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sexta-feira, 16 de maio de 2025
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Histórico! Capital vence Portuguesa nos pênaltis e avança na Copa do Brasil

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Capital x Portuguesa-RJ - Copa do Brasil
Foto: Gustavo Roquete/Capital

Histórico: um dia para jamais ser esquecido na história do Capital! Nesta quarta-feira (19/2), o Tricolor Candango cravou a classificação para a segunda fase da Copa do Brasil 2025 ao vencer a Portuguesa. A vitória foi dramática e decidida nas penalidades máximas, por 5 a 3, depois de uma partida zerada nos 90 mintos. Agora, a equipe do Distrito Federal enfrentará o Porto Velho, de Rôndonia, na segunda fase. Além de garantir a vaga, a Coruja também recebe R$ 830 mil de premiação da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Na segunda fase, o mando de campo foi previamente decidido: o Capital, mais uma vez, decide em casa. O adversário, o Porto Velho, de Rondônia, se classificou ao vencer o Cuiabá, dentro de casa, no Estádio Aluízio Ferreira. Assim como a do Tricolor, a partida do outro lado da chave também terminou em 0 a 0 no tempo regulamentar. Nos pênaltis, as cobranças chegaram até as alternadas, mas os rondonienses avançaram com 4 a 3 no placar. Os detalhes, como data e horário do próximo embate da Coruja na Copa do Brasil, ainda serão divulgados pela CBF.

Primeiro tempo

Fora de campo, a noite começou bem feita. Sob fogos de artifício e fumaças, até a iluminação do JK foi desligada para complementar a festa. Dentro de campo, os jogadores foram motivados e o começo de jogo foi intenso. No primeiro minuto, Robert chegou até a linha de fundo e animou ainda mais a torcida tricolor. Em resposta, a Portuguesa tão logo pediu pênalti aos 2′. O camisa 10 lusitano Romarinho chutou de fora da área, mas a defesa interceptou. Os cariocas pediram pênalti e alegaram toque de mão, mas o árbitro seguiu.

Marcelo Cabo armou o time de forma mais espaçada e assim envolvia a Portuguesa. Os donos da casa sabiam controlar a bola. Tamanho controle resultou em uma posse de 76% para o Capital no primeiro tempo. No entanto, fazer a bola chegar em condições aos atacantes parecia mais difícil. Os cariocas marcavam em pressão: se um tricolor tocou na bola, dois chegavam para marcar. Na linha de zaga, os defensores lusitanos não cediam muitos espaços para Wallace Pernambucano ou Mateusinho se criarem.

Assim, as chegadas mais perigosas vieram em bolas aéreas e chutes de fora da área. A mais perigosa veio dos pés de Matteus Silva, aos 20 minutos . O lateral-esquerdo pegou uma sobra e encheu o pé para bater firme. Quando a bola chegou dentro da área, Mateusinho conseguiu se posicionar para desviar, mas finalizou para fora. A resposta da Lusa foi aos 40′. O tricolor Vinicius fez falta na entrada da área e o juiz assinalou. Na batida, o meia Willian bateu com efeito e obrigou grande defesa de Reynaldo, bem posicionado para mandar para escanteio.

Segundo tempo

Da mesma forma que terminou, começou: pressão carioca. Depois de apenas dois minutos do retorno dos vestiários, Reynaldo fez mais uma grande defesa. Na jogada, Romarinho – da Portuguesa – subiu mais alto do que toda a marcação e desviou à queima-roupa. O goleiro do Capital mostrou tempo de reação para defender e ainda por cima encaixar a finalização. Aos doze, o camisa dez apareceu para levar perigo à meta mandante mais uma vez. Depois de receber pela direita, o meia finalizou, mas a bola passou por cima do travessão.

Conforme os minutos se passavam, a pressão também aumentava. Os jogadores passaram a ficar tensos, de olho em evitar qualquer hipótese de penalidades. Também aumentaram as faltas. Em uma delas, aos 15′, em frente à entrada da área, quem assumiu a responsabilidade da cobrança foi Wallace Pernambucano. O camisa nove fez jus ao apelido de ‘Tanque’ e mandou um canhão em direção à meta lusitana. O goleiro da Lusa, Douglas Borges, defendeu de mão trocada. Minutos depois, o clima esquentou de vez e jogadores se estranharam. A turma do ‘deixa disso’ chegou e apartou o princípio de confusão.

