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quinta-feira, 1 de maio de 2025
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Real fecha com Filipe Cirne e lateral campeão candango em 2018

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O Leão do Cerrado continua adiantando seu projeto para o Candangão 2019
Foto: Ascom/Real FC
O Real continua forte no mercado buscando reforçar seu elenco para o Campeonato Candango de 2019. Adiantando seu planejamento para a disputa do terceiro torneio local consecutivo, o Leão do Cerrado anunciou na manhã desta segunda-feira (12/11) mais dois jogadores para qualificar seu elenco: o lateral-direito Luan e o meio-campo Filipe Cirne.
Para fechar com Cirne, o Leão do Planalto precisou vencer uma disputa caseira com o Gama, que também tinha interesse no futebol do meio-campista para o Candangão. Porém, o jogador, que já teve passagens por Brasília, Ceilândia e Brasiliense na capital federal, optou por aceitar o desafio aurianil e assinou contrato com o Real para o torneio local.
“Estou muito feliz com a ida para o Real, que é um time novo, mas que está entre os melhores do DF. Espero que em 2019 possamos chegar na final do Candangão para que o nosso time possa ter calendário e colocar os nossos planos em prática. A estrutura e as condições de trabalho dadas pelo clube são de um time que tem que jogar o ano inteiro”, ressalta o jogador ao site oficial do clube.
O clube também trouxe a experiência do lateral-direito Luan, que foi titular na campanha do título do Sobradinho nesta temporada. Em sua carreira, o jogador acumula passagens por diversos outros clubes do DF e do restante do país, como Paracatu-MG, Ceilândia e Madureira-RJ. O América Morrinhos-GO foi a última camisa defendida por ele.
A reapresentação para o início da pré-temporada do Real está marcada para 26 de novembro. O clube realizará toda a sua preparação em seu próprio CT. Já a estreia no Campeonato Candango está marcada para 60 dias depois. O clube irá visitar o Ceilândia, no estádio Abadião, em 26 de janeiro. O horário da partida ainda será definido pela Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF)

Luziânia mantém nomes identificados com o clube em busca do tri candango

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Ao todo, o Azulino já acertou com 14 nomes para a disputa do Candangão

Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte


Por Danilo Queiroz
Único time do Distrito Federal a levantar a taça de campeão do Campeonato Candango (venceu o principal torneio local em 2014 e 2016), o Luziânia iniciou a montagem do elenco para a disputa da temporada 2019, a oitava consecutiva entre as equipes da elite da capital federal. Até o momento, o Azulino já fechou com o seu treinador para o próximo ano e contratou 14 nomes para a composição do elenco.
Entre os nomes que irão vestir a camisa do Igreja no Candangão, estão definidas a manutenção de dois atletas com bastante história no time. O goleiro Márcio Fernandes, titular da posição no torneio de 2018, continuará defendendo a meta do Azulino. Ídolo e bicampeão do Distrito Federal pelo Luziânia, o zagueiro Perivaldo já disputou 211 jogos pelo clube e também está confirmado para a disputa da próxima temporada.
Outros jogadores que estiveram no elenco do Igreja no último Campeonato Candango e tiveram suas permanências acertadas para 2019 são o lateral Tom, o zagueiro Rodrigo Barros e os volantes Castro Jr e Diego. Além dos que ficam, o Luziânia trouxe novos atletas para a próxima temporada: o goleiro Ricardo Dida, o defensor Gustavo Porto, o lateral Dedê, o volante David, os meio-campistas Renatinho e William e os atacantes Dan e Pedro Neto.
Já o comando técnico do Azulino será liderado pelo treinador Luís Carlos Souza, que acumulou passagens por Brasília, Brasiliense e Real no futebol do Distrito Federal. A passagem de duas temporadas pelo Colorado foi a mais vitoriosa da curta carreira do profissional. No clube, ele foi duas vezes vice-campeão do Candangão (2014, onde perdeu para o próprio Luziânia, e 2015, quando foi superado pelo Gama) e campeão da Copa Verde de 2015 sobre o Paysandu.
Nos próximos dias, a formação do elenco da Igreja para a disputa da temporada 2019 continuará e novos nomes serão anunciados. A estreia do Luziânia no Campeonato Candango será dentro de seus domínios, com o jogo acontecendo no estádio Serra do Lago. O primeiro rival no torneio local será o Paracatu, em 26 de janeiro. O horário da partida inaugural ainda será definido pela Federação de Futebol do Distrito Federal.

