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quarta-feira, 14 de maio de 2025
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Samambaia tem início arrasador, vence Brasília e se recupera na Segundinha

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Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte

Por João Marcelo

Vindo de resultados diferentes na rodada de estreia, Brasília e Samambaia abriam a segunda rodada, junto com Planaltina x Legião e Bolamense x SESP/Samambaense (vencido pelo SESP/Samambaense por WO), às 15:30 desta quarta-feira (18/11). Enquanto o Colorado liderava o grupo, após vencer o Cruzeiro por 3 a 0, o Samambaia estava na terceira posição, depois de ter sido derrotado por 2 a 1 para o Santa Maria.

Porém, dentro do campo, o Samambaia sobressaiu. Com um início arrasador, a Cobra-cipó fez dois gols em sete minutos, sendo o primeiro antes do primeiro minuto de partida. A equipe ainda aumentou o placar no primeiro tempo e foi para o intervalo com um placar bem favorável. Na volta do intervalo, o Brasília fez boa partida, mas desperdiçou muitas chances e marcou apenas uma vez, saindo derrotado dentro de casa, o estádio Bezerrão, no Gama.

Início fulminante do Samambaia e goleada no primeiro tempo

Com menos de 30 segundos, o Samambaia já balançou as redes. Após bela troca de passes, Robinho recebeu livre dentro da área e chutou no canto esquerdo, sem chances para o goleiro Matheus Rodrigues. Cinco minutos depois, Pedrinho cobra falta e o arqueiro do Colorado faz boa defesa jogando para fora da área. Aos sete minutos, Gleissinho faz boa jogada e cruza para área, a zaga tenta afastar, mas cai nos pés de Pedrinho, que finaliza forte e aumenta o placar.

Aos 11 minutos, Regino cobrou falta na barreira e Júnior Alves aproveitou o rebote para finalizar, mas Léo Unamuzaga faz defesa tranquila. Quatro minutos se passaram e Daniel tocou para Wisman. O atacante colorado faz boa jogada individual, passa a bola por debaixo das pernas do defensor do Samambaia e bateu cruzado, mas não conseguiu acertar o gol adversário. Aos 25, dois escanteios para o Brasília, mas a defesa conseguiu afastar bem o perigo.

Com 30 minutos, Léo Unamuzaga sai mal do gol e a bola sobra para Daniel Guerreiro. O centroavante chuta forte e Léo consegue se recuperar, fazendo ótima defesa e jogando para escanteio. Na cobrança, o sistema defensivo tirou mal e Daniel Guerreiro chutou no canto, mas Léo salva o Samambaia mais uma vez. Aos 36, Mirandinha passou para Gleissinho, que recebeu na entrada da área e chutou por cima do gol.

Um minuto depois, Robinho recebeu na lateral, entrou na área e fuzilou para o fundo das redes do Brasília. A defesa colorada ainda reclamou bastante de impedimento, mas a arbitragem confirmou o gol. Nos acréscimos, Daniel achou Romário livre, mas o lateral esticou demais e Léo Unamuzaga recupera a bola, perdendo a chance de diminuir.

Brasília melhor, mas ineficiente no ataque marcando apenas uma vez

Aos oito minutos, Daniel interceptou chute de fora da área, girou e caindo, chutou para o gol, mas Léo vence mais um confronto contra o atacante colorado. Dez minutos depois, Élber chutou para o gol, a bola sobrou para Robinho e o atacante finaliza forte, mas Matheus faz excelente defesa. Aos 19, Élber chutou de fora da área e a bola saiu pela linha de fundo. Com 22 minutos, Regino cobrou falta na área e Lucas Victor, sozinho, cabeceia para fora.

Três minutos depois, outra chance inacreditável perdida. Daniel Guerreiro cruza na área e Wisman, livre na pequena área, não aproveitou e perdeu o gol. No contra-ataque, Gleissinho chutou de fora da área e assustou o arqueiro colorado. Aos 27, Wisman chuta forte de fora da área e Léo Unamuzaga faz mais uma boa defesa. Aos 34, Gleissinho recebeu na lateral, driblou a zaga e rolou para Hugo, que chutou para fora.

Aos 39 minutos, Lucas Victor recebeu bom passe de Regino e chutou forte, sem chances para Léo Unamuzaga, diminuindo o placar. Nos acréscimos, Daniel cruzou e achou Roniffer livre na área. O jogador ajeitou e chutou no canto direito de Léo, mas a defesa conseguiu afastar, evitando o segundo gol colorado. Um minutos depois, em mais uma bola aérea, Daniel cabeceou para fora.

O que vem por aí

Com as duas equipes com chances de classificação, a terceira e última rodada da Segundinha será decisiva. O Brasília enfrentará o Santa Maria no estádio Serra do Lago, em Luziânia (GO), no domingo (22/11) às 15:30. No mesmo dia e horário, o Samambaia recebe o Cruzeiro no estádio Serejão, em Taguatinga. As equipes do grupo B disputam as duas vagas que garantem lugar na semifinal, que será disputada em ida e volta. Os dois finalistas conquistam o acesso à elite do Candangão 2021.