O tempo passava rápido e o desespero tomava mais conta ainda. Quando chegaram aos acréscimos, dois da Portuguesa foram mandados para o chuveiro mais cedo. Primeiro, Thomas Kayck deu a famosa tesoura para impedir que Deizinho, recém-entrado na partida, chegasse sozinho diante do goleiro. O zagueiro tomou o segundo amarelo e foi expulso. Minutos depois, o goleiro reserva da equipe lusitana, já no banco de reservas, também tomou o vermelho. Quando os 50′ minutos do segundo tempo terminaram, o 0 a 0 permaneceu, e com ele, a decisão nas penalidades máximas.

Pênaltis
Capital:
Portuguesa-RJ: ⚽❌

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Capital – 0
Escalação: Reynaldo; Vinícius Baracioli, Richardson, Éder Lima 🟨 e Matteus Silva; Felipe Guedes, Rodriguinho 🟨 e Robert (Romarinho 🟨); Mateusinho (Deysinho), Matheus Anderson (Michael Quarcoo) e Wallace Pernambucano (Sandy)
Técnico: Marcelo Cabo

Portuguesa-RJ – 0
Escalação: Douglas Borges; Lucas Mota, Victor Pereira 🟨, Thomas Kaick 🟨🟨🟥e MV; Wellington César (Hélio Paraíba), Henrique Rocha (Ian Carlo), William (Hugo) e Romarinho (Lucas Santos); Elicley (Joazi) e Lohan🟨
Técnico: Douglas Ferreira

Brasiliense domina o Vila Nova em Goiás e está na semifinal da Copa Verde

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Brasiliense x Vila Nova - Copa Verde
Foto: Isabela Azine/@isabelaazine

Na noite desta quarta-feira (19/02), o Brasiliense foi ao Goiás para encarar  Vila Nova no jogo de volta das quartas de final da Copa Verde. Após um empate por 1 a 1 no primeiro confronto da eliminatória, o Jacaré conseguiu garantir uma vitória tranquila fora de casa. No Estádio Olímpico Pedro Ludovico Teixeira, o clube amarelo anotou um 3 a 1 e se classificou às semifinais da competição.

Com este resultado, o Brasiliense está classificado para a semifinal da Copa Verde 2025, onde enfrentará o Goiás. A etapa antecessora da grande final da competição ainda não tem a data definida pela CBF.

Primeiro tempo

O Brasiliense começou a partida melhor na casa do adversário. A marcação do Vila Nova parecia não encontrar o padrão de rotação da equipe do Distrito Federal. A primeira grande chance saiu aos 18 minutos da etapa inicial, quando Joãozinho fez uma linda jogada pela ala e deixou Tarta na cara do gol. O meia bateu com estilo, de trivela, mas a bola saiu caprichosamente por cima da meta defendida pelos donos da casa.

Logo no minuto posterior, o Brasiliense quase chegou ao primeiro gol. João Santos partiu pela ponta esquerda e cruzou a bola na área, onde estava Gui Mendes. O atacante finalizou para o gol, porém, o goleiro Kauã operou um milagre e a pelota ainda tocou na trave antes de sair. O gol do Jacaré parecia maduro, da cor do uniforme da equipe.

Na marca dos 27 minutos do primeiro tempo, o gol da equipe do DF finalmente saiu. Tarta anotou uma pintura da entrada da área. Após uma jogada construída pela faixa central, o atacante João Santos engatilhou para chutar, porém, foi travado pelo zagueiro rival. A bola sobrou para o camisa oito do Brasiliense, que soltou uma sapatada para colocar a equipe do quadradinho à frente no placar: 1 a 0 para o Jacaré.

Tarta, Brasiliense
Foto: Dutra

E o Brasiliense não parava. Desta vez, Joãozinho foi o responsável por ampliar o placar no Estádio Olímpico. O atacante foi acionado dentro da área, fez um lindo drible em cima de Léo Gama, deixou o marcador no chão e bateu para o gol. Mais um golaço para a equipe de Luis Carlos Winck: 2 a 0 e uma classificação bem encaminhada.

