![]() |
Jogador é o quarto reforço do alvinegro para o torneio local Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte |
Por Danilo Queiroz e João Marcelo
![]() |
Romário vestiu a camisa 9 do Santa Maria no último Campeonato Candango Foto: Reprodução/Instagram |
![]() |
Jogador é o quarto reforço do alvinegro para o torneio local Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte |
Por Danilo Queiroz e João Marcelo
![]() |
Romário vestiu a camisa 9 do Santa Maria no último Campeonato Candango Foto: Reprodução/Instagram |
![]() |
O time mineiro iniciou a preparação para o Campeonato Candango nesta segunda-feira Foto: Divulgação/Paracatu |
Paracatu para o Candangão 2019
Elenco
Goleiros: Eliomar Santos e Gabriel Oliveira;
Zagueiros: Léo Torres, Tom, Hicaro Reis, Pierre Veiga e Ian;
Laterais: Magal, Danilo Itaporanga, Henrique Loureiro, Douglas Oliveira, Italo Rodrigues e Icaro Oliveira;
Volantes: David dos Santos, Batata, José Wilson, João Marcos Monteiro, Pedro Guirra, Adryan Mello e Acerola;
Meias: Carlos Henrique, Maycon Alagoano, Diego Nogueira, e Gustavo Rocha;
Atacantes: Cecel, Davi Machado, Leandro Aguiar, Rychely Oliveira, Rafael Pilões, Maxuel e Gustavo;
Comissão técnica
Técnico: Joel Cornelli;
Auxiliares técnicos: Wesley César (Brasília) e Jeremias Oliveira (Jera)
Preparador físico: Taimar Marinho
Auxiliar de preparação física: Delvito Júnior
Preparador de goleiros: Leandro Camargo
Fisiologista: Vinícius Lopes
Fisioterapeuta: Mateus Martins
Roupeiro: Marcos Paulo
Auxiliar de rouparia: Carlos Damasceno
Massagista: Stalone
Auxiliar de massagista: José Miguel (Pepê)
Supervisor de futebol: Heitor Damasceno
Por João Marcelo
A volta de Vicente Luque ao octógono já tem data, 2 de fevereiro de 2019. Será a décima luta do atleta na organização. O americano de nascimento e brasiliense de coração é representante do Cerrado MMA, academia localizada no Clube Social Vizinhança, na L2 Norte, Brasília. O atleta vai em busca da sua oitava vitória na organização, as outras sete foram por finalização ou nocaute. A última, um belo nocaute, contra o americano Jalin Turner, no UFC 229. E a próxima será novamente contra um americano, Bryan Barberena.
O Ultimate Fighting Championship anunciou esta semana mais uma luta no UFC Fortaleza, trata-se do norte-americano Bryan Barberena contra o americano-brasileiro Vicente Luque. Será a luta de número dez de Luque, com sete vitórias e apenas duas derrotas, para Michael Graves e Leon Edwards. Já Barberena vem com um cartel de cinco vitórias e três derrotas, sendo uma dessas derrotas também contra o jamaicano Leon Edwards.
Vicente Luque vive um momento de evolução na organização, foram três vitórias nas últimas três lutas. A primeira, contra Niko Price, um estrangulamento no UFC Fight Night 119 em outubro de 2017. Sete meses depois, uma nova vitória, desta vez por nocaute contra Chad Laprise no UFC Fight Night 129. E a última, contra Jalin Turner, um nocaute aos 3 minutos e 52 segundos válido pela UFC 229 em 6 de outubro.
As lutas serão no Centro de Formação Olimpíca, em Fortaleza, capital do Ceará. Porém, o Distrito Federal sendo representado, a academia Cerrado MMA conta com Vicente Luque em sua equipe. O atleta se reveza entre Estados Unidos, local de nascimento, e Brasil, onde treina na Asa Norte. A academia, localizada na 604 norte, oferece diversas modalidades, tais como: Jiu-jitsu, muay thai, wrestling, boxe e luta livre.
UFC em terras cearenses
O UFC voltará ao Ceará depois de um ano e onze meses. Em março de 2017, o Centro de Formação Olimpíca recebeu o UFC Fight Night 106, que contava com a luta principal entre Vitor Belfort x Kevin Gastelum. O evento contou com 13 brasileiros e 6 deles venceram, Paulo Borrachinha, Serginho Moraes (que venceu o outro brasileiro Davi Ramos), Michel Prazeres, Alex Cowboy, Edson Barboza e Maurício Shogun. Na luta principal, a vitória do americano Gastelum frustou o público que torcia para o fenônemo Vitor Belfort.
Esta será a terceira passagem do UFC pelo Ceará, o primeiro em 2013 e o último já citado. O card até o momento é esse:
2 de fevereiro de 2019, em Fortaleza, Ceará.
Por Danilo Queiroz
Com torcidas gigantescas em todo o território nacional, os grandes clubes do futebol brasileiro se acostumaram ao surgimento de “cópias” de suas marcas por todo o país. O Flamengo, por exemplo, serviu de inspiração para o surgimento de mais de 70 equipes ao redor do país. Também com grande projeção, o Corinthians paulista também já teve xarás em diversos estados, como no Paraná e Alagoas (Corinthians Paranaense e Alagoano).
