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quinta-feira, 1 de maio de 2025
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Capital revela mais quatro nomes do elenco e deve se apresentar no fim de novembro

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Kimbinha, Dogão, Languim e Klisman estão no elenco do clube celeste para o Candangão
Foto: Divulgação/Capital


Por Danilo Queiroz

Campeão da Segunda Divisão e com vaga garantida no Campeonato Candango de 2019, o Capital continua anunciando os nomes que irão compor o time do técnico Hugo Almeida. Após usar sua conta oficial no Instagram para revelar os quatro primeiros jogadores do elenco, a equipe celeste voltou a usar a rede social para anunciar a renovação de outros três atletas e a chegada de mais um.

Um dos nomes que permanecem na equipe teve grande importância na vitoriosa campanha realizada na divisão de acesso. Com apenas 21 anos, o meio-campo Dogão teve passagem pelo Paranoá e foi o autor do gol de empate do Capital na final da Segundinha diante do Taguatinga. Após o 1 a 1 no tempo normal, o clube levou a taça nas penalidades.
Outro nome com passagem pelo Paranoá no último Campeonato Candango, o lateral-direito Júlio César, conhecido como Languim, foi outro jogador que teve participação na campanha de acesso da Coruja na divisão de acesso. Com a versatilidade como característica, o atleta de 21 anos de idade pode atuar ainda como volante.
Também de contrato renovado para 2019, o volante Kilberty, também chamado de Kimbinha, é outro atleta garantido no elenco que disputará o Candangão pela Coruja. Relevado pelas categorias de base do Luziânia, o jogador chegou a iniciar alguns jogos, mas não chegou a se firmar como titular da equipe celeste, sendo opção no banco de reservas em outros momentos.

O Capital também confirmou a contratação de mais um atacante para o plantel. Com passagens por Santa Cruz (RN), Operário (MT) e Horizonte (CE), Klysman será mais um homem de frente à disposição de Hugo de Almeida. Durante sua carreira, o jogador de 23 anos também atuou fora do Brasil, no Sheriff, da Moldávia

Reapresentação pré-agendada para o fim de novembro

Anunciando o elenco da temporada 2019 aos poucos, o Capital já se prepara para retomar os trabalhos de treinamento visando a disputa do Campeonato Candango do futebol. Com os preparativos para o retorno aos trabalhos em fase final, a Coruja já definiu a provável data que os comandados do técnico Hugo Almeida voltam aos treinos.

O início da pré-temporada dos atletas foi agendado provisóriamente para 29 de novembro, uma quinta-feira, a pouco menos de 60 dias do início da temporada profissional do Distrito Federal. Com previsão de início para 20 de janeiro, os detalhes do Candangão 2019 serão definidos pela Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) em arbitral marcado para segunda-feira (05/11).

