Nehgme, Cardim fez questão de mostrar para a cidade que Brasília pode ser um grande centro esportivo. “Fui convidado para organizar um campeonato desse em Brasília com os mesmos moldes de outros com o mesmo tamanho, como foi a Go Cup. Convidei clubes de Brasília e alguns de fora, Cruzeiro e Goiás aceitaram. Fiz mais convites e falo que ano que vem terão grandes clubes do Rio de Janeiro, São Paulo, Sul, Norte e do Nordeste”, disse o feliz professor de educação física.
Fred Cardim também ressaltou a importância do evento para o Distrito Federal. “Brasília necessita de um evento dessa magnitude, nós somos a capital do país e temos grandes craques”, disse. O professor ainda completou falando sobre a saída precoce de garotos. “Brasília é categoria de base sem raízes, perdemos jogadores muito cedo, com 9, 10 anos. O futebol brasiliense só se preocupa com jogadores acima dos 15 anos, mas deveriam pensar com menos idade, hoje temos garotos aqui com 10 anos sendo cobiçado por grandes clubes do Brasil e do mundo”, completou Cardim.
Para Waldemar, a falta de eventos desse porte é um fator que deu maior retorno a Copa Brasília. “A carência de campeonatos para crianças em Brasília fez o evento ser maior do que pensávamos. As crianças são esquecidas, infelizmente, mas quando anunciamos, tivemos grande procura de escolinhas, pais e fizemos tudo muito bem. Foi uma colônia de férias para eles e os pais ficaram tranquilos, pois tem muita segurança no clube”. A participação de grandes clubes também foi assunto para Neghme. “O fato de ter clubes de renomes chama a atenção da criançada também. E elas já sabem que ano que vem terão mais clubes grandes do Brasil e a expectativa de olheiros, com isso devem sair daqui. Mas pra mim o importante é elas se divertirem, já que é férias e ano que vem será no mesmo período”, finalizou o sorridente chileno.
Waldemar Neghme mostrou contentamento pela organização do evento Foto: Felipe Lisboa/Distrito do Esporte |
Talentos presentes na Copa Brasília
Um grande nome presente no evento foi Estevão William. O garoto de 11 anos é tratado pelo Cruzeiro com uma grande joia do futebol brasileiro e já é procurado por diversos clubes do Brasil e do mundo. Estevão, apesar de todo o assédio, mostra que tem a cabeça no lugar e busca ser um grande nome do esporte mais praticado no Brasil. “Eu espero melhorar a cada dia mais e se Deus quiser chegar a ir para a Europa. Meu sonho é ir pro Barcelona ou Real, e claro, jogar pela Seleção Brasileira”, disse o jovem talento.
Para o pai, Ivo Gonçalves, trabalhar o psicológico do Estevão é o principal fator para se tornar tudo o que se espera dele. “Deus entregou um dom a ele e nós procuramos sempre dizer a ele para ter bastante humildade, assim ele vai chegar onde quiser”, disse. Ivo ainda falou sobre as diversas propostas recebidas e sondagens para Estevão. “Chegam muitas especulações e algumas propostas também. Mas eu não costumo passar isso pra ele, deixo ele jogar a vontade sem pensar nisso. E no momento estamos com os pés no chão, ele é jogador do Cruzeiro”, finalizou.
Estevão William, grande promessa do futebol brasileiro com sua família na Copa Brasília Foto: Felipe Lisboa/Distrito do Esporte |
Uma grande revelação da Copa Brasília foi Pedro Ataíde, o jovem jogador do Goiás terminou como artilheiro da categoria sub13. “Esse campeonato foi uma experiência muito boa, para mim e para o Goiás também. No Goiás (Esporte Clube), só acima do sub15 que viaja e hoje tivemos a oportunidade de viver isso. Agora eu quero continuar subindo de categoria e me tornar profissional do Goiás, clube que eu amo”, disse o jovem artilheiro.
