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sexta-feira, 25 de abril de 2025
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FFDF divulga tabela básica e regulamentos dos Candangos sub-11 e sub-13

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Foto: Cris Mattos/Staff images Woman/CBF

A segunda temporada do Campeonato Candango das categorias sub-11 e sub-13 está desenhada. Na tarde desta sexta-feira (18/2), a Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF) divulgou a tabela básica de jogos das competições de base. Na edição de 2022, os torneios terão mudança no formato de disputa e serão disputados por oito equipes. Os jogos estão marcados para começarem em 5 de março e decisão está prevista para 7 de maio.

Real Brasília, Ceilandense, Santa Maria, Estrelinha, Capital, Gama, Legião e Unaí foram as agremiações que confirmaram a participação nos dois campeonatos. Os quatro últimos times irão jogar os torneios sub-11 e sub-13 pela primeira vez. O número de competidores é o mesmo da temporada 2021. Porém, Brasília (campeão no último ano), Guaraense, Maringá e Luziânia são as baixas.

A primeira fase será disputada em turno único, no formato todos contra todos. Os quatro melhores avançam às semifinais, no enfrentamento cruzado: 1° x 4° e 2° x 3°. O round entre os quatro melhores serão realizados em jogos de ida e volta, onde o melhor colocado na fase anterior leva a vantagem de decidir em casa e jogar por dois resultados iguais. Assim como na temporada passada, a final será em jogo único.

Confira os confrontos da 1ª rodada:
Real Brasília x Unaí
Ceilandense x Legião
Estrelinha x Gama
Santa Maria x Capital

Cinco times brigam por uma vaga no quadrangular semifinal do Candangão BRB

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Foto: Editoria de Arte/Distrito do Esporte

Por Lucas Espíndola

A primeira fase do Campeonato Candango BRB está chegando ao final. Neste sábado (19/02) acontece a nona e última rodada, com cinco jogos acontecendo de forma simultânea. Todas as partidas serão importantes, já que será definido o líder da primeira parte do certame, além do último classificado e o outro clube que jogará a Segundinha em 2023. Capital, Brasiliense e Ceilândia já estão classificados para a próxima fase, enquanto o Luziânia confirmou o rebaixamento.

Por enquanto, quem ocupa a quarta e última vaga para o quadrangular semifinal é o Gama. O alviverde tem 12 pontos, com três vitórias, três empates e duas derrotas. A competição local está tão embolada, que até o primeiro time fora da zona de rebaixamento (Santa Maria) tem chances de carimbar uma vaga para a próxima fase. As únicas equipes que não conseguem tal feito são Luziânia, que já está rebaixada, e o Taguatinga, que briga para não cair e pode alcançar 10 pontos.

Confira abaixo os confrontos e o que cada equipe precisa para se classificar

Para garantir a classificação de forma tranquila, o Gama pode vencer pelo placar mínimo, que garante a passagem para a fase seguinte. Caso empate, o Periquito terá que torcer para que nenhum time abaixo dele vença na rodada. O Verdão mineiro precisa da vitória para se classificar, além de tirar a diferença de saldo de gols para o próprio Gama e torcer para que Paranoá, Brasília e Santa Maria não vençam.

As duas equipes já estão classificadas para o quadrangular semifinal. A briga entre os dois clubes e para ver com quem fica a liderança do campeonato. Vale lembrar que, caso a equipe que terminou na primeira posição chegue até a final, ela poderá decidir o segundo jogo em casa. Um triunfo simples garante o Capital em primeiro, enquanto o Brasiliense precisa vencer o rival e torcer para que o Ceilândia não ganhe.

Na Vila Planalto, o Taguatinga recebe o Brasília. Para fugir da degola, o TEC necessita vencer de todas as formas e torcer para que Santa Maria ou Unaí percam. Caso o Santinha e o Verdão empatem seus confrontos, a Águia terá que golear o Colorado para melhorar o saldo de gols. Já o time vermelho briga pela classificação. A equipe precisa vencer e vibrar contra Gama e Paranoá, para que não vençam. Se a Cobra Sucuri triunfar diante do Ceilândia, o Avião terá que aplicar uma goleada e fazer um bom saldo.

Já classificado, o Ceilândia briga pela primeira colocação do certame. Para atingir o feito, o Gato Preto precisa vencer o Paranoá e torcer para que o Capital não triunfe diante do Jacaré. Enquanto o alvinegro já tem a vaga, a Cobra Sucuri busca o avanço para a fase seguinte. O time tem que vencer e torcer para que o Gama tropece diante do Unaí.

Rebaixado, o Luziânia só vai cumprir tabela na última rodada. Já o Santa Maria sonha com uma classificação para o quadrangular. A Águia Grená precisa conquistar a vitória diante da Igrejinha e torcer contra Gama, Paranoá e Brasília. O Unaí tem que vencer o Periquito e o Santinha terá a missão de ultrapassar os mineiros no saldo de gols. Tarefa difícil para a equipe, mas não impossível.