Incerteza marca panorama sobre participação do Serejão no Candangão 2019

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Responsável pelo estádio apontou necessidades de reformas para viabilizar local para o Candangão
Foto: Reprodução da Internet
Por Danilo Queiroz
Nos últimos anos, o maior problema da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) na organização do Campeonato Candango está relacionado a regularização dos palcos do torneio. Ano após ano, as arenas da capital federal apresentam problemas que impossibilitam seu uso no torneio local. Principal palco do futebol local em um passado recente, o estádio Serejão, em Taguatinga, agoniza à espera de intervenções que garantam seu retorno de forma permanente.
Durante a ascensão do Brasiliense no futebol brasileiro e a frequente participação em torneios de grande relevância do cenário nacional, a torcida do clube amarelo se acostumou a lotar as arquibancadas do local, que passou a ser carinhosamente chamado de Boca do Jacaré. No gramado do Serejão, o time conquistou boa parte dos seus títulos do Campeonato Candango, além de atuar nos títulos históricos dos Campeonatos Brasileiros da Série C, em 2002, e Série B, em 2004.
Casa do Jacaré até 2015, o estádio começou a ter seus primeiros problemas no ano seguinte. Uma grande reforma realizada no gramado da arena fez com que o clube amarelo optasse por mandar seus jogos no Candangão seguinte no estádio Abadião, em Ceilândia, indo depois para o estádio Mané Garrincha, em Brasília.  Na temporada 2018, o Serejão chegou a receber dois jogos do Bolamense na primeira fase do torneio local. Entretanto, novos problemas causaram a interdição do equipamento.
De responsabilidade da Administração Regional de Taguatinga, o estádio precisará de uma série de intervenções cirúrgicas para voltar definitivamente ao cenário esportivo do Distrito Federal. Segundo a pasta, alguns reparos que permitiram o uso parcial do Serejão foram realizados na atual gestão, comandada pela administradora Karolyne Guimarães dos Santos. No último mês, somente os gastos com contas de luz e água do local ultrapassaram R$ 6 mil.
Para ser liberado e voltar a sediar jogos do Campeonato Candango, o estádio precisaria, segundo a administração, de “reparos nas áreas elétrica e hidráulica e, principalmente, de um projeto de segurança” para atender às exigências do Estatuto do Torcedor. “Estamos trabalhando neste momento para resolver essas questões”, pontuou a responsável pelo espaço. Entretanto, a pasta não informou se o estádio receberá jogos locais, se existe verba para obras ou como os trabalhos caminham.
A justificativa dada à reportagem do Distrito do Esporte é a mesma que é passada para os constantes questionamentos de moradores da cidade por meio da página oficial da administração regional no Facebook. Por lá, a responsável pelo equipamento também costuma pontuar com frequência a necessidade de realizar “reformas estruturais” no Serejão. Já o Governo do Distrito Federal (GDF) acrescentou que vem realizando estudos para viabilizar a reabertura da arena.
Em entrevista recente, o técnico Adelson de Almeida, contratado para dirigir o Brasiliense em 2019, também manifestou o desejo de que o clube amarelo voltasse a mandar suas partidas no Serejão. Em diversas oportunidades, Luíza Estevão, principal dirigente do Brasiliense, afirmou o seu desejo em ver o time atuando novamente no estádio. Em 2016, após tentar voltar ao local, o Jacaré esbarrou nos problemas estruturais do equipamento.

De volta à Asceb, Universo/Caixa/Brasília enfrenta rivais opostos em busca de retomada no NBB

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Com quatro derrotas, time busca recomeço no Ginásio da Asceb contra paulistas
Foto: Ana Nascimento/Agência CAIXA de Notícias
Por Danilo Queiroz
Depois de 391 dias distante, o torcedor do Distrito Federal finalmente poderá matar a saudade de ver jogos do Novo Basquete Brasil (NBB) no Ginásio da Asceb. Tradicional palco do basquete brasiliense, o local será palco dos dois próximos jogos do Universo/Caixa/Brasília: primeiro, o time da capital federal receberá o Bauru, na quarta-feira (31/10), às 20h. Na sexta-feira (02/11), o adversário será o Franca, às 19h15.
Apesar do reencontro com o cenário dos jogos mais memoráveis do clube, o clima promete ser de tensão com a crise vivida no NBB. No seu retorno ao torneio – ficou ausente na temporada 2017/2018 -, o time brasiliense ainda não teve o tão esperado reencontro com a vitória. Até o momento, o Universo/Caixa/Brasília enfrentou Vasco, Flamengo, Corinthians e Mogi das Cruzes e saiu derrotados em todos os confrontos.
Devido a isso, os próximos dois jogos como mandante são considerados como essenciais por serem a chance de recomeço no principal torneio da modalidade no Brasil. Reconhecendo o início abaixo do esperado, o ala Arthur, um dos principais atletas do time, colocou os treinamentos como fundamentais para que o Universo/Caixa/Brasília se aproxime do nível de intensidade considerado ideal para o decorrer da temporada do NBB.
“Foi um bom período de treinos. Conseguimos trabalhar na nossa intensidade e também nos aspectos defensivos, que têm sido determinantes nas nossas partidas. O foco é em fazer mais um bom treino antes do primeiro jogo, para podermos entrar bem na partida com o Bauru e conseguirmos sair de quadra com a vitória”, avaliou o camisa 4, destacando a defesa como principal problema do time na competição.
O primeiro duelo diante da equipe do Bauru também será especial para o técnico André Germano. Antes de chegar à franquia do Distrito Federal, o comandante trabalhou como técnico e coordenador nas categorias de base e como auxiliar-técnico do time principal dos bauruenses. Entretanto, Germano garante que o reencontro com o ex-clube ficará em segundo plano assim que a bola laranja subir. 
“O período que eu passei por lá foi muito intenso e também de muito aprendizado, mas agora estou no Universo/Caixa/Brasília e vou fazer o melhor para defender o projeto. Tenho certeza que essa também é a mentalidade da comissão técnica do Bauru”, ressaltou o treinador, que também fez coro com o ala Arthur sobre as dificuldades da equipe nas primeiras atuações da temporada e que acabaram culminando no início ruim.

