Os mandos de campo dos confrontos das quartas de final da Copa Verde estão definidos. Na tarde desta sexta-feira (22/10), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) definiu, através de sorteio, a ordem de atuação como mandante e visitante na próxima etapa da competição. Representante do Distrito Federal no torneio regional, o Brasiliense jogará a classificação fora de casa.
Após eliminar o Cuiabá nos pênaltis, o Jacaré se credenciou para enfrentar o Nova Mutum-MT nas quartas de final. O primeiro jogo entre as duas equipes ocorrerá, possivelmente, no estádio Serejão, em Taguatinga. A volta fica, portanto, para o Estádio Municipal Valdir Doilho Wons. As datas e horários dos dois confrontos serão anunciadas posteriormente pela CBF.
Além do Brasiliense, atual detentor do título de campeão do torneio regional, Manaus, Remo, Paysandu, Castanhal, Aquidauanense, Vila Nova e Nova Mutum seguem vivos na disputa da temporada 2021. Destes, além do Jacaré, somente o Papão da Curuzu conseguiu levantar a taça da Copa Verde. Foram duas conquistas do time paraense nas temporadas 2016 e 2018.
Semifinal
No mesmo sorteio desta sexta-feira (22/10), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) também definiu os mandos de campo das semifinais da Copa Verde. Se eliminar o Nova Mutum nas oitavas de final, o Brasiliense terá a ordem invertida e enfrentará o vencedor de Aquidauanense e Vila Nova primeiro como visitante, com a partida de volta acontecendo no estádio Serejão, em Taguatinga.
Quartas de final
Jogos de ida Brasiliense x Nova Mutum
Manaus x Remo
Paysandu x Castanhal
Aquidauanense x Vila Nova
Jogos de volta
Nova Mutum x Brasiliense
Remo x Manaus
Castanhal x Paysandu
Vila Nova x Aquidauanense
Jogar a Segunda Divisão do Campeonato Candango não é o sonho dos torcedores dos clubes locais, mas, quando a campanha é bem-sucedida, a conquista vira mais um troféu para ser comemorado. Neste sábado (23/10), às 10h, no Estádio Nacional Mané Garrincha, Brasília e Paranoá disputam o status de maior campeão isolado da divisão de acesso do futebol do Distrito Federal.
Finalistas da edição de 2021 após eliminarem Grêmio Brazlândia e Ceilandense nas semifinais da Segundinha, Brasília e Paranoá tem dois títulos cada e irão brigar pelo tricampeonato pessoal da competição. A lista de bicampeões do torneio é bastante extensa e conta, ainda, com Brazlândia, Sobradinho, Formosa, Dom Pedro II (atual Real Brasília), Capital e Samambaia.
Terceiro maior campeão do Campeonato Candango com oito títulos na história, o Brasília amargou o rebaixamento em outras oportunidades. Em duas delas, voltou com a taça na mão. As conquistas na Segundinha foram nas temporadas de 2001 e 2008. Em 2012, o Colorado subiu com um vice-campeonato da divisão de acesso. Agora, almeja voltar para a elite com mais um troféu assegurado.
O Paranoá nunca conseguiu se sagrar campeão na elite do Candangão, mas tem uma história consistente de conquistas na Segundinha do Distrito Federal. Assim como o adversário na final de sábado (23/10), o time tem dois títulos: o de 2004 e o de 2019. Em duas oportunidades, 2003 e 2016, a Cobra Sucuri retornou para a primeira divisão com uma campanha de vice-campeão.
A Segunda Divisão do Campeonato Candango teve sua primeira edição profissional disputada em 1997. Durante os anos 1960, o torneio foi realizado três vezes sob o caráter amador. Organizada pela Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) 25 vezes, a competição teve 17 detentores diferentes da taça e, agora, conhecerá o maior deles de forma isolada.
Quem não conseguiu ingressos para acompanhar o Sul-Americano de clubes de vôlei feminino nas arquibancadas do ginásio do Sesi, em Taguatinga, terá outra forma para assistir aos cinco dias do torneio internacional. Com início marcado para às 19h desta quinta-feira (21/10), a competição terá transmissão ao vivo do canal do Banco de Brasília (BRB), um dos patrocinadores, no YouTube.
A expectativa é de que todos os jogos da competição sejam veiculados pela internet. O último dia de partidas do Sul-Americano de vôlei será disputado na segunda-feira (25/10). Ao todo, cinco esquipes estarão envolvidas na luta pelo título do torneio: o Brasília Vôlei será o representante da cidade sede e jogará contra o Minas Tênis Clube, o Praia Clube,o Club Olímpia, do Uruguai, e o San Martín, da Bolívia.
A disputa do Sul-Americano será em turno único, em pontos corridos. Com isso, cada equipe entrará em quadra quatro vezes. O vencedor, além da taça, ganhará o direito de representar o continente no Mundial de Clubes de 2021. A competição será realizada entre 15 e 19 de dezembro, em Ancara, na Turquia. Caso o Minas, que já tem vaga confirmada no torneio, seja o campeão, o vice herdará o direito de ir ao certame internacional.
