19.5 C
Brasília
terça-feira, 6 de maio de 2025
Início Site Página 37

Vacilou, caiu na Boca: de virada, Brasiliense bate o Samambaia no Candangão

1
Brasiliense
Foto: Mateus Dutra | @dutrafotos

Segue a escrita do hino: vacilou, caiu na Boca, na Boca do Jacaré. De virada, pela primeira rodada do Campeonato Candango BRB 2025, o Brasiliense bateu o Samambaia por 2 a 1. Em um primeiro tempo equilibrado, Vitor Xavier abriu o placar para os samambaenses. Ainda na parcela inicial, João Santos deixou tudo igual. Já no segundo tempo, Tarta virou para os donos da casa em um golaço, do meio da rua. Estreia com o pé direito para a equipe comandada por Luís Carlos Winck.

Este foi o primeiro reencontro entre a torcida amarela e o clube desde 1 de setembro de 2024. Naquele dia, no Estádio Serejão, o Brasiliense bateu na trave no objetivo de ascender à Série C do Brasileirão ao perder para o Retrô-PE, nas quartas de final da Série D. Em busca de se redimir com os torcedores, algumas promoções foram realizadas: na compra de um ingresso, ganhava outro, a famosa oferta ‘dois por um’; além disso, quem estivesse com o ingresso e vestido com a camisa do clube, ganhava um copo exclusivo.

Ainda nas atrações para o público, dois dos maiores ídolos do clube estiveram presentes na ‘Boca do Jacaré’: Iranildo e Wellington Dias. Ambas as lendas amarelas ficaram responsáveis por dar o pontapé inicial (e simbólico) da partida. O ‘Chuchu’, além do primeiro toque, também foi prestigiar o filho, Yago Ferreira, recém contratado pelo time de Luís Carlos Winck. Todas as promoções levaram cerca de 489 torcedores ao Estádio Serejão na tarde deste primeiro domingo de Candangão.

Foto: Mateus Dutra | @dutrafotos

Primeiro tempo

Equilibrada, a primeira parcela da partida era de “trocação” entre os dois times. Depois dos primeiros minutos, o rascunho do jogo começava a se desenhar: o Samambaia tinha mais paciência e consequentemente ficava mais com a bola no pé. Não que o Brasiliense estivesse pior; pelo contrário. A equipe do Jacaré era mais acelerada e incisiva quando chegava ao campo ofensivo. Apodi era uma das válvulas de escape pela direita. O atacante infiltrava pelas costas da zaga samambaense e, assim, conseguiu descolar duas boas chegadas. A primeira aos 7′ e a segunda aos 25′. Na segunda finalização, Murilo fez grande defesa de mão trocada e mandou para escanteio.

Neste meio tempo entre as duas finalizações de Apodi, pelo Brasiliense, o Samambaia protagonizava a melhor chegada da partida. Com apenas dez minutos de jogo, Júlio Lima, pela esquerda, virou o jogo ao lançar a bola com perfeição. O belo passe quebrou toda a linha do Brasiliense e possibilitou a Ian Carlos, receber praticamente sozinho, nas costas da zaga. Com apenas um toque, o camisa 15 chapelou o goleiro Matheus Kayser e saiu debaixo da trave, apenas para empurrar para o fundo da rede. Mas foi mais lento do que Romário, do Jacaré, ágil para afastar o perigo e salvar a pele do Brasiliense – momentaneamente.

Diante do equilíbrio que persistia no Estádio Serejão ao decorrer da etapa inicial, o Samambaia abriu o placar. A jogada teve início com Daniel Mendonça, ainda na linha de meio-campo. O lateral-direito conduzia e avançava sem qualquer pressão dos marcadores. Quando o primeiro deles chegou, logo tocou para Ian Carlos como se quem dissesse: “se vira e se redime do gol perdido”. Dito e feito. Entre dois marcadores, o camisa 15 arrumou um cruzamento em direção à pequena área, onde Vitor Xavier se esticou, e de carrinho, abriu o placar.

Ainda havia espaço para mais bola na rede, mas, do outro lado do campo. Agora era a vez do Jacaré equilibrar também o placar. Eram 41′ do primeiro tempo quando o Brasiliense voltou a deixar tudo igual em Taguatinga. A equipe amarela trocava passes e esperava a hora certa para infiltrar. Foi quando Netinho recebeu pela direita e como de praxe, cruzou com GPS na cabeça do baixinho João Santos, de apenas 1,65 de altura, se sobressair entre a defesa e desviar no cantinho da rede. Mais uma vez, estava tudo igual no Serejão: 1 a 1.

Foto: Mateus Dutra | @dutrafotos

Clique e leia mais sobre o Candangão:

Segundo tempo

Luís Carlos Winck promoveu duas importantes entradas para os 45′ finais: Tobinha e Tarta. O histórico e folclórico camisa 11 amarelo incendiou logo na primeira participação. Primeiro, recebeu no meio-campo, deixou três marcadores na saudade e abriu o jogo para João Santos. O camisa 20 devolveu para Tobinha, que já dentro da área, se precipitou e chegou sem ângulo na frente do goleiro Murilo. Boa jogada que mostrava as novas cartas do Jacaré.

