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segunda-feira, 5 de maio de 2025
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Até o fim! Cerrado sofre, mas vence o União Corinthians nos segundos finais

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Foto: Divulgação/LNB

O Cerrado Basquete sofreu, mas encontrou a terceira vitória na temporada 2021/2022 do Novo Basquete Brasil (NBB). Na noite desta segunda-feira (8/11), o time candango realizou a primeira de uma série de duas partidas no Rio Grande do Sul contra o União Corinthians, no ginásio Arnão, em Santa Cruz do Sul. Empurrado por um aproveitamento importante nas bolas de três, a equipe do Distrito Federal precisou da prorrogação (e da última bola), mas venceu os adversários gaúchos, por 76 a 75.

Tecnicamente, o jogo não foi dos melhores. As duas equipes erraram bastante em quadra, o que explica o baixo aproveitamento de pontos. Porém, na força de vontade, Cerrado Basquete e União Corinthians fizeram uma partida movimentada e com doses de emoção. Mesmo com diversas chances de matar a partida, o time candango deixou os adversários gaúchos vivos durante todo o tempo e flertaram com a derrota. No fim, Rafa Moreira salvou os brasilienses e forçou a prorrogação, momento em que a vitória veio.

Nos primeiros movimentos no Arnão, o aro parecer estar fechado. Com os times errando e esbarrando nas defesas, os donos da casa converteram as duas primeiras bolas somente com mais de dois minutos de jogo. Dawkins respondeu para o Cerrado de três para abrir os trabalhos candangos. Empurrado pela torcida, o União Corinthians emparelhou o jogo. Apesar de movimentada e disputada, o quarto inicial também foi truncado e terminou em 14 a 12 para os gaúchos.

No segundo período, o Cerrado melhorou o aproveitamento nas bolas de três e tomou a frente do jogo sem muita dificuldade. Os erros do União Corinthians, que ficou quatro minutos sem acerta um arremesso sequer, também contribuíram na disparada candanga. Os gaúchos encontraram a rotação do jogo e melhoraram o desempenho. Apesar de encostarem no placar, porém, os donos da casa não impediram o ímpeto candango, liderado, principalmente, pelo americano Kenny Dawkins: 33 a 27.

Foto: Divulgação/LNB

O descanso, porém, não fez bem e o Cerrado voltou em uma rotação abaixo do normal. Com isso, o União Corinthians incomodou e colou no placar. O susto, porém, fez o Cerrado acordar, novamente nas bolas de três de Dawkins e Rafa Moreira. Mesmo assim, o time candango ainda encontrou dificuldades para dominar de vez o time gaúcho. Por sua vez, os donos da casa disperdiçaram diversas oportunidades de tomar a frente no placar e foram para a parte final perdendo por 49 a 46.

No último quarto, o União Corinthians derrubou a vantagem para um e desperdiçou, em lances livres, a oportunidade de virar. O Cerrado também não atravessava o melhor momento na partida e cometeu erros bobos. De tanto flertar com o perigo, os time verde foi ultrapassado no placar. O final de jogo, porém, reservou momentos movimentadíssimos. Os gaúchos abriram frente e os brasilienses buscaram. A dez segundos do fim, os donos da casa converteram uma bola de três. No ataque derradeiro, Rafa Moreira marcou dois, sofreu falta e forçou a prorrogação: 69 a 69.

No terceiro tempo-extra em quatro jogos no ano, o Cerrado Basquete largou na frente com bola de três e levou o troco na mesma moeda. Após minutos de aproveitamento zerado e erros em sequência, o time do Distrito Federal errou lances livres importantes. Novamente, nos segundos finais, os brasilienses encontraram forças. Com um ponto atrás, Kenny Dawkins recebeu a bola com três segundos e arremessou. A arbitragem analisou o lance, causou apreensão, mas confirmou a vitória candanga.

“É um time muito aguerrido e que não desiste nunca, mesmo não fazendo um dos melhores jogos nossos. Acho que foi o pior. Muitos erros. Não cumprimos o combinado. Mas é isso. Quando se tem coração na quadra, energia, um suprindo a necessidade do outro, o resultado vem. Foi isso. Acreditamos, mesmo com a torcida, que fez festa bonita, ginásio lotado…”, analisou o atacante brasiliense, antes de ser abraçado de forma efusiva pelos companheiros de equipe.

Tour no Sul: Cerrado e Brasília viajam para sequência gaúcha no NBB

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Carlos Campina/@galeranafoto

Representantes do Distrito Federal no Novo Basquete Brasil (NBB), Cerrado e Brasília fazem um tour pelo Rio Grande do Sul nesta semana. Em situações diferentes após a realização das primeiras partidas da principal competição da modalidade no país, os times candangos encaram dois clubes gaúchos em sequência fora de casa: o União Corinthians e o Caxias do Sul.

