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quarta-feira, 30 de abril de 2025
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Sambando na cara dos adversários: Gama só tem uma derrota desde o Carnaval de 2018

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Foto: Reprodução/S.E. Gama

Por João Marcelo

O excelente momento vivido pela Sociedade Esportiva do Gama, que está invicta em 2020, deixa os torcedores em polvorosa. O Carnaval alviverde está sendo comemorado com vitória atrás de vitória e deixaria até mesmo o histórico carnavalesco Joãosinho Trinta intrigado com tamanha festa. O maior evento do Brasil, comemorado oficialmente hoje (25/2), poderia ser pintado de verde no Distrito Federal. Em terras candangas, a torcida gamense não se lembra do último revés sofrido por seu time. E você, se lembra quando foi?

No vigésimo ano do novo milênio, o Gama não sabe o que é derrota. Até o momento, foram sete jogos do time de Vilson Tadei. No Campeonato Candango, seis vitórias e 100% de aproveitamento. Na Copa do Brasil, um empate – em um jogo com muitas emoções – contra o Brasil-RS. Apesar de não ter sofrido revés, o resultado igual na maior competição do Brasil deixou o alviverde fora da disputa. O 3 a 3 no estádio Bezerrão deixou a sensação de que o Periquito pode dar muitas alegrias a sua torcida.

Voltando ao ano anterior, também não há derrotas em seu histórico. O mágico ano gamense começou com uma impiedosa goleada de 5 a 0 sobre o Bolamense. Rodada após rodada, os resultados positivos se acumulavam e o sorriso largo nos torcedores se mantinha presente. Por fim, já que em 2019 o Gama apenas disputou o distrital, dois jogos contra o seu maior rival, Brasiliense. Uma vitória por 3 a 1 e um empate em 2 a 2, fez o maior campeão da capital federal aumentar sua coleção de troféus candangos.

Respondendo a pergunta feita no primeiro parágrafo, a última derrota gamense aconteceu em 2018, mais precisamente em 21 de março para o Luziânia, pela quartas de final do Candangão. O revés por 1 a 0, em pleno estádio Bezerrão, lhe custou a eliminação do certame, o primeiro jogo havia terminado em 1 a 1 no Serra do Lago. E durante o Carnaval de 2018? Outra série invicta. O elenco alviverde tinha sido derrotado para o Brasiliense em 9 de fevereiro por 2 a 1 – Carnaval foi 13 de fevereiro – e depois o revés para o time goiano.

Invencibilidade duradoura

A partir do Carnaval de 2018, como citado acima, apenas o Luziânia conseguiu derrotar o Gama. Nesta impressionante série constam 31 jogos, com 24 vitórias, sete empates e uma derrota, totalizando um aproveitamento de 82,3%. Outro dado impressionante é a partir do último revés, ou seja, a atual invencibilidade do time gamense. Neste novo cálculo, contando os anos de 2019 e 2020, são 24 jogos com 20 vitórias e apenas quatro empates, findando 88,9% de aproveitamento.

Levando em questão o tempo, já são quase dois anos sem derrotas. Porém, como o Gama em 2018 disputou apenas o Candangão, da data de eliminação até a estreia da temporada distrital de 2019 são contabilizados exatos 10 meses sem disputar jogos oficiais. Portanto, contando da rodada inaugural para o presente momento, são contados um ano e um mês de invencibilidade. Já contabilizando o tempo efetivo de disputa dos campeonatos, são três meses e 25 dias (2 meses e 25 dias de 2019 somados a 1 mês de 2020) sem saber o que é derrota.

O Gama pode aumentar ainda mais esses números na próxima rodada, que ocorrerá no sábado (29/2) às 16h no estádio Bezerrão. O confronto será contra o vice-lanterna da competição, o Paranoá, que conquistou apenas um ponto na atual temporada. Apesar de jogar dentro de seu território, o líder do Candangão 2020 será o visitante, já que a Cobra Sucuri não pôde mandar suas partidas oficiais no estádio JK, na cidade de mesmo nome da equipe.

Veja a série invicta do Gama

Gama 5 x 0 Bolamense – 26 de janeiro de 2019
Paracatu 0 x 1 Gama – 30 de janeiro de 2019
Gama 2 x 0 Capital – 3 de fevereiro de 2019
Santa Maria 0 x 3 Gama – 9 de fevereiro de 2019
Gama 2 x 2 Luziânia – 16 de fevereiro de 2019
Formosa 1 x 2 Gama – 24 de fevereiro de 2019
Ceilândia 0 x 1 Gama – 9 de março de 2019
Gama 4 x 1 Sobradinho – 13 de março de 2019
Gama 1 x 0 Brasiliense – 17 de março de 2019
Real Brasília 0 x 1 Gama – 20 de março de 2019
Gama 1 x 0 Taguatinga – 24 de março de 2019
Formosa 0 x 2 Gama – 27 de março de 2019
Gama 1 x 1 Formosa – 30 de março de 2019
Real Brasília 1 x 2 Gama – 4 de abril de 2019
Gama 1 x 0 Real Brasília – 7 de abril de 2019
Gama 3 x 1 Brasiliense – 13 de abril de 2019
Brasiliense 2 x 2 Gama – 20 de abril de 2019
Gama 5 x 2 Taguatinga – 25 de janeiro de 2020
Sobradinho 1 x 3 Gama – 2 de fevereiro de 2020
Gama 5 x 0 Ceilandense – 5 de fevereiro de 2020
Ceilândia 0 x 6 Gama – 8 de fevereiro de 2020
Gama 3 x 3 Brasil-RS – 12 de fevereiro de 2020
Brasiliense 1 x 2 Gama – 15 de fevereiro de 2020
Gama 3 x 0 Unaí – 19 de fevereiro de 2020

