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segunda-feira, 5 de maio de 2025
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Na luta pelo Super 8, Universo/Brasília supera o São José fora de casa

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Foto: Arthur Marega Filho/Sâo José Basket

Os embalos de sábado à noite trouxeram um clima de renascimento para o Universo/Brasília no Novo Basquete Brasil (NBB). Depois de quatro tropeços seguidos (sendo os dois últimos jogando como mandante), a franquia do Distrito Federal voltou a triunfar na temporada 2019/2020 do torneio nacional ao superar o São José Basket, no Ginásio Linneu de Moura, por 94 a 92.

A pouca diferença no placar final da partida foi o ápice de um jogo marcado por equilíbrio. Logo nos primeiros dez minutos, os dois times se mostraram bastante afinados ofensivamente. Com Arthur e Nezinho ditando todo o ritmo, o Brasília chegou a colocar oito pontos de frente no marcador. Porém, o time candango acabou diminuindo o ímpeto e viu o time da casa deixar tudo igual: 23 a 23.

Modificado no segundo quarto, a franquia candanga continuou enfrentando bastante dificuldade para segurar o São José. Mais consistentes, os donos da casa aproveitaram melhor as oportunidades ofensivas criadas para pular na dianteira do placar. Apesar de ter um aproveitamento menor, o Brasília fez o suficiente para evitar que a desvantagem ficasse inalcançável: 50 a 42 para os paulistas.

Apresentando um ótimo desempenho, o Brasília acabou ditando seu rumo no jogo durante os dez minutos do terceiro quarto. Contando com uma atuação inspiradíssima de Rafa Moreira, que anotou 14 pontos, o time da capital federal aniquilou a vantagem do São José e ficou somente dois pontos atrás no placar, deixando a partida totalmente em aberto no período final.

Assim como na parte inaugural do jogo, o equilíbrio voltou ao jogo e os dois times passaram a alternar a frente no marcador, mas sem que nenhum dos lados construísse uma vantagem acima de três pontos. Faltando menos de dois minutos para o fim, o São José chegou a ficar mais perto da vitória. Porém, Arthur colocou o Brasília na dianteira faltando 30 segundos para não largar mais. Fim de jogo: 94 a 92 para os visitantes.

“Foi uma vitória muito importante para voltarmos aos trilhos. Jogamos bem a maior parte do jogo, tivemos um deslize no segundo quarto, mas recuperamos nos últimos períodos e vencemos a partida. Agora, é foco para irmos confiante a Mogi das Cruzes”, ressaltou o ala Arthur, um dos principais nomes do Universo/Brasília durante a partida que deixou a equipe viva na disputa por uma vaga no Super 8.

Unaí inova e lança programa de sócio-torcedor

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Divulgação programa sócio-torcedor

Por Bruno H. de Moura

O Unaí Esporte Clube mal trocou de cidade e já começa a movimentar uma nova técnica de aproximação com a população da sua nova casa em Minas Gerais.

O clube anunciou o início do seu programa de sócio-torcedor nas redes sociais. Agora, os amantes do verde e branco poderão ajudar diretamente a equipe.

O sócio-torcedor terá direito a uma camisa oficial, três ingresso por cada jogo em que o Unaí for o mandante, sendo dois jogos amistosos e seis partidas da primeira fase do Candangão 2020. Caso a equipe passe para próxima fase do campeonato, o sócio terá o mesmo direito até o final. Porém, é importante ficar claro que esse acordo só é válido para os jogos em que o mando de campo for do time mineiro.

O valor da vinculação ao programa é de R$ 500,00, parcelado em 05 vezes. O torcedor pode dar uma entrada e mais quatro parcelas com vencimentos no início de cada mês.

A direção do clube já está procurando um ponto fixo para instalar a sede social dos torcedores da equipe, no centro de Unaí. Alguns torcedores já estão associados ao programa.

Quem desejar se associar deve procurar Toninho no telefone (38) 9.9978-0150.

Tudo azul no Cerrado. BRB passa a patrocinar time de basquete do DF

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Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte

Por Bruno H. de Moura

Meses após ser alvo de uma enxurrada de críticas por patrocinar o time de basquete do Flamengo e não o Cerrado Basquete, de Brasília, o Banco Regional de Brasília será o patrocinador master do time verde e branco do planalto central.

