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sábado, 17 de maio de 2025
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Quarta de demissões: treinadores de Samambaia e Sobradinho são dispensados

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Luiz Carlos e Mário Henrique, treinadores de Samambaia e Sobradinho
Fotos: Michael Melo/Metrópoles e Eduardo Ronque/Sobradinho EC

A terceira rodada do Candangão contou com suas primeiras demissões de treinadores. Luiz Carlos, técnico do Samambaia, e Mário Henrique, à frente do Sobradinho, foram dispensados após derrotas para Paranoá e Ceilândia, respectivamente. Luiz Carlos foi comunicado de sua saída ainda no intervalo da partida, enquanto Mário Henrique se despediu do Leão da Serra em comum acordo, segundo nota oficial do clube.

A informação da demissão de Luiz Carlos foi publicada primeiramente pela Esportes Brasília e confirmada pela reportagem do Distrito do Esporte. O Samambaia perdia por 2 a 0, na tarde desta quarta-feira (29/1), quando o árbitro Pedro Alves de Oliveira apitou o fim do primeiro tempo no estádio Serejão. Neste momento, o então comandante do Cachorro Salsicha desceu ao vestiário, mas quando o tempo destinado ao intervalo acabou, o treinador não voltou a campo. Em seu lugar, Gabriel Teixeira assumiu o comando da equipe.

A reportagem do Distrito do Esporte consultou representantes do clube que confirmaram a demissão de Luiz Carlos, mas não cravaram a permanência de Gabriel Teixeira à frente do Cachorro Salsicha para as próximas rodadas. Com três pontos em três jogos, o Samambaia ainda enfrentará Legião (fora), Gama (casa), Sobradinho (casa), Real Brasília (fora), Ceilandense (casa) e Ceilândia (fora).

Da expectativa à decepção

Também na tarde desta quarta-feira (29/1), o Sobradinho visitou o Ceilândia no estádio Abadião e perdeu por 1 a 0. A derrota foi a segunda em três jogos, além de um empate, o que ocasionou a conquista de apenas um ponto em nove possíveis. O começo ruim culminou na demissão de Mário Henrique, em comum acordo, do comando técnico do Leão da Serra. Para seu lugar, o alvinegro anunciou que Leonardo Roquete, campeão da Segundinha com o Sobradinho na temporada anterior, assumirá como treinador para o restante da competição.

Dado como favorito ao G4 devido à permanência da base campeã da Segundinha 2024 e reforços de peso, o Sobradinho iniciou com empate por 0 a 0 contra o Gama. Depois, duas derrotas por 1 a 0 para Paranoá e Ceilândia. O ataque ineficiente, o rendimento ruim em campo e a pontuação baixa renderam a troca do comando. A equipe ainda terá pela frente Capital (casa), Real Brasília (fora), Samambaia (fora), Brasiliense (casa), Legião (casa) e encerra a primeira fase contra o Ceilandense fora de casa.

Veja a nota oficial do Sobradinho na íntegra

O Sobradinho Esporte Clube comunica que, em comum acordo, o técnico Mário Henrique e sua comissão técnica deixam seus respectivos cargos a partir desta data.

Agradecemos ao treinador e sua equipe pelo profissionalismo, dedicação e serviços prestados durante o período em que estiveram à frente da equipe, desejando sucesso em seus próximos desafios.

Informamos ainda que o auxiliar técnico permanente e campeão candango da Série B com a nossa equipe, Leonardo Roquete, assumirá o comando da equipe.

Com garra e com raça: Gama marca no fim e bate o Ceilandense pelo Candangão

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Gama
Foto: Mateus Dutra | @dutrafotos

Mais três pontos para os gamenses no Campeonato Candango BRB 2025! Na noite desta quarta-feira (29/1), debaixo de chuva e sob a presença de 2,692 gamenses no Estádio Bezerrão, o Gama conquistou a segunda vitória consecutiva ao vencer o Ceilandense por 1 a 0. Em um jogo marcado pelas grandes chances perdidas pelos donos da casa, Fabinho entrou no segundo tempo, e com estrela, marcou o gol do triunfo Alviverde. Ainda na etapa inicial, Nunes desperdiçou um pênalti.

Ambos os times voltam aos gramados já neste sábado (1/2), pela 4° rodada do Campeonato Candango BRB 2025. O Ceilandense entra em campo às 15h30 no Estádio Serejão, onde recebe o Real Brasília em duelo direto contra a zona de rebaixamento. O Gama segue sem sair do Estádio Bezerrão. Desta vez, o adversário será o Paranoá. O confronto entre o Alviverde e a Cobra Sucuri está marcado para às 19h30.

Primeiro tempo

Assim como nos últimos jogos, o Gama iniciou a partida intenso. Os donos da casa pressionavam a saída de bola do Ceilandense e tinha mais a posse durante todo o decorrer da primeira etapa. Logo aos dois minutos , os gamenses quase abriram o placar após o goleiro Vavá trombar com o zagueiro Vitor. A bola parecia cair lentamente para o fundo da rede , mas o zagueiro Igor Carmino impediu que os visitantes saíssem em desvantagem logo nos primeiros minutos.

