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terça-feira, 13 de maio de 2025
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Capital e Ceilândia apostam em promoções para o início do Candangão

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Capital e Ceilândia
Foto: Divulgação/Ceilândia

Faltam apenas cinco dias para a bola rolar na temporada 2025 do futebol do Distrito Federal, mas a preparação dos clubes dentro e fora de campo para a largada do Campeonato Candango está a todo vapor. Enquanto os elencos finalizam a pré-temporada para disputarem a taça, as diretorias de Capital e Ceilândia apostam em promoções para fidelizar o torcedor visando a primeira rodada.

Finalistas da última edição de 2024 – o Ceilândia ficou com a taça e o Capital terminou como vice-campeão -, o Gato Preto e o Coruja anunciaram ações nas redes sociais. Enquanto o alvinegro criou uma coleção de copos vinculadas aos ingressos das partidas, o Coruja manterá a proposta de incluir camisas da versão torcedor para quem comprar entradas para os compromissos do Candangão.

A ideia do Ceilândia envolverá cinco copos personalizados com imagens de ídolos do clube. Cassius será o primeiro homenageado. Ao comprá-los, por R$ 30, o torcedor leva um ingresso para o jogo no Abadião e um chope de 500ml, refrigerante ou água. A largada da promoção na sexta-feira (17/1), com vendas na Barbearia Elvis, e segue até o sábado (18/1), quando o Gato Preto estreia no Candangão, às 15h30, contra o Real Brasília.

O projeto idealizado pelo Capital manterá uma tendência iniciada pelo clube tricolor nas últimas temporadas do Candangão e valerá ao longo da semana. Quem comprar ingresso para o duelo diante do Ceilandense na loja oficial do clube, na Asa Sul, ou na loja Paranoá Esportes, ganhará uma camisa modelo torcedor. A estreia do Coruja no torneio local será contra o Ceilandense, no domingo (18/1), às 15h30, no Estádio JK.

Real Brasília é derrotado para Portuguesa e está eliminado da Copinha 2025

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Real Brasília contra Portuguesa-SP pela Copinha 2025
Foto: @edu.carmimfotografia

O Distrito Federal deu adeus à Copa São Paulo de Futebol Júnior na noite deste domingo (12/1). O Real Brasília enfrentou a Portuguesa pela segunda fase da competição e perdeu por 3 a 0, dois gols de Lipek e um de Pedrinho, no estádio Coronel Francisco Vieira, em Itapira. Com a eliminação do Leão do Planalto, a capital federal não tem mais nenhum representante na competição de base. Brasiliense e Canaã, outros times candangos, se despediram do campeonato ainda na primeira fase.

A bola mal havia rolado e a Portuguesa abriu o placar com Lipek no primeiro minuto de partida. O gol relâmpago despertou o Real Brasília e a equipe candanga quase empatou por duas vezes. Nos minutos finais da primeira etapa, Lipek marcou novamente e ampliou o placar. Na volta do intervalo, o Leão do Planalto teve chances de diminuir, mas foi a Portuguesa, desta vez com Pedrinho aos nove minutos, que marcou o terceiro e deu números finais à partida.

Gols no primeiro e último minuto

A partida mal começou e o primeiro gol foi marcado. O sistema defensivo do Real Brasília saiu mal, Davi recuperou, rolou para Pedrinho, o camisa dez deu belo passe e achou Lipek na entrada da área. O atacante da Lusa cortou o zagueiro Yuri, bateu cruzado e balançou a rede do Leão do Planalto antes do primeiro minuto ser completado. Aos três minutos, Bruno Kennedy arriscou forte de fora da área e Edu fez ótima defesa. Com dez, Arthurzinho cobrou escanteio e Alano afastou de cabeça para a entrada da área, mas a bola sobrou para Bruno Kennedy que acertou um lindo chute de primeira e obrigou Edu a fazer um milagre.

Aos 23′, a Lusa perdeu grande chance de ampliar. Lipek recebeu sozinho na área, mas preferiu rolar para Pedrinho, que com o gol livre à frente, dominou mal e desperdiçou o lance de perigo. Sete minutos depois, Davi recebeu bom passe na entrada da área, avançou e finalizou no lado de fora da rede de Luiz Felipe. Sem grandes oportunidades após início avassalador, o confronto passou a ficar mais truncado e picotado devido à quantidade grande de faltas. Aos 45′, Pedrinho cruzou rasteiro na área e encontrou Lipek, que livre, só escorou para ampliar o marcador.