Na noite de ontem (29/11), o time de Brasília anunciou em seu instagram que o acordo com o banco candango esta fechado para a temporada 2019/2020, quando o Cerrado vai disputar o Campeonato Brasileiro de Basquete, torneio organizado pela CBB que veio substituir a antiga Liga Ouro.

Quando do anúncio do patrocínio do banco para Flamengo e Universo, pouco antes do início do NBB 2019/2020, se aventou a possibilidade do banco estampar sua marca no Cerrado e garantir que o time disputasse a elite do basquete brasileiro. A NBB passou por um inchaço nesta temporada. 4 equipes novas vagas foram abertas, e o torneio agora conta com 16 clubes.

O acordo, esperando pelos amantes da bola laranja da capital, não foi concretizado à tempo e o time verde não conseguiu apresentar as garantias financeiras necessários para o NBB. Agora, o Cerrado será o terceiro time apoiado pelo BRB. Universo/Brasília recebeu R$ 1,5 miilhão e o Flamengo R$ 2,5 milhões para esta temporada. Não se sabe ao certo quanto o Cerrado terá de apoio pecuniário do banco candango.

Pior cenário: Ceilândia admite chance de não disputar o Candangão

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Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte

Por Danilo Queiroz

A dramática situação do Ceilândia no tocante à participação no Campeonato Candango de 2020 ganhou novos contornos nos últimos dias. Em nota oficial assinada pela diretoria e divulgada à imprensa, o alvinegro confirmou que as sérias dificuldades financeiras enfrentada pelo clube nos últimos anos pode acabar forçando uma ausência nos gramados na próxima temporada.

Dividido em sete tópicos, o comunicado explica detalhadamente o atual momento do Ceilândia. O primeiros pontos abordados são os mais críticos. Segundo a diretoria, a chance de abdicar da próxima temporada é real e já existe um consenso entre os membros do clube de que este é o melhor caminho a se tomar caso a saúde financeira não seja sanada a tempo.

No momento, a principal preocupação é colocar as finanças em ordem. Isso significa realizar o pagamento de todos os jogadores que passaram pelo clube nos últimos anos, assim como quitar os débitos acumulados com funcionários e fornecedores do Gato Preto. Porém, o caminho para alcançar o objetivo é árduo e dificilmente seria cumprido nos 50 dias que faltam para o início do Candangão 2020.

Críticas ao contrato de TV

O comunicado alvinegro também teve espaço para um tom bastante crítico aos dirigentes da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF). Sem citar diretamente a entidade, o Ceilândia questionou o contrato de televisão assinado em 13 de novembro com a TV Brasília. No acordo de transmissão com a emissora, ficou definido que os clubes não irão receber cotas de televisão. Antes, a Globo pagava cerca de R$ 36 mil.

Na visão do Ceilândia, os termos “não ajudam em nada o futebol do Distrito Federal” e, por isso, o clube optou por não assinar o contrato. “Sem o devido debate sobre o desenvolvimento do esporte local, assim como suas políticas e relações institucionais, fica muito difícil avançarmos. Um debate com esse tema se faz necessário”, argumentou o alvinegro.

Consequências da desistência

Abdicar de disputar a edição de 2020 do Campeonato Candango trará sérios prejuízos esportivos para o Ceilândia. Caso desista de entrar em campo na próxima temporada, o alvinegro seria automaticamente rebaixado para a Segunda Divisão do torneio. Além disso, o clube teria que cumprir um gancho de dois anos sem atuar profissionalmente, voltado ao cenário local apenas em 2022.

Sem entrar em campo, todos os jogos envolvendo o Ceilândia teriam a declaração de perda por W.O., dando os três pontos e um saldo de três gols para os onze adversários que o clube teria no Candangão 2020. Por ter enviado um representante na reunião do conselho arbitral da FFDF em 20 de novembro, o alvinegro impossibilitou a chance de ser substituído por outro clube do futebol local.