A prática de times emendarem uma sequência de jogos contra os representantes de um mesmo estado é de praxe no NBB e visa reduzir os custos de deslocamento das equipes. Na última semana, por exemplo, os times candangos foram mandantes em partidas seguidas contra Pinheiros e Bauru Basket. Os paulistas atuaram primeiro na Asceb e, depois, no Nilson Nelson.

O Cerrado vai para a segunda viagem na temporada 2021/2022 em situação confortável. Nos primeiros jogos no NBB, o Verdão ganhou duas vezes e conseguiu se colocar nas primeiras posições na classificação. Os candangos aparecem no sexto lugar. Nesta segunda-feira (8/11), às 20h45, o time joga contra o União Corinthians, com transmissão do YouTube. Na quarta-feira (10/11), às 20h15, o desafio é contra o Caxias do Sul.

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A fase inicial do Brasília no NBB é mais instável. Apesar de ter atuado duas vezes em casa, o clube candango não conseguiu vencer nenhuma vez. No Sul do país, a missão, portanto, é a recuperação. O time local está na 15ª posição entre 17 concorrentes. Na quarta-feira (10/11), o time encara o União Corinthians, às 20h30. Na sexta-feira (20/11), às 20h, o rival da vez será o Caxias do Sul.

Brasília no NBB 21/22
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Brasília joga muito mal, erra bastante no ataque e é derrotado pelo Bauru

”Serão dois jogos de extrema dificuldade, mas a nossa equipe vem evoluindo jogo a jogo e vamos chegar mais fortes para essa sequência de duelos. São dois confrontos muito duros, mas que pode nos dar muita moral para os jogos em casa na próxima semana. A equipe está concentrada e trabalhando muito. Vamos fazer dois ótimos jogos por lá”, analisou o ala/pivô Gemerson, do Brasília Basquete.

Matheus Maranhão/@mmaranhaofoto

Os gaúchos

Os dois times gaúchos que irão enfrentar Cerrado e Brasília Basquete não vem bem das pernas. Ambos já jogaram quatro vezes e não tiveram grande desempenho. O União Corinthians perdeu todas e segura a lanterninha da classificação do NBB 2021/2022. O Caxias do Sul venceu apenas o terceiro compromisso, contra o Rio Claro, e ocupa a 12ª posição do torneio até o momento.

Agenda

Segunda-feira (8/11)
20h45 União Corinthians x Cerrado Basquete

Quarta-feira (10/11)
20h15 Caxias do Sul x Cerrado Basquete
20h30 União Corinthians x Brasília Basquete

Sexta-feira (12//11)
20h Caxias do Sul x Brasília Basquete

Capital anuncia retorno do goleiro Léo Rodrigues para o Candangão 2022

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Foto: Reprodução/Real Brasília

Em processo de montagem do elenco para o Campeonato Candango de 2022, o Capital anunciou, na manhã desta segunda-feira (8/11), a renovação com um jogador importante na campanha do time em 2021. Dono da camisa 1 na última edição do torneio local, o goleiro Léo Rodrigues, de 34 anos, voltará ao clube para a disputa da próxima temporada do principal torneio do Distrito Federal.

O anúncio foi feito pelo Capital através das redes sociais oficiais do clube. Na última temporada, o goleiro teve um grande desempenho na campanha da Coruja. Nas sete partidas em que atuou na temporada — contra Gama, Real Brasília, Samambaia, Luziânia, Taguatinga e Ceilândia —, ele não sofreu nenhum gol. Contra o Gato Preto, saiu machucado e não jogou mais pela equipe.

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Após a eliminação da Coruja no quadrangular semifinal do Campeonato Candango, Léo Rodrigues foi contratado pelo Esportivo, do Rio Grande do Sul, para a disputa da Série D do Campeonato Brasileiro. O atleta, porém, ficou no banco de reservas nas 15 partidas da campanha da equipe gaúcha na quarta divisão nacional. O clube foi eliminado pela Ferroviária, nas oitavas de final.

Candangão 2022

Os detalhes da disputa da temporada de 2022 do Campeonato Candango serão decididos na manhã desta terça-feira (9/11) em reunião do Conselho Arbitral do torneio local. Além do Capital, estarão presentes representantes dos outros nove clubes confirmados na disputa: Brasília, Brasiliense, Ceilândia, Gama, Luziânia, Paranoá, Santa Maria, Taguatinga e Unaí. O evento terá cobertura do Distrito do Esporte.

