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domingo, 4 de maio de 2025
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Brasiliense se reapresenta no CT e inicia trabalhos para a temporada 2022

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Foto: André Gomes/Brasíliense F.C.

O Brasiliense é o segundo time a iniciar os trabalhos visando a disputa do Campeonato Candango de 2022. Debaixo de chuva, os jogadores do elenco do Jacaré, que estavam de férias desde a eliminação nas quartas de final da Copa Verde para o Nova Mutum, voltaram a se reunir no Centro de Treinamentos da equipe amarela, localizado no Setor de Clubes Sul, em Brasília.

O elenco amarelo terá um período de 54 dias exclusivos de pré-temporada para o próximo ano. Em 2022, o Brasiliense terá mais uma temporada repleta de competições no calendário. Além da disputa do Candangão, torneio em que defende o título, o Jacaré irá disputar a Copa da Brasil, onde estreia na primeira fase, a Série D do Campeonato Brasileiro e a Copa Verde.

Nenhuma baixa foi registrada no primeiro dia de trabalhos do elenco amarelo. Única contratação confirmada até o momento para 2022, o atacante Matheus Silva trabalhou pela primeira vez com os novos companheiros. Ainda suspensos pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o atacante Zé Love e o zagueiro Gustavo Henrique aguardam recurso impetrado pelo clube.

O time amarelo ainda não tem um treinador confirmado para a temporada 2022. Após demitir o técnico Luan Carlos Neto em 7 de novembro, o Jacaré ainda não confirmou o nome de um substituto para o cargo. O clube segue no mercado avaliando nomes. Nos primeiros dias de trabalho no CT do Brasiliense, as atividades serão comandas pelo auxiliar técnico Reinaldo Gueldini.

Segundo o portal DF Sports+, o Santa Maria também já está trabalhando de olho na disputa do Campeonato Candango de 2022. O clube grená, porém, não confirmou maiores detalhes do início da preparação para o torneio local. Gama, Ceilândia, Capital, Luziânia, Brasília, Paranoá, Unaí e Taguatinga são os outros clubes na disputa pelo título da competição na próxima temporada.

Artilheira implacável: Katyelle marcou 17 gols no Candangão Feminino

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Foto: Victoriano Callado/Cresspom

Por João Marcelo Pepi

No último sábado (27/11), Real Brasília e Minas Brasília disputaram o título do Campeonato Candango de Futebol com a taça sendo erguida pelas Leoas do Planalto. Porém, uma atleta que não participou do jogo estava bem atenta à partida por um motivo: a artilharia da competição. Katyelle Alves Pinto Costa, a Katyelle ou Katygol – como a torcida do Cresspom a chama – já havia anotado 17 gols e na segunda posição, Geovana Alves, centroavante do Real Brasilia, com 14 tentos.

Na grande final, vencida por 2 a 1 pelo Real Brasília, Geovana Alves marcou os dois gols das Leoas do Planalto, chegando a 16 tentos no Candangão Feminino, mas não o suficiente para passar Katyelle, atacante do Cresspom, que terminou a competição com 17 gols marcados em 10 jogos, uma média de 1,7 gols por partida. Em conversa com a equipe do Distrito do Esporte, a atleta explicou o faro de gols. “Muito trabalho, dedicação e a facilidade de jogar perto da área”, ressaltou.

Foto: Victoriano Callado/Cresspom

Apesar da artilharia conquistada, Katyelle disse que caso a perdesse, ficaria feliz pela companheira. “Quem permite o momento de cada um é Deus. Em relação à ela, sou muito fã. Se perdesse a artilharia, iria ficar contente porque ela é fera”, disse a centroavante. A atleta ainda falou sobre a campanha de sua equipe, que terminou com o segundo melhor ataque, 45 gols. “Fizemos uma boa campanha, mas nem tudo é como planejamos, mas somos cientes que fizemos um excelente campeonato”, frisou.

