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segunda-feira, 12 de maio de 2025
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Principal palco do DF em 2018, Bezerrão não deve ser problema para o Candangão

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Estádio recebeu 23 jogos locais no ano e será palco na próxima temporada
Foto: Fotos Públicas/Agência Brasília

Por Danilo Queiroz

Nos últimos anos, o maior problema da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) na organização do Campeonato Candango está relacionado a regularização dos palcos do torneio. Ano após ano, as arenas da capital federal apresentam problemas que impossibilitam seu uso no torneio local. Presença constante no torneio local desde que foi reformado, o estádio Bezerrão, mando de campo do Gama, caminha para estar presente na edição de 2019.
Palco das principais conquistas do alviverde candango, o estádio Valmir Campelo Bezerra – nome oficial da arena da cidade do Gama – foi inaugurado em 1977 e passou por um ampla reforma de modernização de suas instalações, ficando interditado entre janeiro de 2006 e novembro de 2008. A reinauguração do Bezerrão foi realizada em 19 de novembro daquele ano, com uma partida amistosa entre as seleções do Brasil e de Portugal. O jogo foi vencida pela seleção canarinha por 6×2. 
Nas últimas edições do principal torneio de futebol do DF, o estádio foi palco de várias partidas com boa presença de torcedores. Mandante fixo na arena, o Gama também costuma ter a maior média de presentes nas partidas do Candangão. Na atual temporada, o jogo com maior comparecimento nas arquibancadas do local foi entre Gama e Luziânia, pela semifinal, com 3.621 lugares ocupados. O alviverde teve ainda outros cinco jogos entre os 10 maiores públicos do campeonato.
Responsável por administrar o estádio Bezerrão, a Secretaria de Estado do Esporte, Turismo e Lazer informou que atualmente o local possui plenas condições de uso. A pasta destacou ainda que o local foi utilizado como local de treinamentos pela delegação do Vasco da Gama durante passagem por Brasília para o clássico contra o Flamengo disputado em setembro e válido pelo Campeonato Brasileiro. “A manutenção permanente tem sido executada rotineiramente”, ressaltou.

Gramado e instalações terão nova manutenção em dezembro

Com os cuidados sendo realizados, as instalações e gramado do Bezerrão estão aptos para serem utilizados. Porém, novos procedimentos de manutenção no palco serão realizados durante o mês de dezembro para garantir que a arena esteja em “perfeitas condições” para receber o Campeonato Candango de 2019, ressaltou a Secretaria de Esportes, que também é responsável pela preservação de outros equipamentos do esporte local, como o Mané Garrincha e o Ginásio Nilson Nelson. 
Mantendo a casa em ordem, a pasta responsável pelo estádio da cidade se prepara para providenciar os laudos necessários para o Bezerrão receber público durante o Candangão 2019. Para isso, será necessária aprovação da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Vigilância Sanitária. “Já estão estão sendo providenciados os documentos necessários junto aos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) em conformidade com as exigências da Confederação Brasileira de Futebol (CBF)”, garantiu.
Assim, o estádio Bezerrão, mais uma vez, será um porto-seguro da FFDF no momento de montar a tabela da competição. Na última temporada do futebol profissional do Distrito federal, a arena recebeu como mandantes Gama e Santa Maria, durante o Candangão. Na Segundinha, Botafogo-DF, Legião e Capital levaram seus jogos para o local que recebeu, ao todo, 23 jogos das duas competições do futebol da capital federal, sendo o palco mais utilizado nos torneios candangos. 