O primeiro lance refletia a insegurança da defesa ceilandense no primeiro tempo. A equipe dava espaços e afrouxava a marcação diante dos atacantes gamenses, além dos diversos erros de saída de bola. Assim, a equipe de Ceilândia sofreu com as chegadas do Gama. Aos 7′, mais uma jogada de perigo. Nesta, Vavá foi o herói. Willian Júnior tentou bater em direção à meta, mas a defesa desviou. Nunes se esticou para tocar no canto direito, mas o goleiro do Ceilandense estava atento para fazer a defesa e mandar para a linha de fundo.

Enquanto as primeiras gotas de chuva passavam a cair no Estádio Bezerrão, o Gama seguia em cima do Ceilandense. Próximo à marca de 20′ minutos jogados, Daniel Costa aproveitou o vacilo na saída de bola dos visitantes e logo enfiou a bola para Rafa Marcos, na direita. O atacante desceu até a linha de fundo e tocou para Nunes, completamente livre de marcação dentro da área. O centroavante gamense desperdiçou ao finalizar em cima do goleiro Vavá, mais uma vez ligado para mandar para escanteio.

Aos 21′, o Gama chegou com perigo mais uma vez. Foi a vez de Willian Júnior cortar para dentro e chutar rasteiro. Vavá bateu roupa e por pouco a bola que foi para escanteio, não foi para o fundo da rede. Era uma atuação “8 ou 80” do arqueiro. Próximo ao apito para o intervalo, o goleiro foi mais uma vez crucial. Nunes havia sofrido um pisão dentro da área. Pênalti. Quem sofre, bate. O camisa 50 partiu, deu paradinha e parou – de fato – em mais uma grande defesa do guarda-redes ceilandense, que garantia o placar zerado no Estádio Bezerrão.

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Segundo tempo

No retorno ao campo, a tônica seguiu a mesma do primeiro tempo: o Gama pressionava e forçava os erros da equipe adversária. No entanto, a pressão aplicada na etapa anterior não se manteve. Diminuíram as chegadas agudas que levavam perigo e forçavam uma maior atenção do goleiro Vavá. A mais incisiva foi com Rafa Pontes, na marca de 16′. Em jogada individual, cortou para dentro e chutou em direção à meta, mas a defesa desviou.

Poucos minutos depois, fôlego novo nas equipes. Um deles, Heitor acabava de entrar no time do Ceilandense, no lugar de Baianinho. Logo no primeiro toque, o camisa 20 de Ceilândia marcou um gol – anulado pelo árbitro. No lance, Gabriel Planta fez boa jogada individual e deixou o atacante cara a cara com Renan Rinaldi. Depois da bola entrar, o juiz anulou e apontou falta no princípio da jogada.

Ainda quanto às novas adições, o gamense Rafa Pontes se destacava. O camisa 17 assumiu o protagonismo na equipe e era o mais participativo das peças ofensivas de Glauber Ramos. No entanto, as chegadas ofensivas eram superficiais. Outra que levou perigo à meta de Vavá veio dos pés de Daniel Costa. Quando o relógio apontava 29′, o camisa 10 cobrou escanteio com maestria e quase marcou olímpico. No entanto, as “grandiosas” tentativas gamenses eram oriundas de cruzamentos na área, em direção a Nunes.

Sob o canto de “Vamos, Alviverde, com garra e com raça!” ecoados nas arquibancadas do Estádio Bezerrão, os donos da casa conseguiram, enfim, tirar o zero do placar. Os dois responsáveis pelo gol da vitória haviam acabado de entrar na partida. Primeiro, Luizinho trombou com a defesa e recuou a bola para trás. Fabinho, do meio da rua, chegou ‘babando’ para chutar de primeira, no canto de Vavá. Indefensável: 1 a 0 para o Gama aos 44′ do segundo tempo.

Gama – 1
Escalação: Renan Rinaldi; Michel (Toninho), Wellington, Pedro Romano e Lucas Piauí (Fabinho ); Moisés, Willian Júnior, Daniel Costa (Luizinho) e Rafa Marcos (Rafa Fontes); Marcelo Toscano 🟨( Cocote) e Nunes
Técnico: Glauber Ramos

Ceilandense – 0
Escalação: Vavá 🟨; Pedrinho, Vitor, Igor Carmino e Vandinho 🟨; Diego Sérgio 🟨 (Lucas Judvan), Gabriel Planta e Schimaltz; Baianinho (Heitor), Diego Xavier (Gelado) e Paulo Renê (Maike Silas; Lorran)
Técnico: Mariozan Felipe 🟨

Capital vence o Real Brasília sem dificuldades e volta ao G4 da competição

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Capital
Foto: Ueslei Costa | Capital

Para voltar ao topo! Com um bom público na inauguração dos refletores do Estádio JK, o Capital bateu o Real Brasília na noite desta quarta-feira (29/1). Em duelo válido pela terceira rodada do Candangão 2025, Matheusinho e Lucas Oliveira marcaram na vitória do Tricolor por 2 a 0. O Coruja veio em busca de reabilitação no campeonato, após perder para o Samambaia na última partida. Do outro lado, os realenses buscavam os primeiros pontos após duas derrotas.

