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sábado, 17 de maio de 2025
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Heli Carlos pode deixar comando do Formosa Esporte

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Lucas de Moraes/Agência E.B

Por Bruno H. de Moura

Um dos melhores treinadores do início do Campeonato Candango pode mudar de time e campeonato. O comandante do Formosa Esporte, Heli Carlos, está sendo especulado em algum dos times da primeira divisão do Goianão 2020.

Grêmio Anápolis e Iporá perderam, recentemente, seus treinadores. O Grêmio Anápolis é o 5º colocado do campeonato estadual de Goiás e mandou embora o treinador Márcio Nunes. A proposta do time goiano para Heli Carlos seria de um bom valor financeiro e superior salário atual no Formosa.

Já o Iporá é 6º na tabela do Goiano. A direção do clube da cidade goiana mandou embora Paulo Pereira após empate, no sábado, exatamente contra o Grêmio Anápolis. Paulo teve apenas 40% de aproveitamento, com uma vitória, três empates e uma derrota no Goianão 2020.

Além dos times de Goiás, Heli Carlos teria sido procurado por equipes de Tocantins no final do ano passado, mas preferiu acreditar e investir no projeto do Formosa para 2020. As informações foram divulgadas pelo jornalista Felix Neto da rádio Lance FM de Formosa na noite desta segunda-feira (10/02).

Bom desempenho no começo do torneio

O Formosa iniciou o torneio com uma derrota acachapante para o Real Brasília, por 4-0. Porém, a partir do segundo jogo, o time passou a entrar bem em campo e as dificuldades durante as partidas foram resolvidas nas boas trocas de Heli Carlos. Na vitória contra o Unaí, por 1-0, Heli trocou Jessuí, que perdeu um gol, por Wesley Brasília. O atacante brilhou e marcou o gol da vitória.

Além disso, as entradas de Lennon no gol, Rafinha na lateral, Éverton César como volante e Ronan no meio alteraram fortemente a qualidade do futebol do Formosa. Todas essas mudanças foram implementadas por Heli Carlos após a estreia. Na última rodada, os jogadores do Formosa carregaram Heli no colo. O time venceu, de virada, o Luziânia por 3-2 em pleno Serra do Lago.

O Jacaré está faminto: Brasiliense aplica goleada histórica com show de Romarinho

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Foto: Myke Sena/Metrópoles

Por João Marcelo

Voltando a atuar no Candangão após a eliminação da Copa do Brasil para o Paysandu, depois do empate em 1 a 1, o Brasiliense foi até o Abadião, em Ceilândia, enfrentar a equipe da casa, o Ceilandense. A manhã de domingo fria e chuvosa não afastou o bom futebol, somente por parte do Jacaré Amarelo. Jogando de forma fácil e precisa, Romarinho e cia fizeram a festa e aplicaram uma impiedosa – e histórica – goleada sobre o rubro-negro de Ceilândia.

Com um primeiro tempo impressionante e segundo tempo mais contido, Brasiliense e Ceilandense fizeram um jogo de extremos. Enquanto o Jacaré aplicou oito bolas na rede (cinco do Romarinho, duas do Peninha e uma do Edno), o rubro-negro de Ceilândia pouco atacou durante todo o jogo, sem dar muito trabalho para Edmar Sucuri. Com a vitória, o time de Mauro Fernandes foi ao terceiro lugar momentâneo com sete pontos e o Ceilandense amarga a lanterna.

Romarinho + Peninha = 6

Nem precisou de muito tempo para a rede balançar. Pouco menos de um minuto, Peninha fez cruzamento na área, o goleiro Willian bateu roupa e Romarinho aproveitou para empurrar para o fundo das redes. Dois minutos depois e Romarinho teve a chance de aumentar. O atacante recebeu livre na área e tentou driblar o arqueiro do Ceilandense, mas Willian, atento, conseguiu intervir. Mas um minuto depois, o segundo gol e novamente Romarinho. O atleta, on fire, soltou um balaço da entrada da área e aumentou o placar.

E com menos de dez minutos o placar já marcava três a zero. Em cobrança de falta de Peninha, o lateral Estevão tentou desviar e jogou contra o próprio patrimônio, mas o gol foi dado para o meia do Brasiliense. E os gols não param! Aos 12, após Neto Baiano ganhar da zaga no corpo, o centroavante acha Peninha dentro da área, joga a bola no peito de Peninha, que domina bem e fuzila o gol do rubro-negro de Ceilândia. Após uma pausa de quase 20 minutos sem gol, o maior momento do futebol voltou. Marcos Aurélio cobra falta de muito longe, Willian rebateu mais uma vez nos pé de Romarinho, que marcou seu hat-trick.

E somente aos 36 minutos que o Ceilandense chegou. Da Silva recebeu, livre, o cruzamento pela direita e cabeceou para fora, tirando tinta da trava de Edmar Sucuri. Quatro minutos depois – não perca a conta – o sexto gol. Marcos Aurélio chuta de fora e como em outros dois gols, Willian rebateu nos pés de Romarinho e aí vocês já sabem, gol do artilheiro. Um minutos depois, Romarinho jogou a bola na área e Neto Baiano cabeceou no travessão. Aos 48, para alívio do Ceilandense, o árbitro apitou o fim do primeiro tempo.

Pintou o sete…e o oito!

Com o resultado já definido, o Brasiliense voltou de forma mais lenta e com alteração, saindo Marcos Aurélio e entrando Edno. A equipe comandada por Mauro Fernandes aproveitava para trocar passes e se poupar, quarta-feira o clube joga a partida atrasada contra o Ceilândia. Aos 20, o Ceilandense tentou diminuir com Da Silva, mas o goleiro Edmar Sucuri mostrou muita precisão ao defender. Com 24, o zagueiro Anderson Nascimento cobrou falta na intermediária e chutou muito forte, mas a bola subiu.