Prometido para a Copa do Mundo, estádio do Cave deve ficar fora do Candangão 2019

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Prometido para eventos internacionais, Cave segue esperando reforma
Foto: Reprodução da Internet

Por Danilo Queiroz

Nos últimos anos, o maior problema da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) na organização do Campeonato Candango está relacionado a regularização dos palcos do torneio. Ano após ano, as arenas da capital federal apresentam problemas que impossibilitam seu uso no torneio local. Um dos casos mais emblemáticos, o Estádio Antônio Otoni Filho, conhecido como Cave, continua sem receber reformas e deve ficar de fora da edição de 2019.
Com a proximidade da Copa das Confederações e da Copa do Mundo, o estádio foi prometido como uma das bases de treinamentos em Brasília para as seleções que disputariam os dois torneios da Fifa no Brasil em 2013 e 2014, respectivamente. Para isso, foi idealizada uma intervenção de obras para modernizar a estrutura do local. O Ministério do Esporte e o Governo do Distrito Federal anunciaram que seria necessário fazer uma reforma no equipamento, a um custo de R$ 2,27 milhões.
Entretanto, o prazo que antecedeu os torneios mundiais no país pareceu curto e a obra sequer saiu do papel. Dois anos depois, em 2016, eis que surge uma nova esperança para o estádio do Guará. Desta vez, a reforma do local voltou a ser prometida, mas visando os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, que teriam o Estádio Mané Garrincha, em Brasília, como uma das sedes do futebol. Porém, mais uma vez a reforma ficou apenas no imaginário dos torcedores da cidade.
As reformas ficaram na promessa, entretanto, a verba oriunda dos cofres públicos não foram fantasia e chegaram até às mãos dos responsáveis pela modernização do Cave. Ao todo, o estádio do Guará recebeu um investimento de R$ 6.166.632,96 por meio do Ministério do Esporte e mais R$ 1.024.568,75 destinados pelo GDF. Mas, ao que parece, o valor não foi suficiente para organizar minimamente a arena.

Administração do Guará descarta estádio para o Candangão 2019

Procurada pela reportagem do Distrito do Esporte, a Administração Regional do Guará, responsável por gerir toda a estrutura do complexo esportivo Centro Administrativo Vivencial e de Esporte, que também inclui a arena, informou que o estádio não está em condições de ser utilizado no Campeonato Candango de 2019. A informação foi ratificada ainda pela Secretaria da Casa Civil, Relações Institucionais e Sociais do GDF.
A execução da obra está sendo feita em parceira entre a Secretaria de Estado do Esporte, Turismo e Lazer do Distrito Federal e a Novacap. Em nota, a pasta afirmou que os trabalhos estão em andamento e, por isso, o estádio não pode receber jogos. Foi destacado ainda que “os órgãos envolvidos têm se empenhado para que a revitalização ocorra no menor espaço de tempo possível, a fim de que em breve possa estar em plenas condições de uso e ser palco de importantes competições. 
O Capital, clube da cidade que disputará a primeira divisão do Campeonato Candango em 2019, mais uma vez, ficará longe de sua torcida. O último jogo disputado no Cave teve justamente a Coruja em campo. Em 20 de abril de 2013, o clube celeste recebeu o Brasília pela última rodada do segundo turno do Candangão daquele ano e acabou derrotado por 1×0.

Escudo estrelado e novo patrocinador: Capital anuncia uniformes para o Candangão 2019

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Novas camisas do clube tiveram mudanças no design e novo patrocinador
Foto: Divulgação/Capital
Ainda em festa pela conquista do título da Segunda Divisão do Campeonato Candango e o consequente acesso à elite do futebol candango 2019, o Capital já volta suas atenções para sua reestreia no principal torneio local após quatro temporadas de ausência. Na tarde desta sexta-feira, o clube celeste anunciou em suas redes sociais os dois uniformes que vestirão o time durante a disputa do torneio.
Comparado aos modelos utilizados durante a exitosa campanha na divisão de acesso, a Coruja resolveu fazer mudanças bruscas nos exemplares titular e reserva. A mudança mais perceptível ao ver as novas camisas é o novo esquema de cores adotados para o manto da próxima temporada. Outra novidade é o surgimento de uma terceira estrela, referente a mais recente conquista na Segundinha local.
As cores e detalhes da camisa também foram modificados pelo Capital. Antes, o uniforme principal era predominantemente azul com algumas poucas inserções em preto. Em 2019, os atletas do clube utilizarão um modelo mesclado com o preto predominando a partir da parte de baixo com a parte de cima e as mangas contendo a cor azul. Todo em preto, o estilo da gola continua sendo careca, mas com uma pequena fenda no centro.
O segundo uniforme da próxima temporada seguirá as mesmas premissas, mas com a cor branca substituindo a preta em predominância. Com o anúncio dos modelos, o Capital também aproveitou a oportunidade para apresentar seu novo patrocinador master. Neste ano, o clube estampou a marca da Universidade de Brasília (UnB), parceira do projeto, e a logo de uma franquia de açaí. No ano que vem, o espaço nobre do manto será ocupado pela Água Mineral Orgânica.