O Brasília Vôlei fará o jogo de abertura do torneio sul-americano nesta quinta-feira (21/10), às 19h. No dia seguinte, no mesmo horário, o adversário será o Praia Clube. Na sábado (23/10), o representante da capital federal estará de folga. No domingo (24/10), a equipe enfrentará o primeiro adversário internacional: o Club Olimpia, às 21h. Fechando a participação na competição, na segunda-feira (25/10), o rival será o San Martín.
Tabela de jogos 21 de outubro 19h – Brasília x Minas 21h – Praia Clube x Club Olimpia (URU)
22 de outubro 19h – Praia Clube x Brasília 21h – Club Olimpia (URU) x San Martin (BOL)
23 de outubro 19h – Minas x Club Olimpia (URU) 21h – San Martin (BOL) x Praia Clube
24 de outubro 19h – Minas x San Martin (BOL) 21h – Brasília x Club Olimpia (URU)
25 de outubro 19h – San Martín (BOL) x Brasília 21h – Praia Clube x Minas
O bom aproveitamento de Edmar Sucuri nos pênaltis mais uma vez foi primordial para o Brasiliense avançar na Copa Verde. Na noite desta quarta-feira (20/10), o Jacaré foi até a Arena Pantanal para enfrentar o Cuiabá em jogo válido pelas oitavas de final do torneio regional. No tempo normal, as equipes empataram, por 0 a 0, em jogo truncado. Na definição na marca da cal, o camisa 1 brilhou e garantiu a vitória, por 7 a 6.
Jogando diante de sua torcida, o Cuiabá buscou mais o jogo e chegou a pressionar o Brasiliense em alguns momentos, mas não criou grandes chances. Aparentando dificuldades, o Jacaré pouco se lançou ao ataque. O panorama seguiu no segundo tempo, onde cada equipe perdeu oportunidades de marcar. Nos pênaltis, Sucuri mais uma vez decidiu. Pegou duas cobranças e levou o time amarelo às quartas de final.
Primeira etapa truncada
O Cuiabá começou a partida com a intenção de pressionar a saída de bola do Brasiliense. Com três, o Dourado criou a primeira chance. Osman dividiu com Sucuri e quase levou a melhor. O Jacaré respondeu na sequência. Alan Mineiro aproveitou erro de passe do adversário e mandou de longe, mas sem rumo. Aos 13, Danilo Gomes ganhou escanteio. Na cobrança, Osman subiu alto e mandou para fora.
Na sequência, o jogo ficou mais cadenciado. O Cuiabá seguia dominando as ações diante de um Brasiliense com dificuldades de sair jogando. Muito brigado, o jogo passou a ter divididas mais fortes entre os jogadores. Em uma delas, Gustavo Henrique e Sucuri se chocaram e precisaram de atendimento médico. Apesar de comandar a partida, o Dourado não finalizava na meta do Jacaré.
Aos 31, Guilherme Pato foi derrubado na área e a torcida do Cuiabá pediu pênalti. A arbitragem, porém, mandou seguir. Depois de um bom tempo apagado no jogo, o Brasiliense voltou ao campo de ataque nos acréscimos e desperdiçou sua melhor oportunidade. Victor Rangel recebeu na grande área, girou e finalizou. A bola acabou subindo muito e não assustou o goleiro Rafael Bretas.
Decisão fica para os pênaltis
O Cuiabá voltou do intervalo em um ritmo parecido, mas seguia com dificuldades de infiltrar. O Brasiliense, por outro lado, também não conseguia atacar em velocidade. Aos 10 minutos, o Jacaré avançou na troca de passes. Luquinhas finalizou com força, mas por cima do gol. A jogada animou o time amarelo, que passou a tentar incomodar mais o Dourado. Porém, a vontade não era suficiente para ameaçar.
Com 25, o Cuiabá teve uma grande chance de marcar. Lucas Hernández recebeu excelente passe de Rafael Papagaio, mas chutou sem muita força e parou em um atento Edmar Sucuri. O Brasiliense respondeu pouco tempo depois com Bernardo arriscou chute de longe. Rafael Bretas defendeu. Na cobrança de escanteio, o time do Distrito Federal quase surpreendeu com um gol olímpico.
A partida parecida fadada a ser definida nos pênaltis e teve poucas chances concretas nos minutos seguintes. O equilíbrio seguia em campo, com o Cuiabá ficando mais tempo com a bola no pé. Na reta final, Osman cabeceou firme. Sucuri acompanhou a bola sair pela linha de fundo por segurança. Assim, o Brasiliense manteve a cabeça no lugar até o apito final decretar decisão na marca da cal.
