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sexta-feira, 16 de maio de 2025
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Gato iluminado: Ceilândia vence Gama e assume a liderança do Candangão

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Ceilândia x Gama - Candangão BRB 2025
Foto: Alan Rones

A estreia da iluminação no estádio Abadião acendeu a eficiência do Ceilândia na noite desta segunda-feira (17/2). Com um gol em cada tempo, contra de Daniel Costa e outro de Felipe Clemente na saída de Renan Rinaldi, o Gato Preto venceu o Gama pela sétima rodada do Candangão. Com a vitória, o alvinegro candango assumiu a liderança da competição com 18 pontos, dois à frente do Brasiliense, vice-líder. Do outro lado, o alviverde é o terceiro colocado com 16 pontos.

O primeiro tempo foi com superioridade gamense, mas a torcida alvinegra foi a que saiu mais feliz. Após cobrança de escanteio, Daniel Costa cabeceou contra o próprio gol e Renan Rinaldi não conseguiu evitar o primeiro tento do Ceilândia. No segundo tempo, o alvinegro decretou a vitória com gol de Felipe Clemente. O atacante alvinegro recebeu ótimo passe de Júlio César e bateu na saída do goleiro Renan Rinaldi. O resultado positivo levou o Ceilândia à liderança do Candangão.

Pressão alviverde, vitória alvinegra

Aos dois minutos, Rafa Marcos finalizou para o gol, Sucuri espalmou e a bola sobrou para Nunes. O centroavante chutou para o gol e a defesa alvinegra salvou em cima da linha. Dez minutos depois, Lucas Lourenço cruzou para a entrada da área, Michel bateu para o gol, a bola bateu no sistema defensivo e chegou mascada em Sucuri. Apesar da pressão gamense, o primeiro gol da partida foi do Ceilândia. Aos 24′, Danillo cobrou escanteio, Daniel Costa tentou tirar e jogou contra o próprio patrimônio.

Com 30′, Nunes ajeitou de primeira, por cima da defesa, para Rafa Marcos. O camisa sete gamense finalizou também de primeira e por pouco não marca um golaço. Atrás no placar, o Gama buscava mais os ataques, mas a forte defesa alvinegra limava as tentativas ofensivas alviverdes. Aos 42′, Ramon arriscou de muito longe, mas pegou forte demais na bola e isolou. Sete minutos depois, Willian Jr. finalizou de fora e obrigou Sucuri a fazer uma boa defesa.

Vitória alvinegra

O Gama chegou com perigo aos dez minutos. Willian Jr. arriscou de longe e tirou tinta do travessão de Sucuri. No lance seguinte, Júlio César deu ótimo passe para Felipe Clemente em profundidade e o atacante alvinegro tocou na saída de Renan Renaldi para marcar o segundo gol do Ceilândia. O placar adverso obrigou o Gama a ir ao ataque, mas a equipe pecava no terço final e pouco assustava o Ceilândia.

Aos 25’, Ramon finalizou de longe e a bola raspou o travessão de Sucuri. No minuto seguinte, Luisinho rolou para Rafa Pontes na entrada da área, mas o jogador gamense pegou mal e desperdiçou boa oportunidade. Incisivo no ataque, o Gama encontrou dificuldades para furar o bom bloqueio defensivo do Ceilândia. Em um dos últimos momentos da partida, o zagueiro Pedro Romano se lançou ao ataque e cabeceou com perigo na meta de Sucuri. No último lance, Sucuri fez duas ótimas defesas e garantiu a vitória por 2 a 0 para o Ceilândia.

O que vem por aí no Candangão

Na próxima rodada do Candangão, o Ceilândia enfrentará o Capital, no próximo domingo (23/2), às 16h, no estádio JK, no Paranoá. Já o Gama terá o clássico verde-amarelo para disputar. A equipe de Glauber Ramos visita o Brasiliense também no domingo (23/2), às 16h, no Serejão. Encerrando a primeira fase, o Gato Preto recebe o Samambaia. O alviverde candango visita o JK.

Ceilândia 2
Sucuri; Paulinho 🟨, Wallace, Badhuga e Danillo; Júlio César, Pedro Bambu e Nolasco; Kennedy, Felipe Clemente 🟨⚽ e Pablo Felix (Wisman).
Técnico: Adelson de Almeida

Gama 0
Renan Rinaldi; Michel (Toninho), Wellington, Pedro Romano e Lucas Piauí 🟨; Lúcio, Rafa Marcos (Rafa Pontes), Lucas Loureiro (Ramon) e Daniel Costa (Gol Contra) (Luisinho); Willian Jr. e Nunes (Marcelo Toscano).
Técnico: Glauber Ramos

Emoção até o fim: Real Brasília empata com Samambaia no último minuto

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Samambaia e Real Brasília empatam no estádio Defelê
Foto: Lucas Bolzan/FFDF

A ensolarada tarde desta segunda-feira (17/2) protagonizou um confronto quente entre Real Brasília e Samambaia, com muitos cartões, e gol de empate no último minuto. De pênalti, Vitor Xavier abriu o placar para o Cachorro Salsicha. No lance final, PV deixou tudo igual no estádio Defelê. Com o resultado, a equipe de Gabriel Teixeira chega a 10 pontos, três atrás do Capital, quarto colocado. Do outro lado, o Real Brasília, com dois pontos, é o vice-lanterna da competição.