Luan Carlos não é mais treinador do Brasiliense

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Luan Carlos Brasiliense - André Gomes/Brasiliense FC

Por Bruno H. de Moura

O Brasiliense não tem mais treinador. Na tarde deste domingo (07/11) o clube publicou em seu perfil no instagram que rescindiu, de comum acordo, com Luan Carlos e seu auxiliar técnico Wellington David. Não houve anuncio de quem o substituirá à frente do Jacaré.

O Jacaré, que normalmente é o primeiro a se apresentar para a temporada seguinte, terá pela frente a missão de arrumar um novo treinador rapidamente. Na próxima terça-feira (13/11) os presidentes dos 10 times da elite decidirão as regras e datas do Candangão 2022, em evento com cobertura do Distrito do Esporte.

Luan veio para ajeitar time de Vilson Tadei

Aposta do Brasiliense para a Série D, Luan Carlos foi contratado como promessa da nova geração de treinadores brasileiros quando a equipe caia de produção sob o comando de Vilson Tadei.

Na principal função técnica do futebol do Brasiliense, Luan disputou Série D, onde caiu para a Ferroviária/SP, e a Copa Verde, em que a equipe foi eliminada para o Nova Mutum/MT.

Com apenas 29 anos, Luan teve a missão de dirigir um plantel recheado de jogadores experientes e, muitos, mais velhos que ele, como Radamés, Zé Love, Preto Costa e Jorge Henrique.

No início o trabalho chegou a dar frutos, com uma singela melhora no desempenho da equipe. Porém, com o decorrer das partidas o Brasiliense caiu de produção, foi eliminado na Série D, e não passou perto de repetir a campanha vitoriosa na Copa Verde deste ano.

Sequência de jogos sem gols

Pesava contra Luan a carência de gols da equipe. Foram 4 jogos sem marcar nenhuma vez:

Brasiliense 0 x 0 Ferroviária
Ferroviária 1 x 0 Brasiliense
Brasiliense 0 x 0 Rio Branco
Cuiabá 0 x 0 Brasiliense

O Jacaré até passou por Rio Branco e Cuiabá na Copa Verde, porém sempre nos pênaltis e muito por conta de Edmar Sucuri, melhor jogador do Brasiliense em todas essas partidas.

O time voltou a balançar as redes contra o Nova Mutum/MT em casa, mas resultado no mato grosso de derrota por 1×0 no tempo normal e desclassificação nos pênaltis não alterou a baixa sob a batuta de Luan.

Luan tem no seu currículos passagens, como treinador ou auxiliar, por Grêmio Anápolis, Atlético Cearense, Floresta-CE, Brusque/SC e Goianésia, onde foi vice-campeão goiano caindo para o Atlético-GO, nos pênaltis. Agora, Luan tem como ex-time o Brasiliense.

Brasília joga muito mal, erra bastante no ataque e é derrotado pelo Bauru

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Brasília x Bauru - Jonas Pereira/Distrito do Esporte

Por Bruno H. de Moura

Se fora de quadra a bela festa de quinta-feira (04/11) na volta da Arena BSB foi repetida pela organização do evento, dessa vez dentro de quadra o Brasília Basquete foi um time completamente diferente.

Com um desempenho sofrível no acerto de bolas, tentou 190 pontos, só fez 49, o time foi mais incisivo, mas caiu gigantemente de produção. Do outro lado, um também mal Bauru soube aproveitar melhor suas chances e fez 60 pontos.

O Brasília só jogou bem no primeiro quarto, quando venceu por 18-16. Dalí em diante a equipe fez 5, 14 e 12 pontos nos quartos seguintes. A queda de produção no segundo período, outra vez, é decisiva para a derrota da equipe, que repete a sina dos últimos anos. Um primeiro quarto bom e um segundo pra esquecer.

Pedrinho Rava e Zach, principais nomes do time, apresentaram um desempenho muito longe do necessário e esperado. Zach acertou apenas uma bola de três pontos e nenhuma de dois, ainda que tenha ficado 33 minutos em quadra e arriscado 30 pontos. 10% decepcionantes de aproveitamento. Já Pedrinho Rava inconstante teve pequenos momentos de lucidez ofensiva, mas também caiu muito de produção. Dos chutes tentados só fez 7/37, 19% de aproveitamento.

Próximo jogo do Brasília será contra o União Corinthians, fora de casa no próximo dia 10/11. O Bauru vai encarar o Fortaleza em casa.

1º Quarto: Brasília começa bem, mas vacila no finalzinho

O time da casa começou melhor no jogo. Com um chute de longe e uma cesta usando a bandeja, Ronald foi o responsável por abrir 7-4 até a marca de 05′ no cronômetro.

As bolas de três faziam a diferença para os candangos. Pedrinho Rava, Gemerson e Zach anotaram 4 de 7 tentativas. O treinador Jorge Guerra, 5 pontos atrás no placar, mudou todo o time com 1’31s. Dos titulares só Larry permanecia em quadra. Gabriel e Basílio entravam no time candango.