Confira a prévia do elenco do Luziânia para 2019

Goleiros: Márcio Fernandes e Ricardo Dida;
Zagueiros: Gustavo Porto, Perivaldo e Rodrigo Barros;
Laterais: Dedê e Tom;
Volantes: Castro Jr., David e Diego;
Meias: Renatinho e William;
Atacantes: Dan e Pedro Neto;
Técnico: Luís Carlos Souza.

Capital adianta planejamento e prepara retorno para a elite do futebol local

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Coruja já anunciou 20 atletas e a permanência de Hugo Almeida para 2019
Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte
De volta à primeira divisão do Campeonato Candango depois de quatro temporadas de ausência, o Capital continua com seu planejamento bastante adiantado para a temporada 2019. Mesmo perdendo alguns dos destaques da campanha da Segundinha local, como Paulinho, Fabinho (ambos foram para o Brasiliense), Lúcio e Wisman (que se transferiram para o Gama), a Coruja celeste se reprogramou para fazer bonito na elite.
Para manter o bom trabalho, a diretoria do clube acertou a permanência do jovem técnico Hugo Almeida à frente do elenco. Boa parte dos jogadores que irão vestir a camisa azul foram conhecidos através das redes sociais oficiais da equipe. Até o momento, 20 atletas foram anunciados. Os principais destaques foram as permanências do goleiro Mateus Lorenzo e Dogão, além das contratações do meia Ramón, ex-Corinthians, e do atacante Anjinho.
A reapresentação dos atletas para o início da pré-temporada visando o Campeonato Candango de 2019 está prevista para 29 de novembro, uma quinta-feira, a pouco menos de 60 dias do início da temporada profissional do Distrito Federal. A estreia do Capital na primeira divisão será em 26 de janeiro, no duelo de campeões do futebol brasiliense diante do Sobradinho, no estádio Augustinho Lima.
A camisa que a equipe usará também foi anunciada com bastante antecedência. Comparado aos modelos utilizados durante a exitosa campanha na divisão de acesso, a Coruja resolveu fazer mudanças bruscas nos exemplares titular e reserva. A mais perceptível ao ver as novas camisas é o novo esquema de cores adotados para o manto da próxima temporada. Outra novidade é o surgimento de uma terceira estrela, referente a mais recente conquista na Segundinha local.

Prévia do elenco do Capital para 2019

Goleiros: Mateus Lorenzo e Matheus Brandão;
Zagueiros: Daniel, Henrique e Luan;
Laterais: Alves, Languim, Marcos Douglas e Teixeira;
Volantes: Douglas Alves, Judvan Lucas, Kilberty, Matheus Lacerda, e Vinícius;
Meias: Dogão, Igor Moura e Ramón;
Atacante: Anjinho, Klysman e Ruan;
Técnico: Hugo Almeida.