Classificação para a Portuguesa e adeus para o Real Brasília

Aos quatro minutos, Gabriel da Silva chutou forte pelo lado direito de ataque, Edu espalmou para o lado e no rebote, Matheus Fernandes chutou na trave. Porém, aos nove, a Lusa aumentou o placar. Davi cruzou para trás, Pedrinho pegou de primeira e acertou o canto de Luiz Felipe. Com 15′, Davi arriscou de fora da área, mas a bola subiu e não assustou o arqueiro candango. Oito minutos depois, a zaga do Real Brasília bateu cabeça, a bola sobrou para Pedro Testa e o atacante chutou cruzado, tirando tinta da trave direita de Luiz Felipe.

Com 27′, Juan driblou o goleiro, cruzou rasteiro para trás e Pedro Ayub, livre e com o gol aberto, isolou a bola. Três minutos depois, Lucio bateu forte e Luiz Felipe espalmou. Aos 37′, em falta cobrada na área, Maksuel cabeceou e por pouco não diminuiu. Já sem chances para garantir a classificação, o Real Brasília perdeu força no sistema ofensivo. Do outro lado, já garantida na terceira fase, a Portuguesa controlou os minutos finais e quase fez o quarto com Nenê de fora da área, mas a bola raspou a trave de Luiz Felipe.

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Adeus do Distrito Federal

Com a vitória, a Portuguesa avançou à terceira fase da Copinha 2025 e enfrentará o Cruzeiro-MG. A data, o local e o horário do confronto ainda será definido pela Federação Paulista de Futebol. Já o Real Brasília dá adeus à competição com a melhor campanha entre os clubes da capital federal. Brasiliense e Canaã, também representantes do Distrito Federal, foram eliminados ainda na primeira fase do torneio de base.

Portuguesa-SP 3
Edu; Sciencia, Kauã, Miguel e Alano (Vicente); Jhow, Davi (Nenê), João e Pedrinho ⚽ (Lucio); Lipek ⚽⚽ (Pedro Testa) e Cadu (Rato).
Técnico: Fabrício Bento

Real Brasília 0
Luiz Felipe; João Carvalho, Yuri, Maksuel e Juan (Gabriel Santos); Matheus Reggiori (Thiago de Castro), Bruno Kennedy (Pedro Ayub) e Gabriel da Silva (Jhuan Pablo); Matheus Fernandes (Mateus Brito), Arthurzinho (Daniel) e João Victor 🟨.
Técnico: Kaká

Partida entre Volta Redonda e Flamengo será disputada em Brasília

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Flamengo no Mané Garrincha, em Brasília
Foto: Paula Reis/Flamengo

Mais um jogo confirmado para Brasília! O Estádio Nacional Mané Garrincha, principal palco esportivo do Distrito Federal, receberá mais uma partida em janeiro. Anteriormente, o confronto entre Athletic e Cruzeiro foi confirmado para a capital do país. A partida será disputada no dia 22 de janeiro, quarta-feira, às 19h30, e válida pela segunda rodada do Campeonato Mineiro. Agora, outro gigante desembarcará no Mané.

Neste domingo (12/1) foi confirmado que o duelo entre Volta Redonda e Flamengo será disputado em Brasília. A partida acontece no dia 25 de janeiro, às 16h30. A informação foi divulgada pelo jornalista Venê Casagrande. Segundo ele, o treinador Filipe Luís bateu o martelo e disse que preferia jogar no Distrito Federal, por conta do gramado e também de uma logística melhor do que ir até Volta Redonda.

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Por conta disso, o confronto vai ser realizado no Estádio Mané Garrincha. A partida será a estreia do elenco principal do Flamengo em território brasileiro na atual temporada. Antes de chegar a Brasília, o elenco Rubro-negro fará um amistoso nos Estados Unidos contra o São Paulo no estádio do Inter Miami, localizado em Fort Lauderdale. O Flamengo também fará uma série de treinamentos em solo americano.

Além dos confrontos entre Athletic x Cruzeiro e Volta Redonda x Flamengo, a partida entre Vasco x Fluminense deve acontecer também em Brasília. O clássico será disputado na oitava rodada do Campeonato Carioca, às 21h30. O encontro entre Portuguesa x Corinthians, que anteriormente tinha sido confirmado no Distrito Federal, se manterá no Estádio Nacional Mané Garrincha. O duelo será no dia 15 de fevereiro, às 18h30.