Aos 25, o primeiro ataque de perigo do Brasiliense. Edno recebeu na área, limpou o zagueiro e rolou para Esquerdinha, livre, chutar forte para o gol, mas Willian fez bela defesa. Com 31, Alex Murici recebeu na intermediária e bateu forte com a perna direita. O arqueiro do Ceilandense voou no canto direito e faz boa defesa. Aos 38, Romarinho, ele novamente, faz seu quinto gol na partida e o sétimo do Brasiliense. O atacante aproveita cruzamento pela lateral e de peito, marca mais uma vez.

O show não para! Com o adversário totalmente abatido, o Brasiliense não parava de atacar. Em mais uma jogada de ataque, aos 46 minutos do segundo tempo, o Jacaré fez – acredite – o oitavo gol. Wallace e Romarinho trocaram passes dentro da área, o nome da partida rola com precisão para Edno, que chuta forte com a perna esquerda sem chance alguma para o goleiro Willian. O gol do centroavante do Jacaré fechou o placar e a maior goleada, até o momento, na competição.

O que vem por aí

A quinta rodada só será no próximo fim de semana, com o aguardado clássico, mas o Brasiliense entra a campo em partida atrasada. Na quarta-feira (12) às 15:30, a equipe de Mauro Fernandes joga em casa, na Boca do Jacaré, contra o Ceilândia. Três dias depois, no sábado (15) às 15:30, Brasiliense e Gama fazem o clássico dos maiores vencedores do Candangão. Já o Ceilandense só entra em campo no domingo (16) às 16h contra o Formosa, fora de casa, no estádio Diogão (GO).

Ceilandense 0
Willian; Estevão, Índio, Anderson Nascimento, Lucas Emanuel; Mário (Michael), Da Silva (João Vitor), Giuseppe, Albertino; Daniel e Henrique (Welton).
Técnico: Edson Souza

Brasiliense 8
Edmar Sucuri; Alex Murici, Rafael Donato, Badhuga, Gleissinho; Aldo, Peninha (Manoel), Esquerdinha, Marcos Aurélio (Edno); Neto Baiano (Wallace) e Romarinho.
Técnico: Mauro Fernandes

 

Taguatinga e Capital fazem jogo apático e empatam sem gols

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Foto: Reprodução/Capital

Por João Marcelo

Em mais uma partida da manhã de domingo (9), Taguatinga e Capital vinham de resultados diferentes na rodada anterior. A Águia de vitória contra o Luziânia por 2 a 1 e o Capital de revés para o Formosa por 3 a 0. A temperatura baixa no estádio Serejão contagiou os jogadores das duas equipes e fizeram um jogo bem abaixo tecnicamente. Os goleiros Diogo Marins (Taguatinga) e Cleysson (Capital) não tiveram muito trabalho e a partida terminou empatada em 0 a 0.

Ao rolar da bola, nos primeiros minutos, a partida já mostrava como seria: difícil de assistir. Os dois times não assustavam e demonstravam dificuldade nas finalizações das jogadas. Na volta do intervalo, após conversas nos vestiários, esperava-se uma melhora no nível técnico, mas isso não aconteceu. Os mesmos erros eram frequentes e a impressão é que o segundo tempo era uma cópia dos primeiros 45 minutos. Assim, o zero a zero mostrou-se um placar justo para os padrões da partida.

Partida iniciada…só faltou avisar aos jogadores

Aos 12, o ataque do Taguatinga chegou com perigo, mas Cleysson conseguiu afastar o perigo. Cinco minutos depois, foi a vez de Acosta fazer o goleiro do Capital trabalhar. O centroavante uruguaio chutou de longe, mas Cleysson defendeu de forma segura. Aos 26, o atacante Vitão teve grande chance de abrir o placar, mas estava desatento e não dominou de forma correta.

Com 29 minutos, após cobrança de escanteio, Medeiros se antecipou a zaga e cabeceou para o gol, mas Diogo encaixa com muita segurança. O frio e a fraca chuva que caía em Taguatinga ditavam o tom da partida. A temperatura baixa também acompanhava os jogadores, que não conseguiam fazer boas jogadas e levar perigo aos gols adversários. Com isso, sem acréscimos – e até mesmo antes de completar os 45 minutos – o árbitro finalizou o primeiro tempo.

Domingo de futebol em Taguatinga: chuva, frio e sono

Com três minutos, após escanteio cobrado, Azul tentou desviar, mas não conseguiu ser preciso e viu a bola sair a direita do goleiro Diogo Marins. A partida voltou a ficar sem emoção durante quase todo o segundo tempo. Somente aos 41 minutos a partida teve um pouco de emoção. Lucas Garcia chutou forte de fora da área e tirou tinta da trave de Diogo Marins. Dois minutos depois, William recebeu na área, girou e chutou rasteiro, mais uma vez assustando o arqueiro do Taguatinga.

Ainda tentando abrir o placar, Lucas Victor, atleta do Taguatinga, recebeu dentro da área e chutou no cantinho, mas a bola passou rente da trave de Cleysson, do Capital. As duas equipes ainda tentaram abrir a contagem de gols, mas o nível bem baixo tecnicamente não permitiu que as redes fossem balançadas. No fim, um empate como a temperatura em Taguatinga, bem frio.