Última rodada com público? Só em um jogo

A nona e decisiva rodada não receberá público nos estádios do Distrito Federal, já que continua em vigor o decreto que proíbe torcedores em estádios do quadradinho. O confronto entre Gama e Unaí poderia receber os adeptos, já que será disputado em solo goiano. Porém, o alviverde candango divulgou que não terá venda de ingressos, já que o Diogão encontra-se sem laudos. A única partida que receberá torcida é o duelo entre Luziânia e Santa Maria, no Serra do Lago.

Edmilson Marçal rebate Júnior Araújo e diz: “não fui eu que o procurei”

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Edmilson Marçal - Presidente e Treinador do Taguatinga
Foto: Alan Rones

Por Bruno H. de Moura e João Marcelo Pepi

Após saída conturbada do comando do Taguatinga, o treinador Júnior Araújo criticou o trabalho interno do presidente da Águia, Edmilson Marçal. O Distrito do Esporte procurou o mandatário que rebateu todas as acusações, disse não ter procurado o técnico, e sim que o próprio havia se disponibilizado para assumir o clube na reta final do Campeonato Candango BRB 2022. Marçal descreveu o treinador como alguém de personalidade difícil, falou sobre fatos antigos e a possibilidade de treinar a equipe no último jogo da competição.

Em áudio enviado à equipe de reportagem do Distrito do Esporte, Marçal falou sobre as acusações de Júnior e como sempre o protegeu. “Eu nunca imaginei que ele chegasse a esse ponto. Isso só demonstra que realmente eu tinha razão. Sempre fiz de tudo para protegê-lo, sempre protegi dos problemas que ele atrai. Ano passado ele teve problemas com pessoas da crônica desportiva e xingou a pessoa, mas mesmo assim eu contornei, protegendo-o”, disse.

Na primeira passagem do treinador pela Águia, houve atrito entre o comandante da equipe e os atletas, segundo Marçal. “No primeiro ano dele aqui, houve uma reunião com os atletas e eles pediram a saída dele. Eu tentei contornar a situação e os jogadores falaram que pediriam demissão em massa caso ele não saísse. Eu não gostaria de expor isso, mas como ele está me expondo, eu tenho que contar alguns fatos”, explanou.

Ainda falando sobre o primeiro ano do treinador no TEC, Marçal disse ter tentado proteger o treinador e que a decisão pela saída foi somente de Júnior Araújo. “Nessa situação, eu ainda conversei com ele, mas foi o primeiro a dizer que não ficaria se fosse daquele jeito. Ele não quis nem minha intervenção para tentar ajudá-lo e por isso ele saiu”, complementou.

Procura, acordo e saída

Ao falar sobre a última passagem, Marçal foi enfático. “Com relação a esse ano, eu não o procurei. Eu quero deixar bem claro, não fui que o procurei. Ele me procurou e fez questão de vir. Eu passei para ele o que estava a situação do time: muito cansado e estressado. A gente tinha duas partidas e seria ideal poupar alguns atletas para tentar uma última tentativa contra o Brasília. De pronto, ele concordou e também deu a mesma ideia”, ressaltou.

O mandatário explicou o acordo que tinha com Júnior. “Ele não veio trabalhar para mim de graça. Ele fez uma exigência de que depositasse R$ 20 mil na conta dele para ele vir. Eu disse ‘pera aí, não é assim’. E aí ele fez uma nova proposta: faria os dois jogos para mim e caso salvasse o time, ele receberia R$ 30 mil posteriormente. Houve uma contraproposta e fechamos em R$ 25 mil caso ele salvasse o time. Por isso, também ele concordou em poupar alguns atletas, não fui eu que mandei. Eu não decidi em nenhuma escalação dele, isso foi combinado”, esclareceu.

Sobre a procura pelo comando técnico, o presidente do TEC disse não ter ido atrás de Júnior Araújo. “Ele não pode falar isso, que eu fui atrás dele para me ajudar. Eu não vou ofendê-lo, mas vou tomar minhas providências. Ele costuma ofender todas as pessoas e ficar impune. Ele já ofendeu atleta e os jogadores me procuram para falar, mas não tem coragem de falar com ele (Júnior Araújo), isso é normal, natural. Então, quando chega ao ponto de um atleta falar com o presidente, é porque está insuportável. Atleta não gosta de pedir coisas para presidente”, argumentou.

Outra acusação rebatida foi de colocar uma jovem promessa em campo. “Houve dois treinos antes daquele jogo (partida contra o Brasiliense). Ele testou esse menino de 17 anos que ele falou na matéria. Testou e retestou. E ele decidiu pôr o menino, pois daria conta. O menino não cometeu um erro no jogo, só não foi um Zico, mas ele não perdeu uma bola, não cometeu uma falha, ele (Júnior) está querendo só jogar merda no ventilador. Eu não sei o porquê, ele acaba só se queimando. Eu por mim, protegeria ele disso aí”, expôs.