Vivendo o melhor momento de sua carreira, segundo a própria atleta disse à equipe do DDE, o Candangão Feminino serviu como evolução profissional. “É um campeonato disputado e aprendi muito com todos os jogos. Cresci como atleta durante a competição”, contou. A jogadora ainda agradeceu pelo torneio. “Agradeço a Deus pela competição que diz e a todo o grupo que me ajudou a chegar onde cheguei”, reconheceu.

Começo na defesa e futuro incerto no Cresspom

Apesar de brilhar no ataque do Cresspom, marcando muitos gols, Katyelle começou sua carreira no sistema defensivo, mas não se adaptou. “Comecei como lateral direita, mas não me encaixei. Daí tentei o ataque porque eu já fazia muitos gols e me dei bem, até hoje sou atacante”, confidenciou. Sobre o futuro no Cresspom, a centroavante disse estar indefinido. “Não renovei o meu contrato, mas se caso fechar com o clube novamente, pode ter certeza que darei meu melhor. O presidente quer renovar, mas estou avaliando as melhores propostas de outros clubes”, finalizou.

Foto: Victoriano Callado/Cresspom

Todos os gols de Katyelle no Candangão Feminino

1ª rodada – Legião 0 x 6 Cresspom – 5 gols
4ª rodada – Cresspom 2 x 0 Aruc/Fúrias – 1 gol
5ª rodada – Estrelinha 0 x 3 Cresspom – 1 gol
6ª rodada – Cresspom 6 x 2 Legião – 1 gol
9ª rodada – Aruc/Fúrias 0 x 12 Cresspom – 4 gols
10ª rodada – Cresspom 10 x 0 Estrelinha – 5 gols

Geovana Alves marca duas vezes e Real Brasília é tricampeão do Candangão

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Final do Candangão Feminino 2021
Real Brasília levanta taça de campeão Candango feminino de 2021 - Foto: Júlio César Silva/Real Brasília

Por João Marcelo Pepi e Bruno H. de Moura

Após dez jogos valendo pela fase classificatória, Real Brasília e Minas Brasília iniciaram a manhã deste sábado (27/11) disputando o título do Campeonato Candango de Futebol Feminino 2021. As Leoas do Planalto chegaram a decisão com uma campanha invicta de oito vitórias e dois empates. Já “As Minas” ostentam sete vitórias, um empate e duas derrotas. A grande final também era marcada pelo confronto do melhor ataque, Minas Brasília com 46 gols, e a melhor defesa, Real Brasília com apenas quatro tentos sofridos. No fim, melhor o Real Brasília que conquistou seu terceiro título ao vencer por 2 a 1.

A etapa inicial foi bem disputada, mas sem muitos ataques que assustassem as goleiras das equipes. A primeira finalização ocorreu apenas aos nove minutos e foi direto para o fundo das redes, com gol de Geovana Alves, abrindo o placar na final. Melhor tecnicamente no segundo tempo, as equipes marcaram um gol cada. O Minas Brasília empatou em um belo gol de Manu e já nos acréscimos, Geovana Alves marcou seu segundo gol e deu o terceiro título para o Real Brasília.

Foto: Júlio César Silva

Real Brasília sai na frente

Com começo muito truncado, as equipes não apresentaram perigo durante os minutos iniciais. E na primeira finalização do confronto, o primeiro gol. Rafa Soares passa a bola para Geovana Alves e a centroavante disputa com a zaga, mas fica com a sobra e com muita classe, chuta de fora da área e não dá chances para a goleira Karen, abrindo o placar na final. Aos 17′, falta na entrada da área para o Minas Brasília, mas a jogada ensaiada não deu certo e a equipe perdeu uma grande chance de assustar a defesa do Real Brasília.