No minuto final Ronald de 2 abria 18-12. Mas uma marcação de falta técnica faltando 8s contra o mesmo Ronald gerou posse de bola e 1 ponto para o time de Bauru, que aproveitou a jogada final e de três Hettsheimeir tirou a diferença de 6 pontos para 4. Brasília 18-16, com Ronald e Larry empatados como cestinhas àquela altura, 6 pontos para cada.

Brasília x Bauru – Jonas Pereira/Distrito do Esporte

2º Quarto: 5 pontos no quarto para o Brasília

E no primeiro arremesso do Bauru no segundo quarto Alex já virava o jogo, com outro ponto de 2 nas costas de João Pedro. Pelo menos Artur de 2 pontos manteve vantagem de 2 pontos aquela altura, tirados em jogada de Alex na infiltração e virados em contra-ataque do próprio. Aos 6’18s Ricardo Oliveira pedia tempo porque o placar mostrava Brasília 20-24 Bauru.

O aproveitamento ofensivo do Brasília despencou. Se no primeiro quarto foi de 41%, no segundo período, com 02’28s, anotava 5.7% de eficiência. Eram 2/35 até Pedrinho Rava acertar de três pontos após 5’30s sem qualquer pontuação do Brasília.

Até o final do período o Brasília não mais pontuou. Foram 8 tentativas de três pontos e 11 de dois pontos para apenas um acerto em cada. Ao menos nos rebotes a equipe salvou um resultado pior nesse quarto. Foram 12 realizados. Ao final o placar do quarto era de 5-15 e, no geral, Brasília 23-31 Bauru.

João Pedro e Gustavo Basílio zerados, mesmo que com muita minutagem, decepcionaram, enquanto Pedrinho Rava bem abaixo no quarto não salvou o desempenho terrível do time que só não tentou Suassuna e Agapy na quadra.

3º Quarto: Ronald destaca-se no Brasília

Ricardo Oliveira voltou com o quinteto inicial, à exceção de Ronald substituído por João Pedro. Rojas foi o primeiro a pontuar, com uma cesta de dois, no quarto.

Com 6′ Ricardo Oliveira sacou João Pedro para volta de Ronald. E foi do gigante Ronald que veio uma rápida recuperação. Foi uma cesta de Ronald, uma de dois de João Pedro, uma de três de Artur e 4 pontos de Gemerson. Do outro lado o Bauru não deixava o Brasília tirar a diferença. Ponto do Brasília, ponto do Bauru.

E assim foi até o final do quarto. 14/46 pontos, 11 rebotes e a vantagem ainda do Bauru. Brasília 37-47 Bauru.

4º Quarto: Brasília reage no início, mas não mantém ritmo

Ricardo Oliveira de novo mudava o time. Dessa vez João Pedro e Gustavo Basílio começavam o período. E funcionou. João Pedro bem no início do quarto e Artur pontuaram 5 enquanto o Bauru só 2. Bauru sentiu e Jorge Guerra pediu tempo. Na volta, puxado pela torcida, Ronald pegou rebote de ataque de Artur, livrou-se da defesa e colocou mais dois pontos.

Na jogada seguinte Artur abriu pra três, viu que não tinha espaço, “jampeou” pra dentro e com a tabela fez a diferença cair para 3 pontos. Eram 9-2 no quarto pra casa. Brasília 46-49 Bauru.

A torcida carregava o time, mas duas cestas de Hettsheimeir jogava água fria na expectativa. O tempo passava e a distância não caia. Aos 2’58 o Brasília cometia a quinta falta e Oliveira parava o jogo. Eram 9-8 no período.

Os erros do Brasília no ataque custavam muito. E, do outro lado, Hettsheimeir, inspiradíssimo, e Gabriel Jaú, preciso, seguravam o placar. No período, baixíssimos Brasília 12-13 Bauru. No jogo, baixíssimos, também, Brasília 49-60 Bauru.

Quinteto inicial :

Brasília -Zach; Ronald; Gemerson; Rava; Rojas

Bauru – Larry; Alex; Gabriel Jaú; Enzo; Hettsheimeir

Brasília x Bauru – Jonas Pereira/Distrito do Esporte

Candangão Feminino tem sua oitava rodada da fase de classificação definida

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Foto: Luã Tomasson/Minas Brasília

Por João Marcelo Pepi

A antepenúltima rodada da fase de classificação do Campeonato Candango de Futebol Feminino ocorreu em sua totalidade neste sábado (6/11). Cresspom e Real Brasília abriram os jogos pela manhã, às 10h (horário de Brasília), no clube Cresspom. À tarde, às 15h (de Brasília), Minas Brasília contra Legião e Estrelinha versus Aruc/Fúrias fecharam as partidas. Minas Brasília e Aruc/Fúrias foram as únicas equipes a somarem três pontos na competição.