Edmilson Marçal afirmou não ter demitido o treinador. “Eu não o demiti. Eu falei que o grupo estava muito, que eu estava preocupado com o comportamento do grupo e com o sentimento do grupo com ele para esse último jogo (contra o Brasília) e que iria conversar com ele. Eu até disse que às vezes seria melhor até eu assumir, mas que iria conversar com ele e aí ele me bloqueou, e começou a falar esse um monte de coisa. Eu chamei ele para vir falar comigo e ele não veio. Então, não houve facada pelas costas”, assegurou.

“Isso é tudo errado. Quem me conhece, sabe que eu não sou canalha e eu gostaria de fazer minha defesa dessa forma. Eu acho que tudo tem um limite. Os planos dele não deram certo. Inclusive, eu sugeri a escalação de um atleta e que no final acreditei que eu tinha razão porque achei que ele errou em não ter escalado, mas não vou falar nomes. E também eu só sugeri ‘olha, seria bom’ como presidente, como amigo que eu pensei que fosse”, lamentou.

Marçal analisou o desempenho dos dois treinadores. “Pelo insucesso do trabalho, não só pelo resultado, mas pelo insucesso da forma de trabalho dele nesses dois últimos jogos que eu precisaria que realmente fechasse o grupo, que tivesse uma motivação. Eu não tirei o (Luís Carlos) Prima por falta de trabalho, eu achava que o grupo precisava de um choque para reagir e trouxe ele (Júnior Araújo). Só que o choque dele foi muito além, muito diferente do que os treinadores costumam fazer e isso afetou o grupo. Afetou de tal forma que o trabalho para mim, no meu ponto de vista, ficou inviável”, descreveu.

O presidente do Taguatinga fez questão de deixar claro, mais uma vez, que não dispensou o treinador. “Mas eu não o demiti, chamei para conversar e aí ele já interpretou dessa forma. As poucas pessoas que o conhecem, eu não precisaria nem dar a resposta”, finalizou.

Futuro do comando técnico do Taguatinga

Perguntado pela equipe de reportagem do Distrito do Esporte se comandaria o Taguatinga na última e decisiva rodada do Candangão BRB, Edmilson Marçal disse ser grande a possibilidade.  “Provavelmente. Entendo que a chegada de qualquer outro treinador não iria ajudar. Talvez até atrapalhar”, afirmou o mandatário.

Times candangos perdem fora de casa no Novo Basquete Brasil (NBB)

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Foto: Maurício Moreira/@mmmoreira/Pato Basquete

A noite de quinta-feira (17/2) não foi nada agradável para o Distrito Federal no Novo Basquete Brasil (NBB). Em partidas com contextos diferentes, Brasília e Cerrado entraram em quadra, longe de casa, mas acabaram derrotados. A equipe azul e branca fez um jogo parelho com o Pato, mas perdeu por 77 a 75. O time verde, por sua vez, não fez frente ao Mogi e saiu de quadra com um revés por 87 a 67.

Em termos de classificação, os tropeços ratificaram a má-fase candanga na competição nacional. O Brasília iniciou o jogo sonhando em emendar a segunda vitória seguida no NBB. Porém, segue atolado na última colocação do torneio. O Cerrado acabou acumulando a segunda derrota consecutiva e segue na décima quinta posição, apenas dois lugares acima do adversário local.

Foto: Maurício Moreira/@mmmoreira/Pato Basquete

Pato Basquete 77 x 75 Brasília Basquete

A derrota do Brasília Basquete diante do Pato, no Ginásio do Sesi de Pato Branco, foi dolorida pelo contexto da partida. O time candango teve bom desempenho fora de casa e manteve um placar parelho durante os dois primeiros quartos. Com cada um levando uma parcial por apenas um ponto, os adversários foram para os vestiários com uma igualdade no marcador de 37 a 37.

No terceiro quarto, os candangos conseguiram impôr um ritmo mais dinâmico em quadra. Com o desempenho, chegaram a ter uma frente de 13 pontos no melhor momento diante dos paranaenses. No último quarto, tudo foi por água abaixo. Com o Pato controlando o jogo, o Brasília não conseguiu dosar o ritmo e acabou sendo ultrapassado minuto final da partida, acumulando mais um tropeço.

Foto: Divulgação/Mogi Basquete

Mogi Basquete 87 x 67 Cerrado Basquete

A vida do Cerrado Basquete longe do Distrito Federal foi ainda mais dura. Dominado pelo Mogi no primeiro quarto, o time verde ficou 13 pontos atrás no marcador logo nos dez minutos iniciais do confronto. A vitória por dois pontos na segunda parcial não colocou os candangos de volta na partida e deixou a equipe paulista confortável no Ginásio Professor Hugo Ramos.