Vendas programadas para novembro

Entre elogios, a apresentação dos novos uniformes do Capital também atiçou o interesse de diversos torcedores em adquiri as camisas. Em resposta, a Coruja anunciou que as vendas estão programadas para começar em novembro através do site oficial do clube. O valor, entretanto, ainda não foi anunciado. Na atual temporada, as dois mantos de jogo do time celeste foram comercializados ao custo de R$ 85,00.

Exemplo em meio ao caos, estádio Abadião mantém boas condições e garante presença no Candangão 2019

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Com laudos em dia e poucas reformas a fazer, Abadião não deve ser problemas para o Candangão 2019
Foto: Reprodução/Internet

Por Danilo Queiroz

Nos últimos anos, o maior problema da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) na organização do Campeonato Candango está relacionado a regularização dos palcos do torneio. Ano após ano, as arenas da capital federal apresentam problemas que impossibilitam seu uso no torneio local. Presente em todas as edições do Candangão desde 2000, o estádio Maria de Lourdes Abadia, o Abadião, figura como uma das arenas que se “salvam” em meio ao caos.
Entretanto, o uso de aspas na afirmação se faz preciso para ressaltar que, em algumas oportunidades, o estádio da maior cidade do DF também enfrentou problemas quanto à regularização para jogos. Na atual temporada, por exemplo, o Ceilândia precisou mandar seu primeiro jogo na Série D do Campeonato Brasileiro com portões fechados devido à falta de laudos de segurança emitido por órgãos do poder público.
Aos poucos, o entrave foi sendo superado, fazendo com que o estádio se tornasse uma das principais opções dos clubes locais na hora de decidir onde iriam mandar seus jogos. Nos últimos anos, o Abadião foi casa de Ceilândia, Ceilandense, Brasiliense e Taguatinga na disputa das duas divisões profissionais do DF. Além disso, o local é palco comum de jogos de futebol americano. Para a próxima temporada, o cenário deve ser parecido.
Pelo menos é isso que garante a Administração Regional de Ceilândia, responsável por gerir o estádio Abadião. Com algumas pequenas obras estruturais realizadas para a disputa dos torneios profissionais em 2018, a arena não deve precisar de grandes intervenções para estar em boas condições de uso. “Algumas ações, como a manutenção do gramado e instalações internas, estão sendo realizadas por parceiros que utilizam o espaço”, pontuou.
Grande dor de cabeça dos responsáveis por viabilizar o uso das arenas no Candangão, os quatro laudos de segurança exigidos por Corpo de Bombeiros, Polícias e Vigilância Sanitária, também estão em dia e devem estar em vigor em janeiro do ano que vem, quando está previsto o pontapé inicial da 61ª edição do principal campeonato de futebol do Distrito Federal. “O Abadião está regularizado”, frisou a administração.