#Fanáticos05: pelo Ceilândia, Joseffer perdeu emprego e até terminou namoro

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Ceilândia
Torcedor do Ceilândia, Joseffer Kelvin chegou a ter problemas na vida pessoal devido ao amor pelo clube. Foto: Alan Rones

Distante dos tempos áureos onde competia com outros estados, o futebol do Distrito Federal ainda coleciona personagens, histórias e curiosidades pra lá de peculiares. Em breve, em 18 de janeiro, dez equipes, tradicionais e mais novas, entrarão em campo pelo Campeonato Candango em mais uma temporada. Cada um desses clubes conta com uma particularidade e torcedores diferentes, que seguem o clube em fases boas e ruins. Na série Fanáticos, o Distrito do Esporte contará a história de entusiastas de cada um dos times do Candangão 2025.

Apaixonado por futebol, o Flamengo era a equipe que Joseffer acompanhava quando criança. Mas, devido à distância do time carioca, não se sentia tão flamenguista. É aí que entra José Manoel, mais conhecido nas ruas ceilandenses como ‘Seu Pelé’. “Minha paixão começou uns 12 anos atrás, com meu falecido avô. Ele ia aos jogos do Ceilândia e um dia pedi para ir. Eu gostei e começamos a ir juntos. Me identifiquei por ser o clube da minha cidade, onde nasci e cresci. Meu amor pelo clube é algo imensurável, não consigo descrever em palavras. O Ceilândia Esporte Clube faz parte da minha vida”, iniciou.

‘Seu Pelé’ foi quem apresentou Joseffer ao Ceilândia, ainda quando criança. De acordo, com o neto, o avô não era muito fã de camisas de time, mas era outro apaixonado pelo Gato Preto. Foto: Arquivo pessoal

Tamanha paixão pelo ‘Gato Preto’ prejudicou outros amores na vida de Joseffer. Ele conta que chegou a terminar um namoro por querer se aproximar ainda mais do clube. “Foi em 2021. Para mim, todo sábado era sagrado: eu tinha que ir para o Abadião. E minha namorada ficava muito incomodada. Eu dizia que quando ela me conheceu, já sabia que eu era assim. Ela tentava relevar, mas chegou um momento que não dava. Ela me chamava pra sair e eu não ia para poder ver o jogo, seja no estádio ou pelo computador. Minha prioridade era o Ceilândia. Ela ficou chateada e terminou por conta disso”, relembrou.

Ainda assim, a parte emocional não foi a única afetada pelo amor ao Ceilândia. A parte profissional também foi mais uma vítima, ainda em 2021. “Eu comecei a trabalhar em um mercado no final do ano. Quando a temporada começou, era época de Candangão. Meu horário era das 15h até às 19h. Como eu disse, sábado eu ficava agoniado pra ver o jogo. Às vezes eu conseguia trocar os turnos ou dava meus pulos. Quando eu não conseguia, metia a ‘cara de pau’ e ia em uma UPA para pegar atestado. Não estava nem aí. Chegou a ponto de ter três atestados em um mês. A galera não gostou e me desligou do cargo.”

Em época de pandemia da Covid-19, Joseffer dava um ‘jeitinho’ para assistir aos jogos em cima da bilheteria do Estádio Abadião. Foto: Arquivo pessoal

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Para 2025, as projeções de Joseffer são as mais otimistas possíveis. “Espero que seja um ano de glória, com mais um título do Campeonato Candango. No fim, se Deus quiser, o acesso à Série C do Brasileirão”. Atual campeão, o Gato Preto estreia no Campeonato Candango de 2025 diante do Real Brasília. O Alvinegro Ceilandense é o mandante na partida que será realizada no Estádio Abadião, em 18 de janeiro, às 16h.