Ainda sem pontuar na competição, o Real Brasília enfrentará na próxima rodada outro time que não vem bem na competição: o Ceilandense, fora de casa no próximo sábado (1/2) , às 15h30 no Estádio Serejão. Já o Capital enfrentará o Sobradinho, no Estádio Abadião. A bola vai rolar às 16h.

Primeiro Tempo

A etapa inicial foi marcada pela falta de posse de bola de ambas equipes, o que deixava o jogo muito travado. Eram raras as ocasiões em que os times trocavam ao menos meia dúzia de passes sem errar o fundamento ou tentar um lançamento logo ao campo de ataque. A melhor chance do Real Brasília saiu dos pés de Gabriel Silva, na faixa dos 35′. Após lançamento de Wallace Rato, o camisa onze partiu em disparada, fez um facão por trás da zaga do Capital e finalizou cruzado. A bola tirou tinta da trave.

Porém, o Capital logo respondeu com uma bonita jogada trabalhada pela lateral direita do campo de ataque. Após construção envolvente pela ala, a bola foi alçada a área para Wallace Pernambucano. O atacante testou firme e obrigou o goleiro Léo Telles a fazer uma defesaça à queima roupa para manter o zero no placar para o intervalo.

Capital bate Real Brasília
Foto: Júlio César Silva | Real Brasília

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Segundo Tempo

O Capital era superior na etapa complementar. O Coruja achava espaços no campo adversário para finalmente circular a bola e construir jogadas. O Tricolor chegou até a balançar as redes com o meia Rodriguinho, pouco antes dos 15 minutos de segunda etapa, mas o bandeirinha assinalou impedimento na jogada.

Porém, aos 25 minutos de segundo tempo, o Capital realmente foi as redes – desta vez, de forma legal. A jogada foi construída pela face esquerda do campo. Após a zaga do Real Brasília se atrapalhar com a bola que cruzava a área, o meia Matheusinho, que acabara de entrar, apareceu no segundo poste para abrir o placar para os donos da casa: 1 a 0 para o Tricolor.

Após o golpe sofrido, o Real Brasília promoveu mudanças ofensivas. Mesmo assim, não conseguiram incomodar a equipe adversária. Muito pelo contrário. Dez minutos após abrirem o marcador, o Capital ampliou. O zagueiro Lucas Oliveira subiu mais que toda a defesa e cabeceou firme para o fundo da meta defendida por Léo Telles. Placar sacramentado: 2 a 0 para o Capital no Estádio JK.

Capital – 2
Escalação: Wagner; Lucas Oliveira⚽🟨, Richardson🟨, Éder Lima(Robert); Mattheus Silva, Felipe Guedes, Maycon Lucas(Matheusinho⚽), Rodriguinho(Romarinho), Dudu🟨(Sandy); Deisinho(Lennon), Wallace.
Técnico: Paulinho Kobayashi

Real Brasília – 0
Escalação: Léo; Iury(Bruno Kennedy), Pedro Carvalho, Vinicius, Paulo Vitor🟨(Andreison); Wallace Rato, Caio Mendes(João Carvalho), Juan; Davi Araújo🟨, Gabriel Silva🟨(João Vitor), Matheus Barboza.
Técnico: Kaká

Ceilândia vence Sobradinho e mantém invencibilidade no Candangão

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Ceilândia vence Sobradinho no Candangão 2025
Foto: Marcos Rezende/Ceilândia EC

Na tarde desta quarta-feira (29/1), o Ceilândia bateu o Sobradinho pela terceira rodada do Candangão 2025. Dentro do Abadião, o Gato Preto dominou o confronto, mas não converteu as chances criadas e saiu vencedor apenas por 1 a 0. Ainda no primeiro tempo, Kenedy marcou o único gol da partida. Na segunda etapa, a missão do ‘Leão da Serra’ piorou ainda quando Andrezinho foi expulso.

Sem tempo para chorar o leite derramado, o Sobradinho volta a campo já neste sábado (1/2), às 16h, no Estádio Defelê, diante do Capital. Enquanto isso, o invicto Ceilândia segue com 100% de aproveitamento neste Candangão. Em busca de ampliar esta sequência, o Gato Preto volta ao Abadião para enfrentar o Brasiliense no próximo domingo (2/2). A bola está marcada para rolar às 15h30.

