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Correndo contra o tempo, a Águia tenta adiantar o planejamento para o Candangão Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte |
Santa Maria anuncia Eduardo Vieira como técnico e marca data para apresentar o elenco
Após recesso, Universo Basquete e Brasília Vôlei têm janeiro recheado de jogos
Depois das comemorações de fim de ano, chegou a hora dos brasilienses matarem a saudade do Brasília Vôlei e do Universo/Caixa/Brasília. Após um breve recesso, a Superliga Feminina de Vôlei e o Novo Basquete Brasil (NBB) já têm novas rodadas agendada para os primeiros dias do ano que começa. Com isso, os times da capital federal retomam suas atividades.
Com todo o primeiro turno já disputado, o NBB terá seus jogos retomados já no próximo fim de semana, com a partida entre Paulistano e Corinthians no sábado (5/1). Já o Universo/Caixa/Brasília volta a atuar pela principal competição nacional de basquete seis dias depois. Em 11 de janeiro, às 19h15, a franquia brasiliense recebe o mesmo Paulistano no Ginásio da AsCEB.
Em janeiro, a equipe da capital federal terá outros quatro compromissos. Primeiro, recebe o Mogi Mirim em 15 de janeiro. Sete dias depois, viaja até São Paulo para enfrentar o Bauru. Em 25 de janeiro, novamente fora de casa, o Universo mede forças contra o Sesi Franca. No último dia do mês, o adversário será o Corinthians, como mandante.
Já a Superliga Feminina de Vôlei voltará a ter jogos em 4 de janeiro, quando o Praia Clube recebe o Minas Tenis Clube. Já as meninas do Brasília Vôlei entram em quadra quatro dias depois. Em 8 de janeiro, as brasilienses recebem o Barueri, no Ginásio Sesi Taguatinga, às 20h, pela 10ª rodada do primeiro turno.
No restante do mês, o time da capital federal terá outros quatro compromissos. Em 11 de janeiro, novamente como mandante, o adversário será o Osasco/Audax. Sete dias depois, as meninas brasilienses viajam para jogar contra o Minas Tenis Clube. Em 25 de janeiro, o Brasília mede forças contra o Sesc Rio dentro de casa. O último jogo do mês será 29 de janeiro contra o Praia Clube.
Feliz Candangão 2019! Veja como está a preparação dos clubes para o torneio local
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Faltando 26 dias para o início da competição, clubes se preparam para o Candangão Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte |
Por Danilo Queiroz
Confira como está a preparação dos times locais:
Em São Paulo, Legião prepara últimos detalhes para a estreia na Copinha
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Time laranja já está em São Paulo para a disputa da Copa São Paulo Foto: Divulgação/Legião |
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Em amistoso visando o Candangão, Gama empata com o Grêmio Anápolis
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Gols do alviverde foram marcados pelo zagueiro Emerson e o atacante Wisman Foto: Divulgação/Gama |
Líder da Equipe J.L Queiroz ministra aulão de Jiu-Jitsu na Equipe Nova Vida
Por Karine Santos
De segunda a sexta-feira, José Luiz de Queiroz, faixa preta de Jiu-Jitsu, comanda há mais de 20 anos os treinos da Equipe J.L. Queiroz, que tem como sede principal a Universidade Católica de Brasília (UCB). Na última semana, ele e alguns de seus alunos foram até Ceilândia fazer um treino com a Equipe Nova Vida, liderada por Luciano Silva. No encontro, as equipes puderam compartilhar Jiu-Jitsu, conhecimento e histórias de vida.
O treino começou com Luciano e José Luiz falando das suas trajetórias e em seguida foi feita uma oração. Segundo Luciano, um dos objetivos da equipe, que tem como sede um espaço da Igreja Nova Vida, é levar a palavra de Deus através do esporte. Logo depois, José Luiz começou a puxar o treino e pediu para que cada atleta desse preferência de fazer os exercícios com alguém que não fosse da sua equipe.
“Esse intercâmbio é bom porque traz outra visão do Jiu-Jitsu. Você troca informações, conhecimento e todo mundo aprende, todo mundo ganha com isso. Eu percebi que eles têm uma visão que é um pouco diferente da minha, então ajuda acrescentar. Um treino é pouco, mas eles perceberam que tem outros trabalhos. Esses treinos são válidos para gente e para o esporte”, avaliou José Luiz.