Pênaltis
Na primeira cobrança, Osman deslocou Sucuri. Na sua vez, Bernando fez o mesmo. O goleiro do Brasiliense brilhou e pegou o chute de Raul. Jorge Henrique confirmou a vantagem na sequência. Nescau voltou a aproveitar pelo Cuiabá logo depois. Pelo Jacaré, Rangel parou em Bretas. Danilo Gomes marcou, assim como Luquinhas. No quinto, Papagaio anotou. Balotelli manteve o time candango vivo.
O bom aproveitamento de quatro batedores em cada lado na Arena Pantanal levou a definição para as batidas alternadas. Riquelme bateu bem para o Cuiabá. Na cobrança de Liel, Bretas tocou na bola, mas ela morreu na rede. Caio Hila também cobrou no gol. Railan empatou outra vez. No momento decisivo, Gabriel Pierini chutou para fora. Goduxo deslocou e garantiu a vaga.
CUIABÁ 0 (6)
Rafael Bretas; Caio Hila, Marllon, Anderson Conceição (Joaquim) e Lucas Hernández (Rikelme); Gabriel Pierini, Lucas Cardoso (Gustavo Nescau) e Osman 🟨; Guilherme Pato (Raul), Rafael Papagaio e Danilo Gomes. Técnico: Alexandre Grasseli
BRASILIENSE 0 (7)
Sucuri; Andrezinho 🟨, Gustavo Henrique, Railon e Peu 🟨 (Goduxo); Radamés 🟨 (Liel) e Balotelli 🟨; Alan Mineiro (Bernardo), Jefferson Maranhão (Jorge Henrique) e Kesley (Luquinhas); Victor Rangel. Técnico: Luan Carlos Neto
PÊNALTIS
Osman ⚽ – Raul ❌ – Gustavo Nescau ⚽ – Danilo Gomes ⚽ – Rafael Papagaio ⚽ – Riquelme ⚽ – Caio Hila ⚽ – Gabriel Pierini – ❌
Paranoá comemora gol. Bruno Moura/Distrito do Esporte
Por Bruno H. de Moura
Quem acompanhou só os primeiros minutos do jogo entre Paranoá e Ceilandense na tarde dessa quarta-feira (20/10) pode até estranhar o placar final. Melhor nas primeiras atividades, o Ceilandense saiu na frente, colocou pressão, mas sucumbiu após a pausa para hidratação na primeira etapa.
Dali em diante o Paranoá comprovou seu favoritismo, explorou sua trinca de ataque, Daniel Guerreiro, Clécio e Baloteli, e extirpou quaisquer sustos no início da segunda etapa quando abriu 3-1. Ao final, 4-1 para a cobra sucuri, ao todo 6-2 no agregado, e o esperado retorno à elite do futebol candango.
Mais sólido e estruturado, com uma nova diretoria e com investimento condizente, o Paranoá agora se preparará para a final no sábado, a partir das 10:00, diante do Brasília nos domínios do adversário, no Mané Garrincha. Ano que vem disputa o Candangão 2022. O Ceilandense terá de esperar por mais um ano.
1º Tempo: Ceilandense sai na frente, mas Paranoá vira na etapa inicial
O Ceilandense começou melhor. Nos primeiros 5 minutos de jogo três chances boas criadas pelo visitante. Aos 5′, após cobrança de escanteio, bola sobrou na entrada da área para Lucas que pegou curvada a bola e obrigou Matheus a se esticar todo e espalmou para escanteio. Na cobrança de escanteio cabeçada no cantinho esquerdo, para defesa em dois tempos do goleiro Matheus.
Aos 8′ a pressão deu resultado. Jogada de velocidade no lado direito do campo, toque ajeitado para Rodrigo Menezes pegar forte na bola ela desviou em Fabinho e foi parar no gol de Matheus, morto na jogada, após quatro boas defesas, só vê-la entrar no gol. Paranoá 0-1 Ceilandense.
Aos 16′ nova jogada de qualidade para Manu, de dentro da área, chegar na bola batendo e jogar por cima do gol defendido pelo Paranoá. Na resposta o Paranoá chegou com perigo, conseguiu o escanteio e, na batida, Baloteli na cara do gol jogou pra cima da meta de Paulo Victor.
O Paranoá passou ao controle do jogo. O Ceilandense abaixou a intensidade, e numa jogada de inspiração de Clécio, Daniel Guerreiro driblou a marcação, ajeitou pra perna boa e cruzou na medida pra Baloteli chutar forte e deixar tudo igual. Paranoá 1-1 Ceilandense.
Posterior à pausa para hidratação o Paranoá manteve a boa pressão. Aos 29′ foi a vez de Clécio abrir espaço, chegar à linha de fundo e cruzar na direção de Baloteli, que não matou a jogada. Já na marca dos 42′ foi a vez de Clécio, outra vez, limpar a marcação, tocar para Daniel Guerreiro que cruzou em cima do goleiro Paulo Victor.