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Segundo tempo

Desesperado pelo resultado e por estar sendo vexatoriamente eliminado dentro de casa, o Vila Nova se lançou à frente logo no início da etapa complementar e conseguiu assustar o Jacaré – pelo menos nos minutos iniciais. A equipe da casa trabalhava mais com alto volume no ataque do que com qualidade e paciência. Assim, tinha enorme dificuldades para encontrar alguma chance clara e manifesta de gol.

O jogo parecia tranquilo para o Brasiliense. Porém, aos 37 minutos, o Vila Nova cobrou uma falta com muito perigo ao goleiro Kayser, que espalmou a cobrança. Todavia, o guarda-redes saiu errado no rebote e a arbitragem acabou apontando um pênalti para a equipe da casa. Penalidade máxima cobrada e muito bem convertida pelo lateral Lucas Sena. Gol que colocava o Colorado Goiani de volta ao jogo até então.

Porém, logo no lance seguinte, o Jacaré foi à rede para matar o jogo. Na saída de bola após o gol sofrido, dois atacantes que tinham acabado de entrar fizeram valer seus minutos em campo. Dentinho achou Douglas livre de marcação. Assim, o camisa 16 só teve o trabalho de deslocar o goleiro adversário com um belo toque no canto inferior direito e sair para o abraço: 3 a 1 para o Jacaré e classificação garantida na casa adversária.

Vila Nova – 1
Escalação: Kauã; Lucas Sena, Felipe Garcia🟨, Léo Gama🟨 e Higor (Arthur Freire); Guilherme Vieira, Marcos Rondon (Vinícius) e Gustavo Pajé; Caixeta, Carlos Miguel (Jamerson Jabá) e Lucas Gabriel (Felipe Samuel).
Técnico: Mendes

Brasiliense – 3

Escalação: Matheus Kayser; Netinho🟨, Keynan, Igor Morais e Romário; Gabriel Galhardo, Tarta⚽ e Marcos Jr; Joãozinho (Douglas),⚽, João Santos e Gui Mendes (Dentinho).
Técnico: Luís Carlos Winck

Marcelo Cabo comenta estreia do Capital na Copa do Brasil: ‘a chave virou’

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Capital
Foto: Uéslei Costa/Capital

Poucas horas antes da estreia do Capital na história da Copa do Brasil, a equipe do Distrito do Esporte obteve acesso na tarde desta quarta-feira à um vídeo do comandante Marcelo Cabo de olho no confronto inédito do clube. No Estádio JK, o Tricolor Candango enfrenta a Portuguesa, naquela que é considerada a partida mais importante da história da instituição até então. Os ingressos para a noite de copa estão praticamente esgotados e a bola deve rolar às 20h.

Após comemorar efusivamente a volta do Capital a zona de classificação do Candangão, Marcelo Cabo disse em vídeo estar confiante para a vaga. No mesmo trecho, o treinador ainda afirmou que que sua experiência na competição pode ajudar a equipe. Também, que as fases eliminatórias da Copa do Brasil são muito diferentes dos campeonatos já disputados pelo Tricolor até aqui.

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Na entrevista, o técnico contou a expectativa para o confronto de logo mais. “É uma competição que eu já joguei algumas, então tenho um pouco de ‘nohall’ na competição. É um formato diferente do estadual, do modelo comportamental que a gente tem, porque é um jogo único, de mata-mata. Temos que buscar agora uma plataforma de jogo, uma performance dentro de uma partida classificatória. Não pensávamos em Portuguesa antes do último compromisso pelo estadual, mas agora a chave virou.”

Diretor do Gama é punido com suspensão e multa por ofensas à arbitragem

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Gama
Foto: Divulgação | Gama

Foi publicado nesta terça-feira (18/2), pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJD-DF), o julgamento de Daniel Pérez Dip, diretor executivo do Gama, ainda sobre um caso registrado na partida contra o Samambaia. Na ocasião, o dirigente teria dito ao quarteto de arbitragem que “pode colocar meu nome na súmula que a minha rola é maior que o tribunal! No tribunal não dará nada mesmo”. A decisão judicial foi de punir o gamense com uma suspensão de 95 dias e multa de R$ 12 mil.