O primeiro tempo foi repleto de oportunidades para o Samambaia abrir o placar, mas Luiz Felipe e a trave impediram o Cachorro Salsicha de abrir o placar. A volta para o segundo tempo contou mais emoção. Nos primeiros minutos, o Real Brasília assustou e obrigou Murilo a fazer boas defesas. De pênalti, Vitor Xavier abriu o placar para o Samambaia. A equipe de Gabriel Teixeira vencia até o último minuto quando PV deixou tudo igual após rebote de Murilo.

Samambaia é superior, mas não aproveita oportunidades

Aos cinco minutos, Lila cobrou falta, Coquinho desviou de cabeça e a bola ainda resvalou no Bahia antes de acertar a trave de Luiz Felipe. Quatro minutos depois, após saída errada de Gabriel Kersul, Davi Araújo recuperou, finalizou de fora da área no canto e obrigou Luiz Felipe a fazer boa defesa. Com 11′, Davi Araújo cruzou rasteiro e achou Matheus Barboza na área. O centroavante do Real Brasília, livre na área, pegou muito embaixo da bola e perdeu grande oportunidade de abrir o placar.

Com 22′, Falero cruzou na área e Ian Carlos tentou o domínio, mas a bola sobrou para Lila na entrada da área. O camisa dez chutou forte e tirou tinta da trave esquerda de Luiz Felipe. Seis minutos depois, Lila finalizou e acertou a defesa. No rebote, Falero cruzou na área e achou Lila novamente. O camisa dez do Samambaia cortou Vinicius, chutou cruzado e a bola ainda bateu na defesa antes de tirar tinta da trave de Luiz Felipe. Aos 33′, Lila arriscou de longe e Luiz Felipe defendeu com tranquilidade.

O Samambaia chegou com perigo três vezes. Aos 36′, Ian Carlos cruzou, Vitor Xavier cabeceou firme e Luiz Felipe fez ótima defesa. Dois minutos depois, em jogada parecida, Vitor Xavier finalizou de carrinho, mas a bola subiu e Luiz Felipe defendeu. Por fim, aos 42′, Lila cobrou escanteio e Bahia, sozinho na pequena área, chutou mal e perdeu ótima oportunidade para inaugurar o marcador.

Vitor Xavier abre o placar, mas PV empata no final

Aos três minutos, Arthurzinho cruzou na área, a bola passou por Matheus Barboza, mas não por Michael, que dividiu com Pedrão e por pouco não abriu o placar. Dois minutos depois, em outro cruzamento na área, Arthurzinho chutou por duas vezes e na segunda, Murilo fez boa defesa. Na continuidade do lance, Jhuan Pablo cruzou, Wallace Rato pegou de primeira e Murilo fez um milagre. Aos dez, Lila rolou para Coquinho, o volante ajeitou de calcanhar para Gabriel Kersul, o meia finalizou colocado e por pouco não fez o primeiro da partida.

Com 11′, Gabriel Silva deu ótimo passe e achou Arthurzinho livre. O camisa 11 chutou cruzado e Huguinho, em recuperação impressionante, se jogou na frente da bola e evitou o gol do Leão do Planalto. Três minutos depois, Gabriel Kersul achou Lila na entrada da área, o camisa dez acertou a defesa e a bola sobrou para Ian Carlos, que tentou encobrir Luiz Felipe, mas Yuri colocou a mão na bola e o árbitro marcou penalidade máxima. Vitor Xavier pegou a bola, colocou na marca do pênalti, bateu forte e anotou o primeiro gol do confronto.

Aos 18′, Vitor Xavier deu ótimo passe para Ian Carlos, que bateu forte, mas isolou. Dez minutos depois, Wallace Rato chutou colocado e Murilo, mais uma vez, fez ótima defesa. Com 32′, Pedra tabelou com Kersul e arriscou de longe, mas Luiz Felipe defendeu em dois tempos. Seis minutos depois, Montanha rolou para Gabriel Pedra e o atacante finalizou de longe, mas errou o alvo. No último lance da partida, Bahia chutou forte, Murilo defendeu e no rebote, PV acertou um belo chute, dessa vez sem chances para Murilo para deixar tudo igual.

O que vem por aí

Ainda sonhando com a classificação, o Samambaia recebe o Ceilandense pela oitava rodada no próximo sábado (22/2), às 16h, no Serejão. O Cachorro Salsicha finaliza a participação na primeira fase contra o Ceilândia. Do outro lado, brigando contra o rebaixamento, o Real Brasília visita o Paranoá também no sábado (22/2), às 16h, no estádio Defelê. A última rodada coloca o Leão do Planalto contra o Legião, adversário direto na briga contra o descenso.