O que vem por aí

As duas equipes voltam a campo somente no próximo fim de semana. O Capital joga primeiro, contra o Real no sábado (15) às 16h. O palco da partida ainda não foi definido de forma oficial. Já o Taguatinga recebe o Sobradinho no domingo (16) às 15:30 em casa, o estádio Serejão. O Capital perdeu uma posição com a vitória do Brasiliense e foi para o quarto lugar.  O Taguatinga chegou aos cinco pontos e subiu uma posição, agora é o sétimo, ultrapassando o Unaí.

Taguatinga 0
Diogo; Ronaldo, Dogão, Luan, Denilson; Judvan, Júnior Alves, Eltinho, Lucas Victor, Dan e Acosta.
Técnico: Júnior Araújo

Capital 0
Cleysson; Fernandinho, Medeiros, Juan Pablo, Romarinho; Lucas Garcia, Bruno Oliveira, Wiliian, Matheus Rogério, Vitão e Azul (Américo).
Técnico: Victor Santana

Formosa bate Luziânia em duelo de goianos e assume 3ª posição

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Foto: Divulgação/Luziânia

Por Bruno H. de Moura

No clássico mais goiano do futebol do Distrito Federal, o Tsunami do Cerrado se deu melhor que o azulão goiano. Jogando bem e com uma defesa sólida, o Formosa venceu pela terceira vez seguida e chegou a 9 pontos no torneio. Já o Luziânia vacilou e deixou o Formosa virar o jogo, perdendo sua antiga posição exatamente para o alviverde goiano.

Começo arrasador

Os bons elencos de ambos os times igualou o início do jogo. Ambos ofensivos, procurando o ataque e criando chances de gol. Mas foi o Formosa quem se deu bem primeiro. Aos 19 da primeira etapa Ronan cruzou na área para Allan Paulista, que após bate rebate dentro da área, aproveitou a chance e meteu um balaço no gol de Douglas.

Na primeira jogada após o gol Alanzinho, ainda na intermediária, deu bom passe para Juninho empatar a partida. Um balde de água fria na comemoração alviverde.  Aos 24′, Lennon derrubou o atacante Ramon na área e o árbitro Rodrigo Raposo marcou pênalti. Rodrigo Menezes foi para a cobrança e colocou o Luziânia à frente do placar.

Mas a tônica do jogo era de gol cá, gol lá. Aos 27 o volante Caio Carioca chutou forte do meio de campo. A bola arrebatou Rodrigo Menezes e foi morrer nas redes do Luziânia. Era o quarto gol em 8 minutos.

Um gol e uma vitória

Após o empate na primeira etapa, o Luziânia voltou mais altivo no início da segunda etapa. Em casa com bom apoio de sua torcida, o time azulino foi pra cima.

Contudo, coube ao Formosa tirar o empate do placar. O meia Mario Neto lançou bola na área. Allan Paulista fez o pivô para Maiqui, prata da casa, acertar de canhota o gol do Luziânia. 3-2 pro Tsunami do Cerrado.

Dai em diante o Formosa se fechou e a boa defesa do time, em tarde inspirada de Brunão e Elton. O Luziânia ia pra cima, tentava pelo meio e nas pontas, mas Everton Cesar, um dos destaques do time, travava a aproximação do azulino . Aos 32 da ultima etapa João de Deus foi pra cima da defesa do Luziânia pela direita e cara a cara com o goleiro e mandou a bola em cima de Douglas.

Nos últimos minutos, o Luziânia fez uma pressão final, mas o jogo na tinha dono. Formosa 3-2 Luziânia e a consolidação do Tsunami na competição.

O que vem por aí

Próximo final de semana será de troca de mandos. O Luziânia visita Unaí pra encarar o time mineiro. Do outro lado, o Diogão será palco de Formosa e Ceilândia.

Luziânia: Douglas Bispo; João Pedro, Bruno Brito, Caio e Weverton; Juninho, Rodrigo Menezes (Kelvin) e Alanzinho; Anjinho, Ramon (Weberthy) e Tatuí (Cleiton)

Tec: Sebastião Rocha

Formosa: Lennon; Andrezinho, Elton, Brunão e Rafinha; Caio Carioca, Everton, Ronan e Mário Neto; João de Deus e Allan Paulista.

Tec: Heli Carlos

Arbitragem: Rodrigo Raposo, José Reinaldo, Mateus Felipe e Gildevan Lacerda.

Público: 416 pessoas
Renda: R$ 3.530,00

SEGue o líder: Gama atropela Ceilândia fora de casa

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Fotos: Gabriel L. Mesquita/Ascom S.E Gama

Por Lucas Espíndola

O tempo nublado na Ceilândia foi o cenário ideal para traduzir a situação e o desempenho do Ceilândia diante do invicto Gama, no estádio Abadião. O time visitante vinha de goleada sobre a equipe rubro-negra da cidade, o Ceilandense. Já o Gato Preto candango não jogou na terceira rodada, devido ao adiamento do jogo diante do Brasiliense em função de partida pela Copa do Brasil.

Neste ínterim, Vilson Tadei preferiu não utilizar força máxima contra o Ceilândia, colocando importantes peças no banco de reserva. Do outro lado, o Gato Preto estreava novo treinador, Gauchinho, em meio à demissão de Marcelo Conte e os bastidores quentes do time da Ceilândia, que está com uma parceria instável com o Grêmio Barueri de São Paulo.

Jogando em baixo de chuva fina durante todo o primeiro tempo, o jogo começou bom, com as duas equipes buscando o ataque. Nos primeiros 45 minutos, as equipes se movimentaram bastante, com três gols a favor do alviverde. O segundo tempo foi exatamente igual ao primeiro, muitos ataques de ambas os planteis e mais gols. Mas quem se deu melhor foi o Gama, invicto no campeonato e líder juntamente com o Real Brasília, ganhando pelo seu alto saldo de gols.