Outra entrada de destaque ficou por parte de Tarta. Aos 15′ da parcela final, o Brasiliense tomava conta do jogo por inteiro e não dava chances ao Samambaia. Parte do domínio passava diretamente pelos pés do camisa oito, coroado com o gol da virada por parte do Jacaré. Após receber a bola de João Santos, o meio-campista preparou, apontou e guardou no fundo da rede. Chute forte, colocado e do meio da rua para marcar o segundo gol dos donos da casa no confronto.

Brasiliense – 2
Escalação: Matheus Kayser; Netinho, Keynan, Igor Morais e Romário; Gabriel Galhardo (Marcos Júnior), Eliezer (Tarta ) e Rafael Longuine (Yago Ferreira); Apodi (Tobinha), João Santos ⚽ (Gui Mendes) e Rubens
Técnico: Luís Carlos Winck

Samambaia – 1
Escalação: Murilo; Daniel Mendonça (Stefano Yuri), Cassius, Bahia e Júlio Lima; Filipe Werley, Coquinho e Vitor Xavier ⚽ (Ferrugem); Ian Carlos (Caio Pirata), Matheus Falero e Arthur Fuga 🟨 (Lilla)
Técnico: Luiz Carlos Sousa

Capital goleia o Ceilandense por 4 a 1 e larga bem no Candangão 2025

0
Capital
Foto: Gustavo Roquete | Capital

O Capital fez bonito em sua estreia no Campeonato Candango BRB 2025 vencendo o Ceilandense por 4 a 1, em uma partida disputada no Estádio JK. Mostrando muita organização e um ataque eficiente, o time comandado por Paulinho Kobayashi começou sua campanha com o pé direito. Ambos os times retornam aos gramados na segunda rodada, que será disputada no próximo fim de semana. O Ceilandense enfrentará o Ceilândia no Serejão, no sábado (25/1), às 15h. Já no domingo (26/1) o Capital medirá forças contra o Samambaia, também no Estádio Serejão, às 15h30.

Logo no início da partida o Capital, vice-campeão do Candangão 2024, entrou em campo com postura agressiva e deixou claro seu objetivo de realizar uma campanha vitoriosa em 2025. A equipe comandou as ações na primeira etapa, enquanto o Ceilandense tentou segurar o ímpeto adversário. O Dragão buscou explorar os espaços deixados pela Coruja, mas não conseguiu transformar suas investidas em chances reais.

Primeira etapa sob o domínio do Capital

Aos seis minutos, após uma falta frontal cometida por Somália, Matheuzinho levou perigo ao adversário, obrigando o goleiro Vavá a trabalhar para evitar o gol. Contudo, a jogada terminou em tiro de meta, frustrando a oportunidade da Coruja de sair na frente. Minutos depois, Wallace Pernambucano testou o goleiro novamente, porém desperdiçou mais uma chance clara. Com o domínio do Capital, o Ceilandense ajustou sua estratégia, apostando nos contra-ataques e tentando transformar a marcação sólida em oportunidades ofensivas, mas sem sucesso.

Aos 15 minutos, o Capital abriu o placar. Matheuzinho, bem posicionado, aproveitou um cruzamento preciso de Dudu para balançar as redes e colocar pressão sobre o Dragão. Cinco minutos depois Richardson ampliou o marcador. Após um vacilo da defesa do Ceilandense, o zagueiro subiu com precisão e de cabeça, venceu o goleiro e consolidou o domínio do Capital na partida.

Capital
Foto: Gustavo Roquete | Capital

A festa da coruja teve início ainda na primeira etapa. Aos 36 minutos, após finalização de Dudu que passou entre a trave e o goleiro, o Capital balançou a rede pela terceira vez e ampliou ainda mais a vantagem. O Dragão tentou reagir! Após várias oportunidades desperdiçadas, o Ceilandense chegou ao gol da recuperação com Breno, que estava no “lugar certo e na hora certa”. Ele recebeu a bola de Baianinho e marcou, registrando a primeira finalização da equipe na partida.

O Ceilandense terminou a primeira etapa com três gols sofridos e um jogador a menos, após a expulsão do zagueiro Yuri. Por outro lado, o Capital saiu para o intervalo com uma boa vantagem, dominando o jogo e se destacando como protagonista da partida.

Segundo tempo morno

Na segunda etapa, o técnico Mariozan Felipe optou por recompor a zaga do Ceilandense, na tentativa de reerguer a equipe e buscar a virada. Em contrapartida, o Capital, sob o comando de Paulinho Kobayashi, manteve sua postura firme para assegurar a vantagem.
O Ceilandense, apesar da derrota, buscou se tornar uma pedra no sapato do Capital, tentando dificultar o domínio do adversário. A estratégia de mesclar um elenco jovem e experiente é uma abordagem que o técnico do Dragão precisará aprimorar para garantir um equilíbrio eficaz na equipe.

O time da Coruja se manteve confortável na segunda etapa, dominando o ritmo do jogo de forma tranquila. Administrou a vantagem com eficácia e criou oportunidades de maneira controlada, sem forçar o jogo. Aos 27 minutos do segundo tempo, virou goleada! Lennon bateu forte e cruzado, aproveitando uma falha do goleiro Vavá, e marcou o quarto gol do Capital, ampliando ainda mais a vantagem da Coruja.