Administrar a carreira de um jovem jogador não é uma questão fácil, o pai de Pedro Ataíde, Deraldo Ataíde, falou sobre isso com a equipe do Distrito do Esporte. “É difícil cuidar da carreira dele, mas estamos em clube grande que é o Goiás Esporte Clube, é um dos maiores clubes do Brasil e que tem uma excelente estrutura. Sempre digo a dificuldade que é essa vida, já fui jogador e sei o quão difícil é”, disse o pai. “Eu quero que ele fique na base do Goiás e se torne um jogador do clube. Quem sabe daqui ele não parta para a Europa, é um sonho de todos os pais e é o meu também. Mas no momento espero que ele faça história no Goiás”, finalizou Ataíde.
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Pedro Ataíde e seu pai, Deraldo Ataíde, com o troféu de campeão e artilheiro do sub13 pelo Goiás Foto: Felipe Lisboa/Distrito do Esporte |
Inclusão social: fator motivacional para as escolinhas
Uma grande felicidade para Fred Cardim foi a participação de programas comunitários no evento. “Um fato interessante foi que em todas as categorias conseguimos incluir projetos sociais. Abraçamos a causa e tivemos várias equipes de Samambaia, Sobradinho, Gama, Santa Maria, Taguatinga e de outras regiões administrativas”, comentou Cardim. Inclusão que foi o objetivo de Vilton Matos, idealizador do PVM, Projeto Vida Melhor, do Gama-DF. “O Projeto Vida Melhor nasceu em 2003, mas com atividade só em 2004. O intuito foi a inclusão social, tínhamos crianças bem pobres e eu temia o futuro delas. Foi então que resolvi criar o PVM e dar uma nova chance aos pequenos”, disse o militar e idealizador do programa.
A participação do PVM na Copa Brasília foi um orgulho para Vilton Matos. “Nossos jogadores estão muito felizes em participar, chegaram aqui com tanta felicidade que foi lindo de se ver. Após os jogos alguns ficaram abatidos por conta do resultado, mas eu fiz questão de mostrar o lado positivo para eles, que foi a competição. Revelamos alguns atletas para clubes, cito o Jhon Cley (ex-jogador do Vasco da Gama) que passou por aqui e virou jogador profissional. Ainda tem jogadores hoje aqui jogando no Santos-DF”, finalizou Vilton Matos.
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Vilton Matos (à dir.) com dirigentes do PVM e a grande aposta, Crystine. Foto: Arquivo Pessoal/Vilton Matos |
Falta de clubes federados do Distrito Federal na Copa Brasília
Nenhum clube federado de Brasília participou do evento, o motivo da não participação foi duramente criticado por Fred Cardim. “Todos os clubes do Distrito Federal foram convidados, mas isso se esbarra no amadorismo deles. Eu sugiro até uma reunião com todos eles, para que aprendam conosco como se trabalha com as categorias de base. Brasiliense foi convidado, Gama foi convidado, o único que mostrou interesse foi o Sobradinho, mas que por causa de alguns problemas não conseguiu confirmar sua participação”, disse Cardim.
O professor ainda completou dizendo que os clubes não se preocupam com a criançada no futebol. “Tirando o Sobradinho, mais ninguém aqui em Brasília trabalha com as crianças e os outros clubes começam só com 15 anos. Cada vez mais as crianças saem com 8, 9, 10 anos daqui e os clubes esperam completar 15 para começar a se trabalhar com a base, perde-se muito tempo, estão indo no caminho contrário do que os grandes clubes planejam”, falou.
Cardim foi um dos organizadores do evento e crítico dos clubes brasilienses Foto: Felipe Lisboa/Distrito do Esporte |
“Os clubes daqui precisam de uma aula com outros clubes. Nossa escola (Cardim Sports) veio representando três instituições, Minas, Cota Mil e Cardim Social. Mostraram organização, disciplina e acima de tudo uma troca de experiência fantástica”, falou Fred Cardim. O professor de educação física ainda deu sua palavra final sobre a administração dos clubes do Distrito Federal. “Volto a dizer, se os clubes daqui não enxergarem a base de uma forma contextualizada, nós vamos continuar com um futebol de série D. Pra mim, como professor de educação física, isso tudo é uma vergonha, mas jamais vamos desistir. São ações como essa de hoje que fazem a diferença”, finalizou Fred Cardim.