Precisando de “reforma geral”, estádio JK só terá intervenção em 2019 e está fora do Candangão

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Fora do cenário local há três anos, estádio foi descartado do Candangão pela Administração Regional
Foto: Reprodução da Internet
Por Danilo Queiroz
Nos últimos anos, o maior problema da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) na organização do Campeonato Candango está relacionado a regularização dos palcos do torneio. Ano após ano, as arenas da capital federal apresentam problemas que impossibilitam seu uso no torneio local. Interditado há mais de três anos, o estádio Juscelino Kubitschek, no Paranoá, também não será utilizado no torneio da próxima temporada.
Em setembro, o Paranoá Esporte Clube, equipe que costumava mandar suas partidas no estádio, deu um sopro de esperança no coração de sua torcida ao postar um vídeo em suas redes sociais oficiais mostrando a execução de uma obra nas arquibancadas do JK. Entretanto, a Administração Regional da cidade, responsável por administrar o complexo, sepultou de vez a chance de a arena voltar ao Candangão em 2019. Hoje, apenas jogo de base, onde não há público, ocorrem no local.
Mesmo ressaltando que hoje o gramado do estádio está em “perfeito estado” para a prática do esporte, a administração da Região Administrativa lembrou que ainda existe uma série de obras estruturais a serem realizadas para colocar o JK dentro do exigido pelo Estatuto do Torcedor. Com a troca de mandato no Governo do Distrito Federal (GDF) se aproximando, a reforma também será adiada.
“As obras que o estádio JK necessita não está prevista no orçamento do governo local para este ano. Então, a tendência é ficar para a próxima gestão”, informou a administração em contato com a reportagem do Distrito do Esporte. “As Polícias Militar e Civil, o Corpo de Bombeiros, e a Vigilância Sanitária apontaram problemas em vistoria, deixando claro que o estádio não pode ser aberto ao público”, continuou a nota.

A administração descreve o cenário do caos afirmando que toda a “estrutura está comprometida”. As principais intervenções necessárias estão relacionadas à troca das catracas e portões de entrada, “que estão sem condições de uso”, melhorias nos banheiros, “que não comportam o público de eventos de grande porte”, e reparos nos degraus de arquibancada, onde “não há acessibilidade para os portadores de necessidades especiais”
A abertura de licitação para a reforma geral está prevista para o início de 2019, com prazo de conclusão em junho, de acordo cronograma da administração regional. O último jogo válido pelo Candangão no estádio foi disputado há mais de sete anos. Em 05 de fevereiro de 2011, o empate em 1×1 entre CFZ e Botafogo-DF pelo campeonato local daquele ano foi a última apresentação de clubes locais no JK.

No JK, imprensa trabalhava em condições precárias

Os cuidados com a condição de trabalho da imprensa, uma das grandes responsáveis por manter vivo o esporte de Brasília, é um dos principais problemas do estádio JK. Líder do portal Esportes Brasília e Secretário da Associação Brasiliense de Cronistas Desportivos (ABCD), Rener Lopes ressaltou a importância de atenção com os locais destinados aos jornalistas nas intervenções previstas no local.

Durante sua carreira, o jornalista vivenciou uma série de perrengues ao cobrir jogos na área destinada aos meios de comunicação no estádio. “Quando o Paranoá mandava seus jogos no estádio JK, as cabines de imprensa eram improvisadas com madeirite e feitas de última hora. Os jornalistas trabalham em um lugar quente e sem ventilação”, relembrou Rener.

“Na final da Segunda Divisão do Campeonato Candango entre Paranoá e CFZ, trabalhamos em uma área totalmente aberta, sem mesa nem nada. Era como uma lage e lá que eles querem manter a imprensa. Até perguntei no perfil oficial do clube se iam esquecer de novo as cabines de imprensa e, pelo visto, isso aconteceu”, criticou.

Destaque do Samambaia no Candanguinho negocia sua ida ao futebol de São Paulo

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Lorran está próximo de acerto com São Carlos Futebol Clube