Aos 18′, Camila Pini chutou de muito longe, mas saiu fraco e Karen defendeu sem dificuldades. Com 30′, Dani Silva recebeu a bola na entrada da área pelo lado direito de ataque, cortou a zagueira e chutou colocado, tirando tinta da trave direita de Karen. Aos 36′, Jéh bate falta na entrada da área, mas Flávia Guedes defende com tranquilidade. Cinco minutos depois, Marcela Guedes recebeu bom passe, avançou, entrou na área, chutou de bico para o gol e Karen, bem postada, defendeu.

Aos 42′, Isa toca para Karla, a atacante avança pelo campo de ataque e chuta forte, mas a bola sai pela linha de fundo. Nos minutos finais, quase o segundo gol do Real Brasília. A jogada iniciou com uma tentativa mal sucedida de jogada ensaiada em uma falta, mas a defesa do Minas Brasília afastou mal e o ataque das Leoas do Planalto recuperaram a posse de bola. Gaby Soares fez bom cruzamento na área e após indecisão da zaga, Marcela Guedes, sozinha, cabeceou para fora, perdendo grande chance de aumentar o placar.

Um gol para cada e título para o Real Brasília

Nos minutos iniciais da segunda etapa, o Real Brasília já contou com uma perda: a saída precoce por contusão da zagueira Isabela Melo, entrando Jamille em seu lugar. Aos oito minutos, Nenê tentou cabecear de fora da área, mas Flávia Guedes estava atenta e defendeu bem. Aos dez minutos, Camila Pini cobra falta de muito longe e tira tinta do travessão da arqueira do Minas Brasília, Karen. Com 14′, Jéh cobrou falta rasteira e Flávia Guedes bateu roupa, soltando a bola no pé de Pelé, mas a jogadora do Minas Brasília não aproveitou e finalizou para fora.

Com placar favorável e ainda contanto com a vantagem do empate, o Real Brasília controlava o confronto e a partida ficou picotada, com faltas mais duras e cartões amarelos dados para duas jogadoras: Isa, pelo Minas Brasília, e Gaby Soares e Camila Pini, do Real Brasília. Aos 29′, Jéh cobrou falta na área e Flávia Guedes saiu mal do gol, mas o ataque do Minas Brasília não aproveitou. Aos 37′, Camila Pini cobra falta no canto e Karen faz ótima defesa.

Dois minutos depois, Dani Silva cobrou falta e encobriu a goleira Karen, mas a bola acertou o travessão do Minas Brasília. Aos 40′, a zaga do Real Brasília afastou mal e a bola sobrou para Manu, que deu um drible curto e chutou de longe, fazendo um lindo gol no estádio Defelê e empatando o confronto. Aos 44′, Geovana Alves limpa a zaga e chuta bem, mas Karen faz ótima defesa. No rebote, Dani Silva chuta e Karen joga para escanteio.

Na cobrança, a bola sobra para Geovana Alves e a centroavante aproveita para empurrar a bola para o fundo das redes e ampliar o placar para o Real Brasília, deixando a equipe bem próxima do terceiro título. Aos 50′, Dani Silva cobra falta muito bem e Karen voa para fazer uma incrível defesa, que ainda viu a bola bater na trave. O lance foi o último de perigo antes do árbitro Maguileson apitar o fim do confronto e a torcida das Leoas do Planalto comemorarem o terceiro título consecutivo – e invicto – da equipe.

Pode gritar tricampeão, Real Brasília!

E ninguém para as Leoas do Planalto! No terceiro ano que disputa o Candangão Feminino, o Real Brasília conquistou novamente a competição. Em todos os seus títulos da equipe, o adversário foi o mesmo: Minas Brasília. Na primeira vez que participou, em 2019, o Real foi campeão após dois jogos na final com um empate em 1 a 1 e uma vitória por 2 a 0. No ano seguinte, vitória por 2 a 1 em jogo único. E em 2021, também em confronto de uma partida somente, as Leoas venceram por 2 a 1, dois gols de Geovana Alves.