A dinâmica do segundo tempo não se distanciou muito da primeira etapa. Embora menos agitada, o Capital seguiu comandando a partida, enquanto o Ceilandense se dedicava à defesa e tentava explorar os poucos espaços deixados pelo time tricolor.

Por fim, o Capital consolidou sua superioridade e selou a vitória por 4 a 1, mostrando sua força e determinação para a temporada de 2025. A Coruja, com grande exibição, manteve o controle do jogo durante todo o confronto, enquanto o Ceilandense, apesar da determinação, não conseguiu sustentar a pressão.

Capital – 4
Escalação: Luan; Lenon (Lucas Oliveira), Richardson ⚽🟨, Éder Lima e Renan Luís; Felipe Guedes 🟨 (Anderson Uchoa), Rodriguinho, Dudu (Robert) e Matheusinho (Juninho Carpina); Deysinho (Mateus Anderson 🟨) e Wallace Pernambucano
Técnico: Paulinho Kobayashi

Ceilandense – 1
Escalação: Vavá; Pedrinho, Yuri 🟥, Somália (Lucena) e Hugo Mendes (Heitor); Carlinhos Paraíba 🟨, Schimaltz (Juninho) e Rodrigo Menezes; Baianinho, Diego Xavier (Alexandre) e Breno (Vandinho)
Técnico: Mariozan Felipe

Torcida do DF lota o Nilson Nelson para prestigiar Jungle Fight 134

0
Nilson Nelson
Foto: Luiza Almeida

Por Wevertton Rodrigues

Na noite deste sábado (18/1), o Jungle Fight realizou sua 134° edição dentro da Arena BRB Nilson Nelson. A “noite de lutas” na Capital Federal já está virando tradição da organização, visto que todos os cards da empresa em Brasília contam com a arena próxima da lotação máxima. Tal fato se deve à forma de distribuição da bilheteria, já que os ingressos para o show foram novamente gratuitos ao público. Ao todo, foram mais de 20 mil presentes para acompanhar o evento.

Os combates principais da noite começaram com um show do brasileiro Clauber CJ, que finalizou o boliviano Kevin ‘Baratinha’ em menos de dois minutos de luta. O atleta do Brasil rapidamente entrou em queda e estrangulou o rival com uma guilhotina justíssima, obrigando o hermano a dar os “três tapinhas”.

Logo depois, o brasiliense Herbert ‘Índio’ teve o duro Wellington ‘Cachorro Loko’ pela frente, em duelo válido pela categoria até 66 kg. O candango iniciou o combate dominante e impôs um ritmo frenético de trabalho de solo. Dentro de casa, o lutador aplicou a primeira queda logo no início do combate e passou todos os cinco minutos buscando inquietamente a finalização, mas o adversário não cedia. 10-9 claro e unânime para o Índio.

Clique e leia mais:

Os outros dois rounds do duelo foram mais mornos, com os atletas exaustos fisicamente. O ritmo alucinante do primeiro tempo não foi replicado, muito pelo contrário. A luta tomou um rumo bem mais arrastado e maçante. Por fim, os juízes acabaram por marcar uma decisão dividida à favor do lutador local: 29-28 para Herbert Índio.

Na antepenúltima luta da noite, o boliviano Carlos Bazan atropelou o brasileiro José ‘Juzezaum’ no primeiro assalto. No embate de meio pesados, o hermano logo quedou e “marretou” no Ground and Pound. Baita vitória que credencia o lutador da Bolívia para a disputa de cinturão da categoria.

No Co-main event do card, o brasiliense João Saldanha nem soou. Diante do paulista Eduardo Cabelo, João mal esperou o árbitro do cage sair da frente e partiu para cima do seu adversário. O candango enclausurou o oponente na grade e pegou seu pescoço na velocidade da luz. “Três tapinhas” por parte de Eduardo Cabelo e a chance de disputar o posto de campeão até 61 kg na mão de João Saldanha.

Mistoca bate argentino e conquista o cinturão

Agora na derradeira luta da programação, a Arena BRB Nilson Nelson recebeu o maior clássico da América Latina: Brasil e Argentina. Como o placar parcial de lutas entre atletas brasieliro contra os outros argentinos estava empatado, um resultado positivo para cada.

A prova real seria tirada na única luta valendo a cinta no card, que consequentemente, faria a luta ser de cinco rounds. Carlos ‘Mistoca’ tinha pela frente o argentino Lucas Codutti pelo título interino da categoria até 70kg. Isso, além do posto incontestável de ser o próximo na fila na contestação do cinturão linear.

Primeiro round de muito estudo e poucos golpes. Mistoca tocou um pouco mais o adversário e garantiu a parcial na papeleta dos juízes, mas o maior ganho do primeiro assalto foi o medo do argentino. O hermano parecia se preocupar mais em se manter afastado do lutador brasileiro do que impor seu estilo de jogo. A torcida presente no Nilson Nelson ia a loucura.

Com a observação feita, Mistoca fintou a trocação do oponente e o grampeou colocando-o para baixo. Daí para frente vimos um passeio, Carlos passou, bateu, pegou as costas e estrangulou o argentino com um lindo mata-leão antes dos três minutos do segundo assalto.