Brasília 1
Matheus Rodrigues; Alex (Marcos Douglas), Daniel Felipe, Lúcio, Romário; Judvan (Martinely), Júnior Alves, Regino; Wisman, André Júnior (Lucas Victor) e Daniel Guerreiro.
Técnico: Phillipe Coutinho

Samambaia 3
Léo Unamuzaga; Da Silva, Medeiros, André Bahia; Gabriel, Robinho, Élber (Maycon), Gleissinho, Hugo; Pedrinho e Mirandinha.
Técnico: Christian Ramos

Bolamense esquece uniforme e sofre WO contra SESP/Samambaense

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Foto: Ricardo Botelho/Real Brasília

Por João Marcelo

A situação em que vive o Bolamense continua problemática. Na última sexta-feira (13/11), as partidas do Grupo A foram adiadas devido à uma alegação da Onça Pintada de problemas técnicos para registro de novos jogadores no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Segundo o clube e a Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF), todas as taxas estavam pagas e não havia nenhuma impossibilidade de registro.

Porém, a expectativa era que o elenco fosse registrado no BID até a última terça-feira (17/11), véspera do confronto com o SESP/Samambaense, marcado para às 15:30 desta quarta-feira (18/11). Apenas uma parte do plantel foi registrado, oito jogadores – sendo dois goleiros – no total. Também não havia algum registro de técnico, portanto, a equipe não teria um comando a beira do campo. Durante a quarta-feira (18), quatro atletas surgiram no BID e mais um nome, Rogério Fortunato Cozza, como técnico da equipe.

Porém, por terem sido registrados no dia da partida, não poderiam atuar. Como se não bastasse o grande problema, outros surgiram durante a partida contra o SESP/Samambaense. O primeiro foi a não entrada do técnico no gramado. Por não poder comandar a equipe, visto que seu nome foi registrado no BID apenas às 12:39h desta quarta-feira (18/11), o treinador não saiu dos vestiários.

O segundo problema foi ainda mais grave. A equipe chegou ao estádio cerca de 15 minutos antes do início da partida, ou seja, às 15:15h. E um detalhe foi esquecido: o uniforme. As camisas dos jogadores da equipe não estavam no estádio e como não haveria tempo hábil para a busca, a equipe saiu derrotada. O árbitro aguardou os 15 minutos protocolares e como não tinha os representantes do Bolamense, o SESP/Samambaense foi declarado vencedor do confronto.

 

Tudo marcado: CBF detalha jogos da última rodada da Série D

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transmissão da Série D
Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Redação Distrito do Esporte

Classificados para a segunda fase da Série D do Campeonato Brasileiro com algumas rodadas de antecedência, Gama e Brasiliense já sabem quando irão terminar a participação na etapa de grupos da competição nacional. Na terça-feira (17/11), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou os detalhes da 14ª rodada do grupo A6, a última antes do mata-mata do torneio.

Como envolve a definição do futuro de todos os times da chave, todos os jogos irão acontecer de forma simultânea. A data escolhida pela CBF foi 27 de novembro, uma sexta-feira. Às 16h, todos as quatro partidas do grupo A6 serão realizadas. O Gama enfrenta o Atlético de Alagoinhas-BA no Bezerrão, enquanto o Brasiliense visita a Caldense-MG no estádio Ronaldão.

Já garantidos nas duas primeiras posições do grupo A6, existe a possibilidade dos dois times candangos já chegarem sem maiores pretensões na última rodada. Tudo passa pelo clássico verde-amarelo entre Brasiliense e Gama, no próximo sábado (21/11), no estádio Serejão. Com dois pontos à frente na tabela, o alviverde pode garantir a liderança em caso de vitória. Se der Jacaré, a definição fica para a partida derradeira.

Apesar de entrarem em campo na sexta-feira, Gama e Brasiliense só irão conhecer os adversários na segunda fase da Série D no dia seguinte, quando serão realizados, também de forma simultânea às 16h, todos os jogos do grupo A5, o que definirá o cruzamento do mata-mata. No panorâma atual, o alviverde teria o Real Noroeste-ES pela frente, enquanto o Jacaré enfrentaria o Goianésia-GO na próxima fase.

No primeiro jogo da semifinal, Legião vence Real Brasília no Abadião

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Foto: Gustavo Pontes/Real Brasília

Por Lucas Espíndola

Na tarde desta terça-feira (17), Legião e Real Brasília se enfrentaram no estádio Abadião, em jogo válido pela semifinal do Candanguinho. A partida foi muito pegada, digna de uma decisão. Quem se deu melhor foi o time da casa, que venceu pelo placar mínimo, 1 a 0. Agora, a equipe laranja pode empatar no jogo de volta, que mesmo assim se classifica para a final. O Leão do Planalto tem que vencer por um gol de diferença, que avança para a próxima fase, já que tem campanha melhor que o Legião.