 

Superliga Feminina: Brasília Vôlei é superado pelo líder Praia Clube

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Brasília Vôlei x Praia Clube - Superliga A Feminina de Vôlei
Foto: Rogério Guerreiro/Brasília Vôlei

Por Wevertton Rodrigues

Derrota para o Brasília Vôlei na Superliga de Vôlei Feminina de 2024. Na noite deste sábado (11/1), com brilho da campeã olímpica Macris Carneiro, o Praia Clube conquistou um triunfo tranquilo diante das brasilienses dentro da capital federal. A equipe de Uberlândia fez um seguro 3-0 e se assegurou no topo da tabela do campeonato nacional. As donas da casa, no entanto, ficam na 9ª colocação, com um ponto acima da zona de rebaixamento.

Para a próxima rodada, o Brasília terá que encarar outra equipe mineira. Desta vez, irá até a terra do queijo enfrentar o Minas, na longínqua quarta-feira (22/1). Já o Praia Clube voltará para casa com seus pontinhos na mala e terá um dia a menos para descansar. A equipe retorna às quadras em 21 de janeiro, diante da equipe do Unilife Maringá.

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Desenrolar da partida

Com um início de jogo lento, as equipes alternavam pontos, com o Brasília levemente melhor. Pelo lado das líderes da Superliga, um começo atípico. O Praia Clube cometia muitos erros técnicos e coletivos, e assim cedia pontos de graça às donas da casa. Ao decorrer da parcial e os ajustes das adversárias, a equipe mandante via seu bom início de jogo desandar. O time brasiliense não conseguia parar os contra ataques rivais.

As mineiras dispararam de vez no terço final do set, onde não davam chance alguma de reação e provavam que não são as atuais primeiras colocadas da competição à toa: 19-25 para as visitantes que abriram o placar de sets, 1-0.

Segundo set

E com a entrada da segunda parcial, nada mudou. O Praia seguia exercendo um voleibol “redondinho”. O Brasília lutava para se manter no páreo, mas a equipe de Uberlândia seguia implacável e sempre mantinha ao menos três pontos a frente. O grande destaque ficara pela incrível distribuição da levantadora multi campeã Macris, que não só imprimia uma variação alucinante de jogadas e confundia as adversárias, mas também anotava ponto de segunda.

Brasília Vôlei x Praia Clube - Superliga A Feminina de Vôlei
Foto: Rogério Guerreiro/Brasília Vôlei

Um fator de extrema importância para o desenrolar do set foram os bloqueios aplicados por ambas equipes, mas que ajudavam principalmente o jogo do Brasília. A ação não deixava os contra ataques que outrora tanto incomodava passarem limpos. Desta forma, facilitava o trabalho para as atletas de fundo-quadra. Apesar de toda garra demonstrada pela equipe da casa, empurrada por sua torcida que lotou o SESI Taguatinga, as visitantes não diminuíram o ritmo. Um lindo toco de Kefren colocou ponto final na segunda etapa: 2-0 para o Praia clube que poderia fechar o set já no próximo período.

Terceiro set

Tendo dois sets de vantagem e sem muitos sustos no placar, o Praia voltou para aquela que poderia ser a última parcial com uma formação modificada. A estratégia já pensava na recuperação de suas principais jogadoras para os jogos adiante. Porém, apesar das modificações, o confronto manteve a mesma tônica. Sendo, inclusive, a parcial mais tranquila do confronto até então. A norte-americana Kefren se destacou ao anotar ótimos bloqueios.

Um velho problema voltou a assombrar o plantel mandante. O bloqueio do Brasília Vôlei parou de incomodar e os contra-ataques das praianas novamente entraram fulminantes. E assim, a banda tocou para o final da partida: 25 – 18 para as mineiras na parcial final e mais 3 pontos garantidos para o Praia, mais líder do que nunca na Superliga Feminina 24/25.

Confira os resultados das equipes do DF na Superliga B de Vôlei

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APADE VÔLEI X BRASÍLIA VÔLEI - SUPERLIGA B MASCULINA
Foto: Divulgação/YouTube Apade Sports

O sábado (11/1) foi de pouca alegria para os representantes do Distrito Federal na Superliga B de Vôlei. A capital do país conta com três clubes no segundo escalão da categoria nacionalmente, com uma equipe no feminino e outras duas no masculino. Enquanto Ascade e Real Brasiliense somaram mais um revés e seguem sem vencer, o Brasília Vôlei acabou conhecendo a primeira derrota no certame diante do Apade, em partida realizada em Belém do Pará.