Foto: Mayara Alves/Distrito do Esporte
Por João Marcelo
Velocidade, habilidade e uma finalização impressionante. Essas são as características de Lorran, destaque do Samambaia pelo Campeonato Brasiliense de Juniores 2018. O bom desempenho no Candanguinho gerou interesse dos dirigentes da Associação Atlética Batel, equipe sexagenária do Paraná. Logo após a curta passagem pelo sul do país, retorna ao Distrito Federal, desta vez para atuar pelos profissionais no Botafogo-DF, em decorrência da Segunda Divisão do estadual local. O jovem atacante continua seu tour pelo país e está próximo de acerto com São Carlos, equipe paulista que disputará a série A3 em 2019.
O campeonato de futebol júnior mais importante do Distrito Federal começou de forma gloriosa para Lorran. Sua equipe, Samambaia, entrou no chamado “grupo da morte” ao lado de Capital, Ceilândia, Cruzeiro, Gama e Real. O time começou bem, com gols do jovem atacante. Porém, a dificuldade em sua chave, deixou o clube na quarta posição, fora da fase final. Nada que abalasse a boa campanha do “garoto prodígio”, foram cinco gols em quatro jogos.

Passagem curta no Paraná e volta ao Distrito Federal

O bom campeonato feito pela cobra-cipó chamou a atenção de dirigentes do Batel, clube paranaense que disputava o Campeonato Paranaense de Futebol Sub19. Em seu início nos treinamentos com seus novos companheiros, se destacava com suas características que faziam os olhos dos representantes da equipe brilharem. A certeza de sucesso era grande, mas um entrave levou tudo água abaixo.
A expectativa pelos bons jogos do atacante não foram concretizadas por conta de documentação. A demora em regularizar o atacante gerou desconforto e o Lobo Paranaense viu seu promissor talento se transferir novamente para o Distrito Federal, desta vez para o Botafogo-DF. O clube alvinegro tinha dificuldades em seu poder ofensivo e depositou as esperanças em Lorran. Sua contratação foi comemorada entre a diretoria do clube, visto que o time a qual havia acabado de chegar, jogou o mesmo campeonato júnior e sabiam de suas qualidades.
O veloz artilheiro fez bons jogos pelo seu novo clube, porém suas atuações não foram suficientes para levar sua equipe à semifinal. A classificação era tido como complicada, pois quando Lorran chegou, o time já havia disputado três dos cinco jogos da primeira fase e se encontrava em uma situação delicada na tabela. Novamente suas atuações foram visadas por outros clubes e o cobiçado atacante desperta o interesse da equipe de São Paulo.

Esperança de gols

Lorran planeja seu acerto, junto ao São Carlos Futebol Clube, com esperança de manter sua boa média de gols e se destacar na série A3 do Paulistão. A sua provável equipe chegou às quartas, sendo eliminada pela Portuguesa Santista, que viria a ser vice-campeã e assegurado uma das duas vagas ao acesso. A esperança da diretoria é que em 2019 a história seja diferente, conquistar a tão sonhada promoção à série A2 pela Águia da Central, campeonato que não disputa desde 2013.
À equipe do Distrito do Esporte, Lorran mostrou otimismo com o acerto. “Tenho um pressentimento que lá (São Carlos FC) eu possa dar o melhor de mim e me destacar para ser visto por grandes clubes do Brasil. E que se Deus quiser, conquistar o acesso e ganhar visibilidade na minha carreira”, pontuou o jovem jogador.
Procurada pela reportagem do Distrito do Esporte, a assessoria de imprensa do São Carlos FC não confirmou a contratação. “Ocorreu hoje o Conselho Técnico do Campeonato Paulista da Série A3 e a partir de agora a diretoria começa a fazer o planejamento da competição. Como já estão vendo alguns nomes, pode ser que haja o interesse nesse atleta, porém, não existe nada oficial por parte do clube”, finalizou.

Universo/Caixa/Brasília é derrotado pelo Corinthians em São Paulo e segue sem vencer no NBB