Os primeiros 45 minutos de partida não tiveram grandes chances claras de gol. Mesmo jogando em casa, o Legião não conseguiu se impor, e chegou poucas vezes à meta adversária. Já o Real Brasília também não foi muito efetivo durante o primeiro tempo. O segundo tempo foi totalmente diferente. Logo no primeiro minuto, o Legião abriu o placar com gol de Willian. A partir daí, o confronto ficou pegado e com diversas chances de gol. Mesmo com os diversos ataques durante os 45 minutos finais, o jogo terminou 1 a 0.

Primeiro tempo pegado

Os primeiros 10 minutos de partida foram bem movimentados, mas sem grandes chances para os dois times. Mesmo jogando fora de casa, o Real Brasília tomou a iniciativa e acometia mais para o ataque, enquanto o Legião ficava mais acuado no campo defensivo, procurando sair tocando a bola mas sem efetividade. O início da primeira etapa foi um pouco nervoso, com algumas faltas no meio de campo e na intermediária das equipes. A primeira grande chance só aconteceu aos 15 minutos.

Índio cruzou para área após cobrança de escanteio curto, o zagueiro João Afonso ajeitou para o meio da área, o seu companheiro de defesa, Erick, cabeceou com força para a meta adversária, mas o goleiro Spinelli fez uma linda ponte e defendeu a redonda. Depois desse lance, o Legião passou a ficar um pouco mais com a bola, tentando furar a defesa do Real Brasília, porém, o ataque do time da casa não conseguia infiltrar e mal conseguia criar algum lance perigoso.

Aos 26′, pintou a primeira chance clara de gol do Legião. Lucas cobrou escanteio pelo lado direito, Rogério subiu alto e cabeceou a bola, a redonda acabou desviando em Erick e saiu pela linha de fundo. Aos 37′, após cobrança de falta direto na área, Spinelli saiu do gol e soltou a bola, na dividida, Kaio chegou rasgando e tirou o perigo, mas neste lance, acabou derrubando o atacante Vinicius. Os jogadores do Real Brasília ficaram pedindo pênalti, mas o árbitro Allyson de Souza mandou seguir.

Segundo tempo quente no Abadião

O segundo tempo mal começou e o Legião abriu o placar. Com 20 segundos no cronômetro, Lucas cruzou para dentro da área, a bola encontrou Willian que sapecou de primeira para o gol, 1 a 0 para o Leão. O Real Brasília acordou depois de ficar atrás do placar. O Leão do Planalto se lançou com tudo a fim de empatar, enquanto o time da casa tentava chegar através dos contra-ataques. Em uma dessas investidas, quase o time laranja marcou o segundo na partida.

Aos 13′, o meia Juninho recebeu dentro da área, limpou a marcação e finalizou com a perna esquerda, a pelota acabou tirando tinta da trave esquerda de João Victor, lance perigoso a favor do Legião.  Aos 19′, o Real Brasília teve um gol anulado. João Afonso recebeu um lançamento na entrada da grande área, o zagueirão tirou o marcador e chutou para a meta adversária, o goleiro Spinelli fez a defesa e, no rebote, Vinícius mandou para o fundo das redes. Porém o auxiliar marcou impedimento.

Melhor no segundo tempo, o Real Brasília se lançava cada vez mais ao ataque. Aos 24′, Miguel mandou um petardo da intermediária, Spinelli fez bela defesa e espalmou para a fora. Aos 31′, Vinicius recebeu dentro da área mas acabou se desequilibrando, a bola sobrou para André que finalizou para a meta de Spinelli, mas o arqueiro do Legião defendeu. O jogo estava muito pegado, com diversas entradas duras e os atletas discutindo bastante dentro de campo.

Por conta de diversas paradas para atendimento e substituição, o árbitro deu sete minutos de acréscimo. Aos 46′, o Legião desperdiçou a chance de marcar o segundo gol. Romulo se lançou pelo lado direito do campo e cruzou para a área, Charles se esticou todo mas o jogador do Leão não conseguiu chegar na redonda. Aos 52′, Allyson de Souza deu números finais a partida.

O que vem por aí

A segunda partida da semifinal entre Real Brasília e Legião está marcada para o próximo sábado (21). O jogo será no estádio Ciro Machado, o Defelê, às 15:30. Quem se classificar, enfrentará na grande final o vencedor do confronto entre Gama e Planaltina. E o mais importante, garantirá uma vaga na Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2021, que está previsto para janeiro.

Legião 1
Escalação: Spineli; Willian, Sousa, Kaio e Lucas; Rogério, Gabriel e Juninho; Luander (Victor Cássio), Melo (Charles) e Romulo.
Técnico: Bruno Lessa

Real Brasília 0
Escalação: João Victor; Daniel (ítalo), João Afonso, Erick e Felipe; Miguel, Juan e índio (Vitor); Carrasco (André), Vitor Mariano (Allan Cristian) e Vinicius.
Técnico: José Gerson Ramos

Vale a liderança! Brasiliense e Gama se enfrentam no sábado pela Série D

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Brasiliense
Hugo Barreto/Metrópoles

Por Victor Parrini

Neste sábado (21/11), Brasiliense e Gama estarão frente a frente mais uma vez. Será o quinto jogo da temporada e o segundo pela Série D do Campeonato Brasileiro entre as duas equipes. Vale lembrar que, pela competição nacional, quem levou a melhor no primeiro jogo foi o alviverde, pelo placar 2 x 1, com gols de Wallace e Emerson para o Gama, enquanto Douglas fez o único do Jacaré. De lá para cá, tanto a equipe amarela quanto o Periquito, perderam apenas uma partida, resultando nas duas melhores campanhas do grupo A6. Portanto, além da rivalidade, a partida do final de semana conta com um ingrediente a mais para acender a chama da disputa entre as duas equipes mais tradicionais do DF.