Parceria seria salvação para 2020

Sem condições de bancar uma equipe profissional com seus próprios ganhos, o Ceilândia informou ainda que tem algumas conversas em andamento no intuito de fomentar uma parceria para o departamento de futebol. Porém, ainda de acordo com a nota oficial, todas as negociações estão em um estágio “tímido” e não são tratadas pelos responsáveis do Gato Preto como prioridade no momento.

Confira o comunicado na íntegra

“A direção do Ceilândia Esporte Clube vem a público através deste informar:

1- Em assembleia, decidiu-se facultar a diretoria executiva a decisão de cumprir ou não as atividades programadas pelo departamento de futebol em 2020. Qualquer decisão tomada será aceita pela assembleia;
2- A possibilidade de não disputar as atividades de futebol profissional no ano de 2020 é real;
3- O Ceilândia Esporte Clube concentra suas energias em colocar em ordem as finanças do clube, quitando suas dívidas com funcionários, fornecedores e impostos;
4- No momento, vem ocorrendo algumas conversas muito tímidas em fomentar uma parceria visando o calendário futebolístico em todas as suas categorias para 2020. Porém, não é a prioridade;
5- O Ceilândia Esporte Clube não assinou o contrato com a TV Brasília. Mesmo sem ter feito uma discussão mais profunda, o modelo apresentado não ajuda em absolutamente nada o futebol do Distrito Federal;
6- Sem o devido debate sobre o desenvolvimento do futebol do Distrito Federal, suas políticas e relações institucionais, fica muito difícil avançarmos. Um debate com esse tema se faz necessário;
7- Qualquer outra informação é mera especulação.

Ceilândia Esporte Clube”

Dono do Real mergulha na política e vira vice-presidente de novo partido de Bolsonaro

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Dono do Real Brasília, Luis Felipe Belmonte com o presidente Jair Bolsonaro. Reprodução: instagram Luis Felipe Belmonte

Por Bruno H. de Moura

Empresário bem sucedido que escolheu a capital federal para fincar seus pés no universo futebolístico, Luís Felipe Belmonte vem se abrenhando no mundo político desde que decidiu posicionar seu sobrenome nas rodas de influência nos rumos do país.

Ao se lançar à suplência de senador na chapa vencedora de Izalci Lucas (PSDB/DF) e bancar a campanha milionária de sua esposa, Paula Belmonte (Cidadania/DF), hoje deputada federal, Belmonte deixou de lado a alta dedicação ao futebol da capital federal, então sua atividade mor desde 2015, e mergulhou profundo nos mares revoltos da família de zeros.

Homem de visão, Belmonte fitou uma janela de oportunidade com a briga do presidente Jair Bolsonaro e seu antigo partido, o PSL. Bolsonaro entrou na sigla querendo ser a cart de propriedade, muito sugestionado pelo comportamento do avassalado PEN/Patriota de Adilson Barroso, partido com quem então negociava, mas não fechou.

Depois de tomar de conta do PSL na campanha e expurgar a corrente jovem liberal do Livres, hoje movimento suprapartidário respeitado nos ciclos intelectuais da política, Bolsonaro rompeu a união estável e iniciou a implantação de seu sonho de consumo, uma sigla com a cara do Bolsonarismo.

Belmonte, já misturado com o poder, estava na hora e lugar certos para auxiliar o capitão-mor em seu plano. Segundo suas próprias palavras à revista Veja, a ideia do nome do partido de “Aliança” foi dada por ele ao presidente. A advogado Karina Kufa foi a responsável por colocar o presidente do Real Brasília mais próximo do siglo de Jair.

Belmonte pagou o aluguel do bem localizado Golden Tulip, no coração empresarial de Brasília, do qual um dos sócios é o empresário acusado de envolvimento com o mensão do DEM, Paulo Octavio, para o evento de lançamento do Aliança pelo Brasil. Ao jornal O Estado de São Paulo, afirmou “O partido ainda não existe, não tem como fazer despesa. Eu, como estou participando desde o primeiro momento, fiz essa doação”.

Doação é uma característica pessoal do advogado, empresário e agora político. Na eleição de 2018 foi o segundo maior doador do país, com mais de R$ 3,9 milhões distribuídos entre o mais amplo escopo de nomes, partidos e linhas doutrinárias. Valor considerável, mas não desgastante para quem tem um patrimônio que beira na casa dos R$ 65,7 milhões, conforme declarações próprias ao TSE no ano passado.