O líder do campeonato, Real Brasíllia, e o terceiro colocado, Cresspom, fizeram o primeiro confronto do dia. Buscando manter a liderança e conquistar a classificação à final antecipada, as Leoas saíram na frente com gol contra de Thaynara, aos dez minutos do primeiro tempo. O empate das Tigresas do Cerrado veio pouco tempo depois, aos 21 minutos, com Bárbara. O resultado igual não mexeu nas classificações das duas equipes, mas o Cresspom viu seu adversário direto na segunda posição, o Minas Brasíla, abrir dois pontos de vantagem.

No mesmo local da primeira partida do dia, o clube Cresspom, às 15h (horário de Brasília) aconteceu o confronto dos lanternas da competição, Estrelinha e Aruc/Fúrias. Precisando pontuar para manter as chances de classificação à Série A3 do Brasileirão Feminino de 2022, as equipes fizeram um confronto disputado, que terminou com a vitória do Aruc/Fúrias por 1 a 0, gol de Ana Flávia, aos 22 minutos do segundo tempo. O resultado fez a equipe vencedora subir uma posição e empurrou o Estrelinha para a última posição do campeonato.

Fechando os confrontos deste sábado (6/11), Minas Brasília e Legião jogaram às 15h (horário de Brasília) no estádio Defelê. As Minas queriam a vitória para a manutenção da vice-liderança e as Leoas buscando a classificação antecipada para a terceira divisão nacional. Com a bola rolando, o segundo colocado do torneio atropelou. No primeiro tempo, dois gols: Farinon e Bia. Na etapa final, o massacre. Farinon marcou mais um, Robinha guardou o seu e Nenê anotou por duas vezes.

Nona rodada pode ter definições

A penúltima rodada poderá ter algumas definições: o primeiro finalista, o segundo finalista e o representante do Distrito Federal na Série A3 do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino. O Real Brasília soma 22 pontos no torneio, seis a mais que o terceiro colocado, Cresspom. Caso consiga um empate na próxima rodada contra o Minas Brasília no sábado (13/11) às 15h (horário de Brasília), já se classifica para a final do Candangão Feminino.

O Minas Brasília, adversário do Real Brasília, poderá garantir vaga antecipada na final do Candangão caso vença o líder e conte com um tropeço do Cresspom, que jogará contra o Aruc/Fúrias no sábado (13/11) às 15h (horário de Brasília). Outra definição que poderá ocorrer é sobre a vaga na terceira divisão nacional. O Legião enfrentará o lanterna da competição, Estrelinha, também no sábado (13/11) às 15h (de Brasília), e se somar um ponto, já garante sua participação na competição nacional.

Brasília Vôlei é valente, mas é superado pelo Fluminense no set desempate

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Mailson Santana/Fluminense FC

O Brasília Vôlei conheceu sua primeira derrota na Superliga Feminina de Vôlei. Na noite desta sexta-feira (5/11), o time da capital federal mediu forças com o Fluminense e saiu derrotado por 3 sets 2. A vitória carioca veio nas parciais 25 x 19, 30 x 28 e 16 x 14. As candangas foram vitoriosas em dois sets, por 25 x 23 e 25 x 22. O próximo desafio do DF na competição será na terça-feira (9/11), às 18h30, diante do SESC-RJ Flamengo, no SESI Taguatinga.

A história do jogo

O início de primeiro set do Brasília deu a entender de que a equipe largaria com certa vantagem, ao abrir 2 x 0 no placar. No entanto, no ritmo da torcida o Fluminense explorou as brechas defensivas do time candango e logo tratou de equilibrar o confronto. Em certo momento, o tricolor das Laranjeiras chegou a colocar 13 x 7 no marcador, colocando oo DF no prejuízo. Assim, as donas da casa administraram e fecharam a parcial inicial por 25 x 19.

Na mesma pegada que resultou na vitória na primeira parcial, o tricolor carioca tomou as rédeas e tratou de colocar 6 x 2 no marcador. O time do DF não desanimou, empatou o set com boas jogadas de Ariane e Ana Cristina, até fechar o segundo período por 25 x 23.
Apesar de voltar para o jogo, a terceira parcial do Brasília começou em ritmo lento. O time do DF chegou a estar perdendo por 3 x 1. Porém, o cenário revertido e a equipe da capital virou para 5 x 4. Mas a vantagem candanga não durou muito, o Fluminense se reorganizou em quadra e explorou com maestria os erros das visitantes. O esquadrão das Laranjeiras venceu o terceiro set por 30 x 28.