Dip foi autuado em dois artigos do tribunal: duas vezes no 243-F, por ofender a honra de alguém e no 258-B, por invadir um local destinado à equipe de arbitragem ou local da partida. As regras são regulamentadas pelo Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). A decisão de punição em 95 dias, além da multa de R$ 12 mil. No documento, é dito que a ofensa se dirigiu – além da arbitragem – aos auditores do TJD-DF e outros agentes desportivos (procuradores, defensores e secretário), que compõem a Justiça Desportiva do Futebol do Distrito Federal.

Todas as reclamações do dirigente vieram após o apito final, mesmo com a vitória do Gama por 1 a 0. De acordo com a equipe de arbitragem, Dip teria invadido o campo e dito que eles “teriam que se benzer depois de tanta cagada que fizeram”. Em seguida, segundo a súmula, o diretor completa e afirma: “pode colocar meu nome na súmula que a minha rola é maior que o tribunal! No tribunal não dará nada mesmo”. A irritação do diretor seria por conta de um suposto pênalti não marcado em cima do meia Lucas Lourenço, já nos acréscimos do segundo tempo.

Naquela partida, o Gama venceu o Samambaia fora de casa, ainda pela 5ª rodada do Campeonato Candango de 2025. A partida terminou em 1 a 0 para o Alviverde, com gol de Pedro Romano, após cobrança de falta de Daniel Costa. Além das ofensas de Daniel Dip, outra polêmica havia cercado o confronto. Em vídeos publicados nas redes sociais, o torcedores gamenses reclamaram sobre as condições oferecidas nas arquibancadas visitantes, sobretudo aos banheiros – que sequer tinha um vaso sanitário. A diretoria samambaense, por outro lado, alega que haviam banheiros químicos disponíveis.

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Agora na 8ª rodada do Campeonato Candango de 2025, o Gama retorna ao Estádio Serejão para visitar o Brasiliense, no clássico verde-amarelo. O confronto está marcado para este domingo (23/2), às 16h.

Capital contrata lateral-direito para a sequência da temporada

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Vinicius Baracioli - reforço do Capital para a temporada
Foto: Divulgação/Capital

Tem jogador novo no elenco do Capital! Visando uma boa sequência de temporada, o Tricolor do quadradinho segue atuante no mercado da bola e acertou a contratação de mais um atleta. Mesmo com a disputa eletrizante no Candangão BRB 2025, a diretoria da equipe, pensando a longo prazo, buscou um reforço para fortalecer a lateral direita do Coruja. Vale lembrar que o esquadrão irá disputar a Série D do Campeonato Brasileiro. Além disso, o clube entra em campo pela Copa do Brasil na noite desta quarta-feira (19/2).

A nova contratação do Capital é Vinícius Baracioli. O lateral-direito de 24 anos estava na Tombense, disputando o Campeonato Mineiro pela equipe. Durante a competição estadual, ele entrou em campo em sete oportunidades. A última partida foi no dia 15 de fevereiro, na derrota fora de casa para o Atlético-MG. Antes da chegada do atleta, Marcelo Cabo, treinador do Capital, tinha somente à disposição na posição o lateral Lenon. Genilson segue afastado por conta de uma lesão no tendão.

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Vinícius Baracioli começou a carreira nas categorias de base do Tanabi e também passou pelo Mirassol, inclusive sendo campeão da Série D do Brasileirão em 2020. Já profissionalmente, o jogador foi emprestado ao Barra e Santo André, quando ainda tinha vínculo com a equipe do interior de São Paulo. Em 2024, o jogador defendeu o Água Santa e o Votuporanguense. Ele entrou em campo em 38 partidas e balançou as redes em quatro oportunidades.

O lateral-direito ainda não aparece no BID da CBF como jogador do Capital, não podendo atuar diante da Portuguesa-RJ pela Copa do Brasil na noite desta quarta-feira (19/2). A partida será às 20h, no Estádio JK. O próximo compromisso do Tricolor Candango será no domingo (23/2), pelo Campeonato Candango. O clube terá um importante confronto pelo G4 contra o Ceilândia, às 16h, novamente na praça esportiva do Paranoá.

Ingressos para duelo entre Capital e Portuguesa-RJ estão quase esgotados

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Torcida do Capital presente em Capital x Gama, pela segunda rodada do Candangão BRB 2024
Foto: Pedro José/@eu.pedrojose

A quarta-feira (19/2) entrará para a história do Capital! O Tricolor do quadradinho joga pela primeira fase da Copa do Brasil da atual temporada. O clube recebe a Portuguesa-RJ no Estádio JK, localizado no Paranoá, às 20h. Esta é a primeira vez desde sua fundação que a equipe vai disputar a principal copa em território brasileiro. Além disso, o esquadrão do Distrito Federal terá a Série D do Campeonato Brasileiro pela frente. O jogo desta quarta será de muita pressão para o adversário.