Mistérios do Candangão se cercam e evitam passar detalhes sobre os elencos

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Faltando 78 dias para o Candangão, alguns clubes são incógnitas
Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte
Com os últimos detalhes do Campeonato Candango de 2019 definidos em reunião do conselho arbitral da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) realizada na última segunda-feira (05/11), os doze clubes na disputa começam a adiantar seu planejamento. Enquanto alguns anunciam diversos reforços, outros ainda são uma verdadeira incógnita: casos de Bolamense, Ceilândia, Formosa, Santa Maria, Sobradinho e Taguatinga, que pouco revelaram sobre o próximo ano.
O Bolamense é um dos maiores mistérios para a temporada 2019. Até agora, nenhuma informação sobre elenco e comissão técnica da Onça do Distrito Federal foi revelada. O Formosa segue caminho parecido. Até o momento, o Tsunami do Cerrado anunciou apenas que realizará seletivas em dezembro em busca de novos talentos para o seu plantel. Entretanto, nenhuma contratação foi oficializada pelo time goiano.
Atual campeão do Distrito Federal, o Sobradinho também está mantendo os jogadores contratados em sigilo. Porém, o Leão da Serra manteve a comissão técnica que conquistou o Campeonato Candango de 2018. Na próxima temporada, o time alvinegro será dirigido novamente por Vitor Santana, que será auxiliado por Reinaldo Gueldini. Após o título do torneio local, os atletas que foram titulares na grande final se espalharam em diversos clubes do país.
O Ceilândia também não deu muitas pistas sobre seu planejamento para 2019. Contando apenas com o Candangão no calendário do próximo ano, o Gato Preto terá o técnico Jairo Araújo, ex-Luziânia, à frente do comando técnico alvinegro. Seu auxiliar técnico será o ex-meia Rodriguinho, maior campeão do Distrito Federal com 12 taças locais no currículo. A reapresentação será em 18 de dezembro com as chegadas e os remanescentes.
O Santa Maria é outra incógnita do futebol do Distrito Federal. Sem reforços anunciados, o Diretor de Futebol José Marcelino revelou que o grupo que defenderá as cores branca e grená no Candangão se apresentará para a realização da pré-temporada em dezembro. Somente depois disso outras novidades – como a revelação dos atletas que irão compor o elenco – devem ser divulgadas pela Águia Candanga.
De volta à elite do Distrito Federal depois de 20 anos ausente, o Taguatinga também não caminhou muito do seu planejamento. O TEC está em negociações para manter o técnico Ricardo Antônio na liderança do projeto. Vice-campeã da Segunda Divisão local em em 2018, a Águia ainda não anunciou nenhum jogador oficialmente e perdeu alguns destaques da campanha do acesso – como lateral Gleissinho, que foi para o Brasiliense.
O relógio para o início do Candangão 2019 já está correndo. O início da 61ª edição do principal torneio profissional de futebol da capital federal está marcado para 26 de janeiro. Com isso, as equipes têm exatamente 78 dias para encerrar todo o planejamento antes da estreia. A maioria dos clubes que irão disputar a primeira divisão estão marcando as reapresentações para o início do mês de dezembro.

Veja por onde andam os artilheiros das últimas edições do Campeonato Candango

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Ser artilheiro não significa glória: apenas dois foram direto para a Série B
Foto: Reprodução da Internet
Alcançar a artilharia de um Campeonato Candango certamente é o objetivo de qualquer jogador (mais comumente os que jogam como meio-campo ou atacante) que vem atuar no futebol do Distrito Federal, já que a conquista individual traz status e oportunidades em torneios de maior expressão no país.

O feito, entretanto, nem sempre garante a ida para praças maiores do futebol. Nas últimas nove temporadas, 14 jogadores se consagraram como os maiores goleadores do Candangão. O alto número de atletas na ponta da artilharia foi possível devido a empates nas temporadas 2011 (dois atletas), 2015 (quatro nomes) e 2016 (dois jogadores).

Destes, apenas Paulo Rene e Rafael Grampola (ambos ex-Gama) conseguiram se transferir imediatamente para um time da Série B do Campeonato Brasileiro. Após serem os artilheiros das edições 2012 e 2016 do Candangão, respectivamente, os jogadores passaram a jogar pelo Bragantino  (SP) na divisão de acesso do Brasileirão.

O alto número de jogadores que foram imediatamente para o Brasiliense após alcançarem a artilharia do principal torneio do Distrito Federal também chama a atenção. Laércio (2012), Aldo (2016), Romarinho (2017) e Michel Platini (2018) se transferiram diretamente para a Boca do Jacaré logo depois de se consagrarem como os maiores goleadores locais.