Brasiliense

Na cola do rival, com 27 pontos conquistados, o Jacaré ocupa a 2ª colocação no Grupo A6, com 75% de aproveitamento e apenas uma derrota em 12 partidas. Derrota essa que foi justamente para o rival deste sábado, o Gama. E assim, de lá para cá, o Brasiliense teve uma sequência de sete vitórias, animando o seu torcedor com um bom futebol e garantindo a classificação antecipada à próxima fase da competição. Durante a disputa da Série D, a equipe amarela perdeu algumas peças importantes em seu elenco. Destaque para a saída do experiente meia Douglas, com passagens por Grêmio e Corinthians. Em contrapartida, a equipe de Taguatinga também vem se reforçando forte. Nas últimas três semanas, a equipe anunciou mais três reforços: Breno Calixto, Zotti e Rodrigo Fumaça.

Gama

Líder do Grupo A6, com 29 pontos em 36 disputados, o Gama conta um aproveitamento superior aos 80%. Assim, fazendo a segunda melhor campanha de toda a competição. Desse modo, o alviverde está atrás apenas do invicto Novorizontino-SP, primeiro colocado no Grupo A8, com 30 pontos e um aproveitamento acima dos 83%. É importante reforçar que, apesar do bom momento dentro das quatro linhas, além de já ter garantido à classificação à segunda fase do campeonato, o Periquito ainda está devendo salários aos jogadores. São cerca de oito meses de atrasos do clube para com o elenco. A equipe vem de ótima vitória por 3 x 0, diante do Villa Nova-MG.

Portanto, já classificadas, as duas maiores equipes do Distrito Federal estão de olho na ponta da tabela e a melhor campanha de seu grupo. Sendo assim, a expectativa é de mais um confronto entre Brasiliense e Gama bastante disputado. O clássico de número 64 entre os times acontece na casa do Jacaré, no Serejão. A bola começa a rolar a partir das 16h, valendo pela 13ª rodada, a penúltima da fase de grupos da quarta divisão nacional.

Dominado, Brasília Basquete não impõe dificuldades e perde para o Bauru

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Foto: Divulgação/Brasília Basquete

Redação Distrito do Esporte

A noite de segunda-feira (16/11), realmente, não estava iluminada para os times do Distrito Federal no Novo Basquete Brasil (NBB). Depois de o Cerrado Basquete jogar bem, mas ser derrotado pelo Franca, foi a vez do Brasília Basquete entrar na quadra do ginásio prof. Hugo Ramos, na bolha de Mogi das Cruzes (SP), e acabar derrotado por 93 a 70 pelo Bauru.

Desfalcado, a franquia candanga até começou o jogo na frente do marcador, mas rapidamente foi dominada pelo time paulista, que impôs seu ritmo durante todo o primeiro quarto. O ala Gui Deodato, do Bauru, foi o cestinha da partida com 22 pontos. Pelo lado do Brasília Basquete, o ala/pivô Diego fez 18 pontos e foi o maior destaque dos brasilienses na partida.

Logo no primeiro quarto, o Bauru já conseguiu construir uma boa diferença de 23 a 15 no marcador do ginásio prof. Hugo Ramos. Nos dez minutos seguintes, o time paulista continuou impondo um ritmo forte e abrindo margem frente aos candangos no marcador. Com isso, a segunda parcial terminou em 48 a 27 para o campeão da temporada 2014/2015 do NBB.

Na volta do intervalo, o Bauru continuou complicando a vida do time do Distrito Federal. Sem tirar o pé do acelerador em nenhum momento, a franquia de São Paulo fechou a parcial em 70 a 44. Com o jogo controlado, os paulistas precisaram apenas controlar a partida no último quarto e manter a vantagem construída. Fim de jogo: Bauru 93 x 70 Brasília Basquete.

”Estamos em um processo de crescimento e de entrosamento. Tivemos pouco tempo de treinamento e estamos usando esse início de temporada para acertar o time para o decorrer da temporada. Lógico que entramos para ganhar em todas as partidas, mas com certeza estamos evoluindo e aprendendo a cada jogo”, comentou o ala Gemerson, que somou 14 pontos e 8 rebotes.

Sem tempo para descansar, o Brasília Basquete já volta o foco para os próximos compromissos válidos pelo Novo Basquete Brasil (NBB). Serão mais três jogos no ginásio prof. Hugo Ramos. O primeiro será na quarta-feira (18/11), às 16h, contra o Caxias do Sul. No sábado (21/11), às 20h, o adversário será o Pinheiros. Na segunda (23/11), às 17h30, o time candango se despede da bolha de Mogi das Cruzes (SP) diante do Corinthians.