Mistoca que é muito conhecido pelas entradas hilárias no cage, onde dança até a jaula acompanhado da carreta furacão, se torna duplo campeão do Jungle Fight. O atleta já era o campeão linear da categoria até 66 kg da organização, e agora se torna o interino do peso leve.

Atual temporada contará com novidades no futebol feminino brasileiro

0
Reunião virtual sobre o futebol feminino
Foto: Joilson Marcone/CBF

Na última sexta-feira (17/1) aconteceu uma reunião envolvendo a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), os representantes de todos os clubes das três divisões do futebol feminino nacional e também das federações nacionais para tratar sobre a categoria no território brasileiro. Após longas horas de encontro, o martelo foi batido e aconteceram algumas alterações e inclusões no calendário da atual temporada.

A principal inclusão é a volta da Copa do Brasil Feminina. A competição nacional começou a ser disputada em 2007 e teve a última edição realizada em 2016. Depois de quase 10 anos, o torneio voltará a ser disputado por 64 equipes. Participarão do certame os 32 clubes das séries A1 e A2 do Campeonato Brasileiro, além de outras 32 que disputam a terceira divisão da competição nacional. O último campeão do torneio foi o Audax.

Com o retorno da Copa do Brasil, a Supercopa será alterada. Hoje, o torneio é disputado pelos oito clubes mais bem colocados na última edição da Série A1 do Brasileirão. Com a definição da copa, a Supercopa será igual a masculina: apenas um confronto entre os campeões da Série A1 e da Copa do Brasil. Entretanto, na atual temporada a Supercopa ainda será disputada no formato anterior.

Clique e saiba mais

Outra mudança é adição de mais clubes nas duas primeiras divisões nacionais. Ao invés de apenas 16 equipes disputarem os títulos, a CBF irá fazer um aumento progressivo até 2027, com as séries A1 e A2 ficando com 20 clubes em cada. Já o terceiro escalão nacional passará por uma mudança neste ano. Ao invés do certame ter a fase mata-mata desde a primeira fase, agora os 32 times serão separados em oito grupos com quatro equipes em cada.

Com isso, a fase mata-mata iniciará apenas na fase seguinte. Presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues comentou sobre as alterações. “A CBF reforça seu compromisso com o diálogo. Conversamos muito e encontramos o melhor modelo para o futebol feminino crescer ainda mais. O mais importante é que essa reunião gerou resultados significativos. O Brasileiro A1 e A2 serão ampliados nas próximas temporadas”, iniciou.

“O A1 terá 20 clubes até 2027. Já o A2 estará completo com 20 equipes até 2028. Além disso, aumentamos consideravelmente o número de partidas ao longo do ano, crescemos as competições de base, além de criar nova Copa do Brasil Feminina com 64 equipes”, finalizou Ednaldo Rodrigues. Vale lembrar que os representantes do Distrito Federal nas três principais divisões são Real Brasília, Minas Brasília e Cresspom. As equipes jogarão a Copa do Brasil Feminina.

Em estreia do Candangão, Gama e Sobradinho não saem do zero

0
Gama
Foto: Mateus Dutra

Estreia sem gols para Gama e Sobradinho. Na noite deste sábado (18/1), as equipes se encontraram no Estádio Bezerrão pela primeira rodada do Campeonato Candango BRB 2025. Mesmo em um jogo com emoção e boas chances, as equipes não conseguiram tirar o zero do placar. Os gamenses chegaram a ter dois gols anulados, com Nunes, aos 25′ do primeiro tempo, e Pedro Romano, nos acréscimos da reta final. Ambos foram anulados por impedimento.

Para a próxima rodada, o Gama segue no Estádio Bezerrão, mas como visitante. O Legião será o mandante da partida marcada para ser realizada no próximo sábado (25/1). A bola rola a partir das 16h. No domingo, o Sobradinho retorna aos gramados no Estádio Defelê. Às 11h, o Alvinegro da Serra recebe o Paranoá no Estádio Defelê.

Primeiro tempo

Dentro de casa, o Gama tomou o controle da partida desde o apito inicial de Sávio Pereira Sampaio. Sob o canto de mais de 4 mil torcedores alviverdes no Estádio Bezerrão, o meio-campo gamense trocava passes de forma rápida e encurralava os onze iniciais do Sobradinho. Entre as principais jogadas, estavam as investidas em bola na área. O lateral-direito Michel abusava dos cruzamentos em direção aos dois centroavantes gamenses: Nunes e Toscano. Outro destaque ficava por parte de Willian Júnior. O camisa 11 acelerava e levantava a torcida com canetas e chapéus.

Os atetas do Sobradinho, no entanto, tinham uma atuação mais discreta. A maior dificuldade era na saída de bola, entre a transição defensiva e ofensiva. A equipe se enrolava na hora de trocar passes na linha central. Mesmo assim, em uma das poucas chegadas, levaram perigo à meta de Renan Rinaldi. Pipico – até então o melhor alvinegro na partida – recebeu cruzamento mascado de Andrézinho, na marca de 20′. O experiente atacante, no entanto, não pegou bem na bola e facilitou a defesa do arqueiro gamense.