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Primeiro tempo

O Ceilândia dominava a etapa inicial, pois colocava a bola no chão e tentava construir jogadas com mais tranquilidade, porém não conseguia criar muita coisa. O que restava era a tentativa de longa distância. O Gato Preto chegou a assustar logo aos 15 minutos de jogo, quando um disparo de fora da área carimbou a trave do goleiro Sidão.

Se a alguns minutos faltou pouco para abrir o marcador, na segunda tentativa, o atacante Kenedy anotou uma verdadeira pintura! Após o pivô de Felipe Clemente, o camisa sete disparou com a perna canhota de fora da área para destruir a morada da pobre coruja. Um golaço para colocar o Ceilândia a frente no placar: 1 a 0.

O Sobradinho reagiu imediatamente. Também com um chute de fora da área, por muito pouco o Leão da Serra não faz os ceilandenses provar do próprio veneno. Após uma jogada na ala esquerda de ataque, Renan Oliveira recebeu na linha da intermediária e bateu rasteirinho no canto direito da meta. Por um capricho da bola, ela beijou o pé da trave e percorreu novamente a área rente a linha do gol. Um azar muito grande da equipe visitante, que foi para o intervalo atrás no placar.

Ceilândia
Fotos: Marcos Rezende/Ceilândia EC

Segundo tempo

Perdendo fora de casa para o atual líder da competição em um chuvoso Abadião, o Sobradinho estava em uma situação muito difícil – mas nada é tão ruim que não possa piorar. Na faixa dos 15 minutos da etapa complementar, Guilherme e Andrezinho se estranharam após uma chegada forte do atacante ceilandense, atingido no rosto pelo adversário. Pela confusão, ambos foram advertidos com o cartão amarelo. Porém, o lateral do Leão da Serra já estava pendurado e acabou sendo mandado pra rua pelo árbitro.

Com tamanha vantagem na partida, o Ceilândia se fechou e passou a administrar o resultado, cedendo mais campo para o adversário subir, visando a saída rápida em contra-ataque. O Sobradinho até pressionava, chegando a obrigar o goleiro Elias a fazer uma defesa milagrosa após um desvio oriundo de cobrança de escanteio. Porém, faltou eficiência para o clube visitante. Eficiência que também deixou o Alvinegro Ceilandense na mão. O clube criou algumas boas chances através de contra-ataques, mas não converteu.

Ceilândia 1
Escalação: Elias; Paulinho(Pablo Félix), Wallace, Badhuga, Danillo Ribeiro; Júlio Cesar, Pedro Bambu🟨(Júlio Franco🟨), Nolasco(Jean); Kenedy🟨 ⚽, Felipe Clemente(Edson Reis), Guilherme🟨(Wisman)
Técnico: Adelson de Almeida

Sobradinho 0
Escalação: Sidão; Andrezinho🟨🟥, Ednei, Kadu, Welton; China(Pedrinho), Marcelo, Talisca(Arthur); Pipico, Renan Oliveira(Giovani), Charles(Léo Príncipe)
Técnico: Mário Henrique

Estádio diferente, vitória frequente: Paranoá derrota Samambaia no Serejão

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Foto: Filipe Fonseca

A mudança de local a poucas horas da partida entre Paranoá e Samambaia não afetou o desempenho da Cobra Sucuri. O confronto, válido pela terceira rodada do Candangão, marcado anteriormente para o estádio Defelê, ocorreu na tarde desta quarta-feira (29/1) no estádio Serejão. A equipe de Klésio Borges marcou duas vezes com Thiago André e Daniel Guerreiro ainda no primeiro tempo e garantiu mais três pontos na competição.

O primeiro tempo mostrou o ataque eficiente do Paranoá. Thiago André abriu o placar aos 12 minutos após trapalhada da defesa do Samambaia. A Cobra Sucuri aumentou o marcador após belo chute de Daniel Guerreiro de fora da área. No segundo tempo, as equipes tiveram chances de marcar, mas a bola parou na trave. Nos minutos finais, os clubes aproveitaram para explorar os contra-ataques, mas pecavam na definição da jogada e a partida terminou em 2 a 0 para a Cobra Sucuri.

Paranoá é efetivo e abre 2 a 0 no placar

Mais incisivo desde os primeiros minutos de partida, o Paranoá saiu na frente. Aos 12′, Lucão cruzou na área, Bahia tentou tirar, jogou a bola contra a própria meta e obrigou Murilo a fazer uma ótima defesa. No rebote, Thiago André finalizou forte e estufou as redes no estádio Serejão. Com 21′, Thiago André achou Daniel Guerreiro na entrada da área. O centroavante dominou, bateu no canto direito de Murilo e por pouco não aumentou o marcador. Dois minutos depois, Vitor Xavier cruzou na área e Bahia, livre, errou o cabeceio.