Foto: Gabriel L. Mesquita/Ascom S.E Gama

Show alviverde

Nos primeiros minutos de jogo, o time mandante, empurrado por sua torcida, dominou a posse de bola, tomando a iniciativa no jogo. Não muito diferente das suas outras apresentações, o Gama não se intimidou e também buscava o gol. Aos 13 minutos o Ceilândia chegou com perigo. O camisa 10, Bocão, cobrou falta, e a bola passou por cima do gol de Calaça.

Aos 18 minutos o Gama conseguiu quebrar o ferrolho alvinegro. Marcos Baiano cruzou da direita, Michel Platini subiu e cabeceou sem chances para o goleiro Kekei; um a zero. Aos 23 minutos o goleiro saiu jogando errado, a bola sobrou para Esquerdinha, que cruzou fraco. Aos 26 minutos o Gama ampliou o placar. Platini em cobrança de pênalti, fez o segundo dele na partida. Quatro minutos depois o alviverde fez o terceiro. Esquerdinha invadiu a área e tocou por cima do arqueiro alvinegro. O Gama encerrava a primeira etapa com fantásticos 3 a 0.

Templo nublado e chuva de gols

Mal começou o segundo tempo e o Gama já foi pra cima. Aos três minutos, Platini mandou para o gol, mas foi assinalado impedimento. Aos oito minutos o Gama fez o quarto gol. Após cruzamento na área, Wallace escorou de cabeça, para o fundo do gol. Um minuto depois, o alviverde fez o quinto. Jefersson Maranhão chutou forte, sem chances para o goleiro.

Aos 18 minutos o Gama chegou com perigo. David Souza chutou na entrada da área, mas a bola saiu ao lado direito do gol. Três minutos depois, mais um pênalti a favor do time visitante. Dessa vez, Andrei Alba foi para a cobrança e converteu; 6 a 0. Aos 37 minutos, Peu tentou cruzar pelo lado esquerdo, e a bola foi diretamente pro gol, explodindo no travessão.

Foto: Gabriel L. Mesquita/Ascom S.E Gama

O que vem por aí

Na próxima semana, o Ceilândia irá visitar a equipe do Brasiliense, no estádio Serejão, quarta-feira às 15:30. O jogo é válido pela terceira rodada do Candangão, pois foi adiado devido ao jogo do Jacaré na Copa do Brasil. Já o Gama, enfrenta o mesmo Brasiliense, no clássico verde amarelo, válido pela quinta rodada, no sábado, às 15:30, no Serejão.

Ceilândia: Kekei; Bahia, Jonathan, Felipe, Mateus (Rogério); Jorda, Evandro, Marcone (Harlyver), Dito, Bocão e Gabriel.

Tec: Paulo Roberto

Gama: Rodrigo Calaça; Marcos Baiano, Wallace, Gustavo Rambo, Paulo Henrique (Peu); Andrei Alba, Tarta, Esquerdinha, David Souza (David Silva), Julio E Michel Platini.

Tec: Vilson Tadei

Estreia com pé esquerdo: Minas/ICESP é derrotado pelo Grêmio

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Foto: Reprodução/Grêmio

Por João Marcelo

A estreia das “minas” no Brasileirão Feminino Série A1 foi longe de seus domínios, mais precisamente no Rio Grande do Sul, contra o Grêmio. Enquanto a equipe candanga ia para sua segunda participação na elite, as Gurias Gremistas estreavam. Inicialmente marcado para o estádio Vieirão – a mudança foi declarada como força maior e por isso, a impossibilidade em utilizar o palco -, ficou a cargo do estádio Francisco Novelletto, em Porto Alegre, receber o confronto.

No reencontro das equipes – em 2018, na primeira fase, Grêmio e Minas/ICESP fizeram parte do mesmo grupo e a equipe candanga venceu, fora de casa, as gremistas por 2 a 1 -, o Grêmio saiu mais sorridente. Com dois gols de Ju Oliveira (Grêmio) e um de Isa (Minas/ICESP), as gremistas venceram na rodada inicial do Brasileirão Feminino Série A1. “As Minas” terão a chance de se recuperar já na quinta-feira às 19h contra a Ferroviária, atual campeã, no estádio Bezerrão. As gaúchas jogarão no mesmo dia e horário em São Paulo, enfrentando a equipe do Audax.

Ju Oliveira 2 x 0 Minas/ICESP

A partida não começou bem para as visitantes. Logo aos três minutos, a rede do Minas/ICESP já balançou. Em cobrança de falta na lateral, Ju Oilveira escorou de cabeça e abriu o placar para o Grêmio. Com 23 minutos, quase o segundo gol do Grêmio. Após cruzamento e falha da defesa, a atacante chutou forte, tirando tinta da trave da goleira Thalya. Cinco minutos depois, a lateral Jéh bateu falta no meio gol e fez a arqueira do Grêmio ter trabalho.

Aos 30, o segundo gol do Grêmio, com Ju Oliveira. Depois da bola ter batido na trave, a centroavante aproveitou o rebote e empurrou para o fundo do gol. Nos acréscimos, após cobrança de falta de Marcela Hulk, o ataque do Minas pediu pênalti, ignorado pela arbitragem, que marcou escanteio. Na cobrança do corner, em bola aérea bem fechada, a goleira Lorena saiu bem, mas se contundiu. A bola chegou a rolar depois, mas logo o árbitro apitou o fim do primeiro tempo.