Cinco minutos depois da primeira chegada do Sobradinho, o Gama teve agilidade para reagir. A equipe comandada por Glauber Ramos chegou a balançar as redes, mas o gol foi anulado. Rafa Marcos estava adiantado no momento em que cruzou em direção à Nunes, bem posicionado para desviar à meta de Sidão. Teve brecha para mais: aos 41′, Toscano perdeu um gol de baixo da trave. Mesmo com a pressão aplicada pelos donos da casa, o zero a zero persistia no placar.

Gama
Foto: Mateus Dutra

Segundo tempo

Ambas as equipes perderam em intensidade para os minutos finais. Até a primeira metade da etapa final, a chance mais clara tinha saído dos pés do gamense Willian Júnior. Quando o relógio apontava dez minutos, o meia arriscou de fora da área e a bola tirou tinta da trave esquerda de Sidão. Com um setor ofensivo mais experiente (Toscano e Daniel Costa com 38 anos e Nunes com 43), o Gama passou a perder em intensidade conforme o tempo passava.

Diante disso, o Sobradinho aproveitou para a melhorar a performance dentro do jogo. Com mais intensidade, a equipe visitante passou a ter mais o controle de bola, mas não conseguia converter a leve melhora em boas chances. Até ali, o arqueiro alviverde Renan Rinaldi pouco trabalhava. O tempo começou a andar mais rápido e requintes de emoção passavam a tomar conta do Estádio Bezerrão. Perto dos acréscimos, aos 44′ da etapa final, gol do Gama: Pedro Romano, impedido, cabeceava no canto esquerdo da meta. Tento anulado e o placar finalizado: 0 a 0.

Gama – 0
Escalação: Renan Rinaldi; Michel (Toninho Paraíba), Wellington, Pedro Romano e Lucas Piauí; Moisés 🟨 , Willian Júnior, Daniel Costa (Cocote) e Rafa Marcos 🟨 (Rafa Pontes) ; Marcelo Toscano (Luisinho) e Nunes
Técnico: Glauber Ramos

Sobradinho – 0
Escalação: Sidão; Andrezinho, Ednei, Kadu 🟨 e China; Welton, Geovane 🟨 e Charles (Mirandinha); Pipico (Pedrinho), Arthur Martins (Marcelinho) e Enzo (Renan Oliveira)
Técnico: Mario Henrique

Candangão 2025: Ceilândia estreia sem sustos e bate o Real Brasília em casa

0
Ceilândia x Real Brasília - Candangão BRB 2025 - Campeonato Candango
Foto: Júlio César/Real Brasília

Por Wevertton Rodrigues

Em jogo válido pela estreia do Candangão 2025, o Ceilândia bateu o Real Brasília na tarde deste sábado (18/1) por 1 a 0. Os garotos do Real encontraram muita dificuldade com a imponência física do Ceilândia e pareceu uma presa fixa durante o embate. O Alvinegro Ceilandense também não fez muito, porém foi o suficiente para triunfar no duelo. Um triunfo para o atual campeão que chega novamente muito bem farejando o bi campeonato consecutivo.

Agora, em busca de se reabilitar na competição, o Real Brasília receberá o Brasiliense dentro do Estádio Defelê. Este será o jogo de abertura da segunda rodada do torneio e ocorrerá no próximo sábado (25/1), às 11h. No mesmo dia, o Ceilândia terá um clássico local pela frente. O Gato Preto enfrenta o Ceilandense de olho em manter a boa sequência no campeonato. Embate este que está marcado para o Serejão, às 16h30.

Primeiro tempo

O começo foi morno e estudado, fator que já era esperado devido à pressão da estreia das duas equipes no campeonato. O embate foi muito picotado pela grande quantidade de vezes que o jogo foi parado. O Real parecia se livrar da bola, buscando incondicionalmente a ligação longa com seu setor ofensivo, estratégia essa que não funcionava diante da imponência física que a defesa do Ceilândia impunha.

Apesar de muito pouco assustar, o Ceilândia se mostrava o time mais “lúcido” na etapa inicial. O que gerava estranheza no duelo era a facilidade que o Gato Preto alcançava a área adversária, porém não finalizava. Muitas vezes trocando passes displicentes dentro da grande área, sem muita objetividade. O Gato Preto se soltou na reta final do primeiro tempo. Com uma boa utilização das diversas faltas cometidas pelo Real,  não abriram o placar antes apenas pela atuação brilhante do goleiro Léo, que fez ao mínimo 3 defesas milagrosas.

Segundo tempo

Logos aos primeiros passos da segunda etapa, o Ceilândia quase abriu o marcador com uma linda jogada de Felipe Clemente. camisa 11 emendou uma bicicleta plástica que tirou tinta da trave, por pouco o Gato preto não saiu a frente.

Já dizia o ditado, água mole, pedra dura. O Ceilândia tanto tentou até que furou a rocha defensiva do Real. Aos 11 minutos da etapa complementar, uma bola cruzada atravessou toda a grande área até encontrar Wisman solitário na segunda trave. O centroavante ceilandense teve a frieza de dominar e tirar do goleiro adversário. Um a zero para o atual campeão candango.

Após abrir o marcador dentro de casa, entrou em cena um fator que já é muito conhecido pela torcida ceilandense, a contenção do placar mínimo por parte do técnico Adelson de Almeida. O Gato Preto logo promovia mudanças no time para segurar o placar, substituições essas que cumpriram muito bem o papel designado, com o atual campeão segurando o um a zero. Vitória sem sustos por aqui.