O Ginásio do Comando Militar Planalto, localizado no Setor Militar Urbano, foi palco de uma rodada dupla na tarde deste sábado (11/1). Às 16h, as meninas do Ascade receberam o São Caetano. A equipe do Distrito Federal acabou sendo derrotada por 3 sets a 2, com parciais de 21×25/23×25/25×20/25×20 e 6×15. O cube do quadradinho até se recuperou no confronto após perder dois sets seguidos, mas foi superado pelas visitantes no último set disputado.

Pela Superliga B Masculina de Vôlei e na sequência do jogo do Ascade, o Real Brasiliense entrou em quadra para a sua primeira partida como mandante na competição nacional. O clube vinha de três derrotas consecutivas e buscava a primeira vitória no certame. O primeiro set foi de esperança para o Real Brasiliense, mas o São Sebastião virou e fechou o confronto em 3 sets a 1, com parciais de 25×23/17×25/20×25 e 14×25.

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Encerrando os duelos da Superliga B, o Brasília Vôlei visitou o Apade na capital paraense e conheceu a primeira derrota. A equipe do norte brasileiro venceu por 3 sets a 1, parciais de 22×25/25×23/25×22 e 25×19. Mesmo com o revés, os meninos do Brasília Vôlei seguem na parte de cima da classificação e continua na briga pelo avanço até a próxima fase e, quem sabe, subir para o primeiro escalão do voleibol masculino nacional.

Após esta rodada, os três representantes do Distrito Federal na Superliga B voltam a quadra durante a semana. Na terça-feira (14/1), o Ascade visita o Asa/Alumínio Louveira, às 19h30, pela categoria feminina. Já no masculino os confrontos serão na quinta-feira (16/1). No Ginásio Rodrigão, o Real Brasiliense visita Esporte Clube Praia Grande, às 19h30. Meia hora mais tarde o Brasília recebe o Alta Floresta no Sesi de Taguatinga.

Superliga B de Vôlei

Feminina

Ascade 2×3 São Caetano
21×25/23×25/25/20/25×20/6×15

Masculina

Real Brasiliense 1×3 São Sebastião
25×23/17×25/20×25/14×25

Apade 3×1 Brasília Vôlei
22×25/25×23/25×22/25×19

Brasília Basquete tem apagões ao longo do jogo e perde para o São José

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📷: Léo Lenzi/Agência NTZ
Por Bruno H de Moura, direto da Farma Conde Arena, São José/SP

No instante que a bola laranja subiu no ginásio Farma Conde Arena em São José, o Brasília Basquete era 3º na classificação do NBB e o São José o 12º. Vindos de duas vitórias importantes sobre Franca e Bauru nos últimos dias de 2024, os comandados de André Chueri estreavam em 2025 contra um time há três rodadas atuando fora de seus domínios.

Barulhenta, a torcida joseense abalançou seus atletas e fez a pressão funcionar sob a falta de acertos do Brasília  Basquete, especialmente da sua dupla estrangeira. No último quarto, um show de arremessos desperdiçados – dos dois lados, é verdade – sacramentou a derrota dos candangos. Ao final, o São José venceu o Brasília por 94 a 79.  As parciais foram favoráveis ao São José 28-23, 18-18, 20-21, 28-17.

Os maus desempenhos de Nesbitt e Cook, além da inconstância de Gemadinha e Lucas, que muito oscilaram ao longo do jogo, pesou para o time candango que agora terá o Mogi, ainda em São Paulo, na segunda-feira (13/1), às 20h. O São José receberá o KTO Minas no próximo dia 20 de janeiro.

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1* Tempo: Brasília Basquete começa melhor, mas São José abre vantagem e não sai da dianteira

O Brasília começou o primeiro quarto melhor, abrindo seis pontos com duas bolas de três pontos de Cook e Nesbitt. Porém, erros sequenciais no ataque deram espaço para o São José, tímido nos primeiros dois minutos, buscar e virar o Placar. Porém, os americanos do Brasília, Nesbitt e Cook, estavam com a mira calibrada e foram mantendo a distância dos visitantes à frente, especialmente nas bolas de três pontos.

Regis Marreli rodava o time e a entrada do 14 Buiú trouxe problemas à marcação de Lucas. Restando dois minutos do fim do primeiro quarto, o São José abria quatro pontos de vantagem. Vantagem essa que, com pequenas variações, manteve-se até o final do primeiro quarto, com vantagem do São José de cinco pontos, 28-23. O Brasília começou desconectado no 2º quarto. Ao marcar 7`42s o treinador André Chueri pediu tempo, pois o São José abria 7-3 no período. O time apagou no segundo quarto e ficou mais de quatro minutos sem acertar uma mísera bola.