A diretoria do Capital disponibilizou uma carga de 5.000 (cinco mil) ingressos para a partida diante da Portuguesa-RJ. As vendas iniciaram uma semana antes do confronto, com muitas entradas sendo comercializadas já nos primeiros dias. Na manhã desta quarta-feira (19/2), o esquadrão tricolor divulgou nas redes sociais a parcial de bilhetes vendidos. Até aqui, 4.188 ingressos foram adquiridos, restando pouco menos de 900 para a lotação máxima do Estádio JK.

As entradas estão sendo comercializadas na loja oficial do Capital, localizada na Quadra 2 do Setor Comercial Sul; Paranoá Esportes, localizada na Avenida Paranoá; e no Resenha Bar e Restaurante, na Asa Sul. O bilhete custa R$ 20,00 e de brinde o torcedor ganha uma camisa do Capital. Pelas redes sociais, a diretoria do clube do DF pede para as pessoas chegarem cedo ao Estádio JK para evitar filas. A esperança é que todos os ingressos sejam vendidos.

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Capital x Brasiliense - Estádio JK
Foto: Jéssika Lineker/Distrito do Esporte

Patrocinador pontual na camisa do Capital

No último domingo (16/2), o Capital divulgou que a Prefeitura de Pirenópolis, município do estado de Goiás, vai estampar a camisa do tricolor na partida válida pela Copa do Brasil diante da Portuguesa-RJ. Os valores não foram divulgados, mas o intuito do município é aproveitar a visibilidade que o time do Distrito Federal vem ganhando ultimamente e a exposição do jogo ao nível nacional para destacar as belezas da cidade vizinha.

Com a exposição prevista, o objetivo é chamar a atenção para os principais atrativos da cidade, que conta com cachoeiras, centro histórico tombado como patrimônio nacional, casas e igrejas do século XVIII e ruas de pedras, além de serras e mirantes. A região também oferece uma gastronomia vasta e festas e eventos para todos os gostos, sem falar que se trata de um destino de esportistas como ciclistas e montanhistas. Atualmente, quase 80% dos visitantes são do Distrito Federal.

Quarta de decisão: Brasiliense e Capital definem seus futuros nas Copas

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Keynan, do Brasiliense, e atleta do Capital
Fotos: Mateus Dutra/Distrito do Esporte e Ueslei Costa/Capital

A noite desta quarta-feira (19/2) será agitada para o futebol do Distrito Federal. Brasiliense e Capital representarão a capital federal em duas competições. O Jacaré fará o jogo de volta da Copa Verde contra o Vila Nova, às 19h, no estádio Olímpico, em Goiás. Uma hora mais tarde, a Coruja enfrentará a Portuguesa-RJ, em confronto válido pela primeira fase da Copa do Brasil. Com promessa de casa cheia, o estádio JK será o palco do confronto decisivo.

Na última quinta-feira (13/2), o Brasiliense recebeu o Vila Nova no estádio Serejão e empatou por 1 a 1. Léo Gama abriu o placar para os goianos e Keynan deixou tudo igual. Nesta quarta-feira (19/2), às 19h, as equipes voltam a se enfrentar no estádio Olímpico, em Goiás. Caso a partida termine empatada no tempo regulamentar, a vaga à semifinal da Copa Verde será decidida nos pênaltis. O vencedor deste confronto enfrentará o classificado entre Goiás-GO e União-MT.

Debutante na Copa do Brasil, o Capital entra em campo às 20h, no estádio JK, no Paranoá. A equipe treinada por Marcelo Cabo briga por uma vaga na segunda fase da competição contra a Portuguesa-RJ. A partir deste ano, em caso de igualdade no tempo regulamentar, o confronto será definido em cobranças de penalidades máximas. Caso conquiste a classificação, a Coruja enfrentará o vencedor entre Porto Velho-RO e Cuiabá-MT. A partida entre os possíveis adversários ocorrerá simultaneamente com o embate do Capital.