Na quarta parcial, só a vitória interessava ao Brasília. O time candango buscou a agressividade e diminuir as falhas. Portanto, abriram 7 x 4 no mercador e ganharam moral na partida. Mimi Sosa foi um dos pilares para o bom desempenho do DF no set. Enquanto a equipe carioca tentava correr atrás do prejuízo, as brasilienses mostraram segurança e decretaram o triunfo por 25 x 22, levando a partida para o desempate.

O último e decisivo set começou com vantagem brasiliense. Mas as donas da casa não deixaram o nervosismo tomar contar e encontraram brechas para recuperação, chegando a abrir três pontos de vantagem através do 9 x 6. Valentes, as candangas foram buscar o empate e até a virada com Paquiardi. Contudo, o tricolor carioca fez pedido de tempo e montou estratégia para fechar o confronto por 16 x 14. Derrota do DF por 3 sets a 2.

Ascade Vôlei perde final da Superliga C e acesso para o Sada/Tambasa/Argos

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Foto: Divulgação/Sada/Tambasa/Argos

Não deu para o Ascade Vôlei conseguir o acesso para a segunda divisão do vôlei brasileiro. Na tarde desta sexta-feira (5/11), o time candango entrou em quadra para jogar contra o Sada/Tambasa/Argos, em partida válida pela última rodada da sede de Contagem (MG) da Superlga C. Quem vencesse seria premiado com o acesso, mas as candangas acabaram derrotadas, por 3 sets a 0.

Durante a competição, o time brasiliense foi implacável com as adversárias. Na campanha, as três vitórias conquistadas contra Prefeitura de Pouso Alegre, Mais Volêi Brasília/UCB e Mackenzie (MG) foram por 3 sets a 0, o que credenciou a Ascade para o jogo do acesso contra o Sada, que também acumulou o mesmo retrospecto e confirmou o acesso para a Superliga B com a vitória.

Foto: Divulgação/Sada/Tambasa/Argos

Na partida decisiva, o time candango fez um bom primeiro set e mantiveram o equilíbrio na disputa, mas acabaram derrotadas, por 25 a 23. O primeiro tropeço em parcial na Superliga C pesou e as brasilienses caíram de ritmo e perderam por 25 a 8. Na etapa decisiva da partida em contagem, o Sada/Tambasa/Argos manteve o bom desempenho em quadra, venceram por 25 a 29 e confirmaram o triunfo.

Outro time candango na Superliga C, o Mais Vôlei Brasília/UCB se despediu da competição nacional com derrota. Diante do Mackenzie, a equipe brasilienses sucumbiu por 3 sets a 1. As parciais da partida foram 25 a 21, 25 a 17, 19 a 25 e 25 a 23. Na campanha, o clube não conseguiu vencer nenhuma das partidas disputadas e também tropeçou contra a Ascade, a Prefeitura de Pouso Alegre e o Sada/Tambasa/Argos.

UFC deixa Vicente Luque de by em luta entre Kamaru Usman e Colby Covington

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Foto: Reprodução da Internet

Por Michael Nunes

Neste sábado (6/11), o UFC 268 Nova York pode ter Vicente Luque em ação. O evento terá como main-event a disputa pelo cinturão dos meio-médios (77 kg) entre Kamaru Usman e Colby Covington 2.

E para garantir que a disputa do cinturão aconteça, O UFC, como forma de prevenção, caso algum imprevisto de última hora impeça Usman ou Convigton de atuar, escalou Vicente Luque como o substituto adversário.

O atleta da Cerrado MMA pesou nesta sexta-feira (5/11) na pesagem sub-oficial do UFC 268, e estará pronto. Quarto colocado no top 10 dos meio-médios, Vicente Luque vive ótima fase com quatro vitórias consecutivas. Em sua última luta, Luque bateu o duríssimo americano Michael Chiesa.

Luque e Kamuru Usman já foram parceiros de treinos na antiga equipe Blackzilians se conhecem muito bem.

Após o triunfo sobre Chiesa, Luque pediu ainda no octógono a oportunidade de lutar pelo cinturão. Usman não perdeu o hipe e postou em sua rede social que estava pronto para enfrentar o ex-colega de treinos.

Em evento de nível NBA, Brasília perde na prorrogação por 1 pontinho

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Brasília x Pinheiros - Jonas Pereira/Distrito do Esporte

Por Bruno H. de Moura

Por pouco, muito pouco o Brasília não estreou com vitória na sua casa. No detalhe da prorrogação o time perdeu. Brasília 92-93 Pinheiros, segunda derrota no torneio e expectativa grande para o próximo jogo, diante do Bauru, sábado (06/11) no mesmo ginásio Nilson Nelson, pelo bom desempenho na noite desta quinta-feira (04/11).