Rivais opostos

O início do Novo Basquete Brasil (NBB) também não foi nada favorável para a equipe do Bauru, adversário de quarta. Também com quatro jogos no torneio, o time baurense amargou três derrotas (para Pinheiros, Vasco e Franca) e venceu apenas um jogo (contra o Botafogo). Os destaques do time do técnico Demétrius Ferracciú são o pivô Lucas, o ala/pivô Jefferson e o ala/armador americano Larry James.
Com campanha oposta, o time de Franca obteve um início satisfatório na principal competição do basquete brasileiro. Assim como os rivais, já realizou quatro jogos no NBB. Entretanto, venceu três (Corinthians, Vasco e Bauru) e foi derrotado em apenas um deles (pelo Botafogo). Os destaques da equipe do técnico Helinho são o ala americano David Jackson, o ala/pivô Lucas Dias e o pivô Cipolini.

Ingressos à venda

As entradas para as partidas entre Universo/Caixa/Brasília x Bauru e Universo/Caixa/Brasília x Franca já estão à venda pela internet e ponto físico. Os valores dos ingressos são de R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada), para as compras antecipadas. No dia do jogo, também haverá comercialização de ingressos nas bilheterias do ginásio. Os valores, porém, serão de R$ 20 (meia-entrada) e R$ 40 (inteira).
Os bilhetes estão disponíveis pela internet, no site oficial do time e também no site da Eventim. Nas vendas online, não há cobrança de taxa de conveniência. Há também um ponto de venda físico na Central de Ingressos, no 2º subsolo do Brasília Shopping. Além do beneficiados pela lei, doadores de 1kg de alimento não-perecível têm direito a meia-entrada. Crianças de até 4 anos e 11 meses de idade não pagam.

Capital começa a anunciar elenco para a disputa do Candangão

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Cunhado, M. Lorenzo, Douglas Alves e Anjinho foram os primeiros confirmados
Foto: Reprodução/Instagram/Capital
Recém-chegado à primeira divisão do futebol candango, o Capital quer fazer bonito e já está anunciando os jogadores que irão compor o elenco do clube na disputa do Campeonato Candango de 2019. Entre permanências e novos nomes, a Coruja anunciou, somente na última segunda-feira (29/10), quatro jogadores que estarão à disposição do técnico Hugo Almeida, que foi responsável por recolocar o time celeste na elite do Distrito Federal.
O primeiro atleta anunciado pelo campeão da divisão de acesso foi o atacante Anjinho, que também atuou na segunda divisão do futebol candango, mas vestindo a camisa do Taguatinga, vice-campeão do torneio e também com vaga garantida no Candangão. Antes de vestir o uniforme celeste, o jogador acumulou diversas passagens em equipes locais: Brasília, Legião, Cruzeiro, Luziânia e CFZ foram algumas das agremiações defendidas.
O segundo nome anunciado pela Coruja durante o dia foi o de Douglas Alves. Podendo atuar como volante e meio-campo, o jogador também foi apresentado para a torcida celeste através do Instagram oficial do Capital. Antes de chegar ao Distrito Federal, o atleta acumulou passagens por equipes como o Figueirense, de Santa Catarina, e o Red Bull Brasil, agremiação do estado de São Paulo.
Herói da conquista da Segundinha do Distrito Federal e o consequente acesso para o Candangão 2019, o goleiro Matheus Lorenzo teve seu contrato renovado e é mais um nome do elenco celeste. Na grande final da divisão de acesso, o arqueiro confirmou a boa forma que vinha apresentado durante o campeonato. Pulando no canto certo em todas as bolas, ele defendeu duas cobranças e garantiu a vitória nas penalidades por 5×4 e a conquista invicta da divisão de acesso para o Capital.
O último nome anunciado pelo clube celeste também participou da conquista histórica da Segunda Divisão em setembro. Após chegar no clube junto com Jobson, o volante Matheus Lacerda, conhecido como Cunhado, acertou sua permanência para 2019. Antes de chegar ao Capital o jogador acumulou passagens pelo futebol albanês e pelo Brasiliense. Seu último clube havia sido o Mirandela, de Portugal.