Foto: Júlio César Silva

Real Brasília 2
Flávia Guedes; Natasha Rosas, Rafa Soares, Isabela Melo (Jamille 🟨), Bruna Natieli; Sassá, Gaby Soares 🟨 (Luciana), Camila Pini 🟨; Daniela Silva, Marcela Guedes (Carol Gomes) e Geovana Alves ⚽️⚽️🟨.
Técnico: Adilson Galdino

Minas Brasília 1
Karen; Luana, Lay, Isa 🟨, Jéh 🟨; Gabi Arcanjo 🟨, Robinha (Farinon), Pelé, Kati; Nenê e Karla (Manu ⚽️).
Técnico: Pablo Rizza

É decisão! Real e Minas brigam pelo título do Candangão Feminino 2021

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Foto: Júlio César Silva

Por Lucas Espíndola

O Campeonato Candango Feminino está chegando ao fim! Na manhã deste sábado (27/11), mas precisamente às 10 horas, Real e Minas entram em campo para a grande decisão do torneio mais importante da categoria no Distrito Federal. O confronto entre as duas equipes na final não é uma novidade, já que as duas últimas finais (2019 e 2020) foram decididas pelos dois times. Assim como no ano passado, a finalíssima será decidida em jogo único.

Minas quer retomar os anos de glória

O Minas Brasília terminou a primeira fase da competição local na segunda colocação, com 22 pontos conquistados. Foram sete vitórias, um empate e duas derrotas. A equipe verde e azul foi a que marcou mais gols na primeira fase, 46 tentos em 10 partidas, seguida pelo Cresspom e o Real Brasília. A defesa “das Minas” tomou oito gols, sendo o segundo sistema defensivo menos vazado na competição, apenas atrás das Leoas do Planalto, que foram vazadas quatro vezes.

Para voltar a ser campeão do Candangão, o Minas Brasília precisa superar uma série incômoda. O time não vence o Real Brasília desde a primeira fase do Campeonato Candango 2020, quando triunfou por 1 a 0 em pleno Defelê. De lá pra cá os times se enfrentaram quatro vezes, com duas vitórias das Leoas do Planalto e dois empates.  Outra barreira que “As Minas” precisarão atravessar, é a de nunca ter vencido o Real em uma final de campeonato.

Em 2019 foram dois jogos decisivos, com um empate no confronto de ida e a vitória do Real Brasília por 2 a 0 no jogo seguinte. Em 2020, a final foi decidida em uma partida única, realizada no estádio Bezerrão, no Gama. As Leoas do Planalto se deram melhor e venceram por 2 a 1, conquistando o bicampeonato candango. As duas conquistas do clube aurianil encerraram o belo retrospecto do Minas, que vinha de três títulos seguidos, em cima do Cresspom (2x) e Ceilândia.

Foto: Luã Tomasson/Minas Brasília

O título do Candangão seria excelente para apagar o rebaixamento no Brasileirão Série A1, dando um ânimo para o elenco e fechar o ano com uma conquista. Além disso, se conquistar o campeonato de 2021, o time se isola na segunda colocação dos maiores vencedores da competição, com quatro títulos vencidos, atrás apenas do Cresspom, que possui sete títulos no currículo.

Em busca do Tri, Leoas rugem alto no Candangão

O Real Brasília segue invicto no Campeonato Candango Feminino. Na primeira fase, a equipe não perdeu nenhum jogo. Em 10 partidas, foram oito vitórias e dois empates. O clube chega com a defesa menos vazada em toda competição, e com o terceiro melhor ataque do certame. As Leoas do Planalto terminaram a fase anterior com 26 pontos, quatro de diferença para o segundo colocado.

Após estrear fazendo uma boa campanha no Brasileirão Série A1, o Real manteve boa parte do elenco que disputou o campeonato nacional e trouxe reforços pontuais para a disputa do Candangão. Com isso, a equipe que já está acostumada a jogar junto, fez um belo Candangão e chegou a sua terceira final seguida. Nas outras duas vezes que chegou na finalíssima, o time foi campeão.