Com o apoio da torcida, que compareceu ao local do jogo sem precisar pagar ingresso, os paulistas ampliaram o domínio no terceiro período. No momento mais crítico em quadra, o Cerrado Basquete chegou a ficar com 27 pontos de desvantagem. O último quarto do jogo foi protocolar. Controlando o ritmo, o Mogi não forçou jogadas e deu aos candangos seu melhor momento em quadra, mas insuficiente para evitar a derrota.

O que vem por aí

No sábado (19/2), Brasília e Cerrado trocam os adversários mirando em uma recuperação imediata na classificação do Novo Basquete Brasil (NBB). O time azul e branco, desta vez, vai até São Paulo para encarar os paulistas do Mogi. A equipe verde inverte o caminho e joga no Paraná contra o Pato. Nas duas partidas, a bola laranja irá ao alto a partir das 18h30.

Seleção Água Mineral Orgânica da Rodada #8 – Campeonato Candango 2022

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Editoria de Arte/Distrito do Esporte

Após o término de cada rodada do Campeonato Candango 2022, o Distrito do Esporte apresenta a Seleção Água Mineral Orgânica da Rodada, um esquadrão eleito pelos jornalistas do portal e convidados, que tiveram a missão de indicar os melhores de cada posição na rodada. A escolha dos jogadores que integram o esquadrão de cada um dos certames do torneio local é baseada unicamente no desempenho das atletas e times durante as partidas da competição.

Para ficar ainda melhor, os leitores do Distrito do Esporte também podem interagir e participar na escolha do Craque da Rodada. Ao fim desta matéria, uma enquete estará disponível para você poder escolher seu atleta preferido e votar nele quantas vezes quiser. O vencedor da votação pública será divulgado na matéria da Seleção Água Mineral Orgânica da Rodada subsequente e nas redes sociais do site. Vale lembrar que para votar no Craque da Rodada, é preciso estar conectado à conta Google.

Nas partidas da oitava rodada do Candangão, Brasiliense, Capital, Ceilândia, Gama e Unaí emplacaram jogadores na Seleção Água Mineral Orgânica da Rodada. Desta forma, o time ficou formado com Edmar Sucuri (Brasiliense); Lucas Arinos (Unaí), Ferrugem (Gama), Badhuga (Brasiliense) e Romarinho (Capital); Aldo (Brasiliense), Tarta (Ceilândia) e C. Magno (Gama); Milla (Gama), Felipe Clemente (Capital) e Paulo Renê (Unaí). Celso Teixeira (Brasiliense) foi escolhido como o melhor técnico.

Craques das rodadas

#1 – Gabriel Henrique (Ceilândia) – 41% dos votos
#2 – Felipe Mosquete (Gama) – 89,9% dos votos
#3 – Gabriel (Luziânia) – 45,9% dos votos
#4 – Wallace (Capital) – 32,7% dos votos
#5 – Gustavo (Paranoá) – 69,7% dos votos
#6 – Iacovelli (Gama) – 54,8 dos votos
#7 – Felipe Mosquete (Gama) – 32,5% dos votos

 

Júnior Araújo é demitido do Taguatinga e ataca presidente: “é um canalha”

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Foto: Arquivo Pessoal/Júnior Araújo

Por João Marcelo Pepi

A semana decisiva do Taguatinga na briga contra o rebaixamento no Campeonato Candango BRB 2022 ganhou um elemento interno desagradável. Na penúltima posição da classificação e precisando vencer para não voltar para a divisão de acesso, o TEC resolveu demitir o técnico Júnior Araújo após somente uma partida no comando do clube. Com sentimento de injustiça, o profissional teceu críticas ao presidente Edmílson Marçal.

Figurinha carimbada no comando técnico da Águia Branca nas últimas temporadas na primeira divisão, Júnior Araújo foi escolhido por Marçal para liderar o time na briga contra a queda após a demissão do Luiz Carlos Prima. O treinador ficou à frente da equipe somente na goleada por 5 a 0 sofrida para o Brasiliense. Segundo o técnico, a dispensa ocorreu pois o presidente “achou melhor assumir o time”.

Em contato com a reportagem do Distrito do Esporte, Araújo disse ter sido informado de que o seu método de trabalho gerou uma insatisfação em todos os jogadores. Ele discordou e rebatou as críticas. “Quem o conhece sabe que ele se acha mais esperto que todos. A única insatisfação que os próprios jogadores me passaram foi em relação ao fato de tantos serem poupados de uma só vez e eu segurei a peteca”, disse.

No comunicado, Júnior Araújo contou especificamente sobre o jogo contra o Brasiliense. “Agora faz sentido sua exigência de poupar tantos jogadores de um elenco pequeno e limitado e colocar um menino de 17 anos de titular para jogar sem qualquer minutagem no profissional”, ressaltou.