Real Brasília 1
Luiz Felipe; Gustavo Borges 🟨, Vinicius, Yuri 🟨 e Paulo Vitor 🟨; Wallace Rato, Gabriel Silva (Bahia 🟨), Jhuan Pablo 🟨 (Matheus Reggiori) e Davi Araújo (Michael); Arthurzinho (PV ) e Matheus Barboza (Kenedy).
Técnico: Kaká

Samambaia 1
Murilo; Dharlysson 🟨, Pedrão, Bahia e Huguinho (Júlio Lima 🟨); Coquinho, Filipe Werley (Gabriel Kersul) e Lila; Ian Carlos (Montanha), Falero (Daniel Mendonça) e Vitor Xavier (Pedra).
Técnico: Gabriel Teixeira

Irmãos Bonfim tem noite de altos e baixos no UFC Fight Night, em Vegas

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Ismael Bonfim e Gabriel Bonfim vencem em suas estreias no UFC
Foto: Reprodução/UFC

Na noite do último sábado (15/2), aconteceu mais um UFC Fight Night Vegas. Card tradicional da organização, que desta vez sediou as lutas no APEX, quartel do UFC fechado aos espectadores, com apenas poucos convidados pela empresa no local. Neste evento, os irmãos Ismael e Gabriel Bonfim, que vivem e treinam em São Sebastião, voltaram a ação e a noite terminou com um sabor agridoce para os representantes da Bonfim brothers. Gabriel foi o destaque da parte preliminar e Ismael, foi derrotado na porção principal.

No card preliminar, Gabriel Bonfim, o “Marretinha” brilhou. O irmão mais novo venceu  Khaos Williams por finalização no segundo round e angariou o bônus de performance da noite. A premiação da empresa presenteia com 50 mil dólares a melhor apresentação do evento. Enquanto na porção principal, Ismael “Marreta”, o irmão mais velho, sofreu um revés diante de Nazim Sadykhov ainda no primeiro assalto por interrupção médica, devido a visão afetada após um chute alto do adversário.

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Agora, a família se encontra em extremos opostos dentro do UFC. Marretinha tem três vitórias e apenas uma derrota na organização. Com dois bônus de performance na bagagem, o Bonfim caçula deve enfrentar algum atleta ranqueado na próxima rodada. Já a situação de Ismael é muito mais complicada: com duas vitórias e duas derrotas no Ultimate, o “Marreta” pode estar a uma derrota de ser desligado do maior evento de MMA do mundo.

Superliga: Brasília Vôlei perde para o Maringá em confronto direto pelo G-8

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Brasília Vôlei
Foto: @eduardomaroldi

Em duelo importantíssimo na Superliga Feminina 2025, o Brasília Vôlei enfrentou o Maringá fora de casa neste domingo (16/2). O confronto entre as duas equipes valia muito, já que o vencedor entraria na zona de classificação da liga. Depois da bola subir, os donos da casa saíram vitoriosos por três sets a zero. Placar curioso para um duelo tão equilibrado, já que nenhuma parcial do embate teve mais de três pontos de diferença ao fim do marcador. A ponteira Karol Tormena, do Maringá, foi o destaque da tarde no Paraná com 17 pontos.

Após mais uma derrota em confrontos diretos na competição, o Brasília Vôlei de distância do G-8. A equipe do quadradinho volta à quadra na próxima quinta-feira (20/2), onde receberá o Barueri dentro do Sesi Taguatinga. A bola deve subir às 18h. Já o mais aliviado Maringá chega a três vitórias seguidas e fica bem próximo de uma vaga nos playoffs da liga. Para dar prosseguimento à ótima fase, o clube paranaense vai à Santa Catarina enfrentar o Abel Moda, lanterna da competição. O duelo está marcado para às 19h30 na Arena Brusque.

O atestado de tarde difícil para o Brasília ficou explícito logo no primeiro set. As candangas estiveram à frente do placar durante grande parcela da etapa inicial, a vantagem da equipe seguia com pelo menos três pontos de diferença. Entretanto, o Maringá demonstrou uma crescente absurda nos momentos decisivos do período: 25 a 22 para as donas da casa, que souberam sofrer e conseguiram tomar a parcial do adversário.

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A parcial intermediária foi a de maior disparidade entre as equipes. Com o apoio da torcida, o Maringá pulou a frente do placar antes das equipes chegarem aos dois dígitos de pontuação e não largou mais. O Brasília ainda esboçou uma reação nos instantes finais do set, mas que praticamente de nada serviu. 25 a 23 para os locais, que abriam 2 a 0 no marcador e chegavam sedentos para rodar a faca e por um ponto final no duelo.

Um roteiro que vem se repetindo jogo após jogo da equipe candanga, é a incapacidade do plantel de fechar o set. Em uma espécie de reprise do primeiro set, apesar de muitos equilíbrio no placar, o Brasília Vôlei estava ligeiramente à frente. Todavia, na hora de rodar a faca, a equipe acabou sofrendo com duas sequências de três pontos do adversário e acabou novamente tendo um set favorável sendo roubado. 25 a 22 para o Maringá, que colocava fim ao encontro e guardava os três pontos em casa.