Cerrado Basquete joga bem, mas perde na estreia do NBB 20/21

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Cerrado x Franca - João Pires/LNB

Por Bruno H. de Moura

O Cerrado Basquete fez o seu melhor, mas não foi páreo para o poder ofensivo do atual campeão paulista de basquete, Sesi Franca. Evoluindo fortemente desde seu primeiro amistoso, a equipe de Brasília mostrou evolução e um ótimo basquete para alguém estreante no Novo Basquete Brasil – é a primeira edição do novato, convidado pela liga para disputar a competição.

No termo inicial a equipe do DF começou muito mal na marcação, errando ao fechar os espaços do Franca e falhar nas oportunidades criadas, mas Bruno Lopes conversou com a equipe, incluiu Haydin e Alex no jogo e virou a partida em cima do favorito Franca, levando a primeira parte da partida por 43-39 e com Fuller de cestinha do jogo com 13 pontos.

A mexidas e orientações de Bruno Lopes foram fundamentais para a vitória no segundo quarto. Todavia, as faltas cometidas muito cedo no terceiro e quarto período ceifaram a reação do Cerrado Basquete. Agora, o Bauru Basquete é o novo desafio do Cerrado Basquete na quarta-feira (18/11) às 18:30. O Sesi Franca descansa até quinta-feira (19/11) quando jogará com o Mogi às 21:00.

1º Tempo: Bruno Lopes ajeita o Cerrado e garante vitória inicial

O time de Brasília começou à frente no placar. Fuller infiltrou bonito pela direita do garrafão e, na bandeja, abriu o placar, recebendo resposta na jogada seguinte de Lucas Dias. Aos 6 minutos para o fim 3 faltas já haviam sido cometidas. O Sesi Franca abriu uma curta vantagem com Lucas Dias, o principal destaque nas infiltrações debaixo do garrafão. No lado candango Fuller era responsável por 1/3 dos pontos.

Bruno Lopes, treinador do Cerrado, tirou Sérgio e colocou Bruno Fiorotto, mas aos 03:21 no cronômetro o Sesi Franca abriu 8 pontos e o treinador teve de chamar os jogadores para conversa. O placar anotava 12-20. Na volta Fiorotto, ex-Universo Brasília, tirou dois da vantagem adversa, mas André Goes rapidamente retomou os 8 de frente. As falhas na marcação e o aproveitamento ruim em rebotes levaram o Cerrado, ao final do quarto inicial, perder por 17-27.

Distintamente do primeiro quarto, o Cerrado voltou ajeitado para a quadra. Aos 07:11 para acabar o tempo inicial o Cerrado abria 9 a 4 no período com pontos sequenciais de Von Haydin e Paulo. Helinho teve de parar o jogo, pois a distância que outrora era de 10 pontos àquela altura mostrada 26-31. A vantagem francana caia na mesma proporção que a marcação por zona do Cerrado encaixava.

Aos 04:08, Diego Nunes arrematava bola de três e diminuía a vantagem para 3 pontos: 33-36. No período via-se 16-9. A defesa, por mais que a pontuação no placar era razoável, era a principal arma do Cerrado e do Franca. Em duas jogadas seguidas os ataques deixaram o cronômetro estourar. Com 02:25 Paulo Lorenzo empatava para o Cerrado com linda bola de três – 36-36. O Cerrado aproveitou a boa fase com ótimas atuações de Alex, Haydin e Paulo e encerrou a parte inicial com 43-39 no placar e 26-12 no período.

Cerrado x Franca – João Pires/LNB

2º Tempo: Cerrado começa bem, mas Franca impõe entrosamento

O jogo do primeiro tempo não se repetia no início do segundo tempo. Pegada, com os dois times mais tensos, em 4 minutos havia-se mais pontos de lance livre que de outra espécie de jogada. O Franca anotava 5 dos seus 7 de arremessos de infração e o Cerrado 2 de 4. O time francano abria vantagem no período, 7-13, mas no total tudo igualava-se em 50-50. Porém, a forte marcação do Cerrado gerava faltas e com 5 minutos no cronômetro as 5 faltas permitidas por período já estavam estouradas.

O Franca abria 4 pontos e Bruno Lopes, novamente, parava o jogo para inserir um freio de arrumação na equipe. Não funcionou. Lucas Dias de lance livre e de 2, Elinho de 3, abriram 50-59. Von Haydin duas vezes e Ambrosino bandeja diminuíram para 57-59, mas Márcio pelo Franca dava números finais: 57-61 e 14-22 no período.

O Sesi Franca começava o derradeiro quarto na frente. Lucas Dias e Adyel abriram vantagem para os paulistas, diminuída por Paulo e Fuller. O Cerrado virava com Haydin o quarto, mas ainda atrás no jogo faltando 5:45 de cronômetro. Novamente, o Cerrado estourava as faltas no meio do quarto e colocava, a todo momento, o Franca na linha de lances livres. Bruno Lopes parava o povo.