Foto: Arquivo Pessoal

O desabafo do agora ex-treinador do Taguatinga seguiu com críticas diretas ao presidente da Águia Branca. “Marçal não passa de um canalha. Sempre soube que esse ano eu não mexeria com futebol por estar muito envolvido em outros projetos. Fui ajudar nesse momento delicado pela amizade que tinha a ele, sem qualquer remuneração, e ele me deu essa facada nas costas.”

Relembrando a campanha de 2021, Júnior disse que foi dispensado sob a mesma alegação: o modelo de trabalho. “Coincidência ou não, ele também justificou o meu método de trabalho para que o time não se classificasse para a semifinal. O meu método teria estressado os jogadores. O canalha nem sequer se preocupava com uma alimentação adequada. Em uma oportunidade, quase todo o time pegou infecção intestinal após uma refeição”, contou.

O Distrito do Esporte procurou Edmílson Marçal para comentar as alegações de Júnior Araújo, mas não obtivemos retorno até a publicação desta matéria. O espaço segue aberto para resposta. Agora sem um treinador de ofício, o Taguatinga fica ainda mais incerto para a partida de sábado (19/2), às 15h30, contra o Brasília, no Defelê. Para ficar na elite, a Águia Branca precisa vencer e torcer por derrotas de Unaí ou Santa Maria.

Leia, na íntegra, o comunicado de Júnior Araújo

Agora faz sentido sua exigência de poupar tantos jogadores de um elenco pequeno e limitado e colocar um menino de 17 anos de titular para jogar sem qualquer minutagem no profissional. Desde o início, o plano dele era esse: apostar todas as fichas no Brasília e nele mesmo. Quem o conhece sabe que ele se acha mais esperto que todos. A única insatisfação que os próprios jogadores me passaram foi em relação ao fato de tantos serem poupados de uma só vez e eu segurei a peteca. Marçal não passa de um canalha. Sempre soube que esse ano eu não mexeria com futebol por estar muito envolvido em outros projetos. Fui ajudar nesse momento delicado pela amizade que tinha a ele, sem qualquer remuneração, e ele me deu essa facada nas costas. Ano passado, caíam quatro e fizemos a melhor campanha da primeira fase em nosso grupo a base de muito sacrifício. Não tínhamos sequer suplemento. Coincidência ou não, ele também justificou o meu método de trabalho para que o time não se classificasse para a semifinal. O meu método teria estressado os jogadores. O canalha sequer se preocupava com uma alimentação adequada. Em uma oportunidade, quase todo o time pegou infecção inteatinal após uma refeição.

Após oito rodadas, Campeonato Candango BRB tem um novo líder

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Foto: Júlio César Silva/FFDF

Por Lucas Espíndola

A primeira fase do Campeonato Candango BRB está chegando ao fim. No próximo sábado (19/02), acontecerá a última rodada da fase inicial da competição local, com cinco jogos acontecendo de forma simultânea. Após ficar o campeonato inteiro na liderança, o Ceilândia teve um confronto direto contra o Capital e acabou perdendo para o adversário. Com isto, o torneio agora tem um novo líder.

Com 70% de aproveitamento dentro do campeonato, o Capital finalmente conquistou a primeira colocação da primeira fase do Candangão BRB. O Coruja engatou cinco vitórias consecutivas, não perdendo desde a terceira rodada, quando empatou com o Gama no Estádio JK. Neste período, a equipe se tornou um dos melhores ataques da competição, com 20 gols marcados, somente atrás do Brasiliense, que vem de duas goleadas seguidas.

Foto: Gustavo Roquete/Capital CF

O Capital entrou no campeonato com bastante pressão, já que montou um elenco com jogadores muito bons e um treinador badalado, que havia sido campeão do Candangão nos anos anteriores. Na pré-temporada o time goleou o Ceilandense e Legião, e empatou com o Grêmio Anápolis no último amistoso. Porém, na primeira rodada a equipe tropeçou dentro de casa, empatando em 1 a 1 com o Taguatinga.

Na segunda rodada, o Coruja somou a primeira e única derrota até então no campeonato. Jogando fora de casa no Diogão, em Formosa, o Capital foi derrotado pelo Paranoá. Essa foi a gota d´água para a demissão de Vilson Tadei. Logo depois, a diretoria da equipe confirmou a contratação de Édson Porto. Juntamente com o novo treinador, outras peças saíram do departamento médico e começaram a ganhar oportunidades.

Do inferno ao céu

Com o novo técnico, a equipe azul e branca começou a engrenar dentro da competição local. A primeira partida do treinador foi um empate sem gols dentro do JK. A partir daí o Capital não perdeu mais, somando três goleadas seguidas. O Coruja venceu muito bem o Santa Maria, por 4 a 1. Pelo mesmo placar, o time somou a segunda vitória no certame diante do Brasília. Depois, aplicou um 4 a 0 em cima do lanterninha, o Luziânia.