Aos 48′, novamente, as laterais do Ceilandense dormiram no ponto. Clécio que nada tinha com isso viu Baloteli, e pela segunda vez o destaca do time balançou as redes. Paranoá 2-1 Ceilandense e só restou a Maguielson apitar o fim da etapa inicial.
Ceilandense x Paranoá – Bruno Moura/Distrito do Esporte
2º Tempo: Paranoá marca mais duas vezes e está na final
Sem modificações, Paranoá e Ceilandense voltaram na mesma toada do início do primeiro tempo. Ceilandense pra frente, Paranoá fechado.
Mas as melhores jogadas dos primeiros 10 minutos da segunda etapa foram do Paraná e com Daniel Guerreiro. Na primeira, aos 6”, no contra-ataque à direita ele viu Baloteli na área, deu o passe, e o jogador que já havia marcado 2 gols quase marca o terceiro, mas Paulo Victor saiu da meta e encaixou.
Aos 9” Clécio pegou o corredor esquerdo, passou pra Baloteli dentro da área ajeitar para Daniel Guerreiro chegar batendo no canto direito. Paulo Victor saltou e colocou em escanteio.
O Ceilandense tinha muita espiração, mas pouca inspiração. Aos 19” duas mudanças do treinador Sebastião Rocha. Saíram Manu e Diogo e entraram Lorenço e Marreta. Sebastião sacava um ataque apagado e tirava um volante para incluir um homem mais ofensivo.
Mais ofensivo, o Ceilandense partiu pra dentro, explorando os flancos. Mas na hora da finalização, ainda que com espaço, errava. Vendo a crescente do adversário, Klésio Borges sacou Vitinho e pôs Jefferson. O artilheiro do jogo, Baloteli, foi descansar para a final e deu oportunidade para Marquinhos.
A luz de Daniel Guerreiro estava acessa nesta tarde. Aos 31”, novamente nas costas de Lucas, Paranoá armou jogada. Dessa vez Marquinhos invadiu a área, chutou meio cruzando, a bola sobrou para Daniel Guerreiro que caído, em segunda tentativa, quase de peixinho, botou no fundo da rede. Paranoá 3-1 Ceilandense.
Sebastião Reis mexeu mais duas vezes. Aos 39” o time atrás do placar teve ótima cobrança de falta por Gabriel Teixeira, indo a bola pela linha de fundo direita.
Mas foi no contra-ataque da jogada que Marquinhos, pelo lado esquerdo, foi pra dentro da marcação, adentrou na área e cruzou para Clécio, livre, anotar o quarto gol do Paranoá. Paranoá 4-1 Ceilandense.
Nos minutos finais o Paranoá administrou o resultado e Maguielson nem quis estender o jogo. Aos 45” apitou pela última vez e selou a classificação do Paranoá.
Paranoá x Ceilandense – Bruno Moura/Distrito Esporte
Paranoá: 4
Matheus; Vitinho (Jefferson), Dudu, Wallace, João Carlos; Bochecha (Gleissinho), Fabinho ⚽(contra), Clécio🟨⚽; Baloteli ⚽⚽ (Marquinhos), Charles, Daniel Guerreiros⚽.
Tec.: Klésio Borges
Ceilandense: 1
Paulo Victor; João Pedro, Lucas, Gustavo, Diogo (Marreta); Gabriel Teixeira, Antony (Maranhão), Rodrigo Menezes, Ferrugem (Vitor Hugo); Titico🟨, Manu (Lorenço).
Tec.: Sebastião Rocha
Arbitragem:
Árbitro central Maguielson Lima Barbosa Assistente 1 Renato Gomes Tolentino Assistente 2 Milton Jeronimo Souza Alves Quarto Árbitro Leandro Almeida Damas de Oliveira
Oito vezes campeão do Campeonato Candango, o Brasília pode encher o peito para dizer que, enfim, está de volta ao grupo de elite do futebol do Distrito Federal. Após quatro temporadas agonizando na Segunda Divisão, o Colorado investiu forte e teve o bom desempenho em campo recompensado. Na tarde desta quarta-feira, o time vermelho recebeu o Grêmio Brazlândia, no Estádio Nacional Mané Garrincha, no jogo de volta das semifinais, e confirmou o acesso com vitória por 1 a 0.
Com status de decisão pela definição do dono da vaga na elite, a partida de volta começou com ritmo diferente do duelo de ida. Truncado, o primeiro tempo registrou poucas chances concretas. Nas melhores, o Brasília parou no goleiro Artur. A segunda etapa iniciou com muitas chances de gol e os goleiros trabalhando bastante. E aos 28, o único gol do confronto saiu dos pés de Filipe Werley, dando vitória ao Colorado e garantindo a tradicional equipe de volta à primeira divisão do Candangão.