As Leoas contam com um bom retrospecto contra as adversárias da final, já que desde que a equipe surgiu, foram oito confrontos entre os dois times, com três vitórias do Real, quatro empates e apenas uma derrota. Outro fator positivo para que o Real Brasília possa conquistar o tricampeonato, é que o clube jogará a grande final em casa, o Estádio Ciro Machado do Espírito Santo, o Defelê.

Foto: Júlio Cesar Silva/Real Brasília

Retrospecto Real Brasília x Minas Brasília

2019

1ª Fase do Candangão
Real 2 x 2 Minas

Final 1º jogo
Minas 1 x 1 Real

Final 2º jogo
Real 2×0 Minas

2020

1ª Fase do Candangão
Minas 1×0 Real

Final jogo único
Real 2×1 Minas

2021

1ª Fase Candangão
Real 1×0 Minas
Minas 2×2 Real

Brasileirão
Real 1×1 Minas

Final com público

Durante esta semana, a Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) confirmou que a grande decisão do Candangão Feminino marcará a volta do público aos estádios da capital. O confronto que ocorrerá no Estádio Defelê, às 10 horas, receberá 50% de sua capacidade. O torcedor interessado em ir ao jogo, terá acesso ao estádio doando 1kg de alimento não perecível. O adepto ainda terá que comprovar a vacinação contra a Covid-19, ou apresentar resultado negativo do teste PCR.

Campeões nacionais pela Aparecidense voltam de empréstimo ao Capital

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Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte

Por Lucas Espíndola

A semana está terminando de uma forma movimentada para o Capital. Depois de ir ao mercado da bola e assinar com o lateral-direito Gabriel Arantes, e perder o treinador que deixou o clube para fazer um curso de formação da UEFA, o Coruja anunciou o retorno de dois jogadores que estavam emprestados ao time da Aparecidense. O lateral-esquerdo Caio e o atacante David Souza voltam ao futebol do Distrito Federal após passagem vitoriosa por terras goianas.

O atacante e o lateral foram campeões do Brasileirão Série D com a Aparecidense. Eles foram emprestados ao time goiano antes do início da fase de grupos da Série D. Ambos os jogadores tiveram boas oportunidades na equipe, obtendo mais ritmo de jogo e pegando experiência. A Aparecidense foi campeã nacional pela primeira vez na sua história. O título foi em cima do Campinense, da Paraíba, após uma vitória magra no jogo de ida e um empate na volta.

Na campanha do título, David Souza jogou 21 vezes pela equipe goiana, marcando gols em duas partidas, contra o Brasiliense na primeira fase e no jogo de ida da grande final diante do Campinense. No Candangão, o atacante entrou em campo nove vezes pelo Capital, balançando a rede do Real Brasília, Luziânia e Taguatinga. Em sua carreira, o dianteiro já vestiu as camisas de Vila Nova, Anápolis, Goiânia, Jataiense, CRAC, Costa Rica, Goiatuba e Gama.

O lateral-esquerdo Caio Mascarenhas também foi essencial para o título da Aparecidense. O defensor atuou cinco vezes na Série D, todas na primeira fase. Com o jogador do Coruja em campo, o time goiano venceu quatro vezes e empatou uma. No Capital, o atleta atuou uma vez menos. O lateral tem passagens por Iporá, Grêmio Anápolis, Jataiense, Gurupi, CRAC, Aparecida, Novo Horizonte, Votuporanguense, Jaraguá, Tupy-GO e Pouso Alegre.

O que vem por aí

O Capital segue se preparando para o Candangão do próximo ano. A equipe deve realizar alguns amistosos visando a competição local. No certame, o Coruja estreia no dia 22 de janeiro, um sábado, diante do Taguatinga. O confronto será com mando de campo do Capital, portanto, a partida será realizada no Estádio JK, localizado no Paranoá. Veja a tabela de jogos do time azul na primeira fase da competição.

