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terça-feira, 6 de maio de 2025
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Real Brasília embarca para disputar a Copa São Paulo de Futebol Júnior

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Foto: Divulgação/Real Brasília

Por Danilo Queiroz

O Real Brasília já está na estrada rumo à Copa São Paulo de Futebol Júnior. Na manhã desta terça-feira (31/12), o plantel que irá representar o clube aurianil na maior competição de futebol de base do calendário brasileiro embarcou com destino à cidade de Mogi das Cruzes (SP), onde irá disputar os três compromissos válidos pela primeira fase do torneio.

Ao todo, o técnico Gerson Ramos levou consigo um elenco composto por 22 jogadores que representaram o Leão do Planalto em outros torneios de base em âmbito local, como na campanha do vice-campeonato do Candangão Sub-19, que garantiu a vaga do clube no torneio. Depois do fim dos compromissos oficiais, o time focou na realização de uma preparação específica para disputar a Copinha 2020.

Incluso na chave 21, o Real Brasília será o primeiro clube candango a debutar na Copa São Paulo. A estreia ocorrerá em 2 de janeiro, uma quinta-feira, contra o Grêmio, às 17h. Três dias depois, em 5 de janeiro, o clube aurianil volta a campo às 8h45 contra o União FC. Fechando a participação na primeira fase, o Leão do Planalto pega a Juventus em 8 de janeiro, às 14h45. O Estádio Nogueirão sediará todas as partidas.

A participação na edição 2020 da Copa São Paulo de Futebol Júnior será a segunda do Real Brasília. Na primeira, em 2018, o Leão do Planalto já alcançou um grande feito ao conseguir a classificação para a segunda fase da competição, onde acabou sendo eliminado pelo Audax (SP) ao perder por 4 a 1. Em toda a história, apenas outros três times candangos conseguiram o feito: Brasiliense, Brasília e CFZ.

Agenda do Real Brasília na Copinha

1ª Rodada
Grêmio x Real Brasília – Quinta-Feira (02), 17h
Transmissão: SporTV

2ª Rodada
União Mogi x Real Brasília – Domingo (05), 8h45
Transmissão: FPF TV, MyCujoo

3ª Rodada
Real Brasília x Juventus – Quarta-Feira (08), 14h45
Transmissão: SporTV

Lei passa a permitir consumo de bebidas alcoólicas nos estádios do DF

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Foto: Reprodução da Internet

Por Danilo Queiroz

Os eventos esportivos sediados no Distrito Federal terão uma mudança em 2020. Na última sexta-feira (27/12), o governador Ibaneis Rocha (MDB) sancionou uma lei que regulamenta a venda e o consumo de bebidas alcoólicas nas lanchonetes, bares, camarotes e áreas Vips dos estádios e arenas esportivas da capital. A norma foi publicada nesta segunda-feira (30/12) no Diário Oficial.

Como Brasília não tinha uma lei específica sobre o tema, o Estatuto do Torcedor regulava à comercialização. Em 2014, a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) abriu uma exceção para a Fifa vender bebidas durante os jogos da Copa do Mundo disputados no Estádio Nacional Mané Garrincha. Um ano antes, na Copa das Confederações, a entidade máxima do futebol brasileiro também teve autorização.

Entretanto, a nova legislação traz ainda algumas restrições. O teor alcoólico dos produtos vendidos dentro dos estádios do DF não poderá ser maior do que 14%. Desta forma, fica proibida a comercialização de bebidas destiladas, como vodka. A venda casada com ingressos também não será permitida. A venda só será feita para quem tiver mais de 18 anos de idade, comprovando a condição com documento de identificação.

A nova regulamentação proíbe ainda que os torcedores acessem as arquibancadas dos palcos esportivos com as latas e garrafas. Desta forma, os produtos serão entregues aos consumidores em copos plástico com até 500ml de capacidade. Todas as regras fazem parte de um projeto de lei (PL 324/2019), de autoria do deputado distrital Daniel Donizet (PSDB) aprovado pela Câmara Legislativa e sancionado pelo Poder Executivo.