O time do Cerrado, atrás no placar em 6 pontos, ao invés de trabalhar a bola e bandejar dois pontos, arriscava de três e de dois. Sem acerto. Lance livre para cada lado, 74-79 com 2:15 no tempo quando Goes acertava de três, o Cerrado perdia a bola no ataque seguinte e Lucas Dias ampliava para 74-84. Outro pedido de tempo. De pouco adiantou. Final de jogo com 79-86 e uma estreia melhor que o esperado para o time do DF.

Cerrado x Franca – João Pires/LNB

Ficha técnica:

Cerrado Basquete: 79

Sérgio (T); Lucas Lima (T); Crescenzi (T); Fuller (T); Nunes (T); Paulo; Luis; Alex; Bruno Fiorotto; Von Haydin; Ambrosino.

Tec.: Bruno Lopes.

Cestinha: Paulo 21 pts.; Rebotes: Diego Nunes 6; Lucas Lima: 4.

Sesi Franca: 86

Elinho (T); Fuzaro (T); Lucas Dias (T); André Goes (T); Hubner (T); Márcio; Adyel; Edu Marília; Léo Abreu; Reynan; Gui Abreu; Nathan.

Tec.: Helinho

Cestinha: Lucas Dias 29 pts.; Rebotes: André Goes 6; Assistências: Elinho 6.

Giro do Candanguinho #5 – Última rodada da competição define os classificados para a semifinal

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Lucas Espíndola/Distrito do Esporte

Por Lucas Espíndola

A quinta rodada do Candanguinho aconteceu no último sábado (14), e decidiu os semifinalistas da competição de juniores. O Real Brasília era a única equipe classificada de forma antecipada, deixando apenas três vagas a serem disputadas pelos outros clubes. Oito times chegaram nesta última ronda com chances de avançar à semifinal do certame. Pelo grupo A, Gama e Legião conseguiram o feito, enquanto no grupo B – juntamente com o Leão do Planalto – o Planaltina também avançou.

Grupo A

Gama 3×0 Unaí

O alviverde candango precisava de um empate para se classificar para as semifinais, enquanto o Verdão precisava vencer a todo custo. Jogando no CT Ninho do Periquito, o Gama não se acanhou e fez 3 a 0 na equipe mineira. Os gols foram marcados por Júlio César, Gustavo Melo e João Victor. O Periquito terminou a primeira fase como líder do grupo A, com 13 pontos. O Unaí perdeu a terceira colocação e acabou em quarto.

Legião 1×0 Brazlândia

A tarefa mais fácil era do Legião. A equipe laranja precisava de uma vitória simples em cima do Brazlândia, pior time do grupo A com nenhum ponto conquistado. Porém o Leão venceu por um placar magro, 1 a 0 com gol de Romulo. Com isso, terminou na segunda posição do grupo com 10 pontos. Já o GEB acabou com zero pontos no certame.

Capital 5×0 Luziânia

O Coruja tinha um caminho um pouco mais complicado. Para se classificar, o time azul precisava vencer e torcer contra Legião e Unaí. Bom, a torcida contra o Verdão deu certo, mas contra o seu principal rival no DF, não. O Capital fez o dever de casa e goleou o Luziânia no clube da Agepol. Daniel Marques, Brenno e Ronan marcaram um tento cada, enquanto Leonardo Mayco fez dois gols. A equipe azul acabou na terceira posição com 9 pontos, e termina a fase de grupos invicto com duas vitórias e três empates.

Grupo B

Real Brasília 4×0 CFZ

Almejando mais nada na fase de grupos, já que estava classificado de forma antecipada, o Real Brasília recebeu o CFZ no Defelê. O time visitante ainda buscava a segunda vaga do grupo para a semifinal, mas acabou não vencendo a partida diante do atual vice-campeão da competição. O Leão do Planalto liquidou a partida logo no primeiro tempo. Vitor Mariano marcou o primeiro, Allan o segundo e Victor Sales o terceiro gol. Na segunda etapa, Eduardo Rifisch marcou o quarto e fechou o placar.

Paranoá 1×1 Samambaense

Em confronto direto em busca da segunda vaga do grupo B, Paranoá e Samambaense se enfrentaram no estádio Augustinho Lima, em Sobradinho. As duas equipes precisavam vencer para se classificarem, mas acabaram empatando. Os dois gols saíram em um intervalo de três minutos. Aos 30′, Matheus Henrique marcou para o Sucuri e, aos 33′, o Pantera empatou com gol de Luan. O Paranoá terminou na terceira colocação com 8 pontos, enquanto o Samambaense terminou em quinto, com 7.

Planaltina 3×0 Bolamense (W.O)

O Planaltina se classificou para as semifinais mesmo sem entrar em campo. O Bolamense, adversário do Galo planaltinense, desistiu da competição, e todas as partidas que envolviam o clube foram W.O. Com toda essa situação e não sendo ultrapassado por nenhum clube na última rodada, o Planaltina garantiu a segunda posição do grupo B, e terminou com 9 pontos.

Confrontos da semifinal

Gama** x Planaltina
Real Brasília** x Legião

** decidem em casa no jogo de volta.
Vale lembrar que, segundo o site da Federação de Futebol do Distrito Federal, ainda não estão definidas as datas para os confrontos.