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Em seu primeiro jogo fora de seus domínios, os brasiliense foram derrotados por 91 a 79
Foto: Divulgação/Universo/Twitter
O primeiro jogo do Universo/Caixa/Brasília como visitante no retorno ao Novo Basquete Brasil (NBB) teve o mesmo enredo das partidas disputadas em Brasília: muita luta em quadra, mas derrota no zerar do cronometro. Nesta quarta-feira (24/10), o time candango foi até São Paulo medir forças com o Corinthians no Ginásio Wlamir Marques e acabou derrotado por 91 a 79.
O primeiro quarto começou com muito equilíbrio entre as equipes, com o Brasília conseguindo abrir vantagem no marcador nos primeiros minutos do jogo. Depois de um período com muitas alternâncias no placar, o Corinthians conseguiu largar na frente e venceu a primeira parcial por 27 a 26. 
No segundo quarto, o alvinegro paulista continuou com o bom ritmo e ditou as ações ofensivas no jogo acudando a equipe brasiliense, com grande atuação individual da dupla Fischer e Fuller, autores de 12 dos 23 pontos da equipe paulista no segundo período, os corintianos abriram vantagem no marcador e foram para o intervalo à frente no placar: 50 a 44.
No terceiro período da partida, o Universo/Caixa/Brasília foi para cima em busca da tentativa de reverter a vantagem alvinegra. Com bom aproveitamento nos chutes durante o jogo (21/34), o Corinthians segurou a pressão da equipe comandada pelo técnico André Germano e foi para a última parcial com 11 pontos de vantagem: 71 a 60.
Nos últimos dez minutos de jogo, o Corinthians continuou com o mesmo ímpeto e não diminuiu seu ritmo. Comandando as ações ofensivas da partida e com grande atuação individual de Kyle Fuller, com seis pontos dos 17 na parcial (6/6, 100% de aproveitamento), o time paulista fechou o marcador em 91 a 79 e alcançou sua primeira vitória no NBB 2018/2019.
Mesmo com a derrota, o time candango ainda emplacou Zach Graham, com 29 pontos anotados como o cestinha do duelo. Com três derrotas no torneio, o Universo/Caixa/Brasília volta à quadra na próxima sexta-feira (26/10) também em São Paulo. O time brasiliense visitará o Mogi das Cruzes, às 21h10, no Ginásio Professor Hugo Ramos. O confronto será transmitido ao vivo pelo Fox Sports

O recomeço: ainda superando dor da perda, Batata acerta com Inhumas, da 3° divisão de Goiás

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O atacante também já tem conversas adiantadas para jogar na primeira divisão goiana em 2019
Foto: Reprodução

Por Danilo Queiroz

A vida é feita de recomeços. E, com essa premissa, o atacante Wilkerson Batata iniciará mais uma fase de sua carreira. Ainda superando a dor da perda do filho Guilherme, que tinha apenas três anos e faleceu no inicio de outubro em decorrência de um quadro de leucemia, o jogador acertou com o Inhumas, time da terceira divisão de Goiás, para a sequência da temporada.

Na segunda metade do ano, Batata se destacou com a camisa do Jaraguá, sendo vice-artilheiro da segunda divisão do Campeonato Goiano com oito gols. A passagem pelo clube, inclusive, foi conciliada com visitas a Gui no período em que ele esteve internado em um hospital de Brasília. Na época, o jogador costumava se deslocar da cidade goiana após treinos e jogos para poder ficar próximo do garoto.

Agora, o objetivo do atacante é um só: voltar a fazer o que mais gosta e continuar marcando gols para homenagear o pequeno. “Essa dor da perda nunca vai passar. Ainda mais de um filho e de um amigo. O Guilherme era isso para mim. Ele sempre gostou de ver o papai jogando e fazendo gols para ele. Ele costumava falar que era o Batatinha Jr.”, relembrou o atacante que, em julho, realizou um jogo festivo para angariar fundos e cobrir os custos do tratamento da doença.

“Quanto mais eu puder jogar e fazer o que gosto, acredito que estarei mais perto dele e passando para outros atletas que pensam em desistir a minha história de vida”, continuou Batata. Além do bom desempenho obtido no segundo semestre do ano, o atacante fechou com o Inhumas por indicação de Bruno Lessa, preparador físico que trabalhou no Brazlândia na segunda divisão do Campeonato Candango nesta temporada.