Giro da Rodada #6 – Com Gama líder, Sobradinho e Taguatinga dão salto na classificação

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Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte

A sexta rodada do Campeonato Candango de 2020 está oficialmente encerrada. Na noite de quinta-feira (20/2), o Taguatinga aprontou para cima de Formosa e venceu por 3 a 0 no estádio Diogão. Na sexta-feira (21/2), foi a vez de Capital e Ceilândia empatarem em 0 a 0. Antes, o Brasiliense já havia vencido o Luziânia, o Gama levado a melhor sobre o Unaí, o Sobradinho despachado o Paranoá e o Real Brasília superado o Ceilandense.

Os resultados, é claro, tiveram impacto direto na classificação do Candangão. Soberano, o Gama continua liderando o torneio com 100% de aproveitamento seguido de perto pelo Real Brasília. Ao vencer, o Brasiliense ultrapassou o Formosa. Quem também deu um salto importante na tabela foi o Sobradinho, que agora é o quinta. O G-8 é fechado por Capital, Taguatinga e Unaí. Já o Z-2 segue povoado por Paranoá e Ceilandense.

Para conferir como foram os primeiros jogos da sexta rodada, basta clicar nos links abaixo:

Visitante abusado, Taguatinga ganha bem do Formosa

A noite de quinta-feira (20/2) no Candangão foi marcada por um visitante para lá de abusado. Jogando no estádio Diogão, o Taguatinga não tomou conhecimento do Formosa e aplicou um sono 3 a 0. No primeiro tempo, a Águia chegou ao gol com Regino, que cobrou escanteio direto para abrir o placar. Na etapa final, o time azul ampliou em finalização de Lucas Vitor aos 10’ e garantiu a vitória em chutaço de Douglas Rato de longe aos 40’.

Em jogo sonolento, Capital e Ceilândia ficam no zero

Jogando na sexta-feira (21/2) de Carnaval, Capital e Ceilândia passaram bem longe de fazerem um jogo agitado no Bezerrão. Em um primeiro tempo com baixo nível técnico, a Coruja até conseguiu criar chances, mas pecou no momento crucial de empurrar para as redes. A etapa final seguiu o mesmo enredo de poucas chances e acabou fazendo com que o insistente zero se concretizasse nos dois lados do marcador.

Classificação do Candangão 2020

1. Gama – 18 pontos
2. Real Brasília – 16 pontos
3. Brasiliense – 13 pontos
4. Formosa – 12 pontos
5. Sobradinho – 9 pontos
6. Capital – 9 pontos
7. Taguatinga – 8 pontos
8. Unaí – 7 pontos
9. Luziânia – 6 pontos
10. Ceilândia – 4 pontos
11. Paranoá – 1 ponto
12. Ceilandense – 0 ponto

Em negrito, a zona de classificação para a segunda fase

Sobradinho joga mal, mas vence e afunda Paranoá na crise

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Por Michael Nunes

Pela 6° rodada do Campeonato Candango, Paranoá e Sobradinho mediram forças no Estádio Bezerrão, no Gama, na tarde desta quinta-feira (20/02). No sábado, a Cobra Sucuri havia perdido por 3 a 0 para o Ceilândia, agravando ainda mais sua crise ao assumir a vice-lanterna da competição. Já Leão da Serra bateu o Taguatinga por 2 a 0 e estava na metade da tabela. No confronto, melhor para o alvinegro, que ganhou por 1 a 0 e deu mais um salto na pontuação.

Em um primeiro tempo marcado pela chuva, o Leão da Serra contou com um pênalti para marcar o gol que acabou sendo o tento do triunfo. Aguerrido, o Paranoá teve as melhores chances, mas não conseguiu evitar o revés na etapa final. Com a vitória, o Sobradinho respira mais um pouco no Candangão e chega provisoriamente ao 5ª lugar com nove pontos. Ainda sem vencer no torneio, o Paranoá se afunda na zona de rebaixamento com apenas um ponto ganho.

Primeiro tempo sob muita água

A partida começou sobre uma forte tempestade. Na entrada dos jogadores a campo o presidente do Sucuri bradou: “chuva de bençãos, vamos Paranoá!” O início do jogo foi bastante estudado. O Paranoá tinha mais a posse de bola, porém, sem causar perigo. A primeira boa jogada da Sucuri foi com o camisa 11 Guilherme, que recebeu um passe longo na ponta direita, mas na hora da conclusão, bateu fraquinho.

O Paranoá continuou melhor e, aos 15 minutos, o atacante Leonardo quase abriu o placar ao receber no meio de campo e bater de chapa no ângulo esquerdo do goleiro Uoston, que tirou para escanteio.