Brasília começa bem, toma virada e perde na estreia do NBB

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Brasília Basquete - Fotojump/LNB

Por Bruno H. de Moura

O Brasília até começou bem na sua estreia contra o Paulistano na bolha do NBB em Mogi das Cruzes, mas o decorrer da partida desorientou o plantel candango. Vencido o primeiro período por convincentes 22-15, o Brasília perdeu a mão a partir do segundo e saiu derrotado por 11-15. Dali em diante a equipe do DF não mais se encontrou em quadra, sentiu a falta da dupla de americanos que ainda não estrearam e perdeu por 15-20 e 9-22.

O último quarto, sem dúvidas, foi o pior disparado da equipe. Com atletas cansados, erros bobos de passe e arremessos descalibrados, combinados a um Paulistano que não caiu de produção e se encontrou defensivamente, o time do DF ficou 08:27 sem marcar um ponto no período final, anotando os primeiros dois pontos apenas com a entrada do plantel reserva.

Ao final do jogo Nezinho, principal nome do Brasília, afirmou que ““Nossa equipe demorou um pouco para começar a pré-temporada. Enquanto tivemos gás, a equipe fez um excelente basquete. Mas não é mágica. Precisaríamos de um seis, sete jogos, para entrar no ritmo de jogar contra um Paulistano. Não saio feliz, mas satisfeito, pois a equipe subiu um degrau do que a equipe estava se preparando”.”

1º Tempo: Jogo bagunçado e eficiência ruim dos dois lados

No primeiro período a equipe candanga entrou certinha em quadra. Com uma atuação primorosa de Diego que anotou 12 dos 22 pontos candangos e com bom desempenho em bolas de três, arriscou e acertou os seus 4 arremessos, o time do DF fechou bem os espaços, achatou o ataque do Paulistano e dominou o ataque com as enfiadas de bola para o ala-pivô Diego e para Caio Torres. O garrafão candango funcionava.

Nos 10 minutos seguintes, os comandados de Regis Marrelli deixaram para trás a compactação do DF e usando dos espaços nos erros de marcação de Arthur e Jefferson para lançar a bola a Ruivo sequenciar 3 bolas de 3, acertar um arremesso de 2 e anotar 3 lances livres essenciais para a equipe paulistana vencer o quarto por 16 a 11. O último lance do quarto resumiu o período. Marcão, do Paulistano, deu um toco providencial e matou linda jogada do Brasília.

O Brasília cometia os mesmos erros da temporada parada. Um início acelerado e efetivo com queda ao decorrer do parte inicial. O aproveitamento candango de 50% no geral – ainda baixo – no primeiro quarto contra 36.6% do Paulistano despencou. No segundo quarto a equipe do DF caiu para 35.5% de eficiência, enquanto a equipe de São Paulo seguiu na toada de 1/3 de acerto: 36.4%.

2º Tempo: Brasília sente e tem quarto período para esquecer

O terceiro quarto relembrava o início do jogo. Ruivo anotou os dois primeiros pontos do quarto, mas na sequência Caio Torres, Arthur e Diego aliviavam ao Brasília. As mudanças de Marrelli, saindo Deryk e Vitão para Dória e Cauê entrarem, deram gás e tática ao Paulistano. Os 5:00 no cronômetro mostravam o Paulistano forçando a defesa do Brasília para dentro da zona de garrafão e livraram os alas de marcação na linha de fora. Aquela altura a vantagem ainda era candanga, 42-37.

Mas as mudanças de Ricardo Oliveira auxiliaram a virada do Paulistano. Caio Torres e Nezinho por Pedro Rava e Marcelão. Maiqui deixava o Paulistano e Vitão voltava à quadra. Jimmy de três, Cauê em dois lances livres, Vitão de 2 e, faltando 1:50 para zerar o cronômetro, Cauê, após falha na marcação de Marcelão debaixo do garrafão, acertou bola de três e virou o jogo. 46-47 para o time de vermelho.

Nezinho voltou à quadra, Arthur foi ao banco, Diego retornou. No zerar do tempo, Brasília 48-49 Paulistano, mas falta de Diego ao estourar do sinal ainda deixou Cauê incluir 2 pontos, em lances livres, ao Paulistano. 48-51, 15-20 no período.

08 minutos e meio sem um ponto

Ricardo Oliveira foi ao quarto período com Nezinho, Pedrinho Rava, Caio Torres, Arthur e Gemerson. O Paulistano tinha Ruivo, Cauê, Jimmy, Maiqui e Vitão que com menos de um minuto colocou uma bola de três e um balde de água fria no Brasília. O Brasília ate tinha posse de bola, mas errava muito. Erro de 3 de Nezinho, dois erros de 2 de Caio Torres e um erro de 2 de Pedro Rava até os 07:18, nenhum ponto do Brasília. Cauê nada tinha com isso, colocou mais 3 na contagem e obrigou Ricardo Oliveira a chamar seu plantel pra conversa.