1ª rodada
Capital x Taguatinga

2ª rodada
Paranoá x Capital

3ª rodada
Capital x Gama

4ª rodada
Santa Maria x Capital

5ª rodada
Capital x Brasília

6ª rodada
Luziânia x Capital

7ª rodada
Capital x Unaí

8ª rodada
Ceilândia x Capital

9ª rodada
Capital x Brasiliense

Administrador de Ceilândia explica detalhes da situação do Abadião

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Estádio Abadião em Ceilândia recebe abertura do Candangão Feminino
Foto: Ascom/Gama

Por Alan Rones

Faltando 58 dias para a estreia no Campeonato Candango, o Ceilândia ainda não sabe onde mandará suas partidas na temporada 2022 do torneio local. Tradicional usuário do Estádio Abadião, o clube alvinegro sinalizou a possibilidade de não utilizar o palco esportivo e cumprir seus mandos de campo no Rorizão, em Samambaia. A principal motivação da mudança é a condição do gramado.

Um dos principais estádios candangos durante a temporada, o Abadião sofreu com o excesso de jogos e viu a qualidade do gramado ficar comprometida. Além do Ceilândia, Gama, Minas Brasília, Capital, Samambaia, Sobradinho, Cresspom. Legião, Paranoá, Cruzeiro, Taguatinga e Grêmio Brazlândia mandaram partidas no palco esportivo. Ao todo, foram 48 jogos por nove torneios diferentes.

Números do Abadião em 2021

Série D: 2 jogos
Candangão: 15 jogos (palco de três dos seis jogos da quarta rodada)
Candangão Feminino: 1 jogo
Segundinha: 7 jogos
Sub-15: 1 jogo
Sub-17: 2 jogos
Sub-20: 10 jogos
Série A1 do Brasileirão Feminino: 4 jogos
Série A2 do Brasileirão Feminino: 6 jogos
Total: 48 partidas

Em 2019 e 2020, o local também foi palco de um número alto de partidas. Para 2022, enquanto o Ceilândia joga no Rorizão, em Samambaia, a ideia da Administração de Ceilândia é recuperar o espaço. Em entrevista do Distrito do Esporte, o administrador a maior região administrativa do Distrito Federal, delegado Fernando Fernandes, disse ter iniciado os trâmites para a obra.

“Foi dada a ordem para o pessoal de esportes de administração revitalizar o gramado e as instalações a fim de que estejam 100% em condições para atividades esportivas, não só do futebol. Temos agora, no final do ano, duas partidas de futebol americano de times da cidade que se comprometeram a ajudar na recuperação do gramado para o Abadião estar sempre em excelentes condições”, explicou, durante o evento de inauguração da UBS 15.

Adote Uma Praça

Em julho, o Distrito do Esporte noticiou o interesse do Ceilândia em arrendar o Estádio Abadião através do programa Adote Uma Praça, o mesmo projeto em que o Capital se tornou responsável pela recuperação e administração do JK, no Paranoá. À época, o presidente do Gato Preto, Ari de Almeida, se reuniu com Fernando Fernandes para dar o pontapé inicial dos trâmites do projeto.

Segundo a assessoria de imprensa do clube, o administrador regional teria gostado da ideia e se interessado com o projeto. “Estádio tem que ser cuidado e gerido por quem entende de estádio e tem que ser dessa maneira”. Ainda nas palavras da assessoria, Fernando Fernandes e Ari de Almeida pactuaram em dar início aos trâmites legais para que o Gato Preto pudesse gerir e administrar a arena pelos próximos quatro anos.