O time azul-amarelo não dava espaço para o Sobradinho, que estava perdido em campo, comentendo erros bobos de passes e dando muito espaço. Aos 22 minutos, o Paranoá chegou outra vez com perigo. Após uma falta perto da pequena área, o meia Ismar bateu direto para o gol e viu o camisa 1 do Leão da Serra espalmar para área. A zaga tirou mal e o time do Paranoá ficou novamente com a bola. Após tabela, Leonardo cruzou para a pequena área e a defesa rifou novamente. Na sobra, o camisa 10 Ismar bateu de primeira. Quase quase.

O jogo esfriou um pouco, mas a surpresa estava reservada para o finalzinho. Aos 40′, Matheus Alves veio pela ponta direita e, em um lance duvidoso, o árbitro viu penalidade do goleiro César. Na batida, o camisa 8 Douglas só tirou e colocou no canto direito do arqueiro da Cobra Sucuri: 1 a 0. Após o gol, ainda deu tempo do técnico Vandinho, do Paranoá, reclamar com o árbitro. Advertido com cartão amarelo, ele ironizou a decisão e bateu palmas. Não deu outra e o comandante tomou o vermelho em seguida.

Depois do gol, o Paranoá ficou perdido em campo, errou tudo e estava contando os minutos para acabar a primeira etapa.

Paranoá cria chances, mas morre na praia

A etapa final começou com o Sobradinho melhor. Com a marcação alta e pressionando, o time alvinegro arriscava todas as bolas possíveis. Com o Paranoá perdido em campo, o alvinegro quase marcou aos 18 minutos. Matheus Alves (sempre ele) fez bonita jogada na ponta direita e tocou para área, mas não tinha nenhum companheiro para escorar para dentro do gol.

O Paranoá teve a chance do empate após cobrança de falta de Ederson na pequena área. O volante Antônio veio de surpresa e, sozinho, bateu por cima. Era a oportunidade de ouro da Sucuri. O jogo esfriou e o Sobradinho ficou todo recuado. Com isso, o Paranoá chegou novamente com perigo com Ederson. Ele fez grande jogada pela ponta direita e tocou para dentro da pequena área. Leonardo bateu, mas a bola explodiu na defesa alvinegra. A equipe amarela-azul continuou em cima. Wanderson arriscou de longe e a assustou o goleiro Uoston.

Só dava Paranoá, mas a fase e a finalização está deixando o técnico Vandinho sem cabelo. O time tentou, tentou, mas morreu na praia. Fim de papo: Paranoá 0 x 1 Sobradinho.

Após o apito final, o técnico do Sucuri, Vandinho, falou com a equipe do Distrito do Esporte e reclamou da expulsão. “O que eu tenho para falar desse quarteto de arbitragem é que está velado a intenção de me prejudicar. Em relação a partida é uma pena, o time foi aguerrido, tivemos 70% da posse de bola, masinfelizmente saímos com a derrota. Mas eu tenho certeza que vamos tirar o time dessa situação”, finalizou o treinador.

Paranoá 0
Nilton César; Vitinho, Fábio Guedes, Kemerson e Junio Carvalho; Antônio, Hélio Júnior e Douglas Silva; Ismar, Guilherme e Leonardo
Técnico: Vandinho Silva

Sobradinho 1
Uoston; Gustavo, Guilherme Mariano, Felipe Marcelino e Sami Dimas; Erthal, Douglas e Matheus Alves; Caio, Gabriel Teles e Danilo.
Técnico: Luís Reis

Diretora do Brasiliense diz que ninguém interfere no time e chama acusadores de incompetentes

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Por Bruno H. de Moura

Recém integrante da rede social twitter, a diretora do Brasiliense e filha do presidente da equipe, Luíza Estevão, usou a rede social para responder críticas ao Brasiliense. Na noite de quarta-feira (20/2), a autoridade máxima do time publicou um tweet rebatendo as afirmações de que há interferência no clube.

“Ninguém interfere aqui não queridos, só adora falar isso incompetente que sai daqui depois de fazer inúmeras besteiras ? acontece que eu tenho mais o que fazer do que dar atenção”

Post Luíza Estevão

O post vem menos de uma semana depois do pedido de demissão de Mauro Fernandes, antigo treinador. Segundo informações do portal Futebol Interior, Mauro não teria suportado interferências da diretoria na escalação do Brasiliense e no seu método de trabalho e preferido se retirar da equipe.

A reportagem entrou em contato com Luíza Estevão na manhã desta quinta-feira (20/2). A mandachuva explicou que o post não seria direcionado ao antigo treinador, mas a várias pessoas que falariam sem saber do que acontece no jacaré. “Muitas pessoas espalham mentiras sobre o Brasiliense. Não é uma pessoa só”, disse ao Distrito do Esporte.

Segundo o Futebol Interior, o dedo da diretoria e do empresário Luiz Estevão – pai de Luíza Estevão, fundador e mantenedor  do time – nas escalações do time é história antiga no DF. Luiz sempre tenta impor sua influência sob os treinadores, especialmente quanto à escalação. Poucos profissionais permanecem mais que 6 meses com a prancheta de treinador do Jacaré.