Conheça o caminho traçado pelos artilheiros das útimas nove edições do Candangão:



2010 – Vanderlei (Brasiliense) – 11 gols
Primeiro artilheiro da década, o atacante deixou o Brasiliense no mesmo ano para jogar pelo Brasil de Pelotas (RS) e na sequência por Atlético Tubarão (SC). Voltou ao Distrito Federal em 2011 para atuar pelo Botafogo-DF, retornando ao clube catarinense na sequência. Também vestiu as camisas de Araripina (PE), Salgueiro (PE) e Nacional (SC) antes de retornar ao Gama, onde se aposentou.
2011 – Fábio Silva (Gama) e Rômulo Marques (Brasiliense) – 8 gols
Após se destacar na edição 2011 do Candangão com a camisa do Gama, o atacante Fábio Silva passou a jogar no Salgueiro (PE). Jogou ainda no Socorrense (SE), Central (PE), Globo (RN) e Pesqueira (PE). Atuou no Candangão de 2017 pelo Santa Maria e não tem clube confirmado para a próxima temporada.
Já Rômulo Marques deixou o Brasiliense para se aventurar no futebol belga, onde jogou pelo Westerlo. Em Israel, vestiu a camisa do Ironi Ramat e em Malta atuou no Valletta. Passou ainda por Fortaleza, Crac (GO), Audax (RJ), Trindade (GO) e Itauçu (GO), onde se aponsentou na temporada 2014.
2012 – Paulo Rene (Gama) – 15 gols
Artilheiro com maior quantidade do gols das últimas edições do Candangão, o atacante foi emprestado para Bragantino (SP) e Paraná. Voltou ao Gama em 2014. Logo depois, jogou por Itumbiara (GO), Crac (GO), Madureira (RJ) e Goianésia (GO). No Candangão deste ano, se destacou pelo Paracatu. Foi na sequência para o Luverdense (MS) e está acertado com o Botafogo (PB) para 2019.
2013 – Laércio (Sobradinho) – 11 gols
Após se destacar com a camisa do Sobradinho no Candangão, o atacante continou no futebol candango, mas vestindo o uniforme do Brasiliense. Na sequência, passou por São Caetano (SP), voltou ao Leão da Serra, se transferiu para o Caxias (RS), retornou ao Jacaré e depois foi para o Luziânia. Está desde a temporada 2017 no Nacional (SP).
2014 – Éder (Formosa) – 9 gols
O atacante foi artilheiro do Candangão 2014 com nove gols vestindo a camisa do Formosa. Na sequência, jogou por Santa Helena (GO) antes de chegar ao Luziânia. Nas pesquisas, o Distrito do Esporte não conseguiu encontrar outros dados e o azulino goiano consta como última camisa vestida pelo jogador em sua carreira.
2015 – Heverton (Brasília), Luiz Carlos (Brasiliense), Thiago Miracema (Gama) e Éder (Luziânia) – 6 gols
O Candangão 2015 contou com um empate quádruplo de goleadores. Ex-Portuguesa, o meia Héverton vestiu a camisa do colorado e marcou seis gols. Na sequência, foi emprestado para o Caxias (RS) e depois passou pelo XV de Piracicaba (SP). Neste ano, jogou o torneio local pelo Real e não tem o destino confirmado para 2019.
Após ser artilheiro do Brasiliense naquele ano, Luiz Carlos viveu uma vida de andarilho nos anos seguintes. Passou por Botafogo (PB), América (RJ), Bangu (RJ), Guarany de Sobral (CE), Remo (PA), Cruzeiro (RS), Icasa (CE) e São Raimundo (PA). Neste ano, vestiu a camisa do Caucaia, clube do estado do Ceará.
Destaque do Gama naquele Candangão, o atacante Thiago Miracema se transferiu para o rival Brasiliense logo ao fim do torneio local. Na sequência da carreira, vestiu as camisas de Moto Club (MA), Votuporanguense (SP) e Araguaína. Na atual temporada, atuou no Tocantinópolis (TO).
Atacante do Luziânia, o atacante Éder marcou os mesmos seis gols que os outros três jogadores naquele Candangão. Nas pesquisas, o Distrito do Esporte não conseguiu encontrar outros dados e o clube goiano consta como última camisa vestida pelo jogador em sua carreira.
2016 – Aldo (Luziânia) e Rafael Grampola (Gama) – 6 gols
Nessa temporada, dois atletas empataram na artilharia. Então jogador do Luziânia, o meio-campo Aldo passou pelo Caldas (GO) antes de chegar ao Brasiliense. Jogou os dois torneios locais seguintes no clube amarelo, sendo emprestado ainda para Fortaleza (CE) e Boa Esporte (MG). Retorna ao Jacaré no próximo ano.
Após ser o goleador do Gama no torneio local, o atacante Grampola se transferiu para o Bragantino (SP) e Joinville (SC) onde se destacou marcando gols na Série B do Campeonato Brasileiro de 2016 e 2017. Neste ano, foi emprestado pelo time catarinense para o Paraná, onde atualmente disputa a Série A do Brasileirão. Deve voltar ao JEC na próxima temporada.
2017 – Romarinho (Ceilândia) – 13 gols
Após alcançar o posto de maior goleador local com a camisa do Ceilândia, o jogador entrou em litígio com a diretoria do alvinegro e foi dispensado após assinar um pré-contrato com o Brasiliense. Jogou o Candangão 2018 pelo Jacaré e depois atuou por empréstimo com as camisas de Portuguesa (SP) e Crac (GO). Voltará à time amarelo em 2019.
2018 – Michel Platini (Sobradinho) – 11 gols
Artilheiro com a camisa do Sobradinho no último Campeonato Candango, o atacante se transferiu para o Brasiliense para a disputa da Série D do Campeonato Brasileiro. Jogou ainda a Segundinha local com a camisa do Taguatinga antes de retornar à Boca do Jacaré, onde atuará no Candangão 2019.