O interesse, porém, acabou não saindo da burocracia. Agora, segundo Fernandes, o Abadião está abarcado por outro programa. “O estádio será utilizado pelos times da cidade, Ceilândia e Ceilandense, para práticas esportivas. Optamos por agilizar através do Renova DF, onde colocamos emendas parlamentares e as pessoas vão aprender uma profissão, ganham uma bolsa de um salário mínimo e renovam os espaços esportivos”, explicou.

Passaporte da vacinação será obrigatório para acesso a estádios no DF

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Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF

A imunização completa contra a Covid-19 será item obrigatório para os torcedores brasilienses acessarem estádios e assistirem partidas de futebol. Nesta quarta-feira (24/11), o Governo do Distrito Federal (GDF) atualizou o decreto de prevenção contra o coronavírus e estabeleceu a obrigatoriedade da conclusão do esquema vacinal. Para ter o acesso a competições esportivas, será preciso um intervalo de 15 dias da segunda dose.

A medida impacta diretamente na final do Campeonato Candango Feminino. Marcada para sábado (27/11), às 10h, no Estádio Defelê, na Vila Planalto, os 90 minutos decisivos da competição local será a primeira partida com presença de público após quase dois anos de portões fechados em jogos na capital. A Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) liberou 50% da capacidade do palco esportivo.

Com o novo decreto exigindo a vacinação, não há mais a necessidade de apresentar teste PCR com resultado negativo. As demais regras, como uso de máscaras em ambientes fechados, distanciamento social (que caiu de 2m para 1m), utilização de álcool em gel e higienização de ambientes continuam em vigor. No caso do Candangão Feminino, a entrada será feita com a doação de 1kg de alimento não perecível.

O limite de capacidade de 50% dos palcos esportivos não está mais em vigor. Agora, as entidades organizadoras dos eventos terão liberdade para estabelecer o contingente de abertura. Entretanto, serão necessárias medidas para atender a exigência de distanciamento de 1m entre os presentes nas arquibancadas, o que deve impedir o uso de 100% dos assentos disponíveis.

Na publicação do texto de atualização do decreto, o Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) estabeleceu que “a verificação e fiscalização dos cartões de vacinação do público que adquirir o ingresso ficará sob responsabilidade da entidade organizadora do evento e, nos casos de arenas, ginásios ou estádios concedidos aos particulares, também da concessionária que administra o local”.

Após proposta do Capital, Ibson opta por calendário e fecha com o Amazonas

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Foto: Divulgação/Amazonas F.C.

O Capital ficou muito próximo de fechar um acordo com o volante Ibson para a disputa do Campeonato Candango, mas não conseguiu dar o passo final para contar com o experiente jogador, com passagens por Flamengo e Santos. Na tarde desta quarta-feira (24/11), o Amazonas F.C. informou que venceu a concorrência com o time candango pelo atleta e anunciou o retorno.

Na terça-feira (24/11), o presidente do Coruja, Godofredo Gonçalves, revelou à reportagem do Distrito do Esporte que negociou com Ibson por algumas semanas e fez uma proposta pelo jogador de 38 anos. Porém, em reta final de carreira, o ex-flamenguista preferiu aceitar os termos oferecidos pelo Amazonas F.C., clube em qual já atuou na carreira durante a temporada 2021.

Além do Campeonato Amazonense, o Amazonas F.C. também jogará a Série D do Campeonato Brasileiro. Com isso, o time terá, pelo menos, dez meses de calendário garantido. Por outro lado, o Capital tem apenas o Candangão pela frente e ficará em atividade, no máximo, por cerca de quatro meses. O Coruja luta para, em 2023, ter uma temporada mais extensa. Para isso, precisa chegar na final do torneio local.

Nesta quarta-feira (24/11), o Capital também perdeu seu treinador. Rogério Mancini deixou o clube tricolor para realizar um curso de capacitação de técnicos promovido pela Uefa. O Coruja está no mercado em busca de um substituto. Nas últimas semanas, o time divulgou diversos reforços para o Candangão 2022, como Wallace, Judson, Léo Rodrigues, Geovane e Juan Pablo.