Além dos investimentos fora do país, Belmonte passou anos administrando seus negócios, inclusive futebolísticos, da Inglaterra, o empresário é proprietário de grandes prédios no centro da capital. Entre a planta de investimentos, um prédio da Procuradoria-Geral da República (PGR) e outro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Segundo reportagem da revista Veja desta semana, apenas com os dois edifícios, Belmonte garantiria R$ 769.080,00 mensais até 2021.

Em reportagem publicada na edição desta semana da revista Veja, os repórteres Eduardo Gonçalves e João Pedrosa de Campos contam que o empresário enricou com advocacia de massa, especialmente precatórios, e diversificação de investimentos, especialmente no setor de construção e incorporação imobiliária.

Em 2017, o empresário foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República por, supostamente, ter pago R$ 800.000,00 ao ex-desembargador do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 14ª Região – responsável pelo Acre e Rondônia -, por uma decisão que liberou o recebimento de R$ 11 milhões em pagamento de precatórios. A denúncia contra Belmonte tramita na Justiça Federal de Rondônia, segundo a revista.

A revista ainda conta que Belmonte deve assumir a presidência da Aliança pelo Brasil, quando o partido for fundado, na capital federal. No plano nacional, o empresário já é apresentado como 2º Vice-presidente da sigla, atrás apenas de Jair Bolsonaro, o manda-chuva do partido, e do senador Flávio Bolsonaro, envolto nas rachadinhas de Fabrício Queiroz e 1º Vice-presidente da Aliança pelo Brasil.

Além, o empresário pode vir a ser, num futuro próximo, senador da República. Caso Izalci Lucas se candidate ao governo do DF em 2022 ou vire ministro da educação, o cargo cai nos colos do dono do Real Brasília.

No plano futebolístico, Belmonte segue na presidência do Real, um dos times que mais investe para a próxima temporada, não apenas no futebol masculino. As meninas do Real Brasília garantiram vaga à divisão de acesso da elite do futebol nacional para o ano que vem, e a equipe promete ampliar o investimento.

É o caminha mais fácil para Belmonte estar não apenas entre os homem mais importantes da política, mas também do futebol nacional, mesmo que para isso acontecer no futebol masculino ainda existe um longo caminho para o Real Brasília percorrer. Belmonte já mostrou que tem paciência suficiente para aguardar os frutos de suas investidas estarem ao ponto da colheita.

Federação Paulista divulga grupos da Copa São Paulo de Futebol Jr.

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Foto: Divulgação/FPF

Por Danilo Queiroz

A Federação Paulista de Futebol (FPF) divulgou na manhã desta quinta-feira (28/11) a composição dos grupos da Copa São Paulo de Futebol Júnior 2020. Durante o mês de janeiro, 128 equipes irão competir pela taça do principal torneio de categorias de base do calendário brasileiro. Na próxima edição, Gama e Real irão representar o Distrito Federal na competição.

Com vaga no torneio garantida graças ao título de campeão candango sub-17, o Gama foi alocado pela FPF no grupo 14 da Copinha 2020. Na primeira fase do torneio, o time alviverde terá pela frente Paulista-SP, Athletico Paranaense, que desponta como favorito, e Rio Claro-SP. Todos os jogos da chave serão disputados no Estádio Jayme Cintra, em Jundiaí (SP).

Classificado para a competição por ter alcançado o vice-campeonato candango sub-17, o Real caiu na chave 21 do torneio de base. Na etapa inaugural da Copinha, o clube aurianil terá a companhia de União Mogi-SP, Grêmio-RS, o clube de maior camisa da chave, e a tradicional Juventus-SP. As partidas terão como sede o Estádio Municipal Francisco Ribeiro Nogueira, localizado em Mogi das Cruzes (SP).

Bola rola em janeiro

A 51ª edição da Copa São Paulo de Futebol Júnior terá bola rolando a partir de 2 de janeiro, uma quinta-feira. A tendência é que a FPF divulgue mais detalhes da tabela nos próximos dias. Como já é tradicional, a grande final da competição será disputada em 25 de janeiro, aniversário da cidade de São Paulo, no Estádio do Pacaembu. Na última temporada, o São Paulo ficou com a taça ao vencer o Vasco.