Paracatu contrata meio-campo Rychely, ex-Santos, para o Candangão

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Jogador disputou apenas sete jogos com a camisa do alvinegro praiano
Foto: Reprodução da Internet
O Paracatu continua investindo forte para fazer um bom Campeonato Candango em 2019. Depois de fechar com 10 reforços e com o técnico Joel Cornelli, a Águia Mineira anunciou na noite dessa sexta-feira mais um nome que fará parte do elenco na próxima temporada. Trata-se do atacante Rychely, que acumulou passagem em diversas outras equipes do futebol nacional.
Rychely Cantanhede de Oliveira tem 31 anos, é natural de Santa Luzia (MA) e acumulou bastante rodagem e experiência na carreira. O grande ápice da carreira do atacante foi em 2011, quando fez parte do elenco do Santos campeão da Libertadores da América. Entretanto, jogou sete partidas no alvinegro foi dispensado em agosto, dois meses após a conquista.
Além do clube paulista, Rychely também acumulou experiência fora do Brasil ao jogar no futebol japonês no FC Tokyo e Montedio Yamagata. O jogador também atuou na Hungria, defendendo o Győri ETO FC, e no Chipre, onde vestiu a camisa do APOP Kinyras. No Brasil, passou ainda por Bahia, Santo André, Vitória, Chapecoense, Goiás e Ceará.
Na sequência da carreira, o atacante passou por uma série de clubes pequenos do país, como Mirassol, Red Bull Brasil, Taubaté e Anápolis. Sua última temporada foi disputada com a camisa do Patrocinense no Campeonato Mineiro e na Série D do Campeonato Brasileiro. Entre suas principais características estão a habilidade de jogar tanto na direita como esquerda do ataque.
A estreia do Paracatu no Campeonato Candango de 2019 será no confronto diante do Luziânia, em 26 de janeiro, no estádio Serra do Lago. Já seu primeiro jogo como mandante no estádio Frei Norberto será na rodada seguinte diante do Gama. O clube mineiro irá se reapresentar para o início da pré-temporada em 10 de dezembro.

Paracatu se prepara para tentar surpreender no Campeonato Candango

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Águia mineira segue contratando atletas e já tem data de apresentação

Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte

Por Danilo Queiroz
O Paracatu quer ser muito mais que um coadjuvante no Campeonato Candango de 2019. Após apresentar boas campanhas nas temporadas anteriores – conseguiu chegar nas semifinais na edição de 2017 -, mas não conseguir chegar ao título, o clube mineiro continua a preparação para surpreender e aprontar em terras brasiliense.
Para isso, o clube vem investindo em contratações. A primeira, anunciada durante o mês de setembro, foi o acerto com o técnico Joel Cornelli, que já foi auxiliar técnico de Tite por 10 anos e acumulou passagens por Sport Club Rio Grande, Ferroviário e Internacional, além de Al Shabab Club (Dubai) e Guangdong Sports (China).
Boa parte da comissão técnica será composta por membros que já estavam no clube em 2018. Permaneceram o auxiliar-técnico Wesley Brasília, o auxiliar de preparação física Delvito Júnior, o fisiologista Vinícius Lopes e o massoterapeuta Renato Nogueira. Para compor o quadro, o time tricolor contratou o preparador físico Taimar Marinho e o preparador de goleiros Leandro Camargo.
As redes sociais do clube também ficaram agitadas anunciando os nomes que irão compor o elenco da próxima temporada. Até o momento, o clube mineiro fechou com 10 reforços: o goleiro Eliomar, os zagueiros Hícaro Reis e Alisson Vieira, os laterais Henrique Loureiro, Douglas Ratinho e Danilo Itaporanga, os meias David Manteiga e Acerola e os atacantes Leandro Aguiar e Rafael Pilões.

Reapresentação será em dezembro

Com a proximidade da estreia, a Águia mineira também já definiu a data que o elenco irá se reapresentar para o início dos trabalhos visando o Candangão: 10 de dezembro foi a data escolhida para os comandos do técnico Cornelli começarem os treinamentos. Toda a pré-temporada será realizada na cidade de Paracatu.
A estreia da Águia do Noroeste no Candangão será no confronto de clubes do entorno contra o Luziânia, em 26 de janeiro, provavelmente no estádio Serra do Lago. O primeiro jogo do clube mineiro dentro do estádio Frei Norberto, em Paracatu, será diante do Gama pela segunda rodada do torneio do Distrito Federal. 

Ninho do Carcará depende de verba para ter reformas e voltar a ser utilizado

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Estádio precisa de uma série de intervenções para estar apto
Foto: Reprodução da internet

Por Danilo Queiroz
Nos últimos anos, o maior problema da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) na organização do Campeonato Candango está relacionado a regularização dos palcos do torneio. Ano após ano, as arenas da capital federal apresentam problemas que impossibilitam seu uso no torneio local. O estádio Ninho do Carcará, no Cruzeiro, segue esperando reformas para ser uma das opções de mando de campo no futebol local.
Apesar de não ter nenhum clube da região administrativa na elite do futebol local – o Cruzeiro disputou a Segunda Divisão na atual temporada, mas não conseguiu o acesso -, a arena poderia aparecer como uma das opções para os times que disputarão o torneio atuarem dentro da capital federal e mais próximas do centro de Brasília, já que o palco esportivo está localizado a cerca de 9,5 km da Rodoviária do Plano Piloto.
Apesar da necessidade de intervenção, a Secretaria da Casa Civil, Relações Institucionais e Sociais classificou a situação do Ninho do Carcará com “regular”. A pasta informou que existe um projeto em posse da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) para a “reforma e manutenção de todo o complexo esportivo”, que também tem em suas dependências um ginásio poliesportivo. Todos os equipamentos do espaço são geridos pela Administração Regional do Cruzeiro.
Detalhando as intervenções previstas no Ninho do Carcará, a Casa Civil do Distrito Federal explicou que existe previsão para a realização da “troca do gramado e a conclusão da arquibancada com todas as exigências de segurança previstos pelos órgãos competentes”. Entretanto, o órgão governamental evitou estipular prazos para que o serviço seja concluído, já que todas as obras dependem de “disponibilidade financeira por parte da Administração Regional”.
Procurada, pela reportagem do Distrito do Esporte na última semana, a gerência da Região Administrativa do Cruzeiro informou que levantaria, junto ao administrador da cidade, a disponibilidade de verbas para a execução da reforma do complexo esportivo. Entretanto, após diversas cobranças até a publicação e última atualização desta reportagem, nenhum novo retorno para esclarecer a situação que envolve o Ninho do Carcará foi feito.

Deputado promete destinar recursos

Em fevereiro de 2018, o deputado distrital Rafael Prudente (MDB) chegou a “fechar” uma parceria com o clube da cidade para que fosse feita uma reforma no complexo visando a utilização do local pelo Cruzeiro na Segundinha local. As intervenções incluíam a ampliação das arquibancadas, troca de todo o gramado do equipamento e revitalização dos vestiários com recursos vindos de emenda parlamentar destinados pelo político.