“Narrador não tem que ver número na camisa para saber quem ta em campo”

Não foi apenas direta para os que afirmam haver interferência no clube que agitou o twitter de Luíza na noite de quarta-feira. A colunista de drinks e foods do portal Metrópoles e diretora do clube alfinetou os narradores e torcedores que reclamam do formato do uniforme do time, que dificulta quem trabalha nos jogos do time de identificar os atletas.

Post de Luíza rebate crítica de narradores

Em outro tweet, Luíza disse: “Narrador não tem que ver número na camisa pra saber quem ta em campo não ta, tem q saber reconhecer os jogadores. Um bj”.

Em respostas ao tweet de Luíza, alguns torcedores se dividiram. Bruno Rodrigues questionou “Kkkkkk pô,Presida… Mas aquela numeração pode melhorar heim Kkk …”. A presidente respondeu: “Pode até ser, mas, não é o ponto nesse momento kkkk”

Já Benvenuto Pereira concordou com Luíza, assim como Gabizete. Já Weslley de Souza provocou “Nem você conhece seus jogadores pelo nome e quer que narrador acerte”.

À reportagem, Luíza afirmou que a publicação era uma resposta a um vídeo que recebeu do jogo entre Gama e Unaí em que haveriam reclamações ao uniforme do Brasiliense. A diretora disse entender a reclamação, “mas narrador que acompanha o candangao tinha que saber os nomes dos jogadores de todos os times”

“Mas foi passageiro, não é briga com ninguém não” finalizou.

A reportagem procurou a assessoria do clube e também a Associação Brasiliense de Cronistas Esportivos. Ambos preferiram não se manifestar.

Vilson Tadei mexe, Gama acorda no segundo tempo e vence a 6ª partida seguida

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Fotos: Gabriel L. Mesquita/Ascom S.E Gama

Por Bruno H. de Moura

O torcedor que chegou atrasado ao Bezerrão ou não conhecia o atual elenco de Gama e Unaí deve ter confundido os times. Mesmo jogando em casa, o atual líder do campeonato, com incríveis 100% de aproveitamento em 5 partidas disputadas, foi a campo de uniforme branco com detalhe verde. Do outro lado do tapete do Bezerrão, o Unaí vestia seu uniforme número um, todo de verde.

O jogo pode ser dividido em dois tempos. Um primeiro devagar, sonolento, sem muitos louros. E uma segunda etapa na conta de Vilson Tadei que mexeu bem no Gama e acordou o periquito para sair do zero e alcançar três gols. Do outro lado, o Unaí cumpriu o objetivo de se fechar e atuar no contra-ataque na primeira etapa, mas pecou na reta final, muito por mérito do Gama.

Primeiro tempo morno e sonolento

A sina do torcedor do Gama nesse Candangão é acompanhar seu time debaixo de chuva. Fina, a água caía no tapete do estádio Bezerrão, melhor gramado da competição. A garoa bucólica do entorno do estádio reverberava nas quatro linhas.

Com um jogo lento, pouco ofensivo e com ares de aceitação do empate, Gama e Unaí fizeram um primeiro tempo à temperatura de um chá de maça acompanhado de bolo de canela. Com raras boas tentativas, o jogo se concentrava no meio de campo e em esporádicas jogadas de mais efeito.

Aos 25, Nunes recebeu excelente passo da direita, invadiu a área e chutou cruzado para fora do gol do Unaí. O Gama ainda apresentou outras duas jogadas no mesmo estilo. O Unaí armava ataques pela direta, mas nada de muita relevância.

Aos 47, Balotelli cruzou para Nunes. Dentro da pequena área, o atacante bicampeão candango cabeçou para a esquerda do goleiro. O árbitro Maguielson Lima sequer esperou o goleiro Jonhatan chegar na bola e apitou o fim da primeira etapa.

Fotos: Gabriel L. Mesquita/Ascom S.E Gama

Um, dois, três gols

Vilson Tadei não gostou nada do desempenho do Gama na primeira etapa. O treinador do alviverde já começou a segunda etapa com duas alterações. Amaral, lateral, deu lugar a Gabriel e Andrei Alba saiu para entrada de Michel Platini.

O Gama voltou melhor. A equipe de branco passou a jogar melhor pelas pontas, com Gabriel e Paulo Henrique procurando o jogo. Do outro lado, o Unaí se retraía e trabalhava com olhos ligados no contra-ataque.

Não se chegou sequer aos 15 minutos da segunda etapa e o Unaí abria a sessão cera. Só o goleiro Jhonatan caiu quatro vezes em campo durante o tempo final. O tempo corria e o Gama, líder da competição, não resolvia o jogo. Aos 17 minutos da etapa complementar, Paulo Henrique cruzou e Nunes cabeçou forte na bola, mas ela foi morrer na linha de fundo de Jonathan.

Mas tudo mudava no meio do segundo tempo. O cruzamento certeiro pra dentro da área, desvio de cabeça de Guilherme para o meio da grande área e Gustavo de voleio e numa excelente posição carimbou o gol do Unaí, não dando chances para o goleiro Jonhatan. A retranca do Unaí, finalmente, sucumbia.