Seleção da Rodada – Semifinais (volta) – Candangão Feminino 2019

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Após o término de cada rodada do Campeonato Candango de Futebol Feminino 2019, o Distrito do Esporte apresentará a Seleção da Rodada, um esquadrão eleito pelos jornalistas do portal e convidados, que tiveram a missão de indicar as melhores de cada posição na rodada. A escolha das jogadoras que integram o esquadrão de cada um dos certames do torneio local é baseada unicamente no desempenho das atletas e times durante as partidas da competição.

Para ficar ainda melhor, os leitores do Distrito do Esporte também podem interagir e participar na escolha da melhor jogadora da rodada, que levará o prêmio de Craque da Rodada! Ao fim desta matéria, uma enquete estará disponível para que você possa escolher sua atleta preferida. A vencedora da votação pública será divulgada na matéria da Seleção da Rodada subsequente e nas redes sociais do site. Vale lembrar que cada usurário só poderá votar uma vez.

Nas partidas de volta das semifinais do Candangão Feminino, Ceilândia, Cresspom, Minas Icesp e Real emplacaram jogadoras na Seleção da Rodada. Desta forma, o time ficou formado com Karen (Ceilândia); Laine (Minas/Icesp), Jamille (Real), Tânia (Cresspom) e Nathália (Real); Sassá (Real), Luciana ( Real ) e Bruna (Ceilândia); Fernanda (Ceilândia), Thamirys (Ceilândia) e Marcella Hulk (Minas Icesp). Evilásio de Almeida (Real) foi escolhido como o melhor técnico.

Vencedoras do Craque da Rodada
1ª rodada – Katyelle (Ceilândia) – 38,7% dos votos
2ª rodada – Giulia (Brazlândia/As Minas) – 35,2% dos votos
3ª rodada – Katyelle (Ceilândia) – 20,2% dos votos
4ª rodada – Bruna (Santa Maria) – 43,9% dos votos
5ª rodada – Bárbara (Minas Icesp) – 46,7% dos votos
6ª rodada – Suzana (Minas Icesp) – 39,8% dos votos
7ª rodada – Ana Keyla (Minas Icesp) – 43% dos votos
Semifinal (ida) – Camila (Cresspom) – 42% dos votos

Vote na Craque da Rodada

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Formosa inicia captação de patrocinadores. Prefeitura deve investir R$ 400 mil

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Da esquerda para a direita: Dr. Leandro, advogado da prefeitura; Caburé, Superintendente de Esportes; Gustavo Marques, prefeito de Formosa; Henrique Botelho, presidente do Formosa; Mundim, presidente da Câmara Municipal; Marcos Goulart, articulador da equipe.

Por Bruno H. de Moura

Após acabar a indefinição quanto ao comando do clube em 2020, a direção do Formosa Esporte iniciou os trabalhos para a temporada 2020. Com nova presidência, a equipe se reuniu com a prefeitura e a Câmara de Vereadores da cidade para começar as tratativas de apoio financeiro para o ano que vem.

Segundo apurou a reportagem do Distrito do Esporte, o prefeito Gustavo Marques e o presidente da Câmara Municipal, vereador Mundim, se comprometeram a trabalhar para a aprovar uma verba na casa dos R$ 400 mil para o Tsunami do Cerrado poder investir no futebol do time, entre profissional e categorias de base.

O presidente da Câmara dos Vereadores já afirmou que vai colocar em votação, em caráter de urgência, o projeto que autoriza o repasse dos valores. Na reunião que ocorreu no início da noite de ontem (25/11), ainda foram discutidas outras parceiras para a equipe, além das já tradicionais reformas de final de ano da casa do time alviverde, o estádio Diogão.

Participaram da reunião o presidente da equipe, Henrique Botelho, o prefeito de Formosa, Gustavo Marques, o presidente da Câmara dos Vereadores, Mundim, o Superintendente de Esportes, Caburé, o treinador da equipe, Heli Carlos, o advogado da prefeitura Doutor Leonardo e Marcos Goulart, que está atuando na captação e pode vir a assumir alguma diretoria na equipe.