Aos 31′, Falero cortou para o meio, deu ótimo passe e deixou Vitor Xavier na cara do gol, mas Pereira fechou o ângulo e evitou o empate. No minuto seguinte, Filipe Werley arriscou de fora da área, mas a bola subiu demais. Com 33′, Lucas Victor deu passe em profundidade para Daniel Guerreiro, o centroavante chutou de fora da área e acertou um lindo chute no canto direito de Murilo para aumentar o placar. Nos últimos minutos, Daniel Mendonça finalizou de longe, Vitor Xavier se jogou na bola e quase diminue para o Cachorro Salsicha.

Trave impede placar maior

Atrás no placar, o Samambaia voltou melhor. Logo no primeiro minuto, Arhtur Fuga cruzou rasteiro na área, Montanha dominou, girou o corpo, bateu no gol e Pereira defendeu com tranquilidade. Aos sete, Thiago André tabelou com Lucas Victor, mas finalizou fraco e facilitou a vida de Murilo. No minuto seguinte, Lila chutou de fora da área, a bola desviou na defesa e acertou a trave de Pereira. Com dez, em cobrança de falta, Lila rolou para Júlio Lima, que bateu forte, mas errou o alvo.

Aos 12′, Montanha achou Lila na entrada da área, o camisa dez bateu no cantinho e Pereira fez ótima defesa jogando para escanteio. Na cobrança, Bahia subiu mais que toda a defesa, cabeceou firme e tirou tinta da trave esquerda de Pereira. Sete minutos depois, Raphinha cobrou falta, a bola desviou na barreira e acertou a trave de Murilo. Com 25′, foi a vez de Pedrão assustar na bola aérea, mas raspou novamente a trave. Dois minutos depois, Bahia deu longo lançamento para Vitor Xavier, mas Pereira intercepta com perfeição.

Com 43′, Vitor Xavier cobrou falta no ângulo, Pereira defendeu e no rebote, o arqueiro se jogou na bola e fez outra boa defesa para o Paranoá.

O que vem por aí

Com três vitórias em três jogos, o Paranoá terá uma difícil missão na próxima rodada para manter a invencibilidade. A Cobra Sucuri enfrentará o Gama no sábado (1/2), às 19h30, no estádio Bezerrão. Do outro lado, o Samambaia tem duelo importante na briga contra o rebaixamento. O Cachorro Salsicha duela contra o Legião, lanterna da competição, no domingo (2/2), às 15h30, também no estádio Bezerrão. Ceilandense x Real Brasília, Sobradinho x Capital e Ceilândia x Brasiliense completam a rodada.

Paranoá 2
Pereira; David 🟨, Dedé (Alex), Gabriel Alves e Lucão 🟨; João 🟨 (Jefão), Russo e Celsinho (Raphinha); Thiago André ⚽ (Andrey), Lucas Victor 🟨 (Guilherme Schneiders) e Daniel Guerreiro .
Técnico: Klésio Borges

Samambaia 0
Murilo; Daniel Mendonça (Dharlysson), Pedrão, Bahia e Júlio Lima; Coquinho (Caio Pirata), Filipe Werley (Arthur Fuga) e Lila; Ian (Montanha), Vitor Xavier e Falero (Gabriel Pedra).
Técnico: Luiz Carlos

Treinador do Brasília Basquete representará a equipe no Jogo das Estrelas

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Brasília Basquete
Foto: Matheus Maranhão | Brasília Basquete

Dedé Barbosa, treinador do Brasília Basquete, representará a equipe na edição festiva realizada todos os anos pelo Novo Basquete Brasil (NBB): o Jogo das Estelas. O anúncio da convocação foi feito nas redes sociais da própria liga, nesta terça-feira (28/1). Dedé será um dos comandantes presentes na festa que está marcada para acontecer em Belo Horizonte, nos dias 21 e 22 de março.

O experiente técnico postou um vídeo de agradecimento em seu instagram, onde demonstra uma grande euforia com a oportunidade. “Muito feliz de voltar ao Jogo das Estrelas. A gente sabe que é o maior evento do esporte brasileiro na nossa modalidade. Não é um trabalho somente do técnico, é em conjunto e eu acredito muito que o Brasília vem fazendo isso, se preparando principalmente nesse ano. Fico agradecido pelos que votaram em mim para fazer parte desse grupo”, professa o próprio.

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Em forma de surpresa, o responsável por avisar o dirigente foi o comandante do voo que levava a equipe rumo justamente a BH, local da partida do Brasília contra o Minas, pela semifinal da Copa Super 8. No caso, os brasilienses voltaram para a capital federal sem a classificação na bagagem. Agora, a equipe do DF volta às atenções ao NBB, que retorna à normalidade na próxima quarta-feira, 5 de fevereiro, diante do Unifacisa.

Pelo lado do Brasília, o último integrante da equipe a figurar no evento foi o armador americano Zach Graham, na temporada de 2021/2022. A seleção dos atletas serão feitas no estilo draft e ocorre após o final da Copa Super 8, com as figuras principais de cada equipe já conhecido pelo público. São eles: O armador Cordeiro Bennett (São Paulo), os ala-armadores Georginho de Paula (Franca) e Reynan (Pinheiros) e o ala Jhonatan Luz (Flamengo).