Fotos: Gabriel L. Mesquita/Ascom S.E Gama

Aos 31, Malaquias livre na área, cara a cara com o goleiro, chutou fraca à esquerda do gol. O zagueiro do Unaí Bruno acelerou o passo e tirou o gol feito do jogador que acabara de entrar na posição de Jefferson Maranhão. Na sequencia, falta marcada. Tarta cobrou a falta e, contra, o volante Cristiano cabeceou no fundo da própria meta. dois a zero na contagem.

O Unaí perdeu o controle e a compactação defensiva do primeiro tempo. Faltando cinco minutos para acabou, a bola rebatida sobrou para Michel Platini adentrou na área, driblou o zagueiro Bruno e fez um tocou para Nunes, bem posicionado, chutar no cantinho direito do goleiro do time mineiro que ainda tocou na bola, mas não impediu o terceiro gol gamense. Já não havia mais como o Unaí renascer na partida e o Gama, satisfeito, foi pra casa com três a zero na conta.

O que vem por aí

Com a vitória, o periquito continua com 100% de aproveitamento na competição, isolado, na liderança do Candangão. Após as festas de carnaval, o Gama visitará o Paranoá em pleno estádio Bezerrão. O time do Paranoá, que não tem o estádio JK neste ano, está mandando suas partidas na casa do próprio Gama, que vai jogar fora/dentro de seus domínios. O jogo será às 16 horas do dia 29/02.

Do outro lado, o Unaí volta aos seus domínios no dia 01/03, às 15 horas e 30 minutos contra o Taguatinga, para se restabelecer na competição. O Gama dorme na liderança isolada do torneio com 18 pontos. O Unaí estaciona na sexta posição com 7 pontos, mas pode descer na tabela caso Sobradinho ou Taguatinga ainda vençam na rodada.

Dados do jogo

Gama: Calaça; Amaral (Michel Platini), Gustavo, Emerson, Paulo Henrique; Balotelli, Tarta, Andrei Alba (Gabriel), Luquinhas; Jefferson Maranhão (Malaquias) e Nunes.

Tec: Vilson Tadei

Unaí: Jonhatan; João Pedro, Bruno, Guilherme, Rendell; Cristiano, Felipe, Enzo, Gustavo (Pedro); Paulo e Hugo.

Tec: Rúbio Guerra

Arbitragem: Maguielson Lima Barbosa, Lucas Torquato Guerra, Josieliton Silva dos Santos, Pedro Carlos Copatt Bueno Telles.

905 pagantes

R$ 9.795,00 renda

 

 

Na base do amor: Zé Love marca dois e Brasiliense ganha do Luziânia

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Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Por Danilo Queiroz

A noite de estreia do técnico Márcio Fernandes no Brasiliense foi na base do amor. Fazendo seu primeiro jogo de sua segunda passagem à frente do Jacaré, o novo comandante e o elenco amarelo foram até o estádio Serra do Lago para medir forças com o Luziânia. Em jogo bastante movimentado, o time de Taguatinga contou com o atacante Zé Love em noite inspirada para superar o time goiano por 3 a 2 e voltar a se reencontrar com as vitórias no Campeonato Candango.

O primeiro tempo acabou reservando as únicas bolas na rede da noite. O Brasiliense aproveitou as oportunidades para abrir sua vantagem e ver o Luziânia diminuir a diferença no marcador. Na segunda etapa, o Luziânia chegou a ter um gol anulado e o time amarelo reclamou de um pênalti não marcado antes de saírem mais dois gols (um para cada lado). Com a vitória, o Jacaré passou a ocupar o terceiro lugar na tabela, mantendo o Igrejinha no sétimo lugar do torneio local.

Zé Love brilha e marca dois

Logo no primeiro minuto, Kelvin recebeu na área e chutou cruzado para fora. No lance seguinte, o Jacaré começou a construir sua vitória após Manoel ser derrubado por Douglas Bispo e a arbitragem assinalar pênalti. Na cobrança, Zé Love bateu bem para abrir o placar. Tranquilo com a vantagem viabilizada no confronto, o Jacaré acabou se acomodando e proporcionando espaços para o Luziânia atacar pelas pontas do campo ofensivo

Em jogada rápida, o time goiano chegou ao empate aos 18′: Kelvin finalizou com força e Sucuri acabou batendo roupa. No rebote, Anjinho chutou para nova defesa do arqueiro amarelo e, em nova sobra, Kelvin igualou o marcador: 1 a 1. O tento azulino acabou colocando mais fogo na partida e os dois times se lançaram ainda mais ao campo de ataque. Depois de criar chances de perigo que não foram aproveitadas, o time amarelo foi ditando o ritmo da partida.

Aos 27, o Jacaré voltou à frente com um golaço. Esquerdinha elevou a bola para Zé Love finalizar no ângulo de Bispo após bonito giro. Três minutos depois, o lateral Alex Murici perdeu boa chance de aumentar a vantagem do Brasiliense. Após tirar os marcadores, o camisa dois finalizou para boa intervenção de Douglas Bispo. Com a pontaria carecendo de calibre, os dois times desceram dos vestiários com vantagem no placar para a equipe do Distrito Federal.