No Estádio JK, o Capital chegou ao seu quarto triunfo consecutivo, contra o Unaí. A oitava rodada, que foi realizada nesta quarta-feira (16/02), o Coruja teve um teste complicado. Jogando fora de casa contra o Ceilândia, a equipe mostrou raça e que estavam se entendendo bem. A equipe chegou a ficar atrás do placar, quando o Gato Preto abriu 2 a 1. Porém, Romarinho e Wallace marcaram, virando para os visitantes e chegando à quinta vitória consecutiva.

Foto: Gustavo Roquete/Capital C.F.

Sistemas defensivo e ofensivo blindados

Depois de oito rodadas disputadas, o Capital demonstrou que o time está muito bem encaixado, tanto defensivamente quanto de forma ofensiva. A equipe é a segunda com o melhor ataque, balançando as redes 20 vezes, com média de 2,5 gols por partida. O Coruja possui a melhor defesa da competição com oito gols sofridos, média de um por jogo. Além disso, o time tem o melhor saldo de gols do campeonato e também o clube que menos perdeu.

Jogo duro na última rodada

No próximo sábado (19/02) acontece a nona e última rodada da primeira fase do Candangão BRB. O Capital terá um jogo muito duro dentro de casa, diante do Brasiliense. O Jacaré também briga pela liderança do certame e terá que vencer a equipe azul e branca. O Coruja também luta para permanecer na ponta, não podendo perder pontos para o time amarelo. Outro que pode beliscar a primeira posição é o Ceilândia, dependendo dos outros resultados.

Campeonato Candango BRB

9ª rodada – Sábado (19/02) – 15H30
Capital x Brasiliense
Estádio JK

Série D 2022: veja todas as partidas de Brasiliense e Ceilândia no torneio

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Editoria de Arte/Distrito do Esporte

Representantes do futebol do Distrito Federal na Série D do Campeonato Brasileiro, Brasiliense e Ceilândia já sabem os desafios que terão pela frente na primeira fase da corrida em direção à terceira divisão no futebol nacional. Alocados no Grupo A-5 do torneio (confira todas as chaves no fim do texto, o Jacaré e o Gato Preto terão pela frente confrontos contra equipes goianas, sul-mato-grossenses e mato-grossense.

Apenas quatro passam de fase. Os rivais pelas vagas na segunda fase da Série D do Brasileirão serão Ação-MT, Anápolis-GO, Costa Rica-MS, Grêmio Anápolis-GO, Iporá-GO e Operário-MT. Na estreia, o time amarelo terá missão complicada fora de casa diante do Anápolis. Já o Gato Preto começará a caminha na competição como mandante, no Estádio Abadião, diante do Costa Rica-MS.

Os jogos envolvendo as duas equipes do futebol do Distrito Federal estão marcados para a 5ª rodada, durante o primeiro turno, e a 10ª rodada, já no returno da Série D do Brasileirão. O duelo de ida entre Brasiliense e Ceilândia terá mando de campo do Jacaré, possivelmente no Serejão. A segunda partida entre os times amarelos e alvinegro será realizada no Abadião, casa do Gato Preto.

Quatro jogos “em casa”

A sequência de partidas próximas dos clássicos candangos poderá ser um triunfo importante de Brasiliense e Ceilândia em direção à classificação para a segunda fase da Série D do Campeonato Brasileiro. Entre a terceira e a sexta rodada, o Gato Preto jogará quatro vezes seguidas no Distrito Federal. O Jacaré terá o mesmo benefício, mas entre as rodadas nove e 12 da competição nacional.

Os dois clubes do Distrito Federal também irão encarar dois jogos seguidos longe da capital em determinados momentos do torneio. Na terceira e quarta rodada, o Brasiliense pega os rivais mato-grossenses em rodadas seguidas fora de casa. O mesmo acontecerá com o Ceilândia. Na agenda de jogos (veja todas mais abaixo), o Gato Preto pega Ação-MT e Operário-MT fora de casa nas rodadas 11 e 12.

A Série D do Brasileirão de 2022 será disputada entre 17 de abril e 25 de setembro. Ao contrário dos últimos anos no formato, a competição nacional não terá uma fase prévia, começando direto na fase de grupos. As partidas das quartas de final, etapa que define os quatro clubes que serão promovidos à Série C, estão programadas para 20 e 27 de agosto. Já a grande final do torneio será disputada em 18 e 25 de setembro.