Atacante já tem conversas adiantadas para 2019

Após o fim da segunda divisão do Campeonato Goiano, Wilkerson Batata tinha decidido tirar os últimos meses do ano para descansar e poder ficar mais próximo do filho Guilherme em Brasília. Entretanto, em meio aos dias longe dos gramados, o atacante já recebia propostas para a próxima temporada. Informações apontavam o interesse de dois clubes da primeira divisão do futebol goiano e de times candangos nos serviços do jogador.

Um deles, inclusive, já está com negociação em andamento para contar com os gols de Batata em 2019. “A conversa com o Goianésia está bem adiantada”, frisou o jogador. Mesmo assim, ele ainda deixa o futuro para a próxima temporada em aberto. “Recebi muitos convites de clubes candangos também. Vamos aguardar que em breve terão novas informações sobre o próximo ano”, deixou no ar.

Em São Paulo, Universo/Caixa/Brasília busca recomeço no NBB. Veja detalhes dos rivais

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JP Batista, do Mogi das Cruzes, e Fischer, do Corinthians, são os principais destaques dos próximos rivais do Universo no NBB
Foto: Reprodução/LNB
Por Danilo Queiroz
A volta ao Novo Basquete Brasil (NBB) não vem sendo do jeito que a torcida e os integrantes do Universo/Caixa/Brasília esperavam. Após ficar uma temporada ausente do principal torneio de basquete do Brasil, a franquia brasiliense reestreou com duas derrotas dentro de seus domínios. Primeiro, foi superada pelo Vasco da Gama por 77×76. Na sequência, o algoz foi o Flamengo, que venceu por 94 a 69. As duas partidas foram no Ginásio Nilson Nelson.
Agora, o time candango tentará se recuperar na competição fora de seus domínios e fará sua primeira viagem para tentar trazer as primeiras vitórias na bagagem. Em São Paulo, o Universo/Caixa/Brasília terá dois desafios: primeiro enfrentará o Corinthians, na quarta-feira (24/10) às 21h no Ginásio Wlamir Marques, no Parque São Jorge. Já na sexta-feira (26/10), os brasilienses visitarão o Mogi das Cruzes, às 21h10, no Ginásio Professor Hugo Ramos.
Em 12º lugar na classificação, o Universo/Caixa/Brasília está fora da lista das oito equipes que, neste momento, estão avançando para os play-offs do NBB. Uma posição acima, o Corinthians também vem de duas derrotas na competição. Já o Mogi das Cruzes vem fazendo bonito. Com uma partida a mais no torneio, o clube paulista venceu duas partidas e perdeu outra, ficando raiz no terceiro lugar da tabela.

Fator casa também não foi diferencial no Corinthians

Colados na classificação do Novo Basquete Brasil (NBB), Universo/Caixa/Brasília e Corinthians também têm semelhanças no início da competição. Assim como o time brasiliense, o alvinegro paulista não conseguiu fazer bom uso do fator casa e foi derrotado duas vezes em seus domínios. Primeiro, perdeu para o Franca por 83×80. Na sequência, o Paulistano frustrou o mando de campo corintiano ao vencer por 92×83.
Comandando pelo técnico Bruno Savignani, o time paulista tem Fuller como o principal cestinha. Com 43 pontos anotados, o armador foi o principal cestinha alvinegro nos dois primeiros jogos. Outro grande perigo da equipe alvinegra está no armador Fischer, sendo o destaque do time no índice de eficiência do NBB, que retrata a contribuição do atleta para sua equipe na partida, considerando tanto os atributos positivos e os negativos.