Partida truncada no Mané
O Brazlândia começou o jogo precisando de três gols para ir ao Candangão e tratou de tentar tirar a vantagem do Brasília. Com dois minutos, Evanilson teve a primeira chance, mas chutou fraco. Bem postado defensivamente, o Colorado buscava brecar a correria do rival. O Avião demorou para atacar, mas, quando chegou, perdeu uma grande chance. Aos 10, Maranhão invadiu a área e rolou para Mirandinha. Livre, o camisa 11 chutou, mas foi abafado por Artur, que fez grande defesa.
Brigado, o jogo marcava luta intensa a cada disputa de bola. Após um tempo com a bola concentrada no meio de campo, o Brazlândia criou uma boa jogada, aos 21. Vandinho colocou na área e Wisman cabeceou forte, mas para fora. Com 26, o Brasília cercou o adversário com jogadas laterais, mas, no cruzamento, Fernando não acertou o alvo. Com poucas ações concretas no ataque, a partida favorecia o Brasília e os dois gols de vantagem construídos na partida de ida.
O ritmo truncado seguiu no gramado do Mané Garrincha. Ligeiramente melhor, o Brasília até conseguiu criar duas chances, mas os últimos passes errados atrapalharam a conclusão dos lances em direção ao gol. Aos 39, o Colorado acertou as jogadas e Artur precisou fazer duas grandes intervenções. Primeiro, Romarinho recebeu livre na entrada da área e parou no goleiro. No rebote, o camisa 1 pegou chute de Maranhão. Sem velocidade, o Brazlândia não ameaçou Márcio Fernandes.
Filipe Werley é decisivo
Com a mesma missão do primeiro tempo, mas com menos tempo, o Brazlândia procurou abrir o placar ainda no primeiro minuto com o meia Luan. Após receber livre na entrada da área, chutou forte, mas Márcio Fernandes faz ótima defesa. A resposta do Brasília veio três minutos depois com Filipe Werley chutado de longe, tirando tinta da trave direita de Artur Júnior. Aos seis, após tentativa de tabela sem sucesso na entrada da área, a bola sobrou para Brayan. O meia chutou colocado no ângulo e Márcio Fernandes voou para fazer uma linda defesa.
Um minuto depois, em contra-ataque do Brasília, Mirandinha tem chute travado e a bola sobra para Maranhão. O atacante cortou a zaga e chutou no contrapé de Artur Júnior, mas o arqueiro se recuperou e fez boa defesa. Aos 12, Romarinho cobrou falta na barreira e no rebote, chutou por cima do gol. Dois minutos depois, em cobrança de escanteio, Pedrão desviou e Mirandinha, em cima da linha, não conseguiu cabecear bem e a bola sobe, quase abrindo o placar. Aos 19, Vandinho chutou rasteiro e por pouco não tira o zero do placar.
Com 26, Mirandinha recebeu sozinho na lateral da área e bateu para o gol, mas Artur Júnior intervém o chute. Dois minutos depois, o primeiro gol da partida. Raphael recebeu sozinho, chutou na canto, Artur Júnior defende e no rebote, Filipe Werley balança as redes. Aos 32, Evanilson chutou de longe e Márcio Fernandes espalma para a lateral. Com o placar favorável e a classificação garantida, o Brasília começou a administrar o jogo, tocando a bola e evitando os ataques adversários. Ao fim de jogo, o Colorado comemorou o acesso.
Final da Segundinha
Em festa pelo acesso à primeira divisão do Distrito Federal, o Brasília volta o foco em busca do terceiro título da Segunda Divisão do Campeonato Candango – os outros foram conquistados nas temporadas 2001 e 2008. O adversário sai do jogo entre Ceilandense e Paranoá, em andamento no Defelê. A grande final do torneio de acesso está previsto para sábado (23/10), possivelmente às 10h30 (horário de Brasília). O local e o horário da partida serão confirmados pela Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF).
BRASÍLIA 1
Márcio Fernandes; Weslen, Pedrão (Anderson Bambu), Fernando (Santiago) e Leandro Cerqueira (Lucas Victor); Filipe Werley ⚽ (Carlos André), Dadinho e Juninho (Raphael); Romarinho, Mirandinha e Maranhão.
Técnico: Luíz dos Reis
GRÊMIO BRAZLÂNDIA 0
Artur Júnior; Aclécio, Daniel Felipe, Jerfão e Evanilson; Brayan (Matheus Oliveira), Luan e Wisman; Somália, Vandinho e José Henrique (Lyncom).
Técnico: Mayco Tadei
Nas 4 competições possíveis para um time do DF no ano de 2022, o Ceilândia segue, de passo em passo, montando o plantel pro que promete ser o ano de retomada do gato preto aos bons tempos.
Com o sempre relembrado Tarta anteriormente confirmado, dessa vez o Ceilândia E.C. anunciou a volta de dois conhecidos ao clube.
O goleiro Maicon já passou por Ceilandense, Capital, Sobradinho, Taguatinga, Gama e estava no gol do Ceilândia na última temporada.
O outro reforço é Medeiros, zagueiro destaque no ano passado no Ceilândia e que já vestiu as cores do Samambaia, Mamoré, Capital, Botafogo/DF, Anapolina, Maringa. Ele deve comandar a zona defensiva, ao lado de Maicon, do gato preto.