Jogos do Brasiliense na Série D
1ª rodada (17 ou 18 de abril)
Anápolis-GO x Brasiliense

2ª rodada (23 ou 24 de abril)
Brasiliense x Iporá-GO

3ª rodada (30 de abril ou 1º de maio)
Ação-MT x Brasiliense

4ª rodada (7 ou 8 de maio)
Operário-MT x Brasiliense

5ª rodada (14 ou 15 de maio)
Brasiliense x Ceilândia

6ª rodada (21 ou 25 de maio)
Grêmio Anápolis-GO x Brasiliense

7ª rodada (28 ou 29 de maio)
Brasiliense x Costa Rica-MS

8ª rodada (4 ou 5 de junho)
Costa Rica-MS x Brasiliense

9ª rodada (11 ou 12 de junho)
Brasiliense x Grêmio Anápolis-GO

10ª rodada (18 ou 19 de junho)
Ceilândia x Brasiliense

11ª rodada (25 ou 26 de junho)
Brasiliense x Operário-MT

12ª rodada (2 ou 3 de julho)
Brasiliense x Ação-MT

13ª rodada (9 ou 10 de julho)
Iporá-GO x Brasiliense

14ª rodada (16 ou 17 de julho)
Brasiliense x Anápolis-GO

Jogos do Ceilândia na Série D
1ª rodada (17 ou 18 de abril)
Ceilândia x Costa Rica-MS

2ª rodada (23 ou 24 de abril)
Grêmio Anápolis-GO x Ceilândia

3ª rodada (30 de abril ou 1º de maio)
Ceilândia x Operário-MT

4ª rodada (7 ou 8 de maio)
Ceilândia x Ação-MT

5ª rodada (14 ou 15 de maio)
Brasiliense x Ceilândia

6ª rodada (21 ou 25 de maio)
Ceilândia x Iporá-GO

7ª rodada (28 ou 29 de maio)
Anápolis-GO x Ceilândia

8ª rodada (4 ou 5 de junho)
Ceilândia x Anápolis-GO

9ª rodada (11 ou 12 de junho)
Iporá-GO x Ceilândia

10ª rodada (18 ou 19 de junho)
Ceilândia x Brasiliense

11ª rodada (25 ou 26 de junho)
Ação-MT x Ceilândia

12ª rodada (2 ou 3 de julho)
Operário-MT x Ceilândia

13ª rodada (9 ou 10 de julho)
Ceilândia x Grêmio Anápolis-GO

14ª rodada (16 ou 17 de julho)
Costa Rica-MS x Ceilândia

Segunda fase
Ida: 23 ou 24 de julho
Volta: 30 ou 31 de julho

Oitavas de final
Ida: 6 ou 7 de agosto
Volta: 13 ou 14 de agosto

Quartas de final
Ida: 20 ou 21 de agosto
Volta: 27 ou 28 de agosto

Semifinal
Ida: 3 ou 4 de setembro
Volta: 10 ou 11 de setembro

Final
Ida: 18 de setembro
Volta: 25 de setembro

Grupos da Série D do Campeonato Brasileiro 2022
Grupo A-1
Amazonas-AM
Humaitá-AC
Náutico-RR
Porto Velho-RO
Rio Branco-AC
São Raimundo-AM
São Raimundo-RR
Trem-AP

Grupo A-2
4 de Julho-PI
Castanhal-PA
Fluminense-PI
Juventude Samas-MA
Moto Club-MA
Pacajus-SE
Tocantinópolis-TO
Tuna Luso-PA

Grupo A-3
Afogados-PE
América-RN
Crato-CE
Globo-RN
Icasa-CE
Salgueiro-PE
São Paulo Crystal-PB
Sousa-PB

Grupo A-4
ASA-AL
Atlético de Alagoinhas-BA
Bahia de Feira-BA
CSE-AL
Juazeiro-BA
Lagarto-SE
Santa Cruz-PE
Sergipe-SE

Grupo A-5
Ação-MT
Anápolis-GO
Brasiliense
Ceilândia
Costa Rica-MS
Grêmio Anápolis-GO
Iporá-GO
Operário-MT

Grupo A-6
Caldense-MG
Ferroviária-SP
Inter de Limeira-SP
Jacuipense-BA
Nova Venécia-ES
Pouso Alegre-MG
Real Noroeste-ES
URT-MG

Grupo A-7
Cianorte-PR
Nova Iguaçu-RJ
Oeste-SP
Paraná-PR
Pérolas Negras-RJ
Portuguesa-RJ
Santo André-SP
São Bernardo-SP

Grupo A-8
Aimoré-RS
Azuris-PR
Caxias-RS
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CBF define caminhos de Brasiliense e Ceilândia na Série D do Brasileirão

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Foto: Lucas Figueiredo/CBF

No mesmo dia em que realizou o primeiro Conselho Técnico da história da Série D do Campeonato Brasileiro, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) detalhou os grupos da temporada 2022 da competição nacional. Representantes do futebol candango na disputa pelos quatro lugares na terceira divisão, Brasiliense e Ceilândia foram alocados no Grupo A5 do torneio.

Na definição das chaves, a CBF seguiu o mesmo critério das últimas edições e colocou os grupos regionalizados. Assim, os candangos irão enfrentar times de Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Além de Brasiliense e Ceilândia, o Grupo A5 tem, ainda, as presenças de Ação, Anápolis, Costa Rica, Grêmio Anápolis, Iporá e Operário. Além do chaveamento, a entidade também confirmou a tabela básica.