A chuva apareceu e o gol do Minas também

Com atraso de aproximadamente 40 minutos devido as fortes chuvas que caía no estádio Francisco Noveletto, o futebol foi bem prejudicado. As poças formadas por todo o gramado dificultava o bom futebol, visto no primeiro tempo. Sendo assim, o primeiro ataque aconteceu apenas aos 12 minutos depois de um bate rebate na área após escanteio cobrado pelo Minas/ICESP. Somente 20 minutos depois aconteceu outro lance de perigo. No contra-ataque, Jane Tavares, subiu livre no cruzamento, mas não alcançou.

Aos 34, após bola sobrada na entrada do grande círculo, a atacante Isa chutou de fora da área e com a goleira Lorena fora do lance, conseguiu diminuir o placar. Aproveitando o recuo do time gremista, “As Minas” fizeram pressão, em busca do empate, mas esbarrou na segura defesa das Gurias Gremistas. No último minuto, o Minas/ICESP teve a chance de empatar em bola alçada na área, mas mais uma vez a goleira Lorena corta bem e a arbitragem apita o fim de jogo, vitória do Grêmio.

GRÊMIO 2
Lorena; Isa, Ana, Andressa Lodi, Rebeca; Kika, Sinara (Beta), Jane Tavares; Pri Back, Eudimilla (Karol Lins) e Ju Oliveira (Bruna Flôr).
Técnica: Patrícia Gusmão

MINAS/ICESP 1
Thalya; Natália (Su), Lia, Kaká, Jéh; Luyara, Bárbara Chagas, Katrine, Robinha; Pelé (Isa) e Hulk (Luiza Farinon).
Técnico: Singo Santos

 

Gilvan faz três e comanda vitória do Real Brasília sobre o Paranoá

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Jogadores do Real comemoram 4º gol. Foto: Ricardo Botelho/Real Brasília.

Por Bruno H. de Moura

O líder do campeonato de um lado, o time que arrancou apenas 1 empate em três jogos na competição. A tendência era de uma vitória com certa tranquilidade do Leão do Planalto de Luiz Felipe Belmonte. E a previsão ocorreu.

Sem muito esforço e com uma superioridade técnica que se tornou sua marca registrada na competição, o Real Brasília foi comandado por Gilvan que chegou a marca 7 dos 15 gols do Real Brasília na competição, em apenas quatro jogos. O artilheiro da competição fez quase metade dos tentos do atual líder, juntamente do Gama, do Candangão 2020.

Primeiro tempo do Real

Aos 20 minutos, trama pela esquerda do Real Brasília, o zagueiro do Paranoá deu um rapa por trás de Gilvan dentro da área. O árbitro não teve dúvidas e assinalou a penalidade. Gilvan na cobrança bateu forte no meio e não desperdiçou a oportunidade.

A tônica do primeiro tempo era o Real Brasília controlando o meio de campo e as jogadas pela ponta, enquanto o Paranoá se defendia e armava poucos jogadas ofensivas pelos lados. A diferença técnica e de preparo físico entre o time que conta com o poderio financeiro dos Belmontes e a equipe de Vandinho Silva.

Aos 36, jogada de velocidade do Davi Ceará pela esquerda. O atacante viu Gilvan bem posicionado dentro da área, cruzou, a bola ultrapassou 2 defensores do Paranoá e sobrou para Gilvan marcar seu segundo gol na partida.

De lá até o final do primeiro tempo o jogo caiu de qualidade. Confortável com a vantagem, o Real Brasília não estava mais afoito com o jogo e a necessidade de abrir o marcador. Do outro lado, as orientações de Vandinho Silva até surtiam algum efeito, mas a diferença técnica entre os jogadores de cada time impediam algo muito diferente que o controle do jogo, mesmo que passivamente, do Real Brasília.

Real Brasília eficiente

A segunda etapa condizia com o clima bucólico da cidade do Gama, uma das mais frias do DF. O Real Brasília com placar construído pouco atacava. A movimentação de jogo era de estabilidade e não de buscar mais um gol. O Paranoá tentava adentrar na boa defesa do Real Brasília, mas não era palho para o time de Luiz Felipe Belmonte.

Isso até que o término do primeiro terço do segundo tempo. De lá pra frente o Real Brasília voltou a buscar o gol e, sendo efetivo nos erros do Paranoá, foi cirúrgico nas oportunidades que surgiram.

Aos 15 minutos, Gilvan, que havia marcado dois gols na primeira etapa, invadiu pela esquerda a área do goleiro Nilton, aproximou e chutou em cima do goleiro. A bola resvalou no atacante e foi morrer na linha de fundo.

5 minutos depois, erro na saída de bola do Paranoá. Vacilo do Neves, bola foi roubada por Carlos Henrique que entregou pra Gilvan. O artilheiro driblou o goleiro e chutou na meta aberta do Paranoá. 3 gols do atacante artilheiro da competição.

Aos 27 minutos, mais um vacilo defensivo do Paranoá. Passe da direita para a esquerda de Carlos Henrique. Davi dominou entrando na área, bateu na saída de Nilton e a bola morreu no canto direito do goleiro. A goleada era realidade.

Dali para frente o panorama era do Paranoá mais ofensivo, com a saída do volante Neves e a entrada do meio atacante Alisson. O Real Brasília, tal qual na primeira etapa, recuou e preferir trabalhar nos contra-ataques. De bola na rede só as quatro que balançaram, antes, o gol de Nilton, antecedendo o apitar final de Christiano Gayo.

O que vem por aí

Na próxima rodada o Real Brasília tem um duelo difícil com o Capital Futebol Clube. A partida entre os dois times mais novos do DF com boa estrutura e desempenho será no próximo sábado (15/02/2020) em estádio a definir. A direção do Leão do Planalto ainda tenta liberar o Defelê na Vila Planalto.