Esta é a terceira temporada de Dedé à frente do Brasília Basquete. A participação em grandes eventos não é uma novidade para o treinador. Na temporada 2014/2015, o comandante chegou a ser eleito o vencedor do prêmio Ary Vidal de melhor técnico da temporada. A época, o treinador comandava o Limeira.

Superliga Feminina: Brasília Vôlei perde em casa e se aproxima da degola

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Brasília Vôlei
Foto: Mateus Dutra | @dutrafotos

No Sesi Taguatinga, o Brasília Vôlei foi novamente derrotado no tie-break na noite desta terça-feira (28/1). Em duelo válido pelo returno da Superliga Feminina 2025 diante do Batavo Mackenzie, a equipe brasiliense sofreu, oscilou e viu um duelo que parecia controlado escorrer pelos dedos. O time do DF perdeu a segunda seguida na parcial de desempate e agora, se aproxima da zona de rebaixamento do torneio.

Após uma derrota para um concorrente direto, a situação do Brasília Vôlei aperta ainda mais. Agora, a equipe está a apenas dois pontos da zona da degola. O próximo compromisso da equipe é justamente contra o lanterna Abel Moda, que tem apenas um ponto na competição. O duelo será na arena Brusque, na próxima quarta-feira (5/2), às 18h30.

Já o Mackenzie respira na competição. Agora, clube mineiro se distancia da parte de baixo da tabela e adentra a zona de classificação ao mata-mata da Superliga. O próximo duelo da equipe será em casa, diante do Unilife Maringá, na próxima segunda-feira (3/2), às 19h30.

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O jogo

Ao início do embate, parecia que a noite seria um passeio no parque para a equipe da casa. Com uma ótima variação de jogadas e distribuição ofensiva pela levantadora Jordane, o Brasília não deu chances às visitantes. O Mackenzie parecia desnorteado e incapaz de decifrar o quebra cabeça que se montava em sua frente. Vitória no primeiro set por 25 a 17 para as brasilienses.

Com uma ótima parcial inicial, a carruagem do Brasília que desfilava tranquilamente virou abóbora. O Mackenzie voltou com alterações defensivas que, culminadas com a queda brusca de rendimento do clube do Distrito Federal, foram fatores fundamentais para levar um set praticamente sem contestação, o plantel mandante não parecia ter respostas a agressividade do saque adversário. Segundo set para as mineiras, 25 a 16 para os visitantes.

Brasília Vôlei
Foto: Mateus Dutra | @dutrafotos

Ímpeto esse da equipe mineira que não diminuiu. O Brasília brigava bravamente, com a levantadora da casa e a ponteira Ana Medina carregando o piano ofensivamente diante de um lotado Sesi Taguatinga. Mesmo assim, ainda não seria o suficiente para passar novamente a frente no marcador. O bloqueio adversário lia muito bem as jogadas, principalmente pela maioria delas serem para Ana, ponteira que vive grande fase nesta temporada. E assim, as visitantes sufocavam as brasilienses e abriam dois a um na contagem de sets: 25 a 22 na parcial.

 

Entretanto, o mesmo fator que aconteceu na transição do primeiro para o segundo set voltou a se repetir durante o embate. A equipe de Minas Gerais teve uma decadência de performance absurda de uma parcial a outra, parecendo até mesmo desligada da partida naquele momento. Apesar de uma sequência bizarra protagonizada pela arbitragem que parecia não saber o que fazer, o Brasília fez uma eximia utilização de suas bloqueadoras e retomou as rédeas do confronto, vencendo tranquilamente a parcial por 25 a 21, forçando o time break.

Na parcial decisiva, o Mackenzie cometeu diversos erros de saque, levando seu comandante a loucura. As centrais da equipe seguravam a pontuação praticamente sozinhas até então, com a rotação de ponteiras abaixo do exigido pelo confronto. Pelo lado candango, a facilidade para virar bolas era aparente. Eram raras as vezes em que a defesa adversária conseguia parar o impacto ofensivo do Brasília, que abriu 11 a 7 no marcador.

Porém, uma parcial que parecia tranquila para a equipe da casa, parecia desandar. A vantagem de 4 pontos ruiu em pontos em sequência do seu adversário, que chegou rapidamente ao empate. O clube mineiro queria mais, e foi buscar na casa do rival. Na hora da decisão, o inexperiente plantel do Brasília sucumbiu, e o nome que surgiu para salvar o dia foi da veterana Carla, responsável por assumir a responsabilidade e botar as últimas bolas no chão. Fim de um jogo com uma derrota frustrante para o clube candango.