De olho no Mundial, Caio Bonfim quebra novo recorde na marcha atlética

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Caio Bonfim
Gustavo Alves | CBAt

No primeiro evento mundial de marcha atlética em 2025, Caio Bonfim se assegurou mais uma vez entre os melhores do mundo, desta vez, no Campeonato Japonês da modalidade. O marchador tupiniquim quebrou novamente o recorde brasileiro ao anotar um tempo incrível de 1h17min44s, o suficiente para conquistar o terceiro lugar na prova. O segundo colocado foi Satoshi Maruo com 1h17min24s, enquanto o título ficou pelos pés do japonês Toshikazu Yamanishi, que quebrou o recorde mundial, com 1h16min10s.

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Esta prova faz parte da árdua preparação do atleta rumo ao Mundial de Marcha Atlética, que será realizado no Estádio Olímpico de Tóquio, no Japão. Caio, inclusive, tem boas lembranças da arena japonesa. Foi por lá, nos Jogos Olímpicos de 2021, que Bonfim se tornou medalhista de prata – o primeiro brasileiro a conquistar o feito na modalidade. O campeonato acontecerá entre os dias 13 e 21 de setembro de 2025, com 2.000 atletas de 200 países. O torneio reúne os melhores do planeta e é tratado como o segundo maior torneio do mundo do esporte, atrás apenas das Olimpíadas.

Caio Bonfim expressou em suas redes sociais a felicidade com o desempenho na primeira etapa da temporada. “Primeira prova do ano e começamos bem. Recorde brasileiro e medalha de bronze. Obrigado a todos que fizeram parte disso e torceram. Obrigado meu Deus por mais uma oportunidade e por ter me dado força. Valeu, Brasil”. Para dar sequência a preparação para o mundial, o atleta estará em Taicang, na China, nos dias 1 e 2 de março e na Copa Brasil de Marcha Atlética, em 9 de março, na USP, em São Paulo.

Representatividade

O desempenho incrível de Bonfim tem um peso especial para o povo brasileiro. Mesmo em um esporte sem lá tanta visibilidade para os principais nomes – essencialmente sem apoio nos treinamentos em solo nacional -, o Brasil vê no medalhista olímpico o maior nome da história da modalidade. Além de tudo, Caio tem um projeto beneficente em Sobradinho, cidade onde nasceu e se formou. De acordo com o próprio, a iniciativa tem o intuito de incentivar os jovens a conhecerem e praticarem a Marcha Atlética no Brasil e fortalecer a marca do esporte à nível nacional.

Ruim para os dois: Ceilandense sai na frente, mas Legião busca empate

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Ceilandense e Legião empatam pela 7ª rodada do Candangão 2025
Foto: Lucas Bolzan/FFDF

A nublada tarde deste domingo (16/2) marcou o duelo dos desesperados no Candangão 2025. Ainda sem pontuar, o Legião recebeu o Ceilandense, com apenas um ponto, no estádio Bezerrão. As equipes mostraram bom futebol e marcaram um gol para cada lado. Diego Xavier anotou para Ceilandense e Izarron empatou para o Legião. Com a igualdade no placar, as equipes agonizam na briga contra o rebaixamento. O tricolor de Ceilândia é oitavo, enquanto o Leão do Rock é o lanterna da competição.

O primeiro tempo foi movimentado com boas chances para o Ceilandense, mas Batista assegurou o placar zerado. Do outro lado, o Legião pecava no passe final. Na segunda etapa, as equipes balançaram as redes. Diego Xavier aproveitou cruzamento de Pedrinho e estufou as redes de Batista aos 22 minutos. Aos 40′, Luquinhas cobrou escanteio e Izarron cabeceou para deixar tudo igual. O resultado foi ruim para as duas equipes que continuam brigando contra o rebaixamento.

Partida movimentada na primeira etapa

Aos 14′, Schimaltz chutou forte de fora da área e tirou tinta do travessão de Batista. Três minutos depois, Igor Gomes sofreu falta próxima da grande área. O próprio jogador foi para cobrança, mas acertou a barreira e a bola chegou fraca no goleiro Vavá. Com 24′, em cobrança de escanteio, Maycon cabeceou livre e por pouco não abre o placar no Bezerrão. Dois minutos depois, Diego Xavier finalizou rasteiro no canto direito e Batista fez ótima defesa.

O Ceilandense quase abriu o placar aos 35 minutos. Planta tabelou com Diego Xavier, arriscou de longe e acertou o travessão do goleiro Batista. No minuto seguinte, foi a vez de Pedrinho finalizou de fora da área e Batista, novamente, salvou o Legião. Com 39′, após boa troca de passes, Izarron cruzou na área buscando o centroavante Felipe, mas Juninho chegou antes e jogou para escanteio. Nos minutos finais, Gaúcho derrubou Schimaltz na área e os atletas do Ceilandense pediram pênalti, mas a árbitra mandou seguir o lance.