O São José, ainda que com problemas de finalização, abria vantagem e via sua marcação por zona funcionar, até que em 45s o Brasília fez sete pontos – duas cestas de dois e uma cesta de três – e reduziu a vantagem, do quarto, que já chegava à nove pontos. O plantel final, Gustavo, Guilherme, Pedro, Nesbitt, Gemadinha, aumentar a intensidade do Brasilia e buscaram o empate no período, fechando 18-18 para cada lado. Mas no computo geral, o São José matou o primeiro tempo por 46-41.

2* Tempo: reação do Brasília dura pouco e São José fecha o jogo

O terceiro quarto parecia pender ao equilíbrio. Cesta de dois de um, resposta na mesma medida do outro. Buiú fazia a torcida da casa vibrar com suas bolas de três do lado do São José. Pelo Brasília, as pontuações eram palheiras, mas Pedro demonstrava atenção maior ao jogo. Atrás no jogo, Arthur Chueri alterou a formação e a marcação do time. Guilherme, Gemadinha e Cook voltaram à quadra, cabendo ao americano arriscar nos arremessos de media e longa distâncias.

Gemadinha, na armação e nas infiltrações, chamava a marcação e conseguia lances livres. Faltando 10s, Gemadinha teve a chance de diminuir a diferença, no geral, para apenas dois pontos, mas errou os dois lances livres. Pelo menos o São José errou o contra-ataque e o período encerrou com vitória do Brasília por 21-20. Porém, o geral anotava 66-62 aos donos da casa. O quarto derradeiro era uma sucessão de liderança, no período. Equilibrados, Brasília e São José se alternavam à frente. Faltando 07`04s para o fim, os candangos conseguiram pequena vantagem, no período, com cestas de dois de Cook e Rodrigues.

Regis Marrelli não gostou da diferença, no geral, cair para apenas um ponto aos seus comandados e parou o jogo. Ele também fez três alterações, colocando Vieta, Ruivo e Leal na quadra. Bom para eles, péssimo aos extraterrestres que perderam a intensidade, tomara cinco pontos e perderam a vantagem no quarto, vendo a no geral subir para seis pontos.

Aos 5`10s para acabar Nesbitt e Pedro entravam. O Brasília muito mudava, mas a quantidade de arremessos de Gemadinha e Lucas pesavam. O aproveitamento, no período, foi de somente 44.7%, enquanto o São  José fez 60.9%, diferença gritante. Os mandantes dispararam na reta final do quarto e do jogo e abriram uma vantagem, no período, de 11 pontos, culminando em 28-17. Ao fim e ao cabo, venceram por 94-79.

São José: 94

Titulares – Douglas, Leal, Ruivo, Vieta, Martin

Treinador – Régis Roberto Marrelli

Cestinha 🏀 – Buiú (17)

Assistências – Ruivo (5)

Rebotes ⛹🏽‍♂️ – Martin (8)

Brasilia Basquete: 79

Titulares – Cook, Pedro, Lucas, Rodrigues, Nesbitt

Treinador – Andre Luiz Chueri da Silva Barbosa

Cestinha 🏀 – Nesbitt (19)

Assistências – Lucas (9)

Rebotes ⛹🏽‍♂️ – Pedro (8)

#Fanáticos04: em euforia, Hélder até roubou a cabeça de mascote do Paranoá

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Paranoá
Em êxtase, Ximenes pegou a cabeça do mascote e saiu correndo pelas arquibancadas do Estádio JK. Foto: reprodução

Distante dos tempos áureos onde competia com outros estados, o futebol do Distrito Federal ainda coleciona personagens, histórias e curiosidades pra lá de peculiares. Em breve, em 18 de janeiro, dez equipes, tradicionais e mais novas, entrarão em campo pelo Campeonato Candango em mais uma temporada. Cada um desses clubes conta com uma particularidade e torcedores diferentes, que seguem o clube em fases boas e ruins. Na série Fanáticos, o Distrito do Esporte contará a história de entusiastas de cada um dos times do Candangão 2025.