Com as ilustres presenças do ex-capitão da seleção brasileira, Lúcio e do cantor Hungria, que fez o show do intervalo do jogo, a Arena BSB Brasília entregou o que prometeu. Um evento estilo NBA. Abertura impecável, show muito bom, serviço funcionando, respeito às máscaras, camarotes bem isolados. Não há criticas à organização do evento, que entregou o que prometeu.

E aos que esperava emoção, tiveram de sobra. Bem no quarto inicial e no quarto final, o Brasília pecou nos períodos intermediários. No primeiro 26-9 e vantagem que levantava o torcedor. No segundo 14-29 seguido de 16-22 e finalizado com 24-20. 80-80 quando acabara o 4º quarto e o tempo normal.

Na prorrogação o Pinheiros logo abriu7 pontos no placar, gastar o relógio e com bola de 3 do Jefferson abria 10-2 no tempo. O time da casa corria atrás do prejuízo, mas o Pinheiros não deixava o Brasília – que liderou todo o jogo até o 3º quarto – se aproximar no placar. O Time reagiu em noite inspirada de Pedrinho Raiva, o destaque da partida, mas na ultima bola Deryk acertou e fechou pró-Pinheiros. Brasília 92-93 Pinheiros.

Nos números vantagem pro Brasília. Zach foi o cestinha com 26 pontos, seguido de Rava com 24. Pelo lado do Pinheiros o maior pontuador foi Munford com 22. Jefferson com 10 rebotes seguido de Guilherme com 7, ambos do Pinheiros, lideraram no fundamento. Rava com 6 mais rebotes pegou pro Brasília. E nas assistências novamente Rava, com 8, foi o destaque do jogo, seguido de Gabriel do Pinheiros com 7.

1º Período: Brasília brilhante no primeiro quarto. Perdido no segundo

O primeiro ponto do novo ginásio Nilson Nelson foi candango. Na marca dos 9′ Pedrinho Rava recebeu no centro da entrada do garrafão e de 3 pontos abriu o placar. Na sequência Arthur falhou na de 3, a bola voltou pra ele que deu passe debaixo do garrafão para Gemerson ampliar pra 5-0 Brasília.

Pedrinho Rava não queria saber de brincadeira. Foram 3 tentativas de 3, 3 acertos. Muito mais organizado no ataque, o Brasília conseguia segurar-se na defesa, ainda que Ronald e Arthur não decidiam quem cobriria o flanco esquerdo defensivo. O Pinheiros morria no ataque, e o Brasília não.

Faltando 3′ o Brasilia travava o Pinheiros. 22-4 até o ponto de Munfort, livre na marcação, de 3 diminuir. 22-7, que logo viraram 26-7 para o Brasília contra o Pinheiros.

Lance Livre de Gabriel – foto: Jonas Pereira/Distrito do Esporte

2º Período: Brasília desconfigura e perde quarto

À frente no placar, Ricardo Oliveira deu folga para Pedrinho Rava e Arthur e testou Gabrielzinho e Gemerson. Faltando 10s Gabrielzinho errou no passe do ataque, Pinheiros pegou no contra-ataque até Dikembe e cravar de 2. Brasília 26-9 Pinheiros no 1º Quarto.

No segundo período Brasília voltou modificado Guilherme Basílio e João Pedro se juntaram a Pedrinho Rava, Zach e Gemerson. Pinheiros mudou bastante. Gabriel, Sena, Munford e Guilherme do banco para quadra, enquanto Dikembe permanecia na quadra.

O Brasília começou com 2 na frente, mas logo o Pinheiros com uma de 3 e outra 2 passou à frente no placar. Faltando 5 minutos o Brasília tinha feito 10 e o Pinheiros 14. 4 minutos sem pontuar, o Brasília dormia no ponto e errava na marcação defensiva. Brasília 10-17 Pinheiros quando Ricardo Oliveira parou o jogo.

A sina da 2ª etapa do Brasília seguia até Zach sofrer falta dentro do garrafão e ir pra linha de 2 pontos. Faltando 2’57s o Brasília voltou a marcar. 38-26 que loga viraram 38-31. No período o Brasília via ruir sua vantagem de 17 pontos do período primário. O Pinheiros recuperava 10 pontos.

Faltando 1′ para acabar Ricardo Oliveira parava. Mas seu plantel ou não ouvia, ou não entendi. Os 10 pontos recuperados viraram 15, o Brasília não concluía no ataque, enquanto o Pinheiros consertava os problemas de eficiência. O time paulista, ao final do primeiro tempo, tinha tentando 97 pontos e feito 38. O Brasília vinte a menos. de 70 fez 40. Brasília 40-38 Pinheiros.