Universo/Brasília tem desempenho pavoroso e perde por 30 pontos para o Minas

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Ignacio Costa/Minas Tênis Clube

Por Bruno H. de Moura

De novo o Universo/Brasília joga mal e sai de quadra derrotado no Novo Basquete Brasil 2019/2020. Péssimo, especialmente, nos quartos ímpares, a equipe do DF girou todo o time, mas foi derrotada em todos os períodos e, pior, jogando mal e sem consistência no ataque e na defesa. 90 pontos para o Minas, apenas 60 para o Brasília.

Com Nezinho, termômetro da equipe, apagado na partida, Gui Santos muito menos eficiente que nas últimas partidas, e Arthur, mais uma vez, aparecendo bem quando dos jogos ruins da equipe, toda a equipe entrou em quadra. Até mesmo Gabrielzinho, muito pouco utilizado por Ricardo Oliveira, esteve 06:44 em quadra, o menor tempo entre os 10 jogadores da equipe.

Leandrinho desfalcou o Minas de um lado, por lesão, enquanto Bruno Fiorotto não viajou com o time para Belo Horizonte, pois sua esposa está aguardando o nascimento do segundo filho do jogador. Sem Pedro Mendonça, lesionado do menisco direito desde novembro e que só terá condições de voltar às quadras em fevereiro, o Universo Brasília começou com o time titular das últimas partidas: Ronald, Nezinho, Rafa Moreira, Gui Santos e Arthur.

Primeiro tempo de pouca eficiência

Tal qual a maioria de seus jogos, o Universo iniciou mais ligado e efetivo nos primeiros minutos da partida. O time abriu 6 pontos a 0, com bom desempenho de Arthur e Ronald nos primeiros minutos. Mas a inconsistência no ataque, valorizando arremessos de dois pontos e errando nas tentativas, com apenas três tentativas de três pontos e uma convertida, fizeram o time de Brasília terminar o primeiro quarto 6 pontos atrás: 24 Minas 17 Brasília.

Ricardo Oliveira decidiu inovar no segundo quarto. José Carlos e Pedro Rava entraram no início do período, e em menos de 1 minutos Zé Carlos anotou 5 pontos. Leonardo Costa, espertamente, parou o jogo com 9:13 para encerrar. A conversa funcionou. O time mineiro estabilizou-se sob o comando de Alex e Deodato e reagiu, virando o placar do período na casa dos 4 minutos para o fim.

O Universo/Brasília recolou a formação original, girando com as entradas de Pedro Ravva e Marcelão o período, além da entrada de Zé Carlos na reta final. Nos últimos 12 segundos Gui Bento no lugar de Pedro Rava e Gabrielzinho na posição de Ronald. Mas era tarde, muito tarde. O Universo perdeu o período por três pontos e foi para o intervalo com 10 pontos atrás, 42-32 contra si.

Na saída para o intervalo, Arthur apontou que um vacilo do time candango do primeiro período custou o resultado ruim. “a gente pegou 3 ou 4 ataques que eles meteram bolas de três, e num tipo de jogo tão disputado como esse. Então, agora, é  se organizar e voltar para o segundo tempo”.

Ignacio Costa/Minas Tênis Clube

Segundo período pavoroso do time candango

A volta do intervalo não variou no desempenho da equipe do DF. Em um minuto e meio 7 pontos para o Minas e nenhum para o Universo. Apenas em 3 minutos Devon Scott fez 6 pontos. O Minas arrasava o Universo. Erros em passe, dificuldade em pegar rebotes e uma ausência completa de assistências. Após erro de três pontos de Arthur, toco de Tyrone e cravada de Tyrone, pra diferença chegar à 19 pontos, Ricardo Oliveira pediu tempo técnico para pedir aos seus jogadores pararem de errar passe.

Mas de pouco adiantou. Os erros eram recorrentes, a equipe não tinha consistência defensiva e sequer sabia o que queria fazer na marcação. Nem zona, nem individual, mais próximo de uma bagunça. Aos 4:51 para encerrar o terceiro período, Rafa Moreira fez falta sob Tyrone e fica pendurado, com 4 faltas em 2 períodos e meio. Rafa teve o pior dia no torneio. Era metade do terceiro quarto e nenhum ponto marcado pelo jogador que voltou pro banco.