Um gol para cada lado

Incisivo no ataque, o Ceilandense assustou aos dois minutos. Juninho cobrou falta de longe e a bola passou rente ao travessão de Batista. Com dez, Schimaltz rolou para Rony livre na entrada da área, o atacante chutou colocado, mas acertou a zaga do Legião e perdeu grande oportunidade para abrir o placar. No minuto seguinte, Alex cruzou na área, Igor Gomes pegou de primeira e assustou Vavá. Aos 22′, enfim o primeiro gol da partida. Pedrinho cruzou na área, Diego Xavier dominou e perna direita, bateu forte

Aos 30′, Luquinhas cobrou falta próxima da área e por pouco não empatou a partida. Dez minutos depois, o Legião chegou ao empate. Luquinhas cobrou escanteio, Izarron cabeceou e a bola ainda pegou na trave antes de estufar as redes no estádio Bezerrão. Com a igualdade no placar, as equipes buscaram a vitória, mas o nervosismo tocou conta e os erros foram frequentes. Após seis minutos de acréscimos, Cássia França apitou o fim da partida e os clubes continuam apreensivos nas rodadas finais do Candangão.

O que vem por aí

Ainda na lanterna da competição, o Legião terá dois confrontos decisivos fora de casa contra o rebaixamento à segunda divisão. Na oitava rodada, o Leão do Rock enfrenta o Sobradinho e finaliza a participação no campeonato contra o Real Brasília, também na briga contra o descenso. Do outro lado, o Ceilandense visita o Samambaia e recebe o Sobradinho na última rodada do Candangão.

Legião 1
Batista; Alex, Maycon (Alemão), Kaio 🟨 e Izarron ; Wester (Luquinhas), Gaúcho (Henrique Bolt 🟨) e Luigi; Rafinha, Igor Gomes e Felipe.
Técnico: Geovane Santt

Ceilandense 1
Vavá; Pedrinho, Yuri 🟨, Carmino e Vandinho; Juninho, Planta (Gabriel Ximenes) e Schimaltz (Michael Silas), Diego Xavier , Breno (Rony) e Thiago Magno 🟨 (Roberth).
Técnico: Luis dos Reis

Candangão: Sobradinho e Brasiliense empatam sem gols no Estádio Defelê

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Foto: Filipe Fonseca

Empate sonolento no Estádio Defelê. Em confronto válido pela 7ª rodada do Candangão 2025, Sobradinho e Brasiliense ficaram no 0 a 0 na tarde deste domingo (16/2). O resultado sela qualquer chance do Leão da Serra de se classificar à segunda fase do torneio. Também chega ao fim a sequência de vitórias no Jacaré no Campeonato Candango. Sem grandes emoções nos 90 minutos, a partida marcou a estreia do atacante Dentinho com a camisa amarela. Ainda houve tempo para Elyeser ser expulso e deixar os Leões da Serra com um a mais, já aos 45′ do segundo tempo.

Com o resultado, o Sobradinho está matematicamente sem chances de classificação ao mata-mata do Campeonato Candango 2025. Agora, a luta é para afastar qualquer tipo de fantasma contra o rebaixamento. Pela frente, o Alvinegro tem um adversário direto contra a degola: o Legião, no próximo sábado (23/2), às 11h, também no Estádio Defelê. O Brasiliense retorna as atenções para o jogo de volta das quartas de final da Copa Verde, às 19h desta quarta-feira (19/2), contra o Vila Nova, no Estádio Olímpico de Goiânia.

Primeiro tempo

Poucos minutos antes do apito inicial, um temporal começou a cair no Estádio Defelê. Apesar de não alagar o campo, a partida ficou mais acelerada. Tanto a bola, quanto os jogadores escorregavam e atrapalhavam as jogadas de ambos os times. Outro fator importante na partida foi as mudanças de ambos os lados. Enquanto o Sobradinho ia a campo sem o goleiro Sidão (lesionado) e o artilheiro Pipico (poupado por desgaste), o Brasiliense ia a campo sem Netinho (suspenso), Apodi, Guilherme Santos e Rafael Longuine – todos afastados por lesão.

Diante dos novos cenários, a partida ficou indefinida nos primeiros minutos. O Brasiliense era mais vertical e explorava jogadas pelas laterais. O Sobradinho era mais reativo, mas também sabia manter a posse de bola no meio-campo, mesmo sem encontrar muitos espaços em uma bem postada defesa amarela. Porém, um vacilo na saída de bola do Alvinegro por pouco não custou caro. Foi aos nove minutos. O zagueiro Medeiros tocou errado e presenteou Tarta com passe açucarado. O camisa 8 saiu frente à frente com o goleiro Artur. Atento, o guarda-redes se deu melhor na disputa e mandou para escanteio.

Na metade do primeiro tempo, a chuva se afastou, mas manteve o gramado molhado. Os escorregões eram frequentes, além dos erros de passes ocasionados pelo estado do campo. Quem se sobressaía era o Brasiliense. A equipe era mais envolvente enquanto estava no ataque. As principais chegadas ainda eram verticais, principalmente pela esquerda, em uma dobradinha entre Romário e João Santos. Em uma delas, o camisa 22 desarmou e iniciou mais uma jogada de perigo. De pé em pé, a bola chegou para Joãozinho, na entrada da área, arriscar e chutar na rede pelo lado de fora.