Magno Tavares, faixa roxa da Equipe J.L. Queiroz considerou a experiência positiva. “Treinamos com pessoas que tem um jogo de Jiu-Jitsu diferente e eles também puderam treinar com pessoas que tem uma linha de treinamento diferente, foi muito produtivo e benéfico para todo mundo que participou. É uma experiência que não seria adquirida de outra forma. Espero que possamos ter outras experiências desse tipo para continuar enriquecendo nosso Jiu Jitsu”, completou.
Pai de oito filhos, Luciano Franco Vilar, de 41 anos, depois de ficar muitos anos sem treinar voltou para o Jiu-Jitsu e trouxe com ele toda a família. Ele, sua esposa e todos os filhos treinam na Equipe Nova Vida. Luciana Mancinelle disputou 15 campeonatos de Jiu-Jitsu em nove meses e em todos obteve bom resultado. “Gostei muito do treino de hoje, foi muito abençoado”, avaliou Franco.
De geração em geraçãoAntes de montar sua própria equipe, Luciano Silva teve como um de seus professores o próprio José Luiz. “Ele treinou com a gente por mais de três anos, absorveu um pouco do trabalho que a gente faz, mas tem o trabalho dele que é feito da forma dele. Ele está com um grupo grande de crianças e adolescentes, se ele souber usar do Jiu-Jitsu pode desenvolver um bom trabalho, ajudar tanto na formação da personalidade, como na formação motora das crianças. Se você faz um bom trabalho no Jiu-Jitsu, tem muito a acrescentar”, afirmou José.
Luciano treinou com outros nomes do Jiu-Jitsu e depois de aprimorar suas técnicas com o José Luiz, passou a treinar no Batalhão de Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). “Aprendi muito com ele, peguei a faixa roxa com ele, depois fui treinar no batalhão da polícia militar. Fiquei lá por 17 anos e depois por algumas divergências decidi montar minha equipe”, conta.
Jiu Jitsu como arma social
A história das duas equipes se assemelham em outro ponto. Ambas são projetos sociais e buscam além de formar atletas, formar cidadãos. “Aqui é um projeto social da Igreja Nova Vida. A equipe é federada pela Confederação Brasileira de Jiu Jitsu (CBJJ). Comecei com cinco atletas, hoje tenho mais de 120 atletas, 97% comunidade e 3% da igreja. Hoje as coisas mudaram. Antigamente o Jiu-Jitsu estava sendo mais de equipe, hoje ele está sendo mais de família”, afirmou Luciano.
José Luiz destaca a preocupação com a formação cidadã que projetos sociais devem ter. “O projeto social serve para contribuir num bem comum na sociedade, muitas vezes falam que algo é projeto social, mas não estão trazendo uma parte importante que é a parte da formação para as pessoas. O Luciano está preocupado com isso, como a gente. O dele é ligado a igreja, o nosso é ligado à universidade. No nosso caso buscamos a questão da formação, mas também numa visão mais acadêmica”.
Mestre em Educação Física, José Luiz de Queiróz é Faixa Preta 5° Grau de Jiu-Jitsu. Teve como um de seus professores, o Mestre Armando Wriedt, um dos únicos sete alunos a receber a faixa vermelha do Mestre Hélio Gracie, criador do Jiu-Jitsu Brasileiro. Luciano Silva tem 44 anos, é Policial Militar, tem oito anos de faixa preta e quase 21 anos de Jiu-Jitsu. Além do José Luiz, já treinou com vários nomes conhecidos do Jiu-Jitsu Brasiliense.
Focado nos próximos amistosos, Gama segue preparação em ritmo forte
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Alviverde foca nos trabalhos físicos e técnicos para chegar forte no Candangão Foto: Divulgação/Fértil Comunicação |
Real e Paracatu vencem últimos amistosos do ano na preparação para o Candangão
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As duas equipes encerraram o ano de 2018 com vitórias em amistosos Foto: Divulgação/Aparecidense |
Ora, pois: Tammer é o novo reforço de equipe portuguesa
A nova equipe de Tammer está disputando a divisão de acesso de Évora e ocupa a oitava colocação, com quatro vitórias, quatro empates e três derrotas. O time ainda fez quinze gols e levou doze. O próximo compromisso do Alcaçovense e possível estreia de Tammer será contra o Sporting Clube Arcoerense em 6 de janeiro de 2019, partida válida pela 12ª rodada do campeonato local.
Ceilândia mantém foco na preparação visando o primeiro amistoso de pré-temporada
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O primeiro compromisso de pré-temporada do Gato Preto será diante da Aparecidense Foto: Ceilândia E.C. |