Hélder Ximenes, de 35 anos, é o personagem do quarto episódio do Fanáticos. Corinthiano de infância, conheceu o Paranoá após um convite de um amigo e passou a ter a ‘Cobra Sucuri’ como time do coração. “Eu fui assistir um jogo através de um amigo meu que joga no clube, o Douglas Rato. A partir desse momento eu me identifiquei bastante e aprendi a amar o Paranoá. Depois disso, passei a ir em todos os jogos”, contou o paranoáense.

Paranoá
Douglas Rato, Ximenes e a filha de Hélder, Kimberlly; Foto: Arquivo pessoal

Para Hélder, a proximidade do clube com os torcedores também ajuda a fortalecer a paixão. Ele conta que a diretoria é peça fundamental no funcionamento da torcida. “Sempre nos acolheram bastante. Eles dão todo o suporte. Teve um dia legal no JK, onde fomos todos pra arquibancada. Foi muito legal. Tenho uma gratidão enorme por esse pessoal.”

Ao lado do Paranoá a não muito tempo, o paranoáense já coleciona algumas histórias e situações. Ele, inclusive, visitou o centro de treinamento do clube e conta que foi um momento inesquecível. “Foi um dia bem feliz. Praticamente a realização de um sonho. Gostei demais de ter conhecido o CT, o alojamento e ver como funciona o dia a dia deles”, relembrou Hélder.

Hélder conta que em momentos de alegria ao lado do clube, extravasa de tamanha felicidade. Outro momento curioso é quando “roubou” a fantasia de Cobra Sucuri e saiu correndo pela arquibancada. “Foi muito aleatório, do nada. Um momento de explosão, euforia. Eu peguei, saí e coloquei na cabeça. Fiquei lá no meio torcendo, correndo, gritando e fazendo o que amo: torcer pelo Paranoá”, lembrou o torcedor.

Paranoá
Hélder Ximenes é o quarto torcedor pendurado no alambrado do Estádio JK, em jogo do Paranoá pelo Candangão 2024. Foto: Reprodução

Clique e leia mais sobre o Paranoá: 

Próximo da estreia, o Paranoá entra em campo pela primeira vez no Campeonato Candango 2025 diante do Legião, dentro de casa, no Estádio Defelê. A partida acontece em 18 de Janeiro, às 15h. Ximenes espera mais uma boa campanha da equipe em ascensão no Distrito Federal: “A expectativa tá boa. Foram dois anos batendo na trave, mas eu acho que esse ano tem tudo pra dar certo. Confio bastante no time dessa temporada”, finalizou.

Real Brasília irá enfrentar a Portuguesa na segunda fase da Copinha

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Real Brasília x Imperatriz - Copinha - Copa São Paulo de Futebol Júnior
Foto: Jonatan Dutra/@jdutrafotos

A primeira fase da Copa São Paulo de Futebol Júnior está chegando ao fim. A competição que conta com a participação de 128 clubes que estão distribuídos em 32 grupos está a todo vapor. Muitos grupos já conhecem as equipes que avançaram para a próxima fase, enquanto os últimos classificados serão conhecidos neste sábado (11/1). Único representante do Distrito Federal a carimbar a classificação, o Real Brasília já sabe quem vai enfrentar nos próximos dias.

A equipe da capital federal irá lutar pela classificação para a terceira fase da Copinha contra a Portuguesa. A Lusa estava no grupo 14 ao lado do América-RJ, Atlético Goianiense e Itapirense. O clube da capital de São Paulo avançou na primeira colocação da chave depois de derrotar o representante do Rio de Janeiro por 3 a 1. O América abriu o placar no primeiro tempo, mas viu o adversário empatar e virar o placar antes mesmo do intervalo. Na etapa final, Luis Filipe fez o terceiro e fechou o caixão dos cariocas.

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Real Brasília x Imperatriz - Copinha - Copa São Paulo de Futebol Júnior
Foto: Jonatan Dutra/@jdutrafotos

O resultado positivo classificou as duas equipes. A Portuguesa ficou em primeiro, com sete pontos, enquanto o América-RJ avançou na segunda colocação, com seis. Com isso, as equipes irão enfrentar o Real Brasília e Cruzeiro, respectivamente. A partida do representante do Distrito Federal vai acontecer no domingo (12/1), às 21h. Por ter feito melhor campanha, a Lusa será a mandante do duelo. O confronto vai ser realizado no Estádio Municipal Coronel Francisco Vieira, em Itapira.