Ao falar em banco, Ricardo Oliveira tomou falta técnica por reclamação. O Minas disparava. 20 a 6 no placar faltando 03:55 e o Brasília não pontuava a 1:15, até Ronald acertar dois lances livres. Ao fim e ao cabo, Minas colocou 19 pontos de vantagem e, por apenas, um ponto, não fez o triplo dos 10 pontos do Brasília. Todos os 10 jogadores do time entraram em quadra, mas apenas Ronald com 7 pontos e Arthur com 3 pontuaram no período. O pior quarto do time nos últimos jogos.

O último quarto do jogo não alterou, muito, o andar da partida. Com Gui Santos, Marcelão, Pedro Rava, Zé Carlos e Gui Bento de titulares no período, o Brasília manteve a rotatividade do time. Se a derrota era certa, ao menos Ricardo Oliveira passou a testar suas peças.

A lavada era menor. Rafa Moreira, que nada tinha feito a não ser faltas, acertou duas bolas de três pontos. Zé Carlos pontuou dois lances livres, Arthur fez uma de três e uma de dois, Gui Santos um lance livre, e Pedro Rava com quatro pontos, em uma bola de dois e dois lance livres.

O Universo terminou o ano com a segunda derrota seguida. Os 769 pagantes na Arena Minas Tênis Clube, no coração de Belo Horizonte, viram um massacre do time mineiro em todos os períodos. 24-17 no 1º, 18-15 no 2º, 29-10 no 3º e 19-18 no 4º quarto. O time de Brasília não passou da marca de 20 pontos em nenhum período e foi derrotado por 90-60, 30 pontos atrás do Minas.

Ronald, ao final do jogo, comentou o desempenho do Universo/Brasília. “A gente começou o jogo bem, atacando bem. Mas acabamos cansando um pouco em quadra. Com isso, os adversários aproveitaram. Infelizmente, não conseguimos manter a defesa, e foi nesse ponto onde nossa equipe pecou”.

Agora o Universo descansa e volta à quadra dia 13/01/2020, em casa, contra o Pato Basquete, pior time do campeonato. O time se reapresenta, para treinos, em 06/01/2020.

Numa análise geral, a equipe do DF, nos primeiros quinze jogos, venceu 5 jogos e perdeu 10. O time do Universo/Brasília encerra o primeiro turno com 33.3% de aproveitamento e na 13ª colocação, fora do playoffs, por enquanto, e apenas duas posições a frente da linha de descenso, que hoje conta com Basquete Cearense e Pato Basquete.

Gama faz últimos ajustes para disputar a Copa São Paulo 2020

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Gama elenco
Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte

Por Danilo Queiroz

A equipe sub-20 do Gama está na reta final da preparação para a Copa São Paulo de Futebol Júnior de olho na possibilidade de ir longe e fazer história na principal competição de base. Em sua décima segunda participação no torneio, o time gamense busca chegar pela primeira vez na segunda fase. Em 2020, o alviverde estará no grupo 14 ao lado de Paulista (SP), Rio Claro (SP) e Athletico Paranense.

Avaliando o chave como desafiadora, o técnico alviverde, Leonardo Roquete, lembrou a dificuldade que qualquer adversário agrega nesse tipo de competição. A estreia do alviverde está marcada para 3 de janeiro, quando o time entrará no gramado do estádio Jayme Cintra, em Jundiaí-SP para medir forças com o Athletico. Em 6 de janeiro, o rival será o Paulista. Três dias depois, o Gama encara o Rio Claro.

“Não podemos escolher quem enfrentar e eu gostei da nossa estreia. Será difícil, obviamente, mas é melhor pegar o adversário mais qualificado na estreia do que ter de enfrentá-lo na última rodada, precisando do resultado. Os times da nossa chave são muito complicados, mas o Gama é time grande e nós temos de jogar como grande que somos”, ressaltou Roquete em entrevista ao site oficial do alviverde.

Além dos aspectos esportivos, o treinador focou no lado psicológico dos jogadores. “Existe toda uma pressão em torno dos garotos. Tem a ansiedade, que é normal, mas a gente trabalha em cima disso para que não os atrapalhe. O Gama nunca passou da primeira fase e, querendo ou não, é um tabu que pressiona a mente de qualquer atleta. Eu falo para eles chegarem lá e jogarem futebol. O que vier é fruto do trabalho”, destacou.