Já o Paranoá, que tem apenas um ponto na competição, encara o Ceilândia no Abadião, num duelo da parte debaixo da tabela. A tendência é que ambas as equipes lutem, até o final do torneio, pela permanência na primeira divisão.

Paranoá: Nilton; Vitor, Fabio, Alan Cloth (Kemerson), Geovanne; Gabriel Neves (Alisson Ferreira), Helio Junior, Ismar,  Douglas Silva; Junio Carvalho (Ederson) e Gardiel.

Tec: Vandinho Silva

Real Brasília: Léo Rodrigues; Dedê, Sandro, Pedrão (Perivaldo), Robinho; Leonardo, Davi, Geovane (Castro Jr); Gilvan, Davi Ceará (Carlos Henrique) e Wisman.

Tec: Buião

Arbitro: Christiano Gayo; Gusthavo Sousa; Christofer Souza; Francisco Diego.

Público: 37

Renda: R$ 555,00

Chuva e alívio: Sobradinho vence o Unaí e deixa Z-2 do Candangão

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Foto: Reprodução/TV Brasília

Por Danilo Queiroz

Muita chuva e um final que trouxe bastante alívio para a torcida do Leão da Serra. Assim pode ser resumido o confronto entre Sobradinho e Unaí, que se enfrentaram no gramado do estádio Augustinho Lima na tarde deste sábado (8/2) em partida válida pela quarta rodada da competição local. Após um jogo bastante corrido, mas também repleto de erros técnicos, o alvinegro encontrou um gol no fim do jogo para virar sobre os mineiros e ganhar os primeiros pontos no Candangão.

O frio acabou provocando um início sonolento Mais adaptados, os dois times conseguiram gerar mais movimento. Porém, as poucas chances claras acabaram deixando o placar zerado ao fim dos 45 minutos iniciais. No segundo tempo, os gols apareceram: o Unaí marcou em bola alta e o Sobradinho igual de pênalti e virou de cabeça para, enfim, conhecer a vitória no torneio local. Com o triunfo, o Leão da Serra chegou aos três pontos e deixou a zona de rebaixamento.

45 minutos de poucas chances claras

A chuva e o clima frio da cidade de Sobradinho acabou contagiando os dois times, que começaram o jogo se estudando bastante. A única chance dos primeiros dez minutos aconteceu logo aos dois, com Paulo Matos finalizando para defesa de Uoston. Depois, o que se viu foi um jogo monótono, com o Unaí com a bola, mas sem criar grandes chances. Aos 17, os mineiros chegaram novamente, mas Felipe Hulk chutou mal. Aos 19, o Leão da Serra também errou feio o alvo.

Com 20, Jhonatan caçou borboleta, mas o Sobradinho não aproveitou. O Unaí assustou de novo aos 24 em cobrança de falta de Bruno Van Dal que parou em Uoston. Aos 30, Gabriel Vitor finalizou rente à trave esquerda. Com o passar do tempo, os dois times passaram a buscar o gol com mais vontade, mas os erros atrapalhavam os times de criar grandes oportunidades. As emoções só voltaram aos 46, quando Van Dal mandou nova falta quente para Uoston espalmar para escanteio.

Luta e virada alvinegra

O segundo tempo do jogo no Augustinho Lima acabou começando com as mesmas nuances. Apesar da vontade, as equipes acabaram pecando bastante no último passe. Com os erros em sequências, as grandes chances de gol demoraram a sair. Na primeira delas, a rede balançou. Paulo Matos cobrou falta na área e Bruno Van Dal testou firma para abrir o placar para o Unaí. Aos 23, Elber entrou livre na grande área e chutou forte, mas Uoston socou a bola para impedir o gol.

Aos 32, o panorama mudou quando a arbitragem flagrou pênalti para o Sobradinho. Na cobrança, Douglas isolou, mas o árbitro mandou voltar devido à invasão da defesa mineira. Na repetição, o camisa 15 não repetiu o erro e igualou o placar. Na sequência, os times custaram a criar, mas ainda haviam emoções reservadas. Aos 46, a virada. Após bola levantada na área, Felipe Marcelino subiu alto para vencer Jhonatan e decretar a primeira vitória do Leão da Serra no Candangão.

Sobradinho 2
Uoston; Wesley, Erthal, Felipe Marcelino e Tabata; Guilherme Mariano, Gustavo, Gabriel Vitor (João Vitor) e Sami Dimas; Matheus Alves e Danilo (Gabriel Teles).
Técnico: Luís dos Reis

Unaí 1
Jhonatan; João Pedro, Bruno Van Dal, Felipe e Adrian; Rendell, Hugo (Nonato), Felipe Hulk e Paulo Matos; Elber (Gustavo) e Guibson (Rogério).
Técnico: Rúbio Guerra

A espera acabou! A bola vai rolar no Brasileirão Feminino Série A1

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Foto: Reprodução/CBF

Por João Marcelo e Lucas Espíndola

Enfim ele está de volta! A primeira divisão do futebol feminino dará o ar da graça a partir deste sábado (8) e seguirá até 13 de setembro. Mais uma vez o Distrito Federal terá um representante: Minas/ICESP. Será a segunda participação das “minas” no certame. A primeira foi ano anterior, após terem sido campeãs da Série A2 em 2018, sobre o Vitória/BA. O time comandado por Singo Santos estreia contra o Grêmio e finaliza a primeira fase contra outro gaúcho, o Internacional.

Serão 15 clubes disputando o título e duas vagas na Libertadores de 2021. Todos os times se enfrentam em jogos de ida, onde os oito melhores disputam a fase mata-mata em jogos de ida e volta. O Brasileirão Feminino – quase um Paulistão Feminino – tem duas equipes do Rio Grande do Sul e uma representante do seguintes estados: Rio de Janeiro, Bahia, Amazonas, Santa Catarina, Minas Gerais e Distrito Federal. As oito agremiações restantes, metade dos participantes, são do estado de São Paulo.