Na próxima temporada Adelson de Almeida vai ter a missão de dar alegrias à fanática torcida do Ceilândia. Copa do Brasil, Copa Verde, Candangão e Série D serão os desafios do gato preto.
Elenco do Brasília Basquete 2021/22 - Foto: Matheus Maranhão/Brasília Basquete
Por Bruno H. de Moura e Lucas Bolzan
Se o BRB Brasília Basquete e a gestão do Nilson Nelson mantiverem o nível do evento de apresentação, ocorrida na noite desta terça-feira (19/10), durante a temporada do NBB 2021/2022, o fanático torcedor candango terá um ano dos sonhos.
Com um plantel de patrocinadores do nível de Budweiser, Giraffas, Sabin, Drogarias Brasil, New On, Del Maipo, Evolve, Toro Restaurante, CVP, Trilha, Bio Mundo, Done, BFC, Café do Sítio, ReiTec, Blue Tree Premium, e o principal, que inicia o nome do time, BRB, o novo Brasília Basquete entrou com o pé direito no que promete ser a retomada daquele velho Brasília, que dava orgulho abismal ao morador do Distrito Federal.
Potência nos tempos de Uniceub Brasília, que queiram ou não, é sucedido pelo hoje BRB Brasília Basquete, tetracampeão nacional, bicampeão sulamericano, um dos maiores times da história do basquete nacional, o Brasília passou por tempos turbulentos, muito em função do antigo parceiro dono da marca Universo.
Agora, a promessa é de retorno aos tempos idos.
Com uma estrutura invejável, composta por vestiários novos e bem equipados, sala de fisioterapia, academia moderna, tudo isso dentro do Ginásio Nilson Nelson, sua nova casa, e obtidos através de parcerias com seu plantel de patrocinadores, o Brasília aparenta não ter dificuldades extra quadra.
Além de apresentar à imprensa e aos convidados – ao menos 100 pessoas se fizeram presentes – o plantel para a nova temporada, o evento serviu para a Arena BSB, o BRB e a The Led mostrarem a nova estrutura do reformado Nilson Nelson e os planos para o ano, entre jogos de basquete, eventos de música e festas, além de esportes variados na arena multiuso.
4 de novembro estreia na Arena BRB contra o Pinheiros/SP. Ingressos sendo vendidos a partir dessa semana com intervalo comandado pelo cantor Hungria. O time lançará sócio torcedor e, por enquanto, a capacidade máxima é de 50% da ocupação.
Estrutura Arena BSB Brasília Basquete – Lucas Bolzan/Distrito do Esporte
Time composto por jovens promessas e figurinhas carimbadas
A interrogação do torcedor ficará para o desempenho do time na quadra. Com poucas peças do elenco pretérito, a diretoria capitaneada por Bernardo Bessa foi ao mercado e investiu pesado.
O americano naturalizado colombiano Siaan Rojas deve dividir a função de armador com Ricardo Fischer, Pedrinho Rava e Gabrielzinho, que seguem no time do DF.
Nas alas, o velho conhecido, e agora de volta ao Brasília após passagens por Flamengo e Bauru, Zach Graham dividirá a função com os recém-chegados Gustavo Basílio, ex-Pinheiros/SP, Enzo Aguiar, puxado da Liga de Desenvolvimento de Basquete do ano passado, e os remanescentes Daniel Suassuna e Arthur Belchor.
Como pivôs Gemerson Barbosa e Ronald, velhos conhecidos, recebem João Pedro Demétrio MVP do Brasileirão do ano passado pelo Flamengo/Blumenau, Agapy Santos e Cadu, jovens promessas da base do BRB Brasília.
A mescla de juventude com experiência será comandada por Ricardo Antônio e pelo assistente Michael Swioklo, que seguem à frente da comissão técnica do BRB Brasilia Basquete.
Confiança da direção e dos patrocinadores
Em coletiva de imprensa, Richard Dubois, presidente da Arena BSB, destacou a importância da retomada de eventos esportivos no Nilson Nelson com o time que representa o esporte do Distrito Federal “é um marco na nossa cidade, um time de sucesso. E a gente espera com isso que Brasília tenha mais espaço.” destacou.
Para Dubois, a estruturação do Nilson Nelson “e importante para que o esporte de Brasília se profissionalize”.
CEO do BRB Brasília Basquete, Bernardo Bessa agradeceu os patrocinadores e falou que a estrutura do Brasília hoje possui equipamentos semelhantes ao de atletas da NBA e NFL.
Segundo Bernardo, “o BRB Brasília é um time que vai chegar aonde tem de chegar, que é na cabeça. Nós não montamos um elenco pensamento única e exclusivamente apenas na questão de quadra, para agradar a torcida. Mas um elenco que tem tiro comercial, atitude esportiva, e principalmente que eu possa colocar a marca de qualquer patrocinador que essa pessoa verá que é representada com dignidade”.