Na primeira rodada, o Brasiliense jogará contra o Anápolis, em Goiás. Já o Ceilândia receberá o Costa Rica. Os jogos estão previstos para acontecerem em 17 ou 18 de abril, pouco mais de 15 dias após a segunda partida da final do Campeonato Candango. No compromisso seguinte, o Jacaré encara o Iporá, como mandante, enquanto o Gato Preto viaja para jogar contra o Grêmio Anápolis.

A Série D do Brasileirão de 2022 será disputada entre 17 de abril e 25 de novembro. Ao contrário dos últimos anos no formato, a competição nacional não terá uma fase prévia, começando direto na fase de grupos. As partidas das quartas de final, etapa que define os quatro clubes que serão promovidos à Série C, estão programadas para 20 e 27 de agosto. Já a grande final do torneio será disputada em 18 e 25 de setembro.

Grupo A-5 – Série D 2022

Ação
Anápolis
Brasiliense
Ceilândia
Costa Rica
Grêmio Anápolis
Iporá
Operário

CBF anuncia premiação e novidades para a Série D em conselho técnico

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Foto: Lucas Figueiredo/CBF

A tarde desta quarta-feira (16/2) reservou definições para a disputa da próxima edição da Série D do Campeonato Brasileiro. Durante o dia, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) reuniu os 64 clubes participantes da edição de 2022 do torneio nacional – incluindo Brasiliense e Ceilândia, representantes candangos no torneio – para debater novidades e detalhes da disputa, marcada para começar em abril.

A reunião, realizada de forma vitual entre os dirigentes, tratou de itens do regulamento da Série D, formato de disputa da competição nacional, protocolo médico e novidades, como uma premiação para os participantes. Está foi a primeira vez que a CBF realizou o encontro para conversar sobre a quarta divisão. A prática é feita anualmente nas categorias superiores do Campeonato Brasileiro.

O presidente em exercício da CBF, Ednaldo Rodrigues, infirmou que o investimento na Série D cresceu R$ 8,5 milhões. Com o novo orçamento, foi possível estabelecer uma premiação de R$ 120 mil para os 64 participantes da quarta divisão. Os quatro promovidos para a Série D ganham novos valores: o campeão leva R$ 320 mil, mais um veículo da Fiat; o vice leva R$ 250 mil mais um carro; o terceiro R$ 150 mil; e o quarto R$ 100 mil.

No total, a CBF investirá cerca de R$ 60 milhões na organização da Série D do Brasileirão. Além da premiação, a entidade máxima do futebol nacional custeia transporte, hospedagem, alimentação, custos de arbitragem e dopagem, entre outros gastos para a realização das partidas da competição nacional. A previsão é que a bola role entre 17 de abril e 25 de setembro de 2022.

Foto: Lucas Figueiredo/CBF

“É muito importante realizar o conselho técnico também na Série D. É um espaço de debate e de exercício da democracia. O conselho é a instância soberana para tomar decisões. Nosso objetivo é sempre diminuir as desigualdades no futebol brasileiro. Fortalecer a Série D é fundamental nesse propósito. Queremos dar mais visibilidade e também buscar parcerias fortes para a transmissão dos jogos”, ressaltou Ednaldo.

Durante o conselho técnico, os clubes escolheram o representante da Série D no Conselho Nacional de Clubes. Por maioria de votos, o Presidente do Santa Cruz, Joaquim Bezerra, foi eleito para a cadeira no CNC. A comissão terá como representantes da Série A os presidentes de Atlético-MG, Ceará, Corinthians, Flamengo e Juventude. A Série B contará com a participação dos presidentes de Guarani e Sport Recife.

Regulamento

Em 2022, a Série D do Campeonato Brasileiro seguirá utilizando o mesmo regulamento e formato das últimas temporadas. A única novidade é a abolição da fase preliminar, o que já era previsto. Com isso, os 64 clubes participantes começam o torneio nacional diretamente na fase de grupos. Seguindo a tradição do torneio, as chaves serão regionalizadas para evitar deslocamentos grandes pelo país.

O torneio terá, ainda, uma nova bola correndo pelos gramados. A CBF anunciou que utilizará nas partidas a UhIsport Elysia. Segundo a entidade, a fornecedora chega ao Brasil e mostrará, em primeira mão, a tecnologia synergy do seu material na competição nacional. A pelota é a mesma utilizada no campeonato francês e possui o selo IMS (International Match Standard), que garante aprovação da Fifa por qualidade e desempenho.

Cotas e premiações
1º lugar:
R$ 320 mil + veículo Fiat
2º lugar: R$ 250 mil + veículo Fiat
3º lugar: R$ 150 mil
4º lugar: R$ 100 mil
Todos os participantes: R$ 120 mil