A representante do Distrito Federal mandará seus jogos no estádio Walmir Campelo Bezerra, o Bezerrão, no Gama, e não mais no Maria Abadia, o Abadião, como em 2018 e 2019. Serão sete jogos em casa (Ferroviária, Flamengo, Ponte Preta, Palmeiras, São José, Corinthians e Internacional) e mais oito fora de seus domínios. O primeiro jogo em solo brasiliense será na próxima quinta-feira (13) às 19h em confronto válido pela segunda rodada.

Quem são “as minas”?

O técnico Singo Santos terá as seguintes atletas para a disputa do campeonato: Thalya, Nágila e Taís como goleiras, Jéh e Luschesi como laterais-esquerdas, Natália, Gabriela Arcanjo e Lai como laterais-direitas, Andiara, Kaká, Drika, Lia e Gabriela Venceslau como zagueiras, Luyara, Bia, Bárbara Chagas, Thuanne, Giulia, Keké e Brenda como volantes, Juliana, Robinha, Katrine, Luiza Farinon, Mariana e Cris como meias e as atacantes Pelé, Suzana, Marcela Hulk, Isadora, Steff, Tcheury, Ana Keyla, Novinha, Letícia e Richelli.

Para a estreia, contra o Grêmio, neste sábado às 17h com transmissão no site da CBF em parceira coma MyCujoo, o treinador mandará a campo: Thalya; Natália, Lia, Kaká, Jéh; Luyara, Bárbara Chagas, Katrine, Robinha; Pelé e Hulk. No banco de reservas foram relacionadas as atletas: Taís Oliveira, Andiara, Suzana, Juliana, Luiza Farinon, Isadora e Bia.

Caminho do Minas/ICESP na fase inicial

GRÊMIO

O primeiro adversário do Minas/Icesp é o Grêmio. O tricolor gaúcho foi um dos times que disputaram a Série A2 em 2019 e conseguiram alcançar o feito de subir para a primeira divisão. A equipe conseguiu classificação para a Série A2 do ano passado, pois foi campeão estadual em 2018. O Grêmio mandará seus jogos no estádio Vieirão, mas na primeira rodada será o Estádio Francisco Noveletto onde irá receber o Minas neste sábado (8) às 17:00.

 

FERROVIÁRIA

A Ferrinha é a atual campeã do Brasileirão Feminino Série A1 e lidera o ranking de clubes da Confederação Brasileira de Futebol. A equipe possui seis participações no certame, sendo campeãs duas vezes. A Ferroviária também possui o título de maior goleada na história do campeonato brasileiro. A equipe, em 2014, goleou impiedosamente o Pinheirense (PA) por 16 a 1. O Minas/ICESP recebe a Ferroviária na segunda rodada, 13 de fevereiro, no estádio Bezerrão.

 

VITÓRIA/BA

O time do Distrito Federal visitará a Bahia na terceira rodada. Em 2018, juntamente com o Minas, o Vitória conquistou o acesso para Série A1. O time da capital baiana ficou na nona posição na temporada passada, a quatro pontos da oitava colocação, que lhe daria uma vaga no mata-mata e com três pontos a mais que o time candango, que ficou na 11ª colocação. O confronto entre baianas e candangas será em 16 de fevereiro.

 

FLAMENGO

A equipe rubro-negra é uma das que mais participaram do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino. O time tem cinco participações, chegando nas três primeiras colocações por duas vezes. O único título do Flamengo foi em 2016, passando pela Ferroviária na semifinal e despachando o Rio Preto na final. Na temporada passada, o Flamengo ficou na quarta colocação, sendo eliminado pelo Corinthians na semifinal. “As minas” receberão o Flamengo na quarta rodada, em 1º de março.

 

PONTE PRETA

A macaca lutou muito para evitar o rebaixamento no ano passado e conseguiu. A equipe só se safou por conta do critério de desempate no saldo de gols. O time ficou empatado em pontos, vitórias, empates e derrotas com Vitória das Tabocas, de Pernambuco. Sorte do time alvinegro que a equipe nordestina tomou 46 gols no campeonato, enquanto a equipe de Campinas tomou apenas 21. A Ponte Preta ficou na 12ª colocação, uma posição abaixo do Minas/Icesp. O jogo entre as equipes será em 14 de março.

 

SÃO PAULO

O São Paulo foi campeão brasileiro da Série A2 em 2019. A equipe foi a primeira colocada no seu grupo, conquistando cinco vitórias em cinco jogos. No mata-mata, o tricolor paulista eliminou o Botafogo-PB, Taubaté, fez um clássico paulista diante do Palmeiras nas semifinais e venceu com tranquilidade o Cruzeiro na final. É a primeira vez que o time paulista irá jogar na série A1 do Brasileirão Feminino. O Minas/Icesp visita o São Paulo na sexta rodada, em 22 de março.

 

AUDAX

Após enfrentar o São Paulo na sexta rodada, o Minas/Icesp continuará por terras paulistanas na sétima rodada. O time do DF enfrentará o Audax em 25 de março. A equipe de Osasco ficou na sétima colocação na primeira fase e foi eliminada nas quartas de final para o Kindermann/Avaí. O time perdeu a partida de ida e de volta por 1 a 0, e deram adeus a competição. O Audax aparece na 11ª colocação no Ranking da CBF, justamente atrás do seu algoz no campeonato passado.