A corda estava no pescoço para os alvinegros. Enquanto o Brasiliense tinha melhores chances, o Sobradinho tinha dificuldades para infiltrar a defesa amarela. A única chegada mais aguda foi quando o relógio ainda marcava 19′ minutos. Foi em contra-ataque, armado por Ítalo. O camisa sete puxou a escapada pela esquerda e mandou um balão em direção à área do Jacaré. Quem estava lá para cabecear era o baixinho Andrézinho, de apenas 1,64 de altura. A bola saiu por cima. Minutos depois, o Leão da Serra teve a primeira baixa: Ítalo, um dos destaques na primeira etapa, sentiu e foi substituído por Pedrinho.

Segundo tempo

Com menos de um minuto após retornar dos vestiários, o Brasiliense já protagonizava duas chegadas com perigo. Na primeira, Gabriel Galhardo roubou a bola na intermediária e o Jacaré avançou em velocidade. Ao chegar na área, Pedro Ryan, recém acionado na partida, tocou errado, mas descolou escanteio. Na cobrança do tiro de canto, Tarta cruzou dentro da área e o zagueiro Gustavo Henrique se desvencilhou da marcação para finalizar de cabeça. A bola passou rente à trave direita defendida pelo goleiro Artur.

A intensidade apresentada nos primeiros minutos do segundo tempo espaireceu rapidamente. Ambos os times pararam de chegar à meta adversária e o ritmo esfriou. Nem o sol que finalmente apareceu no Estádio Defelê foi capaz de esquentar o confronto. Em meio ao segundo tempo pouco agitado, Luís Carlos Winck animou a torcida do Brasiliense presente na Vila Planalto ao chamar o atacante Dentinho para estrear com a camisa amarela – no caso, branca na tarde deste domingo.

Após meia hora de inércia, o jogo voltou a ter uma finalização perigosa. Foi do Brasiliense. Quando o relógio marcava 30′, Yago Ferreira, ainda no campo de defesa, deu um lançamento em direção à Gui Mendes, próximo à entrada da área. O atacante saiu cara a cara com o goleiro, mas desperdiçou a chance. A bola passou rente à trave esquerda de Artur. A resposta do Sobradinho veio minutos quatro minutos depois, quando Guilherme e Pedrinho orquestraram um contra-ataque e tabelaram até a área. Por lá, a finalização foi desviada em direção à linha de fundo pela defesa do Brasiliense.

Houve tempo para uma expulsão. Talvez, uma das mais rápidas da história do futebol do Distrito Federal. Em meio ao sonolento segundo tempo, o treinador Luís Carlos Winck promoveu a entrada de Elyeser no lugar de Tarta. Três minutos após entrar na partida, aos 45’ da etapa final, o meia deixou o braço na cara de Renan Silva. De frente para o lance, o árbitro Rafael Diniz não pensou duas vezes antes de tirar o cartão vermelho do bolso e mandar o jogador do Brasiliense para o chuveiro mais cedo. Mesmo em seis minutos com vantagem numérica, o Sobradinho não aproveitou e amargou o gosto do empate – e da desclassificação no Campeonato Candango 2025.

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Sobradinho – 
Escalação: Arthur; Léo Príncipe, Felipe Kauan, Medeiros e China; Welton (Renan Silva), Ítalo (Pedrinho) e Geovane (Charles); Talisca 🟨, Andrezinho 🟨 (Marcelinho) e Guilherme (Thiaguinho)
Técnico: Léo Roquete

Brasiliense – 
Escalação: Matheus Kayser; Caetano, Igor Morais 🟨, Gustavo Henrique, Romário; Gabriel Galhardo, Tarta (Elyeser 🟥) çe Marcos Júnior; Joãozinho (Gui Mendes), João Santos (Dentinho) e Marllon (Pedro Ryan)
Técnico: Luiz Carlos Winck

Capital vira sobre o Paranoá e volta à zona de classificação no Candangão

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Paranoá x Capital - Candangão BRB 2025 - Campeonato Candango
Foto: Gustavo Roquete/Capital

Deu Coruja na abertura da sétima rodada do Candangão BRB 2025. No Estádio Ciro Machado do Espírito Santo, o Defelê, Paranoá e Capital entraram em campo em busca dos três pontos. Em jogo muito nervoso e com duas expulsões, a equipe visitante virou o placar no segundo tempo e venceu por 2 a 1. Com o resultado, o Capital voltou ao G4 da competição local, com 13 pontos conquistados. O clube ultrapassa o Paranoá na tabela, que agora está em quinto, e tira o adversário da zona de classificação para a semifinal do Candangão.

O confronto começou com o Capital tendo mais posse de bola, porém, quem logo abriu o placar foi o Paranoá, com Lucas Victor. Durante os 45 minutos iniciais, o sistema ofensivo de ambas as equipes não estavam finalizando, levando pouco perigo aos goleiros. O time visitante ainda chegou ao empate após Mateusinho converter uma cobrança de pênalti. Na volta dos vestiários o clima continuou quente. Após a expulsão do treinador Klésio Borges ainda na etapa inicial, o Paranoá perdeu o atacante Lucas Victor. Com um a mais, o Capital conseguiu virar o placar com gol de Felipe Guedes.