Sobrinho de Lúcio, meia Jefferson busca clube para seguir carreira no futebol
Por Danilo Queiroz
A família Silva pode dizer, literalmente, que enfrentou os dois lados da moeda de uma carreira como jogador profissional de futebol. De um lado, Lucimar da Silva Ferreira, mais conhecido como Lúcio, alçou o caminho da fama, alcançando o ápice em 2002, quando foi titular na campanha do pentacampeonato mundial da seleçao brasileira. Do outro, Jefferson Rodrigo Tavares da Silva, meia-atacante e sobrinho do famoso zagueiro, que acumula passagens por Gama, Legião e Planaltina e agora busca uma nova chance para vingar no esporte. O contraponto do esporte mais famoso do mundo estão na trajetória dos dois atletas.
Quando Lúcio chegou ao topo da carreira durante a disputa da Copa do Mundo disputada na Coreia do Sul e no Japão, Jefferson tinha apenas 10 anos e acompanhava o sucesso do ilustre tio pela televisão. Porém, já nesta idade, o sonho de se profissionalizar no futebol e seguir os mesmos passos do zagueiro faziam com que os olhos do futuro meia-atacante brilhassem. “Sempre tive um exemplo, uma inspiração na própria família, pois o Lúcio é irmão do meu pai. Toda criança já sonhou em ser jogador de futebol e comigo não foi diferente, ainda mais vendo meu próprio tio com a camisa da seleção nacional. Seria impossível não ter esse desejo”, ressaltou.
O sonho começou a se tornar realidade dois anos depois. Com 12 anos, o sobrinho do pentacampeão ingressou no Zé Vasco, uma escolinha de futebol de Planaltina. Foi lá, inclusive, que o zagueiro Lúcio também deu os primeiros passos no esporte antes de disputar um jogo de Copa do Brasil pelo Guará e chamar a atenção do Internacional para depois subir os degraus do sucesso. Jefferson seguiu um caminho diferente: jogou todo período de categorias de base no Gama. O primeiro clube profissional do meia foi o Planaltina. Em 2011, veio a oportunidade de se transferir para o Legião. Foi no clube laranja que o jogador passou mais tempo e teve o que classifica como a melhor fase na carreira.
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No Legião, o melhor momento da carreira. No Gama, a chance de dividir vestiário com o zagueiro e tio Lúcio Foto: Arquivo Pessoal/Jefferson Rodrigo |
“Fiquei de 2011 até 2015 lá. Em 2012, durante um torneio no México, jogamos contra o sub-20 do Pachuca. Fiz um gol e ganhamos por 2 a 0. Eles se interessaram por mim, mas por não ter um empresário nem representante as negociações não deram certo”, contou o jogador. A falta de um profissional à frente das conversas com os clubes, inclusive, é vista por Jefferson como uma das principais barreiras enfrentadas para encontrar um novo clube para defender. “As coisas ficam mais difíceis assim”, lamentou.
Com o fim da passagem pelo Leão Branco, o meio-campo vestiu outras camisas do futebol do Distrito Federal. Primeiro, voltou ao Planaltina. Já no início desta temporada, Jefferson passou pelo Gama, onde disputou o Campeonato Candango. Antes de chegar ao Ninho do Periquito, o jogador quase sucumbiu as dificuldades enfrentadas pela maioria dos atletas que se aventuram a tentar ganhar a vida como esportista profissional. “Não foi o Lúcio que me levou para o Gama. Cheguei com a ajuda do Vilson e do Emanoel Teixeira, diretor e presidente do Legião, que me conhecem e sabem da minha capacidade. Eu estava para abandonar futebol”, revelou.