Entretanto, nenhum deles teve relação tão próxima com um estado como o Botafogo teve com o Distrito Federal. Assim como rubro-negro carioca, o alvinegro tem mais de 70 “versões” pelo Brasil. Porém, as duas tentativas de criações de filiais em terras candangas tiveram envolvimento direto da estrela solitária do Rio de Janeiro, que fechou parceria com dois clubes do futebol local para tentar fortalecer as marcas e garimpar jogadores.
Ao todo, foram duas tentativas de criar homônimos na capital federal. A primeira ocorreu em 1996 e a segunda foi executada em 2009. Além do nome e das características do time carioca, como cores e escudos, os dois projetos têm em comum um ponto bastante curioso: oficialmente, nenhum deles durou mais de um ano. A última tentativa, inclusive, ganhou contornos de novela e quase foi parar na justiça após acusações de quebra de contrato.
A primeira aproximação do Glorioso com o futebol candango aconteceu na temporada de 1996, um ano depois do clube carioca se sagrar bicampeão brasileiro. No período, o clube passou a se chamar Botafogo Sobradinho Esporte Clube. Todo o projeto de troca de identidade do Leão da Serra foi capitaneado pelo advogado Délio Cardoso em parceria com Carlos Augusto Montenegro, então presidente do Botafogo.
“Concluímos que Brasília é jovem e não tem uma cultura própria de futebol”, afirmava Cardoso. “A vantagem é que podemos manter em atividade todos os jogadores do elenco, dar oportunidade aos que estão saindo dos juniores e ainda podemos garimpar novos talentos”, dizia Montenegro ao comentar o projeto. Artilheiro do Candangão 1996, o atacante Dimba foi um dos nomes alçados ao alvinegro do Rio de Janeiro.
No primeiro ano, as médias de público cresceram e o clube teve bom desempenho. Porém, na temporada seguinte, a equipe de Brasília perdeu o potencial de atrair torcedores. Além disso, o Sobradinho começou a perder adeptos antigos, que passaram a não se identificar mais com o Leão da Serra. Com isso, a parceria entre os alvinegros durou apenas um ano, com a equipe retomando sua denominação original já em 1997.
Na comemoração do seu quinto ano de fundação, o Esportivo Guará anunciou parceria com o Botafogo de Futebol e Regatas e passou a adotar a nomenclatura, o escudo, as cores e o uniforme da equipe do Rio de Janeiro. A ideia tinha basicamente o mesmo princípio: servir como base para a revelação de atletas que poderiam ser posteriormente contratados pelo alvinegro carioca, enquanto a filial local receberia atletas sem espaço no Fogão.
Para fortalecer a marca, o Botafogo-DF contratou o atacante Túlio Maravilha, ídolo do time carioca e, na época, em busca do milésimo gol na carreira. O jogador ainda é o maior artilheiro da franquia candanga com 44 gols. Assim como na parceria com o Sobradinho, o acordo foi encerrado com pouco menos de um ano. De acordo com o clube carioca, o rompimento aconteceu porque o clube candango não estava cumprindo alguns acordos.
Então presidente do Botafogo do Rio, Maurício Assunção explicou que a clausula não cumprida era sobre a exposição de um patrocinador e ameaçou, inclusive, entrar na Justiça contra a filial de Brasília. Apesar do imbróglio o clube candango continuou utilizando o nome Botafogo, mas fez alterações em seu escudo, incluindo a sigla DF e inserindo o amarelo no contorno da marca e da estrela solitária que fica no centro.
![]() |
Jacaré não teve dificuldades em superar o Colorado em jogo-treino Foto: Lucas Bolzan/Brasiliense F.C, |
Por Danilo Queiroz
![]() |
O Leão da Serra trabalha para finalizar últimos trâmites e manter base do elenco Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte |
Atualmente, a diretoria do Leão da Serra mantém conversas bastante avançadas com seis atletas que estiveram no clube em 2018. Segundo apurado pela reportagem do Distrito do Esporte, apenas pequenos detalhes separam a maior parte deles da assinatura dos novos contratos. Apesar disso, os trâmites restantes não devem ser empecilho para que esses jogadores continuem fazendo parte do plantel alvinegro no próximo ano.
![]() |
Dionatan, Igor, Gustavo Rambo e Michael são alguns dos nomes que devem retornar em 2019 Foto: Reprodução/Instagram |
Assim como os demais companheiros de time, o volante Gabriel Vitor também ainda não está com contrato assinado, embora mantenha tratativas bem encaminhadas para retornar ao Sobradinho. Titular em boa parte dos jogos da conquista local, o lateral-esquerdo Dionatan é mais um dos jogadores que têm negociações bastante avançadas para voltar a defender a camisa do Leão da Serra no próximo Candangão.
![]() |
Elenco alviverde se apresentou para o Candangão na última segunda-feira Foto: Assessoria de Comunicação/Gama |
![]() |
Radamés esteve entre os “titulares” na atividade desta quinta-feira Foto: Instagram/Brasiliense |