Placar termina igualado nos 45 minutos iniciais

O duelo no Estádio Defelê começou muito estudado, com as equipes tocando mais a bola e não finalizando a gol. O primeiro lance de perigo foi perto dos 10 minutos de jogo. Após um cruzamento rasteiro pelo lado esquerdo do Capital, a redonda passou por Pereira e teve que ser tirada pela zaga do Paranoá. A primeira chegada dos donos da casa acabou em bola na rede. Depois de boa jogada pela esquerda, Thiago André cruzou para o meio da área e encontrou Lucas Victor. O camisa número 11 só teve o trabalho de empurrar para a baliza: 1 a 0.

Após o gol, o Capital tentou crescer dentro da partida, ficando com a bola no pé e tentando encontrar espaços no sistema defensivo do adversário. Em busca da primeira vitória no comando da equipe, Marcelo Cabo fez a primeira alteração antes dos 20 minutos de jogo, tirando o lateral Lenon e colocando o meia Rodriguinho. O tempo foi passando e o os goleiros continuavam tranquilos, já que a parte ofensiva de ambos os clubes estavam pecando bastante na hora de trabalhar alguma jogada perigosa.

Após a parada para hidratação, o Capital continuou tendo mais posse de bola do que o Paranoá. Porém, a equipe cruzava bastante na área ao invés de tentar criar com a pelota nos pés. Sem um atacante centralizado e alto no meio da área, os cruzamentos acabavam sendo sem objetividade. Aos 36′, enfim o Capital assustou o goleiro Pereira. Após cobrança de escanteio, Richardson subiu e cabeceou para o gol, a redonda acabou passando perto da baliza, tirando tinta da trave direita do Paranoá.

Minutos depois, Luiz Paulo Aniceto assinalou penalidade máxima para o Capital. Mateusinho cobrou no canto direito de Pereira e morreu no fundo das redes: 1 a 1. O empate deu um alívio aos atletas do Coruja, que comemoraram bastante o tento. Nos acréscimos, os jogadores do Paranoá reclamaram de pênalti. O árbitro mandou seguir. No fim do primeiro tempo, Klesio Borges, treinador do Paranoá, acabou sendo expulso após muita reclamação. Sem mais chances claras para ambas as equipes dentro das quatro linhas, Luiz Paulo Aniceto encerrou a primeira etapa aos 50 minutos.

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Paranoá x Capital - Candangão BRB 2025 - Campeonato Candango
Foto: Gustavo Roquete/Capital

Capital vira e sacramenta volta ao G4 do Candangão BRB 2025

Assim como nos 45 minutos iniciais, o Capital começou com mais posse de bola. Porém, desta vez a equipe chegava com mais perigoso, indo em busca da virada logo nos instantes iniciais do segundo tempo. O Paranoá também mostrou que não estava satisfeito com o empate. Aos cinco minutos, a equipe teve uma falta cobrada por Celsinho, porém, a pelota acabou saindo pela linha de fundo. Assim que o relógio marcou pouco mais de 10 minutos, Marcelo Cabo voltou a mexer na equipe, colocando novas peças no sistema ofensivo.

Aos 16′, Mateusinho arriscou de longe tentando surpreender o goleiro do Paranoá, mas Pereira acabou fazendo a defesa. Logo depois foi a vez do Paranoá colocar gás novo no ataque, com as entradas de Daniel Guerreiro e Rafinha. Durante as substituições, Lucas Victor acabou sendo expulso por Luiz Paulo Aniceto, deixando a Cobra Sucuri com um jogador a menos. Após a exclusão do atacante, os jogadores do Paranoá reclamaram bastante, além de toda a comissão técnica e diretoria da equipe.

Aos 26′, Romarinho quase marca um lindo gol. O meia finalizou de fora da área buscando o canto direito, Pereira voou nela e espalmou para fora. O Capital continuou em cima do adversário e virou minutos depois. Felipe Guedes chutou de longe, o goleiro do Paranoá tentou encaixar, mas acabou falhando e viu a pelota entrar devagar dentro do gol: 2 a 1. O tempo foi passando e o Paranoá queria o empate, mas esbarrava na forte marcação do Capital. Enquanto isso, o Coruja tentava se manter tranquila e buscava o terceiro tento nos contra ataques.

O nervosismo continuou nos minutos finais, com o Capital segurando mais e cadenciando a partida dentro das quatro linhas, enquanto o Paranoá não conseguia criar alguma jogada clara de ataque. Aos 50′, quase Mateusinho fez o terceiro. Ele recebeu um excelente lançamento pelo lado esquerdo, invadiu a área e bateu na saída de Pereira. Porém, o goleiro defendeu e impediu o gol do Capital. Sem maiores chances de gol, Luiz Paulo Aniceto encerrou aos 52 minutos o jogo de abertura da sétima rodada do Candangão BRB 2025.

O que vem por aí no Candangão?

A próxima rodada do Campeonato Candango da atual temporada será disputada no fim de semana. No sábado (22/2), o Paranoá joga mais uma vez no Estádio Defelê. A Cobra Sucuri recebe o Real Brasília, às 16h. Já o Capital terá um compromisso muito importante antes de voltar a atuar pela competição local. Na quarta-feira (19/2), o Coruja recebe a Portuguesa-RJ no Estádio JK, às 20h. A partida é válida pela primeira fase da Copa do Brasil. No Candangão, o Capital enfrenta o Ceilândia no domingo (23/2), às 16h.