Passagem no Gama ao lado do tio famoso
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Jefferson com a medalha de 2002: ainda garoto, ele viu os jogos da campanha do penta pela TV
Foto: Arquivo Pessoal/Jefferson Rodrigo
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No Gama, Jefferson viveu a experiência de dividir vestiário com Lúcio, que havia voltado para o futebol local após se consagrar em times como Bayern de Munique, Inter de Milão, Juventus e São Paulo. “Por coincidência jogamos juntos lá. Sempre admirei, respeitei e tive orgulho da carreira e história de vida do meu tio”, afirmou. Antes de jogar com o famoso tio, ele apenas acompanhava o zagueiro pela televisão. “Em 2002, acompanhei a Copa do Mundo junto com a família. Nós ficávamos acordados de madrugada para assistir aos jogos. Ele estar jogando a Copa era motivo de alegria e muito orgulho para todos nós”, relembrou.
O parentesco com o famoso zagueiro pentacampeão mundial provoca questionamentos desconfortáveis a Jefferson, que se acostumou a ouvir perguntas como “porque seu tio nunca te ajudou sendo um jogador conhecido mundialmente”. Porém, o meio-campo tenta enxergar com outros olhos o relacionamento com o tio, a quem tem como ídolo. “Têm coisas que não entendemos o porque, mas a vida é assim mesmo. Sei que ele não é empresário e reconheço que ele não tem obrigação de me ajudar. Respeito muito a história dele e quero deixar isso bem claro. Sabemos que não só no futebol como na vida ninguém consegue nada sozinho” destacou.
Com a proximidade da Segunda Divisão do Campeonato Candango de 2018, Jefferson aguarda contatos para retomar a carreira no futebol ainda na atual temporada. Aos 26 anos, o meio-campo mantém vivo o sonho de triunfar no esporte, assim como Lúcio. “Atualmente estou sem clube. Sem empresário as coisas ficam difíceis, mas não vou deixar de lutar até o fim pelos meus sonhos e objetivos de vida. Não vou desistir”.
O Distrito Federal tem o primeiro classificado para a Copa São Paulo de 2019
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O Ceilândia será um dos representantes do Distrito Federal na 50° edição da Copinha |
História brasiliense na Copa São Paulo
Novo desafio: Adelson de Almeida assumirá o comando do Brasiliense em 2019
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Depois de várias temporadas e dois títulos candangos no Ceilândia, o treinador assume o Brasiliense para provar seu valor Foto: Ceilândia E.C, |
Doze dias depois de perder seu treinador, o Brasiliense contratou um novo profissional para a temporada 2019. Ex-Ceilândia, Adelson de Almeida foi o nome escolhido pela diretoria amarela para substituir o técnico Aílton Ferraz, que rescindiu seu contrato em 8 de julho para e já assumiu o Tupi-MG. Com o novo nome, o Jacaré volta a ter um comandante com experiência no futebol do Distrito Federal. A informação foi dada inicialmente pelo jornalista Marcelo Gonçalo, do DF Sports.
Além do Gato Preto, Adelson de Almeida acumula passagens por Capital e Gama no futebol do Distrito Federal. Fora de Brasília, o único clube dirigido pelo foi o Rioverdense, de Goiás. No Jacaré, o treinador reencontrará nomes conhecidos da longa passagem pelo alvinegro como o zagueiro Badhuga e o meio Felipe Cirne.
Nova chance
Veja os novos uniformes do Brazlândia para a disputa da Segundinha do Candangão
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Os novos uniformes da Garça são fabricados pela Petrucci e serão vendidos ao valor de R$ 100,00 Foto: Divulgação/G.E. Brazlândia |
Com a proximidade da Segunda Divisão do Campeonato Candango, que terá início em 11 de agosto, os clubes participantes vão definindo os útimos detalhes para a competição. Além da formação de elenco, os novos uniformes das agremiações vão sendo lançados aos poucos. Depois do Legião apresentar as camisas que utilizará, foi a vez do Brazlândia divulgar os modelos que vestirá na Segundinha.