Por curso na Uefa, Rogério Mancini deixa o comando do Capital

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Rogério Mancini - divulgação Instagram

O Capital sofreu uma importante baixa antes mesmo do início do Campeonato Candango de 2022. Na manhã desta quarta-feira, o Coruja divulgou que o técnico Rogério Mancini não estará à frente do elenco do clube na próxima temporada do torneio local. A saída repentina foi necessária por questões de estudo. O treinador irá se submeter a um curso da Uefa nos próximos meses.

Segundo o Capital, a especialização de Mancini começa em janeiro na Itália e terá a duração de até quatro meses. O período, portanto, é o mesmo da realização do Candangão. O campeonato está marcado para começar em 22 de janeiro, com a final prevista para 2 de abril. Com isso, o curso inviabiliza que o técnica esteja à beira do campo durante os jogos do torneio.

Rogério Mancini foi contratado pelo Capital em novembro de 2020 e dirigiu a equipe na campanha do quinto lugar do time, que acabou eliminado na segunda fase do torneio de 2021. O desempenho fez o clube apostar no trabalho do técnico para a próxima temporada. A renovação contratual foi anunciada em agosto. Internamente, a parceria era vista como “encaixada” na filosofia do Coruja.

O clube tricolor lamentou a saída, mas desejou sucesso ao profissional no desafio. “Mistura de alegria com tristeza. Felizes pela evolução do técnico Rogério Mancini, mas tristes devido ficar inviável que conduza o Capital durante o Candangão 2022. Desejamos todo sucesso nessa grande jornada e temos certeza que é apenas um até breve! Nos próximos dias anunciaremos o substituto, tão qualificado quanto”, explicou o clube.

Rogério Mancini também se despediu do Capital. “Agradeço muito por todo tempo que passamos juntos. Clube sério que está em alto crescimento. Godofredo presidente, pessoa do bem e grande visionário, certeza que fará do Capital um dos maiores clubes do Brasil. A toda comissão técnica, meus agradecimentos. Um grande abraço a todos e boa sorte nesse próximo Candangão 2022”, escreveu o treinador.

Capital em negociações avançadas com Ibshow, campeão pelo Flamengo

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Foto: Divulgação/Flamengo

Por Bruno H. de Moura

Não, você não leu errado.

O Capital C.F. está muito próximo de anunciar a chegada de seu mais novo reforço. Um senhor reforço. Trata-se de um meia muito conhecido no futebol brasileiro e especialmente pelo torcedor rubro-negro: Ibson.

A informação foi confirmada, em primeira mão, pelo presidente do Capital Godofredo Gonçalves ao Distrito do Esporte. O clube aguarda uma resposta definitiva o quanto antes do staff do atleta.

Segundo Godofredo, o bom futebol de Ibson despertou a atenção do time: “vimos que ele fez bons campeonatos depois de sair do Flamengo e formalizamos a proposta após algumas semanas de negociação”, destacou.

Ibson Barreto da Silva, o Ibshow, tem 38 anos, 18 deles dedicados ao futebol. Em sua longa carreira fez história com o vermelho e preto do Flamengo de 2007-2009, quando destacou-se no meio de campo do time campeão brasileiro de 2009. No time que o revelou, Ibson foi tricampeão carioca – 2004, 2008 e 2009.

Além do Flamengo o jogador ganhou duas vezes o Campeonato Português pelo Porto, 2005-2006 e 2006-2007, além do Paulista de 2012 pelo Santos e a Recopa Sul-Americana com o Corinthians em 2013. Foi eleito o craque do Brasileirão em 2007 na posição meia direita e craque do Campeonato Mineiro de 2020 pela Tombense.

Atualmente joga pelo Ipatinga. Caso feche com o Capital será um dos destaques da equipe que segue no mercado e já anunciou nomes como Wallace, Judson, Léo Rodrigues, Geovane e Juan Pablo.