Paranoá 1

Escalação: Pereira; David 🟨, Gabriel Alves, Dedé 🟨 e Lucão; João Carlos, Russo e Celsinho 🟨(Rafinha); Thiago André (Andrey), Lucas Victor ⚽🟥 e Carlos Henrique (Daniel Guerreiro)
Técnico: Klesio Borges 🟥

Capital 2

Escalação: Reynaldo; Lenon (Rodriguinho), Richardson 🟨, Éder Lima e Mattheus Silva 🟨(Renan Luis); Uchôa 🟨 (Romarinho), Felipe Guedes ⚽ e Mateusinho ⚽; Matheus Anderson, Robert (Sandy) e Juninho Carpina (Deisinho)
Técnico: Marcelo Cabo

NBB: em casa, Brasília bate o União Corinthians e embala terceira vitória

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Foto: Matheus Maranhão | Brasília Basquete

Vitória e liderança na Arena BRB Nilson Nelson! O Brasília Basquete venceu mais uma e somou mais dois pontos na tabela de classificação do Novo Basquete Brasil (NBB) na noite desta sexta-feira (14/2). Desta vez, o triunfo veio diante do União Corinthians dentro de casa, por 95 a 71. Soberano durante os quatro períodos, o êxito garantiu aos brasilienses a primeira colocação do campeonato – mesmo que, com jogos a mais do que Minas e Flamengo.

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Atualmente com 43 pontos e 65,4% de aproveitamento, o Brasília Basquete é o líder em pontuação do NBB, com quatro jogos a mais do que os concorrentes no topo da tabela. Dentre eles, estão, em ordem: Minas Tênis clube, com 22 partidas e 40 pontos (81,8%) e Flamengo, com o mesmo número de confrontos, mas, com 39 tentos somados (77,3%). O próximo compromisso dos brasilienses é na próxima quarta-feira (26/2), ainda na Arena BRB Nilson Nelson. O adversário da vez será o Pinheiros, de São Paulo.

No triunfo desta noite, Pedro foi o grande destaque. O ala brasiliense figurou nas três melhores estatísticas da noite e por pouco não anotou um triplo-duplo: foram 13 pontos anotados, 11 rebotes e outras nove assistências. Outro grande nome da partida foi Lucas, o cestinha da partida. Foram 25 cestas marcadas, além de outros três passes decisivos. Na atuação de gala do Brasília Basquete, ainda entram na lista Cook e Gemadinha, com 19 e 18 tentos anotados, respectivamente.

Foto: Matheus Maranhão | Brasília Basquete

Jungle Fight confirma retorno ao DF após evento bem sucedido em janeiro

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Foto: Bruno Limoeiro

Após um evento beneficente extremamente bem sucedido em janeiro deste ano, o Jungle Fight já tem data confirmada para retornar ao Distrito Federal. A instituição de Wallid Ismail anunciou que estará de volta à Brasília em 22 de março, em mais uma carta de combate no Ginásio BRB Nilson Nelson. O evento tem a realização da Associação Liga Brasileira de MMA – ALBMMA e apoio da Secretaria de Esporte e Lazer do DF

Ao todo, foram mais de 20 mil presentes para acompanhar o último evento da organização em Brasília. A noite contou com brilho regional de João Saldanha, que se credenciou novamente na disputa pelo cinturão e a conquista do duplo campeonato por Carlos ‘Mistoca’, que se consagrou campeão interino do peso leve. Ele ainda acumulou o linear do peso pena e se tornou o primeiro lutador do plantel a manter os dois títulos simultaneamente.

A “noite de lutas” na Capital Federal já está virando tradição da organização, visto que todos os cards da empresa em Brasília contam com a arena próxima da lotação máxima. Tal fato se deve à forma de distribuição da bilheteria, já que os ingressos para os shows são tradicionalmente distribuídos de forma gratuita ao público.

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Mais do que um evento esportivo, o Jungle Fight tem como objetivo promover inclusão e desenvolvimento social. Além disso, clínicas esportivas gratuitas são constantemente oferecidas para alunos dos Centros Olímpicos e Paralímpicos de Brasília. A contratação de mão de obra local também contribui para o fortalecimento da economia regional.

Desde a criação em 2003, o Jungle Fight revelou grandes nomes do MMA à nível mundial, como José Aldo, Alex Poatan Pereira e Paulo Borrachinha. O evento conta com uma infraestrutura de ponta, onde estão incluídos umoctógono oficial, painéis de LED e sistemas de som e iluminação de última geração. Tamanha organização garante um espetáculo único, tanto para os presentes, quanto para o público que acompanhará as transmissões ao vivo em plataformas digitais.

Os organizadores do Jungle Fight destacam três principais objetivos para as edições em Brasília: inclusão social e profissionalização esportiva, oferecendo oportunidades para jovens atletas e promovendo o MMA como ferramenta de transformação social; fortalecimento do turismo esportivo, atraindo visitantes e movimentando o setor hoteleiro, gastronômico e comercial da cidade; e desenvolvimento econômico, contratando fornecedores e profissionais da região, fomentando a economia local.