Além do valor que deve ser disponibilizado pela prefeitura, o atual mandatário Gustavo Marques se dispôs a procurar os empresários da região e iniciar conversas com o empresariado da cidade.

Segundo Marcos Goulart, responsável pela intersecção entre clube e possíveis patrocinadores, o plano é iniciar um trabalho de médio prazo no Tsunami do Cerrado. “Vamos trabalhar para chegar de passo a passo, devargazinho, com pé no chão. Mas sempre focando mais lá na frente”, ponderou.

Na semana passada, Marcos Goulart e o presidente da Câmara foram até Aparecida de Goiânia descobrir o modelo legal que a prefeitura utiliza para apoiar o time local. A cidade do entorno de Goiânia ajuda com R$ 3 milhões, valor incompatíveis com a arrecadação da prefeitura municipal, mas a percepção é que a reunião foi extremamente positiva e deu o caminho das pedras para o Formosa voltar a fazer as boas campanhas do início da década com o apoio público.

Neste 2019, a equipe Formosense gastou R$ 170 mil, uma das menores folhas do campeonato e a mais curta dentro os oito finalistas do Candangão. Conforme noticiado em primeira mão pelo Distrito do Esporte, o treinador Heli Carlos, que comandou a equipe nesta temporada, estará à frente do time numa das edições do Candangão que mais prometem.

Formosa tem novo presidente e treinador está confirmado

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Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte

Por Bruno H. de Moura

Atualizado em 25/11/2019 às 20:15.

Depois de quase ficar sem comando e ter um dos bastidores mais quentes do futebol do Distrito Federal no último mês, as águas calmas começam a transcorrer pelas bandas de Formosa.

O conhecido verde e branco do entorno do DF mudou seu comando. Cacildo Cassiano, após quase quatro anos na presidência da equipe, deixa o cargo máximo do Tsunami do Cerrado para Henrique Botelho, então primeiro vice-presidente e homem forte do clube nos últimos dois anos. Botelho ficará na presidência até novembro de 2020.

A direção do Formosa chegou a convocar eleições para 09 de novembro, mas nenhuma chapa se inscreveu. Com isso, o time ficará com Botelho na interinidade até o final de 2020 quando novas eleições serão promovidas.

Empresário respeitado na cidade, Henrique terá o desafio de montar o plantel para a temporada 2020, em que o Formosa jogará a primeira divisão do Campeonato Candango pelo sétimo ano seguido. Desde 2014, após vencer a segunda divisão em 2013, o time é figurinha repetida na elite local.

O time passou por águas turbulentas. Falava-se até que a equipe poderia pedir licença do campeonato da primeira divisão até organizar a própria casa. Dívidas que giram em torno de 300 mil reais e pouco apoio de grandes empresas agrícolas que atuam na região, mas não investem no esporte ou em cultura local, prejudicavam a continuidade do projeto para 2020.

Porém, chegou-se a conclusão de que os prejuízos pelo afastamento da equipe, que cairia automaticamente para a segunda divisão, seriam por demais insuportáveis, podendo gerar até o fechamento da equipe que completou 41 anos em setembro deste 2019 e é uma das equipes tradicionais do futebol do DF.

Agora, Botelho ficará à frente do time até novembro de 2020, quando novas eleições elegerão o comando do time até o final de 2024.

Heli Carlos de novo no comando

A primeira confirmação da equipe para o próximo ano é à frente d banco. Heli Carlos, comandante da equipe em 2019, volta ao cargo de treinador pelo segundo ano seguido e estará à frente da Tsunami do Cerrado.

Heli já é nome antigo no clube. O novamente treinador dos profissionais já atuou como técnico das categorias de base e interino do alviverde. Na penúltima temporada – em 2018 – foi auxiliar de Lucas de Oliveira na comissão do Tsunami do Cerrado. O comandante de 39 anos também já foi atleta e gerente de futebol do Formosa.

Agora, a direção do Formosa concentrará seus esforços em parcerias para 2020 e na montagem de um elenco. Segundo o novo presidente, Henrique Botelho, o time será apresentado em 02/01/2020. Enquanto isso, sobre reforços está “Tudo na fase de tratativas ainda”, afirma o novo presidente.