Principal palco do DF em 2018, Bezerrão não deve ser problema para o Candangão

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Estádio recebeu 23 jogos locais no ano e será palco na próxima temporada
Foto: Fotos Públicas/Agência Brasília

Por Danilo Queiroz

Nos últimos anos, o maior problema da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) na organização do Campeonato Candango está relacionado a regularização dos palcos do torneio. Ano após ano, as arenas da capital federal apresentam problemas que impossibilitam seu uso no torneio local. Presença constante no torneio local desde que foi reformado, o estádio Bezerrão, mando de campo do Gama, caminha para estar presente na edição de 2019.
Palco das principais conquistas do alviverde candango, o estádio Valmir Campelo Bezerra – nome oficial da arena da cidade do Gama – foi inaugurado em 1977 e passou por um ampla reforma de modernização de suas instalações, ficando interditado entre janeiro de 2006 e novembro de 2008. A reinauguração do Bezerrão foi realizada em 19 de novembro daquele ano, com uma partida amistosa entre as seleções do Brasil e de Portugal. O jogo foi vencida pela seleção canarinha por 6×2. 
Nas últimas edições do principal torneio de futebol do DF, o estádio foi palco de várias partidas com boa presença de torcedores. Mandante fixo na arena, o Gama também costuma ter a maior média de presentes nas partidas do Candangão. Na atual temporada, o jogo com maior comparecimento nas arquibancadas do local foi entre Gama e Luziânia, pela semifinal, com 3.621 lugares ocupados. O alviverde teve ainda outros cinco jogos entre os 10 maiores públicos do campeonato.
Responsável por administrar o estádio Bezerrão, a Secretaria de Estado do Esporte, Turismo e Lazer informou que atualmente o local possui plenas condições de uso. A pasta destacou ainda que o local foi utilizado como local de treinamentos pela delegação do Vasco da Gama durante passagem por Brasília para o clássico contra o Flamengo disputado em setembro e válido pelo Campeonato Brasileiro. “A manutenção permanente tem sido executada rotineiramente”, ressaltou.

Gramado e instalações terão nova manutenção em dezembro

Com os cuidados sendo realizados, as instalações e gramado do Bezerrão estão aptos para serem utilizados. Porém, novos procedimentos de manutenção no palco serão realizados durante o mês de dezembro para garantir que a arena esteja em “perfeitas condições” para receber o Campeonato Candango de 2019, ressaltou a Secretaria de Esportes, que também é responsável pela preservação de outros equipamentos do esporte local, como o Mané Garrincha e o Ginásio Nilson Nelson. 
Mantendo a casa em ordem, a pasta responsável pelo estádio da cidade se prepara para providenciar os laudos necessários para o Bezerrão receber público durante o Candangão 2019. Para isso, será necessária aprovação da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Vigilância Sanitária. “Já estão estão sendo providenciados os documentos necessários junto aos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) em conformidade com as exigências da Confederação Brasileira de Futebol (CBF)”, garantiu.
Assim, o estádio Bezerrão, mais uma vez, será um porto-seguro da FFDF no momento de montar a tabela da competição. Na última temporada do futebol profissional do Distrito federal, a arena recebeu como mandantes Gama e Santa Maria, durante o Candangão. Na Segundinha, Botafogo-DF, Legião e Capital levaram seus jogos para o local que recebeu, ao todo, 23 jogos das duas competições do futebol da capital federal, sendo o palco mais utilizado nos torneios candangos. 