Hungria canta no intervalo – Jonas Pereira / Distrito do Esporte

3º Tempo: Brasília volta mais ligado, mas ainda perde.

Modificado, o Brasília voltou à quadra com Gemerson, Roja, Pedrinho Rava, Zach e Ronald. Já do lado do Pinheiros Gabriel, Jefferson, Coleman, Guilherme e Dikembe. E a primeira cesta foi do Brasília após ótimo passe picado de Pedro Rava para Gemerson ganhar espaço com o corpo e anotar 2 pontos usando a bandeja.

Aquele Brasília do início do jogo dava o ar da graça. Gemerson bem, Pedrinho Rava de volta ao jogo, Ronald importante no garrafão, abriram 5-1. Mas bola de três de Munford esfriou a reação. Na sequência, Rojas quase cravou no aro, mas falta do Pinheiros impediu uma linda jogada do time candango, completada com dois lances livres certos do Rojas.

A dificuldade maior do Brasília era de tentar. O time do DF tentava metade dos pontos que o Pinheiros, que ainda que tivesse um aproveitamento menor, por arriscar o dobro dos donos da casa, passava à frente faltando 1’52s. Pinheiros 54-53 Brasília. Eram 13-17 no período.

O Brasília durante todo o período colecionava erros. Zach insistia nas infiltrações, mas suas deixadas de bola não caiam. Gemerson que começara bem sumira, e Rava saiu cedo no período. Nos números o Brasília falava nas chances reais. Enquanto o Pinheiros fez 22/53 no período, o Brasília 16/35.

Brasília x Pinheiros – Jonas Pereira/Distrito do Esporte

4º Período: por uma bola…

No último período o Brasília saiu na frente com 3 lances livres convertidos de Zach, e foi ele quem fez os pontos seguidos do Brasília, em linda jogada de três no flanco esquerdo de ataque. Mas o Pinheiros não deixava para trás e com Jefferson, Dikembe e Munford.

Foi Rava tomar toco na tentativa de bandeja e Basílio e Ronald não decidirem quem marcaria Dikembe que Ricardo Oliveira pediu tempo técnico com 7’39s a se jogar.

Na volta do tempo erro na marcação do Brasília e 3 pontos para o Pinheiros. Mas rapidamente Zach arrisca e converte de 2. O Brasília roubou a bola na jogada seguinte, mas Arthur ao invés de encarar a marcação e ir na tentativa da cravada procurou uma falta, recebeu o toco e viu o contra-ataque do Pinheiro gerar 2 pontos pro adversário.

Aos 5’53 no cronômetro Pedrinho Rava levou a torcida à loucura com belíssimo arremesso de 3, completado em cravada de Basílio. Aos 4’30 o Brasília conseguiu retirar a vantagem imensa, e Zach baixou para um ponto. Na resposta Guilherme de 3 sufocou a torcida, que só foi gritar na sequência com Pedrinho Rava. Era Brasília 72-74 Pinheiros.

Era até Gemerson, em dois lances livres, deixar tudo igual. 74-74. Tempo técnico do Pinheiros, falta em tentativa de 3 de Rava. No lance livre Rava não desperdiçou. 77-74.

A noite era de Pedro Rava. Não bastassem os 3 de lance livre, coube a ele anotar outra cesta de 2 e ao lado de lance livre convertido por Ronald abrir 80-76. 45s no último quarto, saída de bola de ataque do Pinheiros. 80-78. 22s e o Pinheiros fechou os espaços na defesa e forçou o erro do Brasília. Ataque do Pinheiros com 2 pontos de diferença.

Faltavam 8s quando Colleman fez de 2, e o Brasília não soube aproveitar a posse de bola. Tudo igual na zerada do cronômetro, prorrogação à vista.

Prorrogação: Brasília começa atrás e último lance decide o jogo

Logo no começo o Pinheiros já abrira 2 pontos com Guilherme e mais um com Munford de lance livre. 80-84 até bola de 3 de Gabriel. Mas Basquete dura muito. Pedrinho Rava em duas de longe tirava uma diferença que chegou a ser de 6 pontos para 3. Eram 47s e 88-91.

E se era dia de Rava, era dia de Rava. No pick in roll ganhou espaço e usando a bandeja baixou a 90-91. E se era dia de Rava, foi ele que interceptou passe do Pinheiros, armou a jogada de ataque e deu passe para Gemerson virar a partida na bandeja. 92-921.

David Eduardo parou o jogo pela última vez. 16s, jogada do Pinheiros com Deryk, errou na finalizando embaixo do garrafão, mas recuperou a bola e fez o derradeiro ponto da virada. Com Deryk 92-93.

Zach na cobrança de lance livre – Jonas Pereira/Distrito do Esporte