Procurado pela reportagem do Distrito do Esporte, o parlamentar esclareceu que uma emenda no valor de R$ 600 mil para reforma e ampliação do Ninho do Carcará chegou a ser aprovada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e os recursos foram transferidos para a Novacap executar as obras. Entretanto, por “problemas técnicos identificados no projeto”, as intervenções não foram iniciadas.

O deputado ressaltou que ainda pretende transferir o valor para a recuperação do Ninho do Carcará. Segundo sua assessoria de comunicação, a destinação foi reapresentada na CLDF e espera avaliação da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, o que está previsto para “o início do mês de dezembro”. Ainda segundo Prudente, o “projeto de obras está sendo corrigido para que os trabalhos possam começar no próximo ano”. Com isso, a Novacap reiniciaria os reparos no estádio.

No mês de março, o deputado Rafael Prudente sugeriu CLDF outra ação envolvendo o estádio do Cruzeiro: a troca do nome oficial do local – que hoje se chama Francisco Pires – para Odilon Aires. A mudança seria feita para prestar uma homenagem ao correligionário político que foi condenado a 9 anos e 4 meses de prisão, em regime fechado, por corrupção passiva em processo da Operação Caixa de Pandora.

Real fecha com o técnico Paulo Pereira para a temporada 2019

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Treinador levou o Primavera (SP) ao título da quarta divisão paulista em 2018
Foto: Divulgação/Primavera
Os doze clubes que disputarão o Campeonato Candango de 2019 continuam seguindo o planejamento para chegarem fortes na competição local. Nesta terça-feira (06/11), o Real anunciou o nome que comandará a equipe na próxima temporada. Paulo Pereira, irmão gêmeo do também técnico Silas, foi o nome escolhido pela diretoria do Leão para comandar o elenco em busca da taça de campeão do Distrito Federal.
Durante boa parte da sua carreira, Paulo trabalhou principalmente integrando a comissão técnico do seu irmão em clubes de grande expressão no futebol nacional, como Flamengo, Grêmio e Avaí. Já como atleta profissional, o agora técnico do Real teve passagens no futebol português, onde jogou com as camisas de Porto, Benfica e Vitória de Guimarães. No Brasil, o único clube defendido foi o São Bento (SP).
Paulo Pereira esteve em Brasília nesta terça-feira (06/11), quando teve o primeiro contato com o clube que irá dirigir nos próximos meses. O treinador conheceu a estrutura do Leão e o planejamento para a disputa da próxima temporada. O último trabalho profissional do técnico foi no comando do Primavera (SP) durante a conquista da Série B1 do Campeonato Paulista, equivalente à quarta divisão do futebol de São Paulo.

O treinador levará consigo um profissional para compor sua comissão técnica no Real durante a disputa do Campeonato Candango de 2019, o auxiliar técnico Gérson Ramos, ex-volante da Ponte Preta-SP e que trabalhou com Paulo Pereira durante sua passagem pelo futebol do interior paulista. A estreia do Real no torneio local da próxima temporada será diante do Ceilândia, ainda em local a ser definido.

Candangão 2019

O Campeonato Candango de 2019 será a 61ª edição organizada pela Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF). Assim como na atual temporada, o torneio terá a participação de 12 equipes: Bolamense, Brasiliense, Capital, Ceilândia, Formosa, Gama, Luziânia, Paracatu, Real, Santa Maria, Sobradinho (atual campeão) e Taguatinga.

O molde de disputa se manterá: fase classificatória, quartas de final, semifinais e final. Na primeira fase, as doze equipes jogarão entre si. As oito melhores avançarão para as quartas de final, enquanto os dois últimos colocados serão rebaixados para a segunda divisão. Na sequência, os times se enfrentarão em sistema de mata-mata até a determinação do campeão local.