Luziânia tem gol anulado e Jacaré garante vitória

Aos 3′, o Luziânia chegou a empatar com Bruno Brito após cruzamento na grande área, mas o lance foi impugnado por impedimento. Após o susto, o Jacaré quase fez o terceiro em cruzamento de Murici que passou por todo mundo. Aos 5′, Zé Love avançou, mas Bruno Brito salvou o Luziânia de carrinho. Aos 15′, blitz do Jacaré. Manoel recebeu pela esquerda e finalizou para boa defesa de Douglas. No rebote, Peninha acabou finalizando em cima da marcação do time goiano.

O Luziânia tentou responder aos 17′, mas a bola explodiu na zaga amarela e caiu nas mãos de Sucuri. Aos 26′, Anjinho recebeu sozinho e invadiu a área pela esquerda. Porém, na hora de definir, o jogador goiano tocou nos pés da marcação do Brasiliense. Aos 27′, a bola sobrou na segunda trave para Weverton Goduxo finalizar com força, mas para fora. No contra ataque, Peninha ficou livre na área e, na hora de driblar, foi derrubado por Bispo. O time do Jacaré pediu pênalti, mas a arbitragem mandou seguir.

Aos 30, o terceiro do Brasiliense: Peninha cruzou falta na medida para Donato cabecear para o gol. Com 37′, Gabriel Soares cobrou falta com veneno perto da trave de Sucuri. Na pressão, o Azulino diminuiu aos 39′: após cruzamento de Yorras, Ferrugem subiu bem para marcar o segundo do Luziânia. Aos 42′, Neto Baiano cobrou falta com força e viu ela desvir e quase enganar Bispo. Controlando o jogo com a bola nos pés, o Jacaré teve chance de marcar o quarta, mas tudo acabou como estava: 3 a 2.

Luziânia 2
Douglas Bispo; Claytin, Bruno Brito, Santiago e Weverton Goduxo; Juninho, Gabriel Soares e Allanzinho; Anjinho (Ferrugem), Tatuí (Yorras Aurélio) e Kelvin (Titico).
Técnico: Sebastião Rocha

Brasiliense 3
Edmar Sucuri; Alex Murici, Rafael Donato, Badhuga e Gleissinho; Romário, Esquerdinha, Peninha e Marcos Aurélio (Romarinho); Zé Love (Neto Baiano) e Manoel (Radamés).
Técnico: Márcio Fernandes

Em jogo movimentado, Real Brasília “transpira” para vencer novo Ceilandense

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Foto: Ricardo Botelho/Real Brasília

Por Danilo Queiroz

O Real Brasília continua firme nas cabeças do Campeonato Candango. Na tarde desta quarta-feira (19/2), o Leão do Planalto enfrentou o Ceilandense no estádio Abadião, em Ceilândia, em jogo válido pela 6ª rodada do torneio local. Em partida marcada por momentos distintos, o aurianil aproveitou seu bom início, brecou o crescimento do novo time rubro-negro e garantiu mais três pontos no Candangão ao vencer por 2 a 1.

Frenético, o Leão do Planalto não teve dificuldades para marcar seus gols logo de cara. Porém, no fim do primeiro tempo, o Ceilandense também foi às redes e ressurgiu no jogo. Na etapa final, o rubro-negro passou a dar mais trabalho, mas nada que impedisse a vitória do aurianil. Com o resultado, o Real Brasília assumiu a ponta provisoriamente, enquanto o Dragão segue na lanterna do Candangão.

Real Brasília constroe vantagem e Ceilandense reage no fim

Com a bola rolando, o Real Brasília partiu para cima e rapidamente chegou ao gol. Aos 2′, após vacilo da defesa rubro-negra, Léo Campos cruzou na medida para Wisman cabecear e abrir o placar. O time da casa chegou pela primeira vez aos 6′ com Tonton finalizando sem perigo. Na sequência, Henrique também tentou de longe, assustando o goleiro Léo. Aos 9′, o Leão do Planalto respondeu com Anderson de peito, mas a bola subiu e saiu.

Seguindo na pressão, o Real tentou novamente com Carlos Henrique, que limpou e bateu com força para boa defesa de Johnatan. Na insistência, o aurianil aumentou aos 17′. Após cruzamento de Dedê, Gilvan usou seu faro artilheiro para desviar para o gol: 2 a 0. O terceiro quase saiu aos 20′ em grande jogada de Wisman, que foi afastada após boa saída do goleiro rubro-negro. Acuado, o Ceilandense mal conseguia passar do meio de campo.

A sequência do jogo apresentou um jogo mais truncado e faltoso. Tentando se soltar, o rubro-negro passou a ocupar mais o campo de ataque, mas pecava na efetividade ofensiva. Somente aos 39′ que Bruno arriscou da intermediária, mas Léo Rodrigues encaixou com tranquilidade. Aos 44, o Ceilandense enfim marcou seu primeiro gol no Candangão: após cruzamento, Victor escorou para Anderson empurrar para as redes do aurianil.

Ceilandense melhora e vende caro a derrota

Empolgado, o Ceilandense voltou para o segundo tempo com outra postura e passou a impor mais dificuldades ao Real Brasília. Porém, nenhuma das equipes conseguiu levar grande perigo nos primeiros dez minutos. Aos 13′, o aurianil teve grande momento. Wisman carimbou a trave e viu a bola bater nas costas de Johnatan e sair pela linha de fundo. Com o lance, o Leão do Planalto voltou a ficar com a bola, mas passou a pecar na definição.

Aos 20′, Matheus tentou o chute, mas, desequilibrado, acabou mandando para fora. Abusando das bolas áreas, o Real Brasília chegou novamente aos 23′, mas Matheus não cabeceou com força. Com a quantidade de erros de passe subindo, Robinho preferiu mandar de longe e viu a bola passar rente à trave de Johnatan. Apesar de se entender melhor em campo, o Ceilandense não conseguir aproveitar seus momentos com a bola.

Com o contra ataque à disposição, o Real Brasília desperdiçava as oportunidades ao se precipitar na hora de decidir. Aos 40′, o Leão do Planalto acertou a jogada e Gilvan tocou por cima do goleiro. Porém, a bola foi fraca e o zagueiro Anderson conseguiu afastar. Aos 41′, novamente o camisa nove perdeu ao cabecear para fora. Cadenciando o jogo, o aurianil segurou o rubro-negro e manteve a vantagem até o apito final.

O que vem por aí no Candangão

Depois de se enfrentarem, Ceilandense e Real Brasília terão alguns dias de folga de Carnaval no Candangão. Em 29 de fevereiro, às 11h, o time rubro-negro volta a jogar no estádio Abadião para jogar o clássico da cidade diante do Ceilândia. Em 1º de março, às 15h30, o Leão do Planalto irá inaugurar o estádio Ciro Machado, também conhecido como Defelê, diante do Brasiliense. Os jogos serão válidos pela 7ª rodada da competição local.

Ceilandense 1
Johnatan; Fernando Elias (Hiago), Índio, Anderson e Michael Douglas; Bruno Figueiredo, Anderson e Henrique; Victor (Luca), Tonton e Daniel (Lorran)
Técnico: Mazola

Real Brasília 2
Léo Rodrigues; Dedê, Perivaldo, Sandro e Léo Campos; Robinho, Castro Jr. e Carlos Henrique (Júnior Chicão); Anderson Oliveira (Matheus), Wisman e Gilvan.
Técnico: Antônio Carlos Buião

CBF divulga tabela da Série A2 do Brasileirão Feminino; veja caminho do Real Brasília

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Foto: Divulgação/CBF

Por Danilo Queiroz

O Real Brasília já sabe quem terá pela frente em busca do acesso na Série A2 do Campeonato Brasileiro Feminino. Na última segunda-feira (17/2), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou a tabela básica da competição nacional, que terá bola rolando a partir de 15 de março. Em 2020, o torneio contará ainda com times tradicionais como Vasco, Atlético-MG, Athletico, Fluminense e Botafogo na disputa.

Alguns deles, inclusive, irão cruzar o caminho do Leão do Planalto logo na primeira fase do torneio de acesso à elite do futebol brasileiro. Garantido na Série A2 do Brasileirão Feminino graças ao título candango de 2019 conquistado em cima do Minas/Icesp, o Real Brasília foi alocado pela CBF no grupo E da competição e terá a companhia de Goiás, Vila Nova-ES, Botafogo, Vasco da Gama e Atlético-MG.

A estreia do aurianil acontecerá em 15 de março diante do Botafogo. Já o primeiro jogo do Real Brasília como mandante será em 22 de março diante do Vila Nova-ES. Na sequência, o Leão do Planalto terá pela frente o Atlético-MG (fora), o Goiás (fora) e o Vasco da Gama (casa). Os horários e locais de cada partida da primeira fase ainda serão definidos pela CBF e divulgados em momento posterior.

Foto: Divulgação/Real Brasília

A competição seguirá o mesmo regulamento adotado na temporada de 2019. Inicialmente, os 36 times participantes foram divididos em seis grupos com seis equipes em cada. Na primeira fase, todas as equipes se enfrentam em turno único, com cada uma jogando cinco partidas. Ao fim desta etapa, os dois melhores colocados e os quatro melhores terceiros garantem vaga na fase seguinte da Série A2.

Nas oitavas de final, a CBF irá realizar um sorteio dos confrontos. Os classificados irão se enfrentar no formato mata-mata em partidas de ida e volta. O gol fora de casa não será utilizado como critério. Em caso de empate, o classificado será definido nos pênaltis. O mesmo modelo segue até o fim do torneio. Os quatro times semifinalistas garantem vaga na Série A1 do Brasileiro Feminino de 2021.

Real Brasília na Série A2 do Brasileirão Feminino
1ª rodada – 15 de março – Botafogo x Real Brasília
2ª rodada – 22 de março – Real Brasília x Vila Nova-ES
3ª rodada – 29 de março – Atlético-MG x Real Brasília
4ª rodada – 5 de abril – Goiás x Real Brasília
5ª rodada – 19 de abril – Real Brasília x Vasco

Grupos da Série A2 do Brasileirão Feminino

Grupo A
Oratório-AP
Ceará
Juventude-MA
ESMAC-PA
Tiradentes-PI
Santos Dumont-SE

Primeira rodada:
Ceará x Oratório-AP
ESMAC-PA x Santos Dumont-SE
Juventude-MA x Tiradentes-PI

Grupo B
Atlético-AC
3B Sport-AM
Fortaleza
São Francisco-BA
São Valério-TO
Real Ariquemes-RO

Primeira rodada:
3B Sport-AM x Atlético-AC
São Francisco-BA x Real Ariquemes-RO
Fortaleza x São Valério-TO

Grupo C
UDA-AL
Bahia
Náutico
Auto Esporte-PB
Cruzeiro-RN
Sport

Primeira rodada:
Bahia x UDA-AL
Sport x Cruzeiro-RN
Náutico x Auto Esporte-PB

Grupo D
América-MG
SERC-MS
Foz Cataratas-PR
Atlético-GO
Juventus
Operário-MT

Primeira rodada:
Juventus x Atlético-GO
Foz Cataratas-PR x Operário-MT
América-MG x SERC-MS

Grupo E
Real Brasília
Goiás
Vila Nova-ES
Botafogo
Vasco da Gama
Atlético-MG

Primeira rodada:
Botafogo x Real Brasília
Atlético-MG x Vila Nova-ES
Vasco x Goiás

Grupo F
Napoli-SC
Athletico-PR
Fluminense
Brasil de Farroupilha-RS
Chapecoense
Toledo/Coritiba-PR

Primeira rodada:
Napoli-SC x Athletico-PR
Fluminense x Toledo/Coritiba
Chapecoense x Brasil de Farroupilha-RS

Seleção da Rodada #5 – Campeonato Candango de 2020

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Após o término de cada rodada do Campeonato Candango de 2020, o Distrito do Esporte apresentará a Seleção da Rodada, um esquadrão eleito pelos jornalistas do portal e convidados, que tiveram a missão de indicar as melhores de cada posição na rodada. A escolha dos jogadores que integram o esquadrão de cada um dos certames do torneio local é baseada unicamente no desempenho das atletas e times durante as partidas da competição.

Para ficar ainda melhor, os leitores do Distrito do Esporte também podem interagir e participar na escolha do melhor jogador da rodada, que levará o prêmio de Craque da Rodada! Ao fim desta matéria, uma enquete estará disponível para que você possa escolher seu atleta preferida. O vencedor da votação pública será divulgado na matéria da Seleção da Rodada subsequente e nas redes sociais do site. Vale lembrar que cada usuário só poderá votar uma vez.

Nas partidas da quinta rodada do Candangão, Formosa, Ceilândia, Gama, Sobradinho e Unaí emplacaram jogadores na Seleção da Rodada. Desta forma, o time ficou formado com Uoston (Sobradinho); Andrezinho (Formosa), Felipe Marcelino (Sobradinho), João Afonso (Ceilândia) e Murilo (Ceilândia); Wagner Balotelli (Gama), Ronan (Formosa) e Felipe Hulk (Unaí); Luquinhas (Gama), Jackson (Unaí) e Carlos Eduardo (Ceilândia). Gauchinho (Ceilândia) foi escolhido como o melhor técnico.

Vencedores do Craque da Rodada
1ª rodada – Tarta (Gama) – 41% dos votos
2ª rodada – Dogão (Taguatinga) – 39% dos votos
3ª rodada – Hugo (Unaí) – 83% dos votos
4ª rodada – Romarinho (Brasiliense) – 27% dos votos

Vote agora no Craque da Rodada #5

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Brasiliense confirma contratação do técnico Márcio Fernandes

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Foto: Divulgação/Brasiliense

Por Danilo Queiroz

O Brasiliense ficou apenas 24 horas sem um comandante para o elenco. Depois de Mauro Fernandes se desligar do time amarelo na manhã de domingo (16/2), a diretoria do Jacaré agiu rápido e fechou com o treinador Márcio Fernandes para a sequência do Campeonato Candango. A contratação do profissional foi confirmada pela assessoria de comunicação do clube na tarde desta segunda-feira (17/2).

Essa será a segunda passagem de Márcio pelo Brasiliense. Contratado pela primeira vez em setembro de 2012, o treinador garantiu a permanência do Jacaré na Série C do Campeonato Brasileiro. No ano seguinte, foi campeão candango em cima do Brasília. No primeiro jogo, no Serejão, vitória por 1 a 0. Na partida de volta, que também marcou a inauguração do novo Mané Garrincha, novo triunfo amarelo frente ao Colorado e título garantido.

A queda de Fernandes acabou acontecendo em junho de 2013, logo nas primeiras rodadas da Série C. Na estreia, o Brasiliense acabou derrotado por 5 a 1 para o Sampaio Corrêa fora de casa. No primeiro confronto como mandante, o time amarelo empatou com o Baraúnas. O resultado acabou sendo fatal e Márcio foi demitido pela diretoria do Jacaré. No total, foram 16 vitórias, 6 empates e 7 derrotas, com um aproveitamento de 62%.

Além do Brasiliense, Márcio treinou outras equipes como Red Bull Brasil, Guarani, Vila Nova-GO e ABC-RN e Santos-SP. Já em Brasília, o novo comandante do Jacaré terá seu primeiro contato com o elenco na manhã de terça-feira, quando irá realizar o primeiro treinamento no CT do Jacaré. A estreia deve acontecer já na quarta-feira (19/2), frente ao Luziânia, pela 6ª rodada do Candangão.