“Temos jogadores nível seleção brasileira, internacional. Temos uma equipe hoje do nível da nossa cidade. Nós vamos brigar hoje na parte de cima da tabela”, garantiu.
Além disso, Bernardo contou que alguns jogadores tem um e outros dois anos de contrato. “O elenco foi formatado com a capacidade financeira do Brasília.”
Paulo Henrique Costa, presidente do BRB, afirmou que o banco entrou de cabeça no patrocínio do esporte do DF, e que é uma das missões da instituição reinvestir no esporte aquilo que o banco arrecada.
Expectativa alta dos atletas e do treinador
Ricardo Oliveira comentou sobre o novo plantel do Brasília/Basquete. “Primeiro eu sinto falta da nossa torcida. Voltar a jogar com torcida vai ser maravilhoso. Estamos começando uma nova era, etapa diferente. dando continuidade a uma história vitoriosa que a gente tem. Vamos voltar a fazer história nesse ginásio. É um prazer estar sendo o comandante desse time.”
Arthur disse estar motivado. “a gente já acorda pensando em fazer o melhor cada dia. A gente tem um ambiente hoje muito melhor que do ano passado. Um time mais coeso, focado”.
Ronald destacou a “oportunidade muito grande voltar à minha cidade. Representar Brasília. Ano passado eu joguei fora. Aprendi muito e com a experiência eu posso voltar a Brasília mais motivado, com espírito renovado pra vencer.”
Zach disse que o projeto do Brasília é incomparável. Possui muitas expectativas em retornar, integrar o time, trabalhar com o elenco, e muito ansioso em buscar as vitórias.
Provocado pela reportagem sobre atuar pelo Brasília e o tamanho do clube, o ex-jogador do Flamengo Ricardo Fischer disse que se entristecia pela situação do Brasília nos últimos anos, e que sua missão ao retornar ao DF é colocar o Brasília em evidência, brigando no topo da tabela por títulos.
Elenco:
Nome: Ricardo Fischer
Número: 5
Posição: Armador
Nome do jogador: Pedrinho Rava
Número: 7
Posição: Armador
As obras no Autódromo de Brasília seguem em andamento. Nesta terça-feira (19/10), o circuito recebeu a visita do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha. Na cerimônia, o Banco de Brasília (BRB) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) assinaram um protocolo de intenções para as obras de reconstrução da pista. A ideia é devolver o equipamento à população brasiliense como uma arena multiúso.
Agora, o autódromo, que pertence à Agência de Desenvolvimento (Terracap), será gerido pelo BRB. O DER-DF atuará como parceiro na reforça do espaço de corridas da capital federal. A colaboração mútua pretende viabilizar a retomada das atividades no espaço esportivo. A expectativa do governo é concluir as intervenções e receber provas ainda em dezembro, caso as condições climáticas permitam.
O DER-DF irá atuar em conjunto com as federações local e internacional de automobilismo para que a pista de 5,4 km atenda a todos os critérios e protocolos de segurança. Atualmente, o departamento trabalha na fresagem do asfalto para, em seguida, construir a pista teste. Assim que o espaço for aprovado pela Federação Internacional de Automobilismo, será concluída a recomposição asfáltica do autódromo.
“O DER construiu o autódromo e agora fomos chamados para esse novo desafio, juntamente a outros órgãos. O asfalto que será feito aqui é diferenciado, com a adição de polímeros, que é uma estrutura mais resistente para melhorar o nivelamento desse asfalto e possibilitar as corridas, atendendo a todas as normas técnicas da Federação Internacional de Automobilismo”, explicou o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Jr.
Foto: Renato Alves/Agência Brasília
Se as chuvas interferirem no andamento das obras, o autódromo deverá ser entregue no primeiro semestre de 2022. “O BRB tem feito um trabalho de captação para termos nosso autódromo funcionando. Ele assume uma parceria que será exitosa para o banco. Vai assumir por um longo período para explorar o espaço como atividade comercial, divulgando o nome do banco nacionalmente, assim como em outras modalidades”, destacou Ibaneis.
Arena multiúso
A intenção do Banco de Brasília (BRB) é criar uma arena multiúso no autódromo, com espaço para ciclistas, caminhadas e corridas, kartódromo, concessionárias de veículos, pista off-road, centro médico e a manutenção do Drive-in. Sem os cuidados necessários, o local está desativado desde 2014 e chegou a ter obras suspensas pelo Tribunal de Contas do DF (TCDF), no mesmo ano, por suspeitas de irregularidades.
“A intenção é que a pista possa ter muitas outras utilidades além das corridas de automóveis e motos propriamente ditas. Queremos devolver o autódromo para a cidade cada vez mais integrado ao dia a dia e ter a maior quantidade de pessoas usufruindo deste espaço público que se encontra fechado há tanto tempo”, afirmou o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.