Dentinho, ex-Corinthians e Shaktar, assina com o Brasiliense para 2025

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João Normando/AMFC

Por Manuela de Moura e Luís Moreira

Reforço de peso no Jacaré: Dentinho é o novo reforço do Brasiliense para o Candangão. A notícia foi primeiramente dada pelo GE e confirmada pelo Distrito do Esporte. O contrato entre as partes já está assinado e o jogador deve chegar no DF nesta quarta-feira (29/1) para finalizar as demais burocracias. O atacante de 36 anos vem do Amazonas Futebol Clube, camisa que defendeu durante a temporada de 2024.

Formado nas categorias de base do Corinthians, Dentinho se destacou no futebol brasileiro ao conquistar a Copa do Brasil de 2009 pelo clube paulista. Em 2011, após boas atuações, foi transferido para o Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, onde permaneceu por mais de uma década. No período em que defendeu a equipe ucraniana, disputou 197 partidas e conquistou 16 títulos.

Após o longo período na Europa, Dentinho retornou ao Brasil em 2022 para atuar pelo Ceará. Após dois anos parado, o atleta foi anunciado em abril de 2024 como reforço do Amazonas, para disputar a série B do Campeonato Brasileiro. No clube amazonense disputou apenas cinco partidas e não balançou as redes. Apesar disso, o atacante despertou interesse no mercado, recebendo propostas de clubes dos Estados Unidos antes de acertar com o Brasiliense.

A expectativa é que Dentinho desembarque em Brasília nesta quarta-feira (29/1) para conhecer as instalações do Jacaré e se apresentar ao técnico Luiz Carlos Winck. No elenco do Brasiliense, o atacante encontrará outros jogadores experientes, como Apodi, que também reforça a equipe nesta temporada.

Com a contratação, a equipe do Jacaré busca fortalecer o grupo para brigar pelo título do Candangão e garantir vagas em competições nacionais de 2026, como a Copa do Brasil e a Série D do Campeonato Brasileiro. O tradicional clube do Distrito Federal vai apostar na experiência de Dentinho para dar um toque maior de qualidade ao setor ofensivo.

O próximo compromisso do Brasiliense será na quinta-feira (30/1) , às 16h, contra o Legião, em casa. Em seguida, a equipe enfrentará o Ceilândia, fora de casa, no domingo, dia 2 de fevereiro, às 15h30. Os próximos jogos incluem confrontos contra o Capital (6/2), Ceilandense (9/2), e Sobradinho (15/2), em duelos válidos pelo Campeonato Candango.

Franco Baralle decide e Minas bate Brasília Basquete na Copa Super 8

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Franco Baralle, destaque do confronto entre KTO Minas x Caixa Brasília - Copa Super 8 2025. Créditos: Hedgard Moraes/MTC

Fora de casa, o Brasília Basquete sofreu um duro revés frente ao Minas Tênis Clube em duelo pela Copa Super 8 disputado na noite desta terça-feira (28/01) no na Arena UniBH, na capital mineira. Com game winner do argentino Franco Baralle, que com os últimos 5 pontos da partida, liderou sua equipe para uma vitória por 61-58.

O agora finalista KTO Minas espera o vencedor do embate entre Flamengo e Franca, confronto às 19:00 de quarta-feira (29/01) no Ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. A final será no próximo sábado (01/02) ou na casa do Flamengo, ou na casa de Franca, por terem melhor campanha antes do início do Super 8.

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KTO Minas x Caixa Brasília – Copa Super 8 2025. Créditos: Hedgard Moraes/MTC

1º tempo: Minas dispara, Brasília reage, mas não sustenta

A equipe brasiliense não encontrava a rotação certa de ataque e defesa. Os donos da casa, apesar de estar a frente, não faziam um bom rodízio ofensivo. A grande chave para a vitória estava sendo a facilidade para pegar a grande maioria dos rebotes dos dois lados da quadra, chegando a dez pontos de vantagem para os mandantes. Nos minutos finais do quarto inicial, o time do Distrito Federal demonstrou uma boa reação, e melhorou seu aproveitamento de quadra que não estava sendo bom. Com essa melhora, o Brasília cortou a vantagem construída pelo adversário quase pela metade, com a etapa inicial do primeiro tempo terminando em 17-10.

Reação essa que prosseguiu no começo do segundo quarto, com a melhor sequência do Brasília em todo o primeiro tempo, o time matou duas bolas triplas seguidas e chegou a estar apenas um ponto atrás do placar. Porém, a partir do momento que o Minas se viu pressionado pelos visitantes, o pivô Paranhos colocou a parcial no bolso. O atleta dominou o garrafão ofensivo, anotando 8 pontos só neste marcador, empurrando seu time novamente a uma grande diferença no placar, chegando a 11 pontos de vantagem. O Brasília voltou a reagir no final do quarto, reduzindo a vantagem a sete pontos, terminando a etapa inicial no placar global de 35-28.