Casa cheia no JK

A estreia do Capital na Copa do Brasil contra a Portuguesa-RJ terá casa cheia. O Capital anunciou, na manhã desta quarta-feira (19/2), em seu Instagram oficial, mais de quatro mil ingressos comercializados para o decisivo confronto. A carga disponibilizada foi de cinco mil bilhetes. O presidente do clube, Godofredo Gonçalves, comemorou a boa venda e destacou que a promoção “camisa + ingresso por 20 reais” continua nas lojas participantes, mas que não ocorrerá na porta do estádio JK.

Clássico verde-amarelo completa 24 anos; quem tem o melhor retrospecto?

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Clássico
Foto: Arquivo

Estádio Mané Garrincha, 18 de fevereiro de 2001. Brasiliense e Gama, segunda rodada do Campeonato Candango daquele ano. Os quase mil e quinhentos torcedores presentes na maior arena do Distrito Federal talvez não imaginassem que aquela partida seria a primeira da maior rivalidade já vista na capital do Brasil. Nesta terça-feira (18/2), completam-se 24 anos de um clássico verde-amarelo recheado de histórias, duelos memoráveis, títulos, confusões e polêmicas. E em breve, neste domingo (23/2), o Jacaré recebe os gamenses para o 74ª confronto entre as equipes.

Todo o cenário do futebol candango era diferente no primeiro clássico verde-amarelo. O Gama era soberano na capital federal e era tetracampeão consecutivo do Candangão, além de estar na Série A do Campeonato Brasileiro. Um cenário, até ali, inimaginável para o lado amarelo. O Jacaré havia sido fundado um ano antes, e logo na temporada de estreia venceu a Segunda Divisão do Campeonato Candango. Assim, ascendeu rapidamente à primeira divisão local. A partida diante do Alviverde era apenas a segunda do Brasiliense na elite do DF.

Mesmo com o claro favoritismo para o Alviverde, os caçulas surpreenderam diante dos 1.485 torcedores presentes no antigo Mané Garrincha, local onde o Brasiliense mandava as partidas. Com gols de Alan, Weldon e Rodrigo Jaú, o Jacaré chegou a abrir três gols de vantagem, mas o Gama descontou com Carlos Alberto, já na reta final. Ainda naquela partida, quatro jogadores foram expulsos: Sidnei foi o único da equipe amarela, acompanhado dos gamenses Zé Carlos, Rodriguinho e Maninho.

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Dois meses depois, o segundo embate e mais uma vitória amarela. Em pleno Estádio Bezerrão, o Brasiliense construiu mais uma vitória, desta vez, por 2 a 0. Os dois triunfos do Jacaré não foram avistados no fim daquele Candangão. Na grande decisão, os rivais voltaram a se encontrar em jogos de ida e volta. Na primeira partida, o Gama venceu por 3 a 2. No duelo decisivo, sob o olhar de mais de 34 mil torcedores (maior público da história do clássico até hoje) no Estádio Serejão, os gamenses conquistaram o penta consecutivo com a vitória por 2 a 1; Alessandro Bocão e Rodrigão marcaram para o Alviverde e Iranildo marcou para os vice-campeões.

Clássico
Gamenses comemoram pentacampeonato conquistado em 2001. Foto: Arquivo

Retrospecto geral: quem mais venceu o rival?

Nestes 24 anos de história, as equipes se enfrentaram em 74 partidas. No retrospecto geral, o Brasiliense leva a melhor: são 28 vitórias contra o maior rival, com 97 gols marcados. A maior goleada aplicada pelo Jacaré foi um 4 a 0 em 2009, placar repetido em  2021 e 2022. Pelo lado do Gama, são quatro triunfos a menos, 24. Os gamenses balançaram as redes amarelas em 76 oportunidades. O placar mais elástico do Alviverde foi um 4 a 1, aplicado em 2003. Em outros 22 jogos, a partida terminou empatada.

Iranildo e Marcelinho Carioca comemoram vitória sobre o Gama, em 2005. Foto: Arquivo

Além dos confrontos “convencionais”, Gama e Brasiliense se enfrentaram em finais sete vezes. A primeira, citada anteriormente, foi vencida pelos gamenses, em 2001. O Alviverde também levou a melhor dois anos depois, em 2003. Dali, o Jacaré venceu as três seguintes: 2004 (o primