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Palco do primeiro jogo em casa do Samambaense na Segundinha, estádio Orias passou por reformas recentes em toda a estrutura Foto: Divulgação/Prefeitura de Alexânia |
FFDF confirma estádios de quatros jogos da segunda rodada da Segundinha; Samambaense jogará em Alexânia/GO
Seleção da Rodada #1 – Craques do Candangão
Após o término de cada rodada da Segunda Divisão do Campeonato Candango de 2018, o Distrito do Esporte apresenta a Seleção da Rodada, eleita pelo perfil Craques do Candangão. A escolha dos jogadores que integram o esquadrão da competição de acesso do Distrito Federal sempre é baseada no desempenho dos atletas durante os jogos da rodada.
Na primeira rodada do torneio local, o destaque ficou para o Taguatinga, que goleou o CFZ por 5×2 e emplacou quatro atletas entre os melhores da rodada #1. Legião, com dois jogadores e o técnico, Planaltina, Legião e Botafogo, com dois nomes cada, e Capital, com um atletas, também estão representados na Seleção Craques do Candangão/Distrito do Esporte.
Vote no melhor jogador da primeira rodada da Segundinha na enquete abaixo
Giro da Segundinha: Taguatinga, Botafogo, Planaltina, Capital e Legião estreiam com vitória
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Cinco jogos abriram a Segunda Divisão do Campeonato Candango. Chuva de gols foi destaque Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte |
Jogos da 2ª rodada (18/08)
Movido pela felicidade do filho, atacante Batata brilha pelo Jaraguá na segunda divisão de Goiás
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Artilheiro com quatro gols, atacante brasiliense reúne forças para se manter bem em campo e apoiar o filho na luta contra a leucemia Foto: Arquivo Pessoal/Batata |
Normalmente, a boa fase de um jogador de futebol está aliada a diversos fatores. Assim como em qualquer profissão, o desempenho em alto nível está diretamente ligado ao ambiente de trabalho e as condições enfrentadas na vida pessoal. Artilheiro da Segunda Divisão do Campeonato Goiano, o atacante Batata, do Jaraguá, comemora a boa fase na carreira com um porém. O brilho dentro de campo está acompanhado diariamente da preocupação com o filho Guilherme, de apenas três anos, que está em Brasília lutando contra a leucemia.
Apoio da equipe e da comissão técnica para estar em Brasília
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Batata se divide entre os jogos pelo Jaraguá e as viagens a Brasília para acompanhar o tratamento do filho Guilherme Foto: Arquivo Pessoal/Batata |
“Revanche” contra o experiente Nonato pela artilharia
Escala de arbitragem e estádios liberados: FFDF resolve últimas pendências para início da Segundinha
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Últimos detalhes para início da divisão de acesso do Distrito Federal foram resolvidos durante a semana Foto: Divulgação/FFDF |
Arbitragem dos primeiros jogos é confirmada
Confira os jogos e os árbitros da primeira rodada da Segundinha
CFZ e Taguatinga será a primeira partida da Segundinha transmitida ao vivo pela TV União
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Rede União adquiriu os direitos de transmissão da divisão de acesso e transmitirá a abertura da competição ao vivo Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte |
Segundinha começa sábado
Especial hinos do futebol candango: escolha o tema mais bonito do Distrito Federal
Por Danilo Queiroz
O hino certamente é uma das maiores marcas de um clube de futebol. Com melodia característica, as músicas têm a função de exaltar a grandeza das equipes e sua história dentro do esporte mais popular do Brasil. No Distrito Federal não é diferente e a maioria dos clubes possuem composições com belos versos cantados em uníssono pelos intérpretes. Como não são todos os times que contam com um hino oficial, selecionamos nove que tem uma música própria. Vote no melhor no fim da matéria.
As letras costumam ficar em evidência na época da conquista de pompuosos títulos. Afinal, qual torcedor não gosta de ver o hino do seu clube tocar de forma impetuosa enquanto o time levanta a taça de campeão candango? Em 2018, a torcida do Sobradinho teve esse prazer quando o alvinegro conquistou o tricampeonato do Campeonato Candango. “Vencer! Vencer! Nosso lema é: Vencer! Sobradinho, meu clube querido, Hei de amá-lo, amá-lo até morrer”, ouviu-se em bom tom.
No futebol do Distrito Federal, os hinos possuem característas bastante marcantes. No hino do Gama, por exemplo, destaca o amor e fidelidade pelo alviverde candango. “Com lealdade, com galhardia, gigante do esporte, o mais forte há de ser!”, cita o hino. A torcida do time com mais títulos no futebol candango também é lembrada. “Tua torcida não se intimida, por que o lema é vencer”, homenageia.