 

PALMEIRAS

A equipe de Brasília volta a jogar em casa na oitava rodada, em 29 de março, recebendo o time do Palmeiras. A equipe palestrina ficou na terceira posição e foi eliminado na semifinal pelo seu rival São Paulo. É a primeira vez que o alviverde irá disputar a primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino.

 

SANTOS

As Sereias da Vila enfrentam “As Minas” na nona rodada, 1º de abril. O time do litoral paulista é muito tradicional no futebol feminino, ficando na quarta colocação do ranking da CBF. O alvinegro praiano já participou cinco vezes da série A1 e foi campeão uma vez, em 2017. O Santos, naquela ocasião, passou pelo Audax nas quartas de final, despachou o Iranduba na semifinal e derrotou o Corinthians na final. A equipe santista venceu os dois jogos e pôde levantar a taça pela primeira vez em sua história.

 

SÃO JOSÉ

O time joseense é bem tradicional, mas nunca conseguiu o tal sonhado título. A equipe bateu na trave duas vezes em 2013 e 2015. Em 2013, o São José perdeu para o Centro Olímpico e no placar agregado ficou 4 a 3 para as adversárias. Dois anos depois, em 2015, o São José voltou a ser derrotado por outra equipe de São Paulo, o Rio Preto. Mesmo nunca tendo ganho o campeonato brasileiro, a equipe aparece na quinta colocação do ranking da CBF. O embate com o Minas/ICESP ocorrerá em 5 de abril.

 

KINDERMANN/AVAÍ

O time catarinense é muito lembrado por todos que acompanham o futebol feminino no Distrito Federal. Mas por que? O Minas/Icesp não estava bem no campeonato e recebeu o Kindermann no estádio Abadião. A equipe do sul estava nas primeiras colocações e, de forma heroica, o Minas conseguiu vencer o jogo por 1 a 0. O Kindermann só foi eliminado nas semifinais, nos pênaltis, pela campeã Ferroviária. O reencontro com as candangas será em 19 de abril.

 

CORINTHIANS

Em 2019, o time alvinegro ficou na primeira colocação na fase inicial do campeonato. Nas eliminatórias, o Corinthians chegou até a final e foi derrotado para a Ferroviária. No ano anterior, em 2018, o Corinthians conquistou seu único título na série A1. A equipe eliminou a Ponte Preta nas quartas de final, derrotou o Flamengo na semifinal, e foi campeão em cima do Rio Preto. O Corinthians é o terceiro colocado do ranking da CBF, ficando atrás apenas de Ferroviária e Flamengo. Na décima segunda rodada, Minas/ICESP e Corinthians jogarão em solo candango em 22 de abril.

IRANDUBA

Único clube da região norte participante, o Iranduba tem um bom histórico no brasileirão. De 2016 pra cá, apenas em 2019 não conseguiu classificação à próxima fase, ficando décima posição, uma acima do Minas/ICESP e com os mesmos 15 pontos. Para a temporada 2020, um time totalmente reformulado com 14 atletas remanescentes das categorias de base e mais 16 novas contratadas. A equipe amazonense receberá “as minas” em 29 de abril.

 

CRUZEIRO

Outra equipe que jogará em casa – o Estádio das Alterosas – SESC Vila Nova, na capital – contra o Minas/ICESP em 6 de maio são as mineiras do Cruzeiro. Será a primeira vez do clube na competição e chega com muita moral depois de ter sido vice-campeão da Série A2 em 2019, perdendo para o São Paulo na final. A Raposa foi componente do grupo 5 na fase inicial, o mesmo do CRESSPOM-DF e venceu o time candango por 4 a 0.

 

INTERNACIONAL

Fechando a primeira fase, o Minas/ICESP enfrentará um velho conhecido, o Internacional. A equipe gaúcha foi a única que conseguiu vencer as candangas em 2018, por 2 a 0. Naquele ano, terminou a competição em terceiro lugar e conseguiu a última vaga, as outras foram do Minas/ICESP (campeã) e Vitória/BA (vice). A partida que chega os 15 primeiros jogos do certame será em solo brasiliense, no estádio Bezerrão em 17 de maio.

Copa do Brasil Sub-20: Gama enfrentará o Atlético-MG na primeira fase

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Foto: Rener Pinheiro/CBF

Por Danilo Queiroz

Representante do futebol candango na Copa do Brasil Sub-20 de 2020, o Gama conheceu o primeiro adversário que terá pela frente. Nesta semana, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) realizou o sorteio dos confrontos e divulgou as chaves da competição nacional. Garantido no torneio graças ao título candango do ano passado, o time de base do alviverde terá pela frente o Atlético-MG.

O time alvinegro, inclusive, possui bastante tradição no torneio. Em 2017, o Galinho chegou ao título da competição. Além do título, o clube mineiro conta ainda com outras grandes campanhas que renderam um vice-campeonato em 2012 e dois terceiros lugares nas edições de 2013 e 2015. Assim como o Gama, o Atlético-MG chega ao torneio nacional sob a batuta de campeão estadual.

No mesmo sorteio, ficou definido ainda que o mando de campo será do Galo. Quem se classificar terá pela frente o vencedor do confronto entre Tupi-MG e Bragantino-PA. A partida pela competição nacional de base terá data divulgada posteriormente pela CBF. Nona edição do torneio, a Copa do Brasil Sub-20 tem previsão de início marcada para 18 de março. ainda não tem data definida.

Na primeira fase da Copa do Brasil Sub-20, os 32 clubes foram distribuídos em 16 confrontos. O vencedor de cada jogo garante classificação para a próxima fase. A partir das quartas, os jogos ocorrem em ida e volta. Diferente da competição na categoria profissional, não há vantagem do empate para o visitante. Em caso de igualdade, a definição de quem avança será nas cobranças de pênalti.