Brasilienses terão que competir com bom início do Mogi

Na contra-partida do equilíbrio que promete marcar o primeiro jogo do Universo/Caixa/Brasília em solo paulista, o segundo desafio será contra um time com um grande início no Novo Basquete Brasil (NBB). Com duas vitórias (85 a 75 sobre o Paulistano e 100 a 72 sobre o Basquete Cearense) e uma derrota (83 a 77 diante do Pinheiros), o time está em terceiro lugar na tabela, atrás apenas de Flamengo e Pinheiros, que estão 100% na competição nacional.
Comandado pelo técnico Jorge Guerra, a equipe de Mogi das Cruzes conta com o jogador mais eficiente deste início de NBB. Com 62 pontos anotados, o pivô JP Batista vem sendo o grande destaque da equipe no início de competição. Na vitória contra o Basquete Cearense, ele foi responsável por um duplo-duplo, com 24 pontos e 14 rebotes conferidos na partida. A defesa, porém, é apontada pelo jogador como ponto fraco da equipe até agora.
“Durante toda a temporada o nosso treinador vem nos cobrando o lado defensivo. Ofensivamente conseguimos ir bem, mas com a defesa como um ponto fraco. Na partida contra o Basquete Cearense fizemos um trabalho defensivamente sólido e com isso conseguimos dar um gás no ataque. A vitória falou por si só”, disse o pivô do Mogi logo após a vitória que garantiu o time paulista como o primeiro a ultrapassar 100 pontos na atual edição do NBB.

Novo técnico e mesmo objetivo: Cerrado inicia preparação para a Liga Ouro

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Foto: Divulgação/EB Comunicação

Por Danilo Queiroz

Pelo segundo ano consecutivo, o Distrito Federal será representado pelo Cerrado Basquete na disputa da Liga Ouro, a divisão de acesso ao Novo Basquete Brasil (NBB). Com novo técnico, o time verde iniciou a preparação para tentar chegar na elite do basquete brasileiro mais de três meses antes do começo da temporada 2019 do torneio.

Depois de ser treinado por Alexandre Jackson e Marco Aurélio Prata de Carvalho na campanha de 2018, o Verdão do Cerrado resolveu promover o técnico Ronaldo Pacheco, que também atua como coordenador educacional das atividades do Cerrado Basquete nas categorias de base. O próximo passo agora é confirmar os nomes que irão compor o plantel.

Mais uma vez com a filosofia de montar o elenco com jogadores do basquete do Distrito Federal, o Cerrado irá realizar peneiras para colher novos atletas para a equipe. As seletivas estão acontecendo no Ginásio da Iesplan, na 907 Sul, às terças e quintas, às 21h, e na Arena Pipoka – inaugurada recentemente –, aos sábados, às 15h.

Em 2018, o clube verde realizou a sua estreia na Liga Ouro. Entretanto, o desempenho do time na competição foi para se esquecer. Em 16 jogos disputados, a equipe brasiliense conquistou apenas uma vitória e teve que amargar 15 tropeços, ficando na última posição da classificação geral e bem longe de conquistar uma vaga nos play-offs.
Com previsão de 11 equipes, torneio de acesso começará em janeiro

Organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), a Liga Ouro é a única competição de acesso ao Novo Basquete Brasil (NBB). Segundo o planejamento estabelecido pelo Departamento Técnico da entidade em julho, a próxima edição da divisão de acesso do basquete brasileiro começará em janeiro de 2019.

De acordo com o regulamento elaborado pelo Conselho de Administração da LNB para as próximas duas temporadas do torneio, apenas o campeão terá vaga assegurada no NBB 2019/2020. O prazo de inscrição das equipes para o campeonato de acesso se encerrou no último dia 02 de outubro. A última edição anterior foi, de longe, a maior da história, com a participação de nove equipes.

A expectativa é que a temporada 2019 ultrapasse a marca e conte com a participação de onze equipes. Além do Cerrado Basquete, Santos (SP), Palmeiras (SP), Brusque (SC), APAB Blumenau (SC), APV Londrina (PR), Liga Sorocabana (SP), Caxias do Sul Basquete (RS), Basquete Osasco (SP), Campo Mourão Basquete (PR) e Rio Claro Basquete (SP) devem integrar o torneio.

Um encontro com dirigentes das equipes foi realizado em São Paulo em setembro. “A reunião foi de um proveito muito grande para conhecermos as pessoas que estarão na próxima edição da Liga Ouro, que promete ser ainda melhor do que a última. O sentimento foi de total integração e por isso fico muito satisfeito com o que estamos construindo”, declarou Dimitri Rodrigues, presidente do Cerrado.