Prometido para a Copa do Mundo, estádio do Cave deve ficar fora do Candangão 2019

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Prometido para eventos internacionais, Cave segue esperando reforma
Foto: Reprodução da Internet

Por Danilo Queiroz

Nos últimos anos, o maior problema da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) na organização do Campeonato Candango está relacionado a regularização dos palcos do torneio. Ano após ano, as arenas da capital federal apresentam problemas que impossibilitam seu uso no torneio local. Um dos casos mais emblemáticos, o Estádio Antônio Otoni Filho, conhecido como Cave, continua sem receber reformas e deve ficar de fora da edição de 2019.
Com a proximidade da Copa das Confederações e da Copa do Mundo, o estádio foi prometido como uma das bases de treinamentos em Brasília para as seleções que disputariam os dois torneios da Fifa no Brasil em 2013 e 2014, respectivamente. Para isso, foi idealizada uma intervenção de obras para modernizar a estrutura do local. O Ministério do Esporte e o Governo do Distrito Federal anunciaram que seria necessário fazer uma reforma no equipamento, a um custo de R$ 2,27 milhões.
Entretanto, o prazo que antecedeu os torneios mundiais no país pareceu curto e a obra sequer saiu do papel. Dois anos depois, em 2016, eis que surge uma nova esperança para o estádio do Guará. Desta vez, a reforma do local voltou a ser prometida, mas visando os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, que teriam o Estádio Mané Garrincha, em Brasília, como uma das sedes do futebol. Porém, mais uma vez a reforma ficou apenas no imaginário dos torcedores da cidade.
As reformas ficaram na promessa, entretanto, a verba oriunda dos cofres públicos não foram fantasia e chegaram até às mãos dos responsáveis pela modernização do Cave. Ao todo, o estádio do Guará recebeu um investimento de R$ 6.166.632,96 por meio do Ministério do Esporte e mais R$ 1.024.568,75 destinados pelo GDF. Mas, ao que parece, o valor não foi suficiente para organizar minimamente a arena.

Administração do Guará descarta estádio para o Candangão 2019

Procurada pela reportagem do Distrito do Esporte, a Administração Regional do Guará, responsável por gerir toda a estrutura do complexo esportivo Centro Administrativo Vivencial e de Esporte, que também inclui a arena, informou que o estádio não está em condições de ser utilizado no Campeonato Candango de 2019. A informação foi ratificada ainda pela Secretaria da Casa Civil, Relações Institucionais e Sociais do GDF.
A execução da obra está sendo feita em parceira entre a Secretaria de Estado do Esporte, Turismo e Lazer do Distrito Federal e a Novacap. Em nota, a pasta afirmou que os trabalhos estão em andamento e, por isso, o estádio não pode receber jogos. Foi destacado ainda que “os órgãos envolvidos têm se empenhado para que a revitalização ocorra no menor espaço de tempo possível, a fim de que em breve possa estar em plenas condições de uso e ser palco de importantes competições. 
O Capital, clube da cidade que disputará a primeira divisão do Campeonato Candango em 2019, mais uma vez, ficará longe de sua torcida. O último jogo disputado no Cave teve justamente a Coruja em campo. Em 20 de abril de 2013, o clube celeste recebeu o Brasília pela última rodada do segundo turno do Candangão daquele ano e acabou derrotado por 1×0.