Em um ritmo diferente dos hinos tradicionais, a música do Brasiliense cita a “aquarela” dos tons do Jacaré. “As cores do meu coração, verde, amarelo e branco, o meu time é campeão”, canta a letra, que também faz uma referência intimidadora ao estádio Serejão, tradicional palco do clube durante boa parte de sua história. “Vacilou caiu na Boca do Jacaré”, brada o hino.
De volta ao futebol candango na atual temporada, o Taguatinga resgata toda sua tradição, inclusive seu hino, um dos mais belos do Distrito Federal. “Salve, linda Ave Branca! Que vive pairando sob o ar Trazendo mais fé e esperança A este povo que sempre te amará. Taguatinga!”, cita a composição da Águia. “És tu quem encanta o povo Que habita a mais bela capital”, encerra a letra.
Outro clube de bastante tradicional na capital federal, o Brasília não fica atrás em relação ao seu hino, que traz belas frases como “Como um sol irradiante Ei de tê-lo até morrer” e “Você é o maior em tradição, Brasília”. A composição também exalta a fidelidade ao Colorado do Distrito Federal. “Colorado sempre serei”, decreta a canção.
Dos clubes do Entorno do Distrito Federal que disputam o Campeonato Candango, o Luziânia possuí uma letra que presta uma homenagem à cidade que acolheu a agremiação goiana. “De Goiás para os campos de Brasília desde o início da Capital […] Reluz, meu Luziânia”, cita a letra, que também exalta as cores do Igreja. “Azul Celeste é o manto protetor”.
O Legião é o time do rock, certo? Porém, o hino do clube laranja resolveu adotar outro ritmo popular no Brasil. À batida de um samba, estrofes como “Avante Legião ao seu destino de glória” são entoadas. A letra do hino do Paranoá destaca a força do clube e da cidade. “Hoje no esporte despontam para a vitória sempre alcançar”.
Talvez o mais animado de todos seja o do Ceilândia. Com uma batida mais veloz, um coral canta características e apoio ao alvinegro. “Mais um Ceilândia, Mais um, Vais conquistando mais um título, Está na hora de mais uma decisão”, cita o hino do Gato Preto que ainda destaca a festa da maior cidade do Distrito Federal pelo time.
O Lamartine Babo do Distrito Federal
Apesar das diferenças nas histórias e melodias, vários hinos de clubes do Distrito Federal têm uma semelhança: foram compostos por José Wilson Costa Dias. Morador de Taguatinga, ele recebeu a missão de criar a letra das canções de boa parte das equipes locais. Botafoguense de coração, começou a criar hinos de futebol em junho de 1980, quando compôs oito hinos em uma semana.
Segundo José Wilson afirmou em algumas entrevistas concedidas no passado, para criar seus hinos, ele apenas lê sobre a historia do time, descobrindo mais sobre a fundação, uniforme, cores e mascote da agremiação. Depois da pesquisa, a letra do sai em um período entre 10 minutos e uma hora. O primeiro hino composto por ele foi para o Brasília.
As letras de Ceilândia, Taguatinga e Sobradinho também são da autoria de José Wilson. O futebol carioca também conta com uma característica parecida. Boa parte dos clubes do estado, incluindo Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco da Gama, tem o hino assinado pelo mesmo compositor. O saudoso Lamartine Babo é reponsável ainda por outras sete letras.
No Distrito Federal, José Wilson também chegou a criar uma canção homenageando o Gama. Porém, o hino adotado pela torcida do clube alviverde foi feito por Paulo Farias e Moreira. Ao todo, o autor diz já ter composto cerca de 32 hinos de futebol. O hino do Brasiliense também é assinado por outro compositor: Walter Queiroz foi o nome escolhido para escrever a letra do time amarelo.
Ouça hinos do futebol do Distrito Federal e vote no mais bonito
De volta após 13 anos… relembre a história da ARUC no futebol candango
Por Danilo Queiroz
Famosa no futebol pelos belíssimos desfiles nas avenidas de samba do carnaval brasiliense, a Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro, mais conhecida como ARUC, tem uma pequena, mas intensa história no futebol do Distrito Federal, quando chegou a disputar algumas edições do Campeonato Candango no início dos anos 2000. Depois de se licenciar do esporte em 2005, o Gavião está de volta ao futebol local.
Dona de 31 títulos do carnaval, o time azul e branco do Cruzeiro Velho começou sua trajetória no futebol profissional em junho de 1999, quando foi criado seu Departamento de Futebol com forte influência de dirigentes do Gama, como Agrício Braga Filho e Wagner Marques. Márcio Coutinho, atual dirigente da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF). O objetivo inicial do clube era revelar jogadores no cenário local. Com isso, em 2000 a ARUC participou do primeiro torneio de sua história: a Segunda Divisão do Campeonato Candango.
A ligação com o alviverde também ficou nítida no primeiro elenco profissional da ARUC, já que praticamente todos os atletas haviam sido cedidos pelo Gama. Em 02 de setembro daquele ano, o time azul e branco entrou em campo pela primeira vez. O jogo inaugural da história do clube foi diante do Itapuã e aconteceu no gramado do estádio Mané Garrincha. A partida terminou empatada em 1×1, com o primeiro gol da nova agremiação sendo marcado pelo zagueiro Bilzão. Ao todo, foram 12 jogos na primeira fase do torneio, com seis vitórias, seis empates e a liderança da chave A.
Junto com o ARUC, se classificou o 26 F.C.. No grupo B da Segundinha de 2000, outro clube com expectativa de potência surgia no futebol local: o Brasiliense, também recém-inaugurado, passou sem dificuldade pelos seus jogos e garantiu uma das duas vagas da chave nas semifinais. A outra ficou com o Ceilandense, que viria a ser o adversário do time azul e branco na fase que definiria os dois classificados para o Candangão 2001. Como esperado, o Gavião e o Jacaré, já com a vaga na primeira divisão, se encontraram na decisão do torneio. Com vitória por 2×0, o time amarelo ficou com a taça.
Ascensão meteórica seguida de rápida queda
No ano seguinte, o objetivo da ARUC foi alcançado. Depois de iniciar o Campeonato Candango com dificuldades, o time azul e branco conseguiu se recuperar e garantir a permanência na primeira divisão do futebol do Distrito Federal. Em 2002, enquanto o Brasiliense acumulava lutas por títulos importantes, como a Copa do Brasil, e seguidas decisões do Candangão, o Gavião se limitava a lutar contra o rebaixamento ainda contando com jogadores cedidos pelo Gama.
A temporada de 2003 ficou marcada pelo fim da parceria com o alviverde. Com isso, a ARUC passou a contar com um time semi-profissionalizado, colhendo jogadores que se destacavam no futebol amador da cidade. O time azul e branco, inclusive, foi o primeiro do folclórico goleiro Serjão, que posteriormente alcançou o status de ídolo do Ceilândia. A ideia não vingou e a equipe acabou sendo rebaixada para a Segundinha.
Uma brecha no regulamento local permitiu que a ARUC disputasse a volta ao Candangão no mesmo ano. Porém, a empreitada não teve sucesso. O clube ainda tentou retornou para a elite do futebol nas duas temporadas seguintes, mas em 2005 acabou rebaixada para a recém-criada terceira divisão do Distrito Federal. O baque foi demais para as pretensões do clube, que acabou encerrando suas atividades no futebol profissional.
Volta com as mesmas raízes
O retorno da ARUC ao futebol candango apresenta características similares as que iniciaram a primeira fase do departamento profissional do clube em 2000. Assim como nos primeiros passos no esporte, o clube volta a contar com o apoio de um nome gamense: Alberto Carlos Mohamad, ex-responsável pelas categorias de base do alviverde, foi o responsável por reativar o futebol azul e branco.
As pretensões iniciais também são as mesmas e o clube deve se dedicar inicialmente as categorias juvenis com o objetivo de revelar novos nomes para o esporte do Distrito Federal. Os torneios locais infantil e juvenil irão acontecer nos próximos meses. O retorno da ARUC à segunda divisão do Candangão deve acontecer na próxima temporada.
Principais títulos da ARUC no futebol de campo
– Campeão Amador de Interclubes (1992)
– Campeã da Taça Alumínio/SP (1992)
– Vice-campeão Amador de Interclubes (1993)
– 3º lugar no Campeonato Amador da FMF (1996)
– Vice-campeã da Divisão de Acesso Profissional (2000)
– Campeã da Copa AGAP juvenil (2002)
– Bicampeã do Torneio Início da LIDESC (2005,06)
– Tricampeã do Torneio do Boi (2004,05,06)
LNB confirma participação do Universo/Brasília no NBB 2018/2019
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O Universo apoiou o basquete brasiliense no início da caminhada a nível nacional e volta para recolocar a cidade no NBB Foto: Reprodução da Internet |
Regulamento da 11ª edição do NBB
Times confirmados no NBB 2018/2019
Mané Garrincha receberá o quinto clássico entre Vasco x Flamengo em setembro
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O maior estádio do Distrito Federal receberá mais um clássico pelo Campeonato Brasileiro Foto: Reprodução da Internet |