Se preparando para a Copinha há três meses, o Gama realizou alguns amistosos. Um deles foi a derrota por 5 a 2 para o time profissional do alviverde que jogará o Campeonato Candango de 2020. A agenda gamense tem programada mais alguns dias de treinamento. Em 31 de dezembro, os jogadores param para a virada de ano e viajam para São Paulo já na tarde do dia seguinte.

Os testes serviram, principalmente, para Léo realizar os últimos retoques na equipe. “Eles são muito obedientes ao nosso esquema tático, mas vamos usar esse tempo antes da viagem para ajustar o time titular. Existe uma ou outra dúvida para sanar até lá. Podemos treinar o entrosamento nos amistosos e, de quebra, conseguimos pensar em outros planos de fuga caso alguma coisa dê errado na hora das partidas”, explicou.

Elenco do Gama na Copinha 2020
Goleiros: Marcos e Lucas Diniz
Laterais: Gustavo, Mateus, Vitor Sales e Erick
Zagueiros: Jonas, Lucas Silveira e Vitor
Meio Campo: Leonardo, Jonathas (Índio), Ximenes, Muriel, Luis Fernando, Gustavo (Lila)
Atacantes: Daniel, Breno, Pedrinho, Fernando e Guilherme

Agenda alviverde
1ª Rodada
Athletico-PR x Gama – Sexta-Feira (03), 16h15.
Transmissão: FPF TV, Facebook

2ª Rodada
Paulista-SP x Gama – Segunda-Feira (06), 14h
Transmissão: FPF TV, MyCujoo

3ª Rodada
Gama x Rio Claro-SP – Quinta-Feira (09), 14h
Transmissão: FPF TV, MyCujoo

Mais quatro lutas são confirmadas no UFC Brasília

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Foto: Reprodução/UFC

Por João Marcelo

Após a confirmação de que o Distrito Federal receberia o Ultimate Fighting Championship (UFC) em 14 de março de 2020, a organização do evento confirmou mais quatro lutas. Dentre elas, um brasiliense do peso-galo constará no card. Com os anúncios do UFC, já são nove lutas e oito brasileiros estão entre os relacionados para o evento no ginásio Nilson Nelson. Será o primeiro em solo brasileiro no próximo ano, que ainda terá São Paulo como sede, em 9 de maio de 2020.

Conforme anunciado anteriormente pelo Distrito do Esporte, cinco lutas já haviam sido confirmadas, mas nenhum brasiliense constava na relação. Porém, o UFC anunciou Rani Yahya, na noite passada (26), como primeiro atleta da capital federal. O lutador peso-galo enfrenta o peruano Enrique Barzola, que vem de derrota para Movsar Evloev, no UFC 162. O brasileiro também vem de revés, em fevereiro deste ano, em confronto com Ricky Simon.

Com a confirmação, Rani Yahya fará sua terceira luta em solo brasiliense. O atleta venceu nas duas oportunidades em que disputou. A primeira, em 13 de setembro de 2014, uma kimura contra Johnny Bredford, no UFC Fight Night 51. Dois anos depois, em 24 de setembro de 2016, no UFC Fight Night 95, o japonês Michinori Tanaka foi a vítima, desta vez a vitória veio por decisão unânime. Yahya tem bom retrospecto na organização, com onze vitórias, quatro derrotas e um no-contest.

Além de Yahya x Barzola, outras três lutas foram anunciadas. O potiguar Jussier Formiga, atual número dois do peso-mosca, enfrentará o mexicano Brandon Moreno, número cinco da categoria. Elizeu “Capoeira” dos Santos, que perdeu para Li Jingliang em seu último confronto, terá três rounds contra o russo Alexey Kunchenko. Outro combate no card será entre a venezuelana Veronica Macedo, vindo de vitória contra Polyana Viana, enfrentando a sueca Bea Malecki , invicta no UFC, pelo peso-galo.