 

2º tempo: Nos instantes finais mineiros garantem vitória

O roteiro do jogo parecia se repetir quarto a quarto. Nos primeiros três minutos da terceira parcial, o Brasília Basquete teve uma sequência de 8-0 e pela primeira vez no confronto passou a frente no marcador, forçando a equipe mineira a pedir um time-out. A resposta veio em seguida. Baralle anotou 2 arremessos contestados para colocar mais cinco pontos nas papeletas. Todavia, todo o trabalho construído pelo Minas parecia ruir, sua dominância em rebotes desapareceu. A equipe anotou apenas 7 pontos em 10 minutos e foi para o período derradeiro atrás do placar, 43-42 para os candangos.

A loucura que vimos na primeira parte do segundo tempo não parou no quarto decisivo, com as duas equipes se espelhando em praticamente tudo. Porém, o Minas não conseguiu reconstituir seus rebotes novamente, e perdendo seu único fator que lhe dava vantagem no duelo, o Brasília forçava os arremessos mais longos dos mandantes que pouco converteram, o jogo unidimensional dos mineiros não estava mais funcionando. Com isso, a classificação outrora eminente se tornou praticamente perdida. Mas, já nos instantes finais, Hollowell anotou um lindo arremesso de garrafão, conseguindo dois pontos mais a falta, reduzindo a diferença em um ponto.

Faltando 45 segundos para o final, os visitantes de Brasília tiveram dois lances livres para fechar o jogo, mas acabou por desperdiçar um deles. Franco Baralle pegou o rebote e conduziu o contra-ataque, o argentino decidiu o lance sozinho, anotando uma bandeja linda soltando a bola em uma altura acima da tabela para empatar o duelo faltando apenas 40 segundos.

Era a noite dos sonhos para o armador argentino, o jogador pegou o rebote e levou a equipe para o ataque. Baralle encarou a marcação, fez o step back e marcou uma inacreditável bola tripla. Com a jogada mais plástica do torneio nos últimos segundos, Baralle chegou a 22 pontos e cravou o KTO Minas na final da copa.

KTO Minas: 61

Titulares – Fuzaro, Baralle, Montero, Paranhos, Mineiro

Treinador – Leonardo Costa

Cestinha 🏀 – Baralle (17)

Assistências – Hollowell (3)

Rebotes ⛹🏽‍♂️ – Hollowell (8)

Brasilia Basquete: 58

Titulares – Cook, Pedro, Lucas, Gemadinha, Nesbitt

Treinador – Andre Luiz Chueri da Silva Barbosa

Cestinha 🏀 – Cook (23)

Assistências – Lucas (4)

Rebotes ⛹🏽‍♂️ – Cook (6)

KTO Minas x Caixa Brasília – Copa Super 8 2025. Créditos: Hedgard Moraes/MTC

Neymar acerta volta ao Santos; último jogo do craque pelo clube foi no Mané

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Foto: Reprodução

Neymar Júnior está de volta ao Santos Futebol Clube. O anúncio oficial foi nas redes sociais do próprio presidente do clube, Marcelo Teixeira. Agora, 12 anos depois da despedida, o eterno Menino da Vila volta para a terra natal. Nesta história de amor, a Arena BRB Mané Garrincha é peça importante do roteiro: em 26 de maio de 2013, o estádio foi o palco do último jogo do jogador pelo Alvinegro Praiano. No empate em 0 a 0 com o Flamengo, 63.501 foram se despedir – ou dizer um até logo – ao eterno camisa 11 do Peixe.

Para a despedida de um ídolo nacional que marcou toda uma geração, a capital do país pareceu uma boa alternativa para o confronto. A partida também serviu de teste para o Mané, recém reformado para a Copa do Mundo de 2014 e que 17 dias depois viria a sediar a abertura da Copa das Confederações. Foi um bom alerta: por volta dos 30′ do primeiro tempo, a iluminação do estádio caiu, mas nada que interferisse o decorrer da partida.

Quanto à despedida, a emoção tomou conta do estádio antes mesmo da bola rolar. Ainda na execução do hino nacional, pela cantora Ellen Oléria, Neymar não se conteve e foi às lágrimas. Em entrevista dada à rede Globo após o jogo, o camisa 11 declarou: a emoção é grande. Mas quando o jogo começa, a gente esquece tudo. Dentro de campo, o jogador de à época 21 anos até tentou, mas não conseguiu balançar as novas redes do Mané Garrincha.

Mané
Neymar em campo na despedida do Peixe. Foto: Divulgação | Santos

A primeira das chances foi aos 17′ do primeiro tempo. Em cobrança de falta do meio da rua, o Menino da Vila arriscou e bateu com força, mas a bola chegou sem dificuldades nas mãos do goleiro Felipe. Mais tarde, aos 30min, em mais uma bola parada, preferiu alçar na área em vez de um chute direto e viu a defesa rubro-negra afastar. Por fim, o 0 a 0 permaneceu no placar. Após o fim do jogo, Neymar ainda jogou a camisa – de jogo e de aquecimento – em direção à torcida.

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