Escudo estrelado e novo patrocinador: Capital anuncia uniformes para o Candangão 2019

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Novas camisas do clube tiveram mudanças no design e novo patrocinador
Foto: Divulgação/Capital
Ainda em festa pela conquista do título da Segunda Divisão do Campeonato Candango e o consequente acesso à elite do futebol candango 2019, o Capital já volta suas atenções para sua reestreia no principal torneio local após quatro temporadas de ausência. Na tarde desta sexta-feira, o clube celeste anunciou em suas redes sociais os dois uniformes que vestirão o time durante a disputa do torneio.
Comparado aos modelos utilizados durante a exitosa campanha na divisão de acesso, a Coruja resolveu fazer mudanças bruscas nos exemplares titular e reserva. A mudança mais perceptível ao ver as novas camisas é o novo esquema de cores adotados para o manto da próxima temporada. Outra novidade é o surgimento de uma terceira estrela, referente a mais recente conquista na Segundinha local.
As cores e detalhes da camisa também foram modificados pelo Capital. Antes, o uniforme principal era predominantemente azul com algumas poucas inserções em preto. Em 2019, os atletas do clube utilizarão um modelo mesclado com o preto predominando a partir da parte de baixo com a parte de cima e as mangas contendo a cor azul. Todo em preto, o estilo da gola continua sendo careca, mas com uma pequena fenda no centro.
O segundo uniforme da próxima temporada seguirá as mesmas premissas, mas com a cor branca substituindo a preta em predominância. Com o anúncio dos modelos, o Capital também aproveitou a oportunidade para apresentar seu novo patrocinador master. Neste ano, o clube estampou a marca da Universidade de Brasília (UnB), parceira do projeto, e a logo de uma franquia de açaí. No ano que vem, o espaço nobre do manto será ocupado pela Água Mineral Orgânica.

Vendas programadas para novembro

Entre elogios, a apresentação dos novos uniformes do Capital também atiçou o interesse de diversos torcedores em adquiri as camisas. Em resposta, a Coruja anunciou que as vendas estão programadas para começar em novembro através do site oficial do clube. O valor, entretanto, ainda não foi anunciado. Na atual temporada, as dois mantos de jogo do time celeste foram comercializados ao custo de R$ 85,00.

Exemplo em meio ao caos, estádio Abadião mantém boas condições e garante presença no Candangão 2019

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Com laudos em dia e poucas reformas a fazer, Abadião não deve ser problemas para o Candangão 2019
Foto: Reprodução/Internet

Por Danilo Queiroz

Nos últimos anos, o maior problema da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) na organização do Campeonato Candango está relacionado a regularização dos palcos do torneio. Ano após ano, as arenas da capital federal apresentam problemas que impossibilitam seu uso no torneio local. Presente em todas as edições do Candangão desde 2000, o estádio Maria de Lourdes Abadia, o Abadião, figura como uma das arenas que se “salvam” em meio ao caos.
Entretanto, o uso de aspas na afirmação se faz preciso para ressaltar que, em algumas oportunidades, o estádio da maior cidade do DF também enfrentou problemas quanto à regularização para jogos. Na atual temporada, por exemplo, o Ceilândia precisou mandar seu primeiro jogo na Série D do Campeonato Brasileiro com portões fechados devido à falta de laudos de segurança emitido por órgãos do poder público.
Aos poucos, o entrave foi sendo superado, fazendo com que o estádio se tornasse uma das principais opções dos clubes locais na hora de decidir onde iriam mandar seus jogos. Nos últimos anos, o Abadião foi casa de Ceilândia, Ceilandense, Brasiliense e Taguatinga na disputa das duas divisões profissionais do DF. Além disso, o local é palco comum de jogos de futebol americano. Para a próxima temporada, o cenário deve ser parecido.
Pelo menos é isso que garante a Administração Regional de Ceilândia, responsável por gerir o estádio Abadião. Com algumas pequenas obras estruturais realizadas para a disputa dos torneios profissionais em 2018, a arena não deve precisar de grandes intervenções para estar em boas condições de uso. “Algumas ações, como a manutenção do gramado e instalações internas, estão sendo realizadas por parceiros que utilizam o espaço”, pontuou.
Grande dor de cabeça dos responsáveis por viabilizar o uso das arenas no Candangão, os quatro laudos de segurança exigidos por Corpo de Bombeiros, Polícias e Vigilância Sanitária, também estão em dia e devem estar em vigor em janeiro do ano que vem, quando está previsto o pontapé inicial da 61ª edição do principal campeonato de futebol do Distrito Federal. “O Abadião está regularizado”, frisou a administração.