Pelo lado do Real, era visível a inexperiência do jovem plantel da equipe. Com muita afobação mas definições das jogadas e decisões precipitadas por todo o time. Em nenhum momento da parcela complementar o placar pareceu ameaçado, com certeza uma derrota muito dolorosa para o torcedor após uma performance nada animadora da equipe.

Ceilândia – 1
Escalação: Elias; Paulinho (Nolasco), Euller, Badhuga, Danilo; Júlio César ( Júlio Franco), Pedro Bambú, Cabralzinho (Jean Patrick) ; Kennedy, Felipe (Guilherme Macedo), Wisman (Edson Reis)
Técnico: Edu Miranda

Real Brasília– 0
Escalação: Léo; Paulo Vitor, Pedro Carvalho, Vinícius, Gustavo Borges; Caio Mendes, Wallace Rato🟨, Gabriel da Silva; Adreison(Matheus), PV , Bruno Kennedy (Matheus Brito).
Técnico: Kaká

: –

Técnico: Kaká

Na abertura do Candangão BRB 2025, Paranoá vence Legião no Estádio Defelê

0
Russo comemorando o gol pelo Paranoá - Candangão 2025
Foto: Filipe Fonseca/Paranoá EC

No Estádio Ciro Machado do Espírito Santo, o aconchegante Defelê, a bola rolou para a primeira partida do Candangão BRB 2025. O Paranoá recebeu o Legião em confronto que começou às 15h. Melhor em boa parte da partida, o clube mandante venceu por 2 a 0 e conquistou os primeiros três pontos na competição local. A primeira rodada ainda será complementada com dois jogos no sábado (18/1) e outros dois confrontos no dia seguinte.

Depois de 45 minutos de chances para os dois lados, o gol da partida foi sair somente no último minuto da etapa inicial, antes dos clubes irem para os vestiários. Depois de boa jogada pela direita, Russo mandou a bola para o fundo das redes com a baliza vazia, fazendo o primeiro tento do Candangão BRB 2025. No segundo tempo a partida ficou bastante movimentada e boa para quem assistia. O Legião até carimbou a trave duas vezes, mas quem marcou foi o adversário. O Paranoá chegou ao segundo tento com Andrey, carimbando a vitória da Cobra Sucuri.

Paranoá abre o placar no último minuto do 1º tempo

Jogando em casa, o Paranoá até que começou com mais posse de bola, mas viu o Legião criar as melhoras chances nos 10 primeiros minutos. Depois de duas chegadas perigosas com Rafael e Mario, a primeira finalização foi do centroavante do Leão Branco. Mario cobrou falta na entrada da área e bateu no canto esquerdo, Pereira voou nela e praticou a defesa. Enquanto isso, os donos da casa não conseguiam construir boas jogadas e tinham bastante dificuldade de sair com a bola no chão.

A resposta do Paranoá aconteceu só aos 16 minutos. Após uma péssima saída de bola, o ataque da Cobra Sucuri recuperou a redonda na frente da área. Daniel Guerreiro recebeu na meia lua e finalizou para a meta adversária, a pelota tirou tinta da trave direita. O Legião chegou com perigo novamente no lance seguinte, mas viu a finalização de Igor Gomes ser desviada no meio do caminho e assustar o goleiro Pereira. Depois de alguns minutos, os donos da casa quase abriram o placar.

Após um cruzamento na área, Celsinho apareceu no segundo pau, mas a redonda acabou indo para fora. Com o passar do tempo, o Paranoá foi ficando mais com a bola e dando uma certa acalmada nos ânimos do adversário. Além disso, a Cobra Sucuri tentava chegar com perigo. Aos 39′, depois de mais um cruzamento na área, a defesa do Legião tirou a bola de dentro da área. Porém, David pegou a sobra e finalizou de longe. Márcio Fernandes se esticou todo e mandou para fora.

No último minuto do primeiro tempo, o Paranoá abriu o placar. Após jogada pela direita, David achou Thiago André dentro da área. O atacante saiu cara a cara com o goleiro Márcio Fernandes e teve a tranquilidade de tocar para Russo, o camisa número oito só teve o trabalho de bater para o gol vazio, 1 a 0. Pedro Alves encerrou o primeiro tempo aos 50 minutos. O Paranoá foi para o intervalo com 65% de posse de bola segundo as estatísticas, enquanto o Legião terminou com 35%.

Clique e saiba mais

Legião esbarra na trave, Paranoá marca mais um e conquista a vitória no Candangão

A etapa final começou com o Paranoá em busca do segundo gol para ficar mais tranquilo na partida. A primeira chance foi da Cobra Sucuri. Depois de cobrança de escanteio na área, Thiago André subiu e cabeceou no canto esquerdo de Márcio Fernandes, a bola acabou passando rente a trave da meta do Legião. Diferente do primeiro tempo, o Leão Branco não assustou o goleiro Pereira durante os 10 minutos. Enquanto isso, novamente os donos da casa quase marcaram.