UFC Brasília, 14 de março de 2020

Johnny Walker x Nikita Krylov (meio-pesado)
Amanda Ribas x Paige VanZant (palha)
Antônio Carlos “Cara de Sapato” x Brad Tavares (médio)
Maryna Moroz x Mayra “Sheetara” (mosca)
Carlos “Boi” x Jeff Hughes (pesado)
Elizeu Capoeira x Alexey Kunchenko (meio-médio)
Rani Yahya x Enrique Barzola (galo)
Veronica Macedo x Bea Malecki (galo)
Jussier Formiga x Brandon Moreno (mosca)

Em negrito, brasileiros.

Meia-atacante ex-Sobradinho é novo reforço do Formosa

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Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte

Por João Marcelo e Bruno H. de Moura. 

Conforme o Distrito do Esporte vem noticiando em primeira mão, o Formosa Esporte está na fase final de montagem de seu elenco para a disputa do Campeonato Candango de 2020. Após acertar o retorno de Everton César, noticiado no portal com exclusividade na semana passada, o time goiano se reforçou na área de ataque.

Conhecido nome da área norte do futebol do Distrito Federal, o meia-atacante João de Deus Ferreira Silva vai complementar o ataque goiano, que conta, atualmente, com Jessuí, artilheiro do ano passado,  e outros meia-atacantes, como Kaique e Mário Neto.

João de Deus estava no futebol catarinense e foi eleito como um dos dois melhores atacantes da Série C local pelo time do Caçador/SC. O atleta foi campeão da terceira divisão pela equipe. O jogador coleciona passagens, além do Caçador, pelo Sobradinho, onde jogou o Candangão em 2017 e 2019, além do Itumbiara/GO, Anápolis e Goiânia.

Atleta campeão nacional à vista

O Formosa esportes está, há semanas, em amplas negociações com vários atletas. Um dos jogadores no radar da equipe é um conhecido jogador, que já levantou a taça de campeão em títulos nacionais por dois times da elite do nosso futebol, um de São Paulo e outro de Minas Gerais.

O sentimento da diretoria formosense é que o negócio tem altas chances de ser concretizado e fortalecer, ainda mais, o elenco do alviverde goiano. O Formosa, dirigido no campo por Heli Carlos, se apresenta em 2 de janeiro.

Brasil quer Copa Feminina de 2023; Brasília receberia abertura

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Por Danilo Queiroz

O Brasil segue firme na briga para sediar a Copa do Mundo Feminina de 2023. Em 13 de dezembro, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) protocolou junto à Fifa o interesse de receber o torneio ao entregar o caderno de encargos exigido pela entidade máxima do futebol mundial. Outros três países estão na concorrência pela competição: Colômbia, Japão e a candidatura conjunta de entre Austrália e Nova Zelândia.

No documento de formalização da intenção, a CBF prevê a utilização do Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, durante a Copa do Mundo. Ao todo, o principal palco esportivo da capital federal receberia nove partidas, sendo seis delas na primeira fase, incluindo a abertura do torneio com um jogo da seleção brasileira, e outras três da etapa final da competição: oitavas de final, quartas de final e decisão do terceiro lugar.

Além de Brasília, a CBF indicou outras sete sedes distribuídas em todas as regiões do país e que também receberam jogos da Copa do Mundo de 2014: Manaus, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Assim como nos últimos grandes eventos realizados em solo brasileiro, a final do Mundial Feminino de 2023 aconteceria no estádio do Maracanã.

O projeto brasileiro conta ainda com o mapeamento de mais de 60 centros de treinamento espalhados pelo país. No Distrito Federal, as seleções envolvidas no torneio teriam a opção de se preparar no CT do Brasiliense, no Bezerrão, no Abadião e no Centro de Capacitação
e Aperfeiçoamento Físico (Cecaf). Quatro hotéis localizados em Brasília também foram colocados à disposição.

A expectativa é que a escolha do país-sede da Copa do Mundo aconteça na reunião do Conselho da Fifa, marcada para junho de 2020 em Addis Abeba, capital da Etiópia. “A Fifa já demonstrou que confia na nossa capacidade de realizar eventos deste porte. Sabemos que temos fortes concorrentes, mas acreditamos na possibilidade de termos mais um Mundial no Brasil”, ressaltou Rogério Caboclo, presidente da CBF.