Quem se classificar na partida entre Portuguesa x Real Brasília irá enfrentar o vencedor de Cruzeiro x América-RJ. O Leão do Planalto assegurou uma vaga na segunda fase da Copinha após terminar a fase de grupos invicto. Os Leões da Base estrearam na competição com um empate em 1 a 1 contra o Cruzeiro. Uma nova igualdade no marcador pelo mesmo número de gols aconteceu no jogo seguinte. Na terceira rodada, o Real Brasília venceu o Imperatriz por 3 a 1 e carimbou a classificação com cinco pontos.

Confrontos da segunda fase da Copinha

Botafogo x IAPE
Ponte Preta x Votuporanguense
Operário-PR x Mirassol
Criciúma x Santa Cruz
Guarani x Bandeirante
Botafogo-SP x Atlético-MG
Ferroviária x Vitória
São José-RS x Santos
Água Santa x Linense
Fluminense x CRB
1º do grupo 11 x América-RN
Juventude x 2º do grupo 11
Cruzeiro x América-RJ
Portuguesa x Real Brasília
Desportivo Brasil x Bahia
Capivariano x Coritiba
Audax-SP x Votoraty
Novorizontino x Athletico Paranaense
Palmeiras x 2º do grupo 20
1º do grupo 20 x Oeste
1º do grupo 21 x Marcílio Dias
Goiás x 2º do grupo 21
1º do grupo 23 x União Suzano
Bragantino x 2º do grupo 23
1º do grupo 25 x Sfera
América-MG x 2º do grupo 25
Santo André x Vila Nova
Falcon x Corinthians
Flamengo-SP x Náutico
Ibrachina x Barra
1º do grupo 31 x Vasco
XV de Piracicaba x 2º do grupo 31

Equipes do DF entram em quadra neste fim de semana pela Superliga de Vôlei

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Brasília Vôlei x Dentil Praia Clube
Foto: Rogério Guerreiro/Brasília Vôlei

O fim de semana será de muito vôlei para os representantes do Distrito Federal nas principais divisões da Superliga. A capital do país conta com duas equipes nos dois escalões da competição feminina, enquanto outros dois clubes brigam pelo acesso à primeira divisão no masculino. Todos os times do quadradinho entram em quadra neste sábado (11/1), com três partidas acontecendo em solo candango, nos ginásios do Comando Militar Planalto e no SESI de Taguatinga.

A primeira partida será válida pela Superliga B Feminina. O Ascade, que luta para chegar no primeiro escalão entre as mulheres, recebe o São Caetano às 16h. O confronto será realizado no Ginásio do Comando Militar Planalto, localizado no Setor Militar Urbano, no centro da capital federal. A equipe do DF até agora não venceu na competição, somando duas derrotas, diante do Tijuca e Curitiba, em dois jogos disputados.

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Brasília Vôlei x Neurologia Ativa - Superliga
Foto: Rogério Guerreiro/Brasília Vôlei

A partida da Superliga B Feminina será a primeira da rodada dupla realizada no ginásio do Setor Militar Urbano. Na sequência a praça esportiva irá receber o confronto entre Real Brasiliense e São Sebá, pela segunda divisão masculina. O duelo está marcado para às 19h. Os ingressos para a rodada dupla está sendo distribuído de forma gratuita através do Sympla. O Real Brasiliense, assim como o Ascade, luta pela primeira vitória no certame.

Fora de casa, mas também pela Superliga B Masculina, o Brasília visita o Apade. O clube está com 100% de aproveitamento. No SESI de Taguatinga Norte, a equipe feminina do Brasília recebe o Praia Clube, às 21h. Os ingressos para o confronto importantíssimo válido pela Superliga A já estão esgotados. Com isso, as donas da casa terão um apoio massivo da torcida do Distrito Federal.

Agenda de jogos de vôlei das equipes do DF

Sábado (11/1)

Superliga B Feminina

Ascade x São Caetano
Ginásio do Comando Militar Planalto – SMU – 16h

Superliga B Masculina

Apade x Brasília Vôlei
SESI Belém – 19h

Real Brasiliense x São Sebá
Ginásio do Comando Militar Planalto – SMU – 19h

Superliga A Feminina

Brasília Vôlei x Praia Clube
SESI Taguatinga Norte – 21h