Precisando de “reforma geral”, estádio JK só terá intervenção em 2019 e está fora do Candangão

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Fora do cenário local há três anos, estádio foi descartado do Candangão pela Administração Regional
Foto: Reprodução da Internet
Por Danilo Queiroz
Nos últimos anos, o maior problema da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) na organização do Campeonato Candango está relacionado a regularização dos palcos do torneio. Ano após ano, as arenas da capital federal apresentam problemas que impossibilitam seu uso no torneio local. Interditado há mais de três anos, o estádio Juscelino Kubitschek, no Paranoá, também não será utilizado no torneio da próxima temporada.
Em setembro, o Paranoá Esporte Clube, equipe que costumava mandar suas partidas no estádio, deu um sopro de esperança no coração de sua torcida ao postar um vídeo em suas redes sociais oficiais mostrando a execução de uma obra nas arquibancadas do JK. Entretanto, a Administração Regional da cidade, responsável por administrar o complexo, sepultou de vez a chance de a arena voltar ao Candangão em 2019. Hoje, apenas jogo de base, onde não há público, ocorrem no local.
Mesmo ressaltando que hoje o gramado do estádio está em “perfeito estado” para a prática do esporte, a administração da Região Administrativa lembrou que ainda existe uma série de obras estruturais a serem realizadas para colocar o JK dentro do exigido pelo Estatuto do Torcedor. Com a troca de mandato no Governo do Distrito Federal (GDF) se aproximando, a reforma também será adiada.
“As obras que o estádio JK necessita não está prevista no orçamento do governo local para este ano. Então, a tendência é ficar para a próxima gestão”, informou a administração em contato com a reportagem do Distrito do Esporte. “As Polícias Militar e Civil, o Corpo de Bombeiros, e a Vigilância Sanitária apontaram problemas em vistoria, deixando claro que o estádio não pode ser aberto ao público”, continuou a nota.

A administração descreve o cenário do caos afirmando que toda a “estrutura está comprometida”. As principais intervenções necessárias estão relacionadas à troca das catracas e portões de entrada, “que estão sem condições de uso”, melhorias nos banheiros, “que não comportam o público de eventos de grande porte”, e reparos nos degraus de arquibancada, onde “não há acessibilidade para os portadores de necessidades especiais”
A abertura de licitação para a reforma geral está prevista para o início de 2019, com prazo de conclusão em junho, de acordo cronograma da administração regional. O último jogo válido pelo Candangão no estádio foi disputado há mais de sete anos. Em 05 de fevereiro de 2011, o empate em 1×1 entre CFZ e Botafogo-DF pelo campeonato local daquele ano foi a última apresentação de clubes locais no JK.

No JK, imprensa trabalhava em condições precárias

Os cuidados com a condição de trabalho da imprensa, uma das grandes responsáveis por manter vivo o esporte de Brasília, é um dos principais problemas do estádio JK. Líder do portal Esportes Brasília e Secretário da Associação Brasiliense de Cronistas Desportivos (ABCD), Rener Lopes ressaltou a importância de atenção com os locais destinados aos jornalistas nas intervenções previstas no local.

Durante sua carreira, o jornalista vivenciou uma série de perrengues ao cobrir jogos na área destinada aos meios de comunicação no estádio. “Quando o Paranoá mandava seus jogos no estádio JK, as cabines de imprensa eram improvisadas com madeirite e feitas de última hora. Os jornalistas trabalham em um lugar quente e sem ventilação”, relembrou Rener.

“Na final da Segunda Divisão do Campeonato Candango entre Paranoá e CFZ, trabalhamos em uma área totalmente aberta, sem mesa nem nada. Era como uma lage e lá que eles querem manter a imprensa. Até perguntei no perfil oficial do clube se iam esquecer de novo as cabines de imprensa e, pelo visto, isso aconteceu”, criticou.