Depois de mais uma cobrança de escanteio, Dedé subiu sozinho e cabeceou na baliza adversária, a redonda passou muito perto e assustou Márcio Fernandes. O Legião respondeu logo na sequência. Em mais um cruzamento na área no segundo tempo, Luccas testou no travessão. Pereira se esticou todo e não conseguiu triscar na bola. Enquanto o tempo passava, os técnicos faziam alterações nas equipes.

Aos 17′, Celsinho deu ótimo lançamento para Thiago André no lado direito, o atacante invadiu a área e bateu para o gol. A redonda ganhou altura e passou raspando o travessão do goleiro Márcio Fernandes. No lance seguinte saiu o gol do Paranoá. Celsinho fez novamente outro ótimo lançamento para o ataque, desta vez Andrey, que entrou no lugar de Thiago André, apareceu nas costas da marcação e bateu para o gol, 2 a 0.

O Legião até tentou diminuir o placar logo em seguida, mas novamente a trave estava no caminho do clube. Igor Gomes arriscou de fora da área e a redonda carinhosamente explodiu na trave. Depois de boas chances para os dois times, o confronto ficou mais concentrado no meio de campo. Aos 38′, Celsinho resolveu testar Márcio Fernandes, que acabou fazendo a defesa. Sem maiores chances, Pedro Alves encerrou a partida aos 51 minutos.

O que vem por aí no Candangão?

Após o primeiro jogo da rodada inaugural do Campeonato Candango, Paranoá e Legião voltam a campo no próximo fim de semana. A primeira equipe a entrar em campo será o Leão Branco, no sábado (25/1). Ás 16h a bola rola no Estádio Bezerrão para Legião x Gama. O mando de campo será do esquadrão laranja. No domingo (26/1), o Paranoá volta ao Estádio Defelê para enfrentar o Sobradinho. O confronto está marcado para às 11h.

Paranoá 2

Escalação: Pereira; David, Dedé 🟨, Gabriel Alves e Marcos Romão (Lucão); João Carlos, Russo ⚽ e Celsinho; Lucas Vitor (Raphinha), Thiago André (Andrey ⚽) e Daniel Guerreiro
Técnico: Klesio Borges

Legião 0

Escalação: Márcio Fernandes; Jonathan Bocão, Kaio 🟨, Maycon e Izarron (Alex); Henrique 🟨(Giuseppe), Wester e Felipe (Luccas); Gomes, Rafael (Luiggi) e Mario (Arrais)
Técnico: Marcus Vinicius

Candangão 2025: Brasiliense quer voltar a figurar entre os finalistas

0
Brasiliense

O Jacaré quer voltar a assustar! A expectativa do Brasiliense, segundo maior campeão do Campeonato Candango, é retornar ao pódio da competição. Após ser eliminado de forma precoce na última edição e sofrer a amarga derrota para o Real Brasília na final de 2023, o time amarelo quer abocanhar os adversários e levantar a taça da competição pela 12ª vez. Além disso, o time quer figurar outra vez na Série D do Campeonato Brasileiro. 

Para cumprir esse objetivo, a diretoria do Jacaré foi pontual na renovação do elenco, com a chegada de 11 novos reforços. A grande aposta é Apodi, velho conhecido dos amantes do futebol brasileiro. Pela primeira vez vestindo a camisa de um time do Distrito Federal, o atacante conversou com o Distrito do Esporte e disse estar com boas expectativas para o campeonato.

“Eu não sabia tantas informações sobre o campeonato, mas sei dos grandes clubes que têm aqui e das rivalidades. Então, nossa equipe sabe a responsabilidade que tem para fazer o campeonato e precisamos estar preparados para corresponder às expectativas dos torcedores”, disse o jogador, um dos astros do Candangão.

Na lista de reforços, aparecem os nomes dos atletas Yago Ferreira (filho de Iranildo, maior ídolo da história do clube), Alan Costa, Marcos Junior e Elyeser. Além disso, destaques da temporada anterior permaneceram. É o caso de Netinho, Nenê Bonilha, Gui Mendes, João Santos, Joãozinho e Tobinha. Assim, o Jacaré batalha para fazer bonito no Candangão 2025.

Elenco do Brasiliense

Goleiros: Matheus Kayser, Jeferson Hermes e Hudson;
Laterais: Netinho, Caetano, PH, Romário e Guilherme Santos;
Zagueiros: Keynan, Igor Morais, Dudu, Gustavo Henrique e Alan Costa;
Volantes: Aldo, Gabriel Galhardo, Elyeser, Marcos Júnior e Tarta;
Meias: Nenê Bonilha, Rafael Longuine, Yago Ferreira e Gui Mendes;
Atacantes: Douglas, Tobinha, João Santos, Apodi, Joãozinho, Gabriel Pedra, Rubens e Marllon.
Técnico: Luiz Carlos Winck

Agenda no Candangão

1ª rodada
19 de janeiro
16h Brasiliense x Samambaia
Estádio Serejão
Transmissão: Rádio e TV Brasiliense

2ª rodada
25 de janeiro
11h Real Brasília x Brasiliense
Estádio Defelê
Transmissão: FFDFTV

3ª rodada
29 de janeiro
16h Brasiliense x Legião
Estádio Serejão
Transmissão: Rádio e TV Brasiliense