Foto: Renato Alves/Agência Brasília
Segundo o mandatário do BRB, as intervenções serão feitas respeitando um cronograma. “Queremos um autódromo autossustentável, que pague suas próprias contas. Por isso, esse desenho de arena multiúso. Nós faremos isso por fases. Agora, é qualificá-lo e devolvê-lo para a população voltar a assistir corridas aqui. No ano que vem, avançamos em outras reformas”, projetou Costa.
Presidente da Federação de Automobilismo do Distrito Federal, Renato Constantino não vê a hora de o espaço ser reativado. “É um marco para Brasília a retomada do nosso autódromo. Estou feliz que ele vai voltar a receber provas automobilísticas. Para quem está há oito anos sem essa praça maravilhosa, que é o autódromo, vê-lo de volta é um sonho que vai se concretizar no governo Ibaneis”, afirma.
O Real Brasília segue nadando de braçada na edição de 2021 do Campeonato Candango Feminino. Bicampeão da competição local e única equipe com 100% de aproveitamento no torneio, o time aurianil visitou o Legião, no Clube da Assef, e venceu mais uma, desta vez por 3 a 1. O resultado garantiu às Leoas do Planalto a liderança isolada por mais uma rodada, com 15 pontos conquistados.
No jogo 50 da história do time feminino, o Real Brasília encontrou um adversário que ofereceu bastante resistência em campo. Apesar de ter se mantido à frente do placar durante a maior parte da partida, a equipe aurianil sofreu alguns sustos e teve sua meta vazada pela primeira vez no Candangão Feminino. Mesmo assim, a veia goleadora de Geovana resolveu e colocou os três pontos na conta das Leoas do Planalto.
Real Brasília pula na frente
O Real Brasília não perdeu tempo e precisou de apenas três minutos para abrir frente na Assef. Com três minutos, Geovana mostrou seu faro de artilheira e colocou o time aurinail em vantagem. A pressão nos primeiros dez minutos de partida foi toda das Leoas do Planalto, que dificultavam as tentativas do Legião de criar jogadas ofensivas. Porém, aos 15 minutos, a equipe laranja empatou.
Teka deu passe em profundidade. Milene venceu o duelo com a goleira Flávia e empurrou para o fundo da rede. O gol, inclusive, foi o primeiro sofrido pelo Real Brasília no Candangão Feminino. Nos quatro jogos anteriores, o time aurianil havia colocado 23 bolas na rede e teve a meta zerada. Aos 23, as Leoas voltaram a frente com Dani Silva finalizando bem para desempatar.
Foto: Júlio Cesar Silva/Real Brasília
Mesmo atrás do marcador, o Legião conseguiu repetir o ímpeto dos minutos anteriores e manteve o equilíbrio no gramado da Assef. Antes do fim de etapa inicial, cada equipe teve ao menos uma boa chance de marcar. A mais próxima foi do Real Brasília. Geovana finalizou, mas viu o atento sistema defensivo laranja se esforçar para afastar antes que a bola cruzasse a linha.
Geovana marca outro
O segundo tempo de partida manteve o nível de movimentação pelas duas equipes. Nos primeiros 15 minutos, o Real Brasília teve a bola no pé por mais tempo. Brigado, o jogo registrou dois atendimentos de jogadas do aurianil. Aos nove, Carol Gomes recebeu em condições de marcar, mas finalizou sem a devida direção. Com 12, Dani Silva escorou cruzamento, mas Jéssica pegou sem dificuldades.
O Legião buscava equilibrar as ações, mas esbarrava no sistema defensivo do Real Brasília. Aos 20, o aurianil ampliou. Geovana recebeu lançamento, ganhou dividida com a goleira e, mesmo sem ângulo, bateu com categoria para marcar o terceiro. A vantagem de dois gols deixou o time visitante mais tranquilo em campo. Após a parada técnica, as donas da casa tentaram reverter o prejuízo.
Com 30, Maiara cobrou falta na barreira. Na sobra, a camisa 19 pegou mal na bola e mandou sem perigo para fora. Três minutos depois, o Legião quase diminuiu em cobrança de escanteio, mas, após bate e rebate, Lele pegou embaixo e mandou para fora. A equipe laranja seguiu com a bola no pé por mais tempo, mas não encontrou forças para chegar ao gol e impedir a vitória do Real Brasília.
LEGIÃO 1
Jéssica; Dayara, Ketellin, Talia e Janaína; Lele 🟨, Milene ⚽ (Karen) (Lizandra) e Erika; Sandra, Teka e Ana Júlia. Técnico: Singo Santos
REAL BRASÍLIA 3
Flávia; Eliane 🟨 (Roberta), Jamille 🟨, Isabela Melo 🟨 e Bruna Natieli; Luciana, Gaby Soares (Milena) e Thais Lemos (Maiara); Carol Gomes (Amanda), Dani Silva ⚽ e Geovana ⚽⚽. Técnico: Adilson Galdino