Mané Garrincha deve continuar enfrentando sina dos laudos em 2019

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Estádio não deve ser problema para o Candangão, mas laudos preocupam
Foto: André Borges/Agência Brasília

Por Danilo Queiroz
Nos últimos anos, o maior problema da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) na organização do Campeonato Candango está relacionado a regularização dos palcos do torneio. Ano após ano, as arenas da capital federal apresentam problemas que impossibilitam seu uso no torneio local. Estádio da Copa do Mundo de 2014, o Mané Garrincha deve estar presente no Candangão, mas a sina de laudos provisórios ameaça ter sequência em 2019.
Reformado para o mundial realizado no Brasil ao custo de R$ 1,7 bilhão, o Estádio Nacional de Brasília virou uma dor de cabeça para o Governo do Distrito Federal (GDF). Com a falta de clubes candangos nas principais divisões do futebol brasileiro, a arena ficou ociosa, se tornando um imenso elefante branco que acumula prejuízos para a capital federal. Em 2017, por exemplo, o valor arrecadado durante 11 meses não cobriu os custos de um mês de uso do local.
Em 2018, o Mané Garrincha foi palco de apenas sete jogos do Campeonato Candango (cinco na primeira fase e as duas finais da competição). A arena recebeu ainda jogos do Brasiliense na Copa Verde, Copa do Brasil e Série D do Campeonato Brasileiro. Além disso, o estádio foi utilizado em um jogo do Campeonato Carioca e escolhidos para jogos da primeira divisão nos clássicos Flamengo x Vasco, Flamengo x Fluminense e Vasco x Corinthians.
Para a próxima temporada, a Secretaria de Esporte, Turismo e Lazer, responsável por administrar o maior equipamento esportivo do Distrito Federal, informou que, no momento, o Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha está apto para receber eventos e o gramado segue o cronograma de manutenção” visando o inicio do Campeonato Candango de 2019, que terá seu pontapé inicial em 26 de janeiro.
Entretanto, a assessoria de comunicação da secretaria deixou dúvidas sobre a obtenção dos laudos de segurança necessários para o recebimento dos jogos. Nos últimos anos, os responsáveis pelo Mané Garrincha se habituaram a viabilizarem documentos provisórios, o que colocou em cheque diversos eventos realizados no local. Segundo a pasta esportiva do governo, ainda não é possível dizer como serão os procedimentos para 2019.
“Como nós temos a previsão de o estádio ser colocado no modelo de parceria público-privada (PPP) da Arena Plex (formada pelo Mané Garrincha, Ginásio Nilson Nelson e Complexo Aquático Cláudio Coutinho), não temos como saber como vai ser a partir disso a liberação dos documentos. No futuro ainda temos como falar. A previsão do governo é entregar o estádio para a iniciativa privada em 2019”, pontuou a secretaria.

Troca de governo deve atrasar processo da PPP

O fato de o procedimento depender da passagem de bastão da administração para o setor privado é a principal ameaça, pois a troca de comando no GDF deve travar o processo. Vencedor da corrida ao Palácio do Buriti nas urnas em outubro, Ibaneis Rocha (MDB) manifestou a intenção de suspender todos os processos de PPP iniciados no atual governo de Rodrigo Rollemberg (PSB) para passar um “pente-fino” nos projetos.
Segundo reportagem do portal Metrópoles colocada no ar no último sábado (03/11), Ibaneis anunciou que as PPPs iniciadas pelo socialista serão suspensas num primeiro momento. Apesar do emedebista se colocar “simpático” à ideia de passar o complexo ao empresariado, uma reavaliação demandaria tempo. Com isso, a prática de laudos provisórios deve continuar sendo praticada no Mané Garrincha nos primeiros meses do próximo ano.
A menos de dois meses do fim do seu mandato, os projetos iniciados pelo governo Rollemberg praticamente não saíram do papel. Em março deste ano, o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) suspendeu o processo licitatório de concessão do Mané Garrincha após identificar supostas irregularidades no edital lançado pela Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap). O órgão identificou, por exemplo, irregularidades nos orçamentos.
Segundo parecer de agosto feito pelo Ministério Público de Contas, a Terracap precisaria reescrever as regras da licitação para corrigir “graves falhas”, como falta de projetos ou de estimativa de gasto para reformas estruturais. No documento, o procurador Marcos Felipe Pinheiro Lima argumenta que o principal entrave da licitação está na falta de detalhamento dos serviços e no cálculo dos custos das obras e reformas que as empresas vencedoras terão que realizar