4ª rodada
1º de fevereiro
15h30 Ceilândia x Brasiliense
Estádio Abadião
Transmissão: FFDFTV

5ª rodada
9 de fevereiro
16h Brasiliense x Ceilandense
Estádio Serejão
Transmissão: Rádio e TV Brasiliense

6ª rodada
12 de fevereiro
19h30 Capital x Brasiliense
Estádio JK
Transmissão: FFDFTV

7ª rodada
15 de fevereiro
16h Sobradinho x Brasiliense
Estádio Defelê
Transmissão: Record

8ª rodada
22 de fevereiro
16h Brasiliense x Gama
Estádio Serejão
Transmissão: Record

9ª rodada
9 de março
16h Brasiliense x Paranoá
Estádio Serejão
Transmissão: a definir

Candangão 2025: Capital vem sedento para, enfim, sair da fila

0
Capital

Em 2024, o Capital alcançou o maior resultado da breve história do clube, com o calendário completo para a temporada 2025. Agora, o Coruja chega para o Campeonato Candango 2025 com muita euforia por parte dos torcedores. Atual vice-campeão regional, o tricolor chega para a temporada de estreia em divisões nacionais. Para os novos compromissos, a equipe renovou com os pilares do último ano e trouxe novos rostos experientes para o plantel.

Para o Capital, o que falta para cravar o nome no topo do futebol do Distrito Federal é o tão sonhado título do Campeonato Candango. A conquista não apenas serviria para ostentar a taça, mas, também, para consolidar o trabalho interno feito no clube. Fora, é claro, os investimentos realizados a partir da adoção do modelo de Sociedade Anônima de Futebol (SAF).

Perguntado sobre a ascensão administrativa e financeira do clube, o presidente do clube, Godofredo Gonçalves, demonstrou satisfação com o caminho trilhado pela equipe e a confiança de que esse passo importantíssimo será, finalmente, dado. “O Capital vem em uma crescente. Não se chega ao topo pulando andares. Fomos vice-campeões e alcançamos o principal objetivo, que era o calendário completo com vaga na Série D e na Copa do Brasil. Agora, estamos prontos para subir mais um degrau e buscarmos o título”, explica.

“Será o campeonato mais difícil dos últimos anos, com equipes muito fortes. O Capital vem para fazer uma grande campanha, respeitando todos os adversários, mas com o objetivo de ser campeão pela primeira vez”, prossegue o mandatário. Essa opinião não é exclusividade do dirigente do Coruja. Há atletas seguindo a mesma linha de raciocínio.

Atacante titular e artilheiro do Capital na última temporada, Wallace Pernambucano detalhou as aspirações do elenco para o ano. “Nossa preparação foi bem feita. Acho que tivemos um bom tempo para se preparar. O campeonato deste ano será mais difícil que o anterior. As equipes se reforçaram bem. A gente espera fazer uma boa campanha e chegar à final mais uma vez”, prospecta.

O plantel da Capital terá uma missão dificílima nas mãos, ou melhor, nos pés. Com calendário cheio e pressão por conquistas nesta temporada, o elenco precisará se provar para firmar o nome da equipe no pico das competições. Godofredo ainda destacou a linha para montagem do plantel naquele que, muito provavelmente, é o ano mais importante da história do clube até então.

“O Capital fez um planejamento longo, mantendo a espinha dorsal do elenco vice-campeão e trazendo reforços que agregam muito na qualidade técnica da equipe e no estilo de jogo. Agora, é buscar o melhor entrosamento em campo, apoio das arquibancadas com nossa torcida e buscar os objetivos do clube na temporada”, ressalta.

Elenco do Capital

Goleiros: Luan e Vagner.
Zagueiros: Lucas Oliveira, Éder Lima, Richardson e Mina;
Laterais: Genilson, Lenon, Renan Luis e Mattheus Silva;
Meias: Felipe Guedes, Robert, Anderson Uchôa, Maycon Lucas, Matheuzinho, Bala, Lima, Marconi, Juninho Carpina, Sandy, Rodriguinho e Romarinho;
Atacantes: Deysinho, Wallace Pernambucano, Mateus, Anderson e Dudu.

Agenda no Candangão

1ª rodada
19 de janeiro
15h30 Capital x Ceilandense
Estádio JK
Transmissão: FFDFTV

2ª rodada
26 de janeiro
15h30 Samambaia x Capital
Estádio Serejão
Transmissão: FFDFTV

3ª rodada
29 de janeiro
19h30 Capital x Real Brasília
Estádio JK
Transmissão: FFDFTV

4ª rodada
1º de fevereiro
16h Sobradinho x Capital
Estádio Defelê
Transmissão: Record

5ª rodada
8 de fevereiro
19h30 Capital x Legião
Estádio JK
Transmissão: FFDFTV

6ª rodada
12 de fevereiro
19h30 Capital x Brasiliense
Estádio JK
Transmissão: FFDFTV

7ª rodada
16 de fevereiro
15h Paranoá x Capital
Estádio Defelê
Transmissão: FFDFTV

8ª rodada
22 de fevereiro
19h30 Capital x Ceilândia
Estádio JK
Transmissão: FFDFTV

9ª rodada
8 de março
16h Gama x Capital
Estádio Bezerrão
Transmissão: A definir