A edição de 2023 da Copa do Mundo de Futebol Feminino terá uma importante mudança. Devido ao sucesso dos últimos torneios, a Fifa aumentou o número de seleções participantes de 24 para 32 seleções, seguindo o mesmo modelo de disputa que é utilizado no Mundial masculino. A última edição na França foi a mais vista da história, quando cerca de 1,1 bilhão de espectadores acompanharam a cobertura no mundo inteiro.

Capital fará transmissão de amistoso em bares de Brasília

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Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte

Por Danilo Queiroz

Na tarde do próximo domingo (29/12), o Capital vai percorrer cerca de 154km para realizar o último amistoso de 2019 diante do Anápolis na cidade goiana que leva o mesmo nome do adversário. Mas isso não significa que os torcedores da Coruja não irão ter a possibilidade de acompanhar o compromisso de pre-temporada do clube. Para isso, o clube transmitirá o compromisso em bares da capital federal.

A transmissão ao vivo do jogo, que terá bola rolando a partir das 15h30 e será realizado no Centro de Treinamentos do Anápolis, será feita nos bares Santa Fé e Resenha. Além de poder acompanhar o teste e conhecer melhor os jogadores que irão vestir a camisa do Capital no próximo Campeonato Candango, os torcedores também terão descontos nos dois estabelecimentos.

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Capital vence Estrela Vermelha em amistoso

Esse será o terceiro jogo-treino do Capital no período de pré-temporada. O primeiro foi realizado em 18 de dezembro e a Coruja acabou derrotada pelo time do Legião por 1 a 0. Já no último sábado (21/12), o elenco azul mediu forças contra o Estrela Vermelha, time amador de Samambaia, e saiu vencedor por 3 a 0. Os dois jogos foram realizados no Estádio JK, no Paranoá.

Treinando desde 2 de dezembro, o Capital se prepara para a estreia do Campeonato Candango de 2020. O primeiro compromisso da Coruja no torneio será em 25 de janeiro, diante do Ceilandense, às 15h30. Na segunda rodada do torneio local, o time azul medirá forças contra o Paranoá, em 2 de fevereiro, às 16h. Possivelmente o jogo terá transmissão da TV Brasília.

Brasiliense é a revelação do ano no Prêmio Paralímpicos 2019

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Foto: Daniel Zappe/Exemplus/CPB

Com informações da Secretaria de Esportes do Distrito Federal

O Prêmio Paralímpicos 2019, organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, destacou o nadador brasiliense Wendell Belarmino Pereira como o atleta revelação do ano. Não é para menos. Em sua primeira participação nos Jogos Parapan-Americanos de Lima e no Mundial Paralímpico de Londres, ele garantiu, respectivamente, seis (quatro ouros e duas pratas) e três medalhas (um ouro, uma prata e um bronze), além de quebrar vários recordes.

O atleta é beneficiado por duas iniciativas da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL): o Bolsa Atleta Internacional e o Compete Brasília. Wendell viajou pelo Compete Brasília, neste ano, para São Paulo em duas oportunidades, quando participou do Open Brasil Loterias Caixa e do Campeonato Brasileiro Paralímpico Loterias Caixa. Em Fortaleza, ele disputou o XI Meeting Cearense de Paranatação.

“Consegui baixar todos os meus tempos durante o ano. Consegui bater quatro recordes Parapan-Americanos, ser campeão mundial nos 50m livre, entre outras conquistas. Estou bem feliz com os resultados. Não comecei do jeito que eu queria, mas estou terminando o ano melhor do que eu esperava. Mudei de classe logo no primeiro semestre e passei por um período de adaptação”, destaca o nadador de 21 anos, de Sobradinho.

A 9ª edição do Prêmio Paralímpicos aconteceu em 17 de dezembro, em São Paulo, e premiou os atletas de destaques de 24 modalidades. Foram anunciados os vencedores dos melhores do ano por gênero, o atleta revelação, os melhores técnicos de modalidades individuais e coletivas, o Clube Caixa e o Atleta da Galera (voto popular). A iniciativa encerra o calendário do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).