Destaque do Samambaia no Candanguinho negocia sua ida ao futebol de São Paulo

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Lorran está próximo de acerto com São Carlos Futebol Clube

Foto: Mayara Alves/Distrito do Esporte
Por João Marcelo
Velocidade, habilidade e uma finalização impressionante. Essas são as características de Lorran, destaque do Samambaia pelo Campeonato Brasiliense de Juniores 2018. O bom desempenho no Candanguinho gerou interesse dos dirigentes da Associação Atlética Batel, equipe sexagenária do Paraná. Logo após a curta passagem pelo sul do país, retorna ao Distrito Federal, desta vez para atuar pelos profissionais no Botafogo-DF, em decorrência da Segunda Divisão do estadual local. O jovem atacante continua seu tour pelo país e está próximo de acerto com São Carlos, equipe paulista que disputará a série A3 em 2019.
O campeonato de futebol júnior mais importante do Distrito Federal começou de forma gloriosa para Lorran. Sua equipe, Samambaia, entrou no chamado “grupo da morte” ao lado de Capital, Ceilândia, Cruzeiro, Gama e Real. O time começou bem, com gols do jovem atacante. Porém, a dificuldade em sua chave, deixou o clube na quarta posição, fora da fase final. Nada que abalasse a boa campanha do “garoto prodígio”, foram cinco gols em quatro jogos.

Passagem curta no Paraná e volta ao Distrito Federal

O bom campeonato feito pela cobra-cipó chamou a atenção de dirigentes do Batel, clube paranaense que disputava o Campeonato Paranaense de Futebol Sub19. Em seu início nos treinamentos com seus novos companheiros, se destacava com suas características que faziam os olhos dos representantes da equipe brilharem. A certeza de sucesso era grande, mas um entrave levou tudo água abaixo.
A expectativa pelos bons jogos do atacante não foram concretizadas por conta de documentação. A demora em regularizar o atacante gerou desconforto e o Lobo Paranaense viu seu promissor talento se transferir novamente para o Distrito Federal, desta vez para o Botafogo-DF. O clube alvinegro tinha dificuldades em seu poder ofensivo e depositou as esperanças em Lorran. Sua contratação foi comemorada entre a diretoria do clube, visto que o time a qual havia acabado de chegar, jogou o mesmo campeonato júnior e sabiam de suas qualidades.
O veloz artilheiro fez bons jogos pelo seu novo clube, porém suas atuações não foram suficientes para levar sua equipe à semifinal. A classificação era tido como complicada, pois quando Lorran chegou, o time já havia disputado três dos cinco jogos da primeira fase e se encontrava em uma situação delicada na tabela. Novamente suas atuações foram visadas por outros clubes e o cobiçado atacante desperta o interesse da equipe de São Paulo.

Esperança de gols

Lorran planeja seu acerto, junto ao São Carlos Futebol Clube, com esperança de manter sua boa média de gols e se destacar na série A3 do Paulistão. A sua provável equipe chegou às quartas, sendo eliminada pela Portuguesa Santista, que viria a ser vice-campeã e assegurado uma das duas vagas ao acesso. A esperança da diretoria é que em 2019 a história seja diferente, conquistar a tão sonhada promoção à série A2 pela Águia da Central, campeonato que não disputa desde 2013.
À equipe do Distrito do Esporte, Lorran mostrou otimismo com o acerto. “Tenho um pressentimento que lá (São Carlos FC) eu possa dar o melhor de mim e me destacar para ser visto por grandes clubes do Brasil. E que se Deus quiser, conquistar o acesso e ganhar visibilidade na minha carreira”, pontuou o jovem jogador.
Procurada pela reportagem do Distrito do Esporte, a assessoria de imprensa do São Carlos FC não confirmou a contratação. “Ocorreu hoje o Conselho Técnico do Campeonato Paulista da Série A3 e a partir de agora a diretoria começa a fazer o planejamento da competição. Como já estão vendo alguns nomes, pode ser que haja o interesse nesse atleta, porém, não existe nada oficial por parte do clube”, finalizou.