Presidente da FFDF adianta eleição da entidade em um ano

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Arte: Eduardo Ronque/FFDF

Por Bruno H. de Moura

matéria atualizada em 25/11/2019, às 14:50 e às 18:08

A publicação de um edital no site da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) pegou todo mundo de surpresa. O presidente da entidade, Daniel Vasconcelos, decidiu antecipar o pleito que vai eleger o novo comandante do futebol profissional do Distrito Federal. As eleições serão no dia 20 de Dezembro, às 9 horas, na sede da federação.

Inicialmente, o mandato de Daniel Vasconcelos iria até 01 de outubro de 2020, mas o ex-presidente do Luziânia achou por bem adiantar o sufrágio.

Conforme o art. 72 do Estatuto da entidade, podem se candidatar à presidência cidadãos brasileiros, natos ou naturalizados, maiores de 18 anos, desde que estejam há pelo menos dois anos no cargo de Presidente ou Vice-presidente de associação ou sociedade desportiva de futebol filiada à FFDF.

Além do cargo de Presidente, a FFDF possui dois Vice-presidentes e os membros titulares e suplentes do Conselho Fiscal. Qualquer chapa deverá ser inscrita com pelo menos 10 dias de antecedência ao pleito, com nome e qualificação dos candidatos e ser ratificada por ao menos quatro clubes profissionais e dois amadores entre os filiados à entidade, tudo devidamente registrado em cartório.

As equipes filiadas que não tenham disputado competições oficias do calendário da federação nos últimos dois anos ficam vedadas de votar no pleito.

A comissão organizadora da eleição será composta pelas seguintes pessoas:

Edmilson Marçal Passos–Presidente da Comissão Eleitoral
Wendel da Costa Fernandes Lopes – Relator da Comissão Eleitoral
Wellington Martins da Silva– Oficial da Comissão Eleitoral

Mandato tampão

Daniel Vasconcelos nunca foi eleito para o cargo de Presidente da FFDF. O ex-presidente do Luziânia estava na chapa de Erivaldo Alves, eleito em 2016 para mandato de quatro anos à frente da entidade. Daniel era seu vice.

Após escândalo envolvendo acusação de não ter prestado contas de um repasse de R$ 300 mil feito em 2016 pela CBF à FFDF, Erivaldo foi destituído em assembleia da entidade por 14 votos a 1. Após uma guerra de liminares e a realização de outra assembleia, o ex-dirigente renunciou ao posto dando lugar a Daniel Vasconcelos, presidente desde então.

Desde 07 de outubro de 2017 é Daniel que responde pela entidade. O mandatário, caso não adiantasse o sufrágio, cumpriria mais de 75% do período para que foi eleito em 2016, só que no cargo máximo da entidade.

Investigação da Polícia Civil do DF

Daniel Vasconcelos foi alvo de operação da Polícia Civil do DF no meio deste ano, sob suspeita de participar de organização criminosa voltada para fraude ao erário via sonegação de imposto referente a ingressos dos jogos de futebol no DF.

A PCDF acreditava que Daniel, o ex-jogador e empresário Roni e outros envolvidos divulgariam informações falsas nos borderôs dos jogos em Brasília para pagar menos imposto de renda e INSS, além de baratear a alocação do Mané Garrincha.

Daniel sempre negou envolvimento em qualquer prática nesse sentido e a prisão temporária a que foi submetido não gerou a mesmo repercussão negativa entre os dirigentes que suspeitas contra Erivaldo em 2017.

Em 29 de outubro, a quarta turma do Tribunal Regional Federal 1ª Região decidiu trancar – suspender/paralisar – parte do inquérito policial que investigava a ocorrência de crime de sonegação fiscal. Desta forma, Daniel, Roni e os demais não poderão ser alvo de persecução criminal pelo crime de sonegar imposto.

Contudo, as investigaçpões continuam pelos crimes remanescentes de estelionato majorado, associação criminosa e falsidade ideológica, que tramitam em segredo de justiça na Justiça Federal do DF. Caso reste condenação por todos os crimes, as penas podem chegar de 3 a 13 anos de prisão ao todo.