O Brasília não acertava, o placar somava 48-65. Ricardo Oliveira parou de novo, 5:40 no cronômetro, Caio Torres errava seu quinto arremesso só no quarto período. Ruivo nada tinha com isso, 48-67, 0-16 no período. A defesa do Paulistano impedia qualquer ataque do Brasília. Caio Torres foi comer banco no Brasília, Jimmy foi descansar e deu espaço para Barbosa voltar à quadra. 3:00 para acabar, o Brasília zerado, o Paulistano com 20 apenas no quarto período. 48-71, Ricardo Oliveira parava pela 3ª vez só no último tento. Rafael nem quis saber, 0-22.

Gabriel para dentro da quadra no lugar de Nezinho, Ricardo Oliveira mudava todo mundo, Regis Marrelli  também. 1:33 no cronômetro, Gabriel debaixo do garrafão dá a bola para Marcelão anotar os dois primeiros pontos de Brasília. 50-73. Na sequência, Jefferson acertou bola de 3 e Gabrielzinho de 2, além de dois lances livres convertidos por Jefferson evitaram uma humilhação maior no quarto período. 9-22 no período, 57-73 no jogo, e Ricardo Oliveira terá muito trabalho para deixar o Brasília jogando bem durante os 40 minutos da partida.

Brasiliense empata em casa com o Bahia de Feira e cai para segundo

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Foto: Divulgação/Brasiliense

A sequência de vitórias do Brasiliense foi interrompida na tarde deste sábado (14/11). Em confronto válido pela 12ª rodada da Série D do Campeonato Brasileiro, o Jacaré recebeu o Bahia de Feira e, após tomar um gol no final da partida, acabou empatando por 1 a 1. O resultado fez com que o time amarelo fosse ultrapassando pelo Gama, caindo para a segunda fase do grupo A6 da competição nacional.

Durante toda a partida, o Brasiliense conseguiu impor certa superioridade, mas acabou pecando no momento de criar chances reais de gol. As bolas na rede, porém, saíram somente no segundo tempo. Os donos da casa largaram na frente logo nos primeiros minutos, mas acabaram sendo penalizados nos minutos finais. O Jacaré ainda deixou o campo reclamando de decisões da arbitragem.

Jacaré cria melhores chances e sai na frente

O jogo no Serejão teve bons momentos logo nos minutos iniciais. Com menos de um minuto, o Brasiliense chegou em cruzamento de Peu, que acabou não sendo desviado por ninguém. O Bahia assustou na bola parada com cinco minutos, quando Cazumba cobrou com categoria, no ângulo do gol, e obrigou o goleiro Fernando Henrique a jogar para escanteio.

Os donos da casa voltaram a assustar aos 19′. O lateral-direito Diogo passou bem para Jefferson Maranhão. O atacante do Jacaré arriscou de fora da área e viu a bola passar próximo da meta adversária. Com 25′, o Brasiliense voltou a incomodar o Bahia de Feira. Peu experimentou de longa distância, mas acabou parando em Marcão, que se esticou todo para impedir o gol.

Depois, os times acabaram diminuindo o ritmo e acabaram não conseguindo criar oportunidades concretas de balançar às redes. O Brasiliense só voltou a incomodar nos minutos finais em duas oportunidades. Primeiro, aos 42′, Jefferson Maranhão finalizou nas mãos de Marcão. Aos 46′. o camisa 9 do Jacaré teve nova oportunidade, mas também acabou desperdiçando.

Brasiliense sofre o empate no fim

Querendo tirar o zero do placar, o Brasiliense voltou para o segundo tempo a fim de continuar propondo as ações e foi agraciado logo nos primeiros minutos. Aos 4′, Peu cobrou escanteio. A zaga do Bahia de Feira tentou cortar, mas a bola caiu nos pés de Badhuga. O camisa 4 do Jacaré não perdoou e tocou para o fundo do gol, colocando os donos da casa na frente do marcador.

Com a vantagem, o Brasiliense passou a encarar mais dificuldades para furar o bloqueio defensivo montado pelos visitantes, que buscavam encaixar um bom contra-ataque para igualar a partida. O Jacaré só voltou a colocar mais emoção no jogo aos 31 minutos, quando o estreante Rodrigo Fumaça tabelou bem com Romário. Na hora de finalizar, porém, acabou mandando por cima.

Sem matar o jogo, o Brasiliense acabou penalizado. Aos 44′, Cazumba avançou pela esquerda do campo ofensivo e cruzou na medida para Deon, que testou firme para deixar tudo igual no Serejão. O time amarelo, que saiu de campo reclamando da arbitragem, ainda teve uma última oportunidade para vencer o jogo, mas Romarinho também não acertou o alvo.

BRASILIENSE 1

Fernando Henrique; Diogo, Badhuga, Breno Calixto e Peu; Bruno Lima, W. Balotelli e Zotti (Romarinho); Luquinhas (Mariano depois Aldo), Maicon Assis (Romário) e Jefferson Maranhão (Rodrigo Fumaça). Técnico: Edson Souza

BAHIA DE FEIRA 1

Marcão; Ceará (Michael), Paulo Paraíba, Emílio (Jaildo) e Deca; Capone, Cazumba, Bruninho (Pelé), Jarbas e Breno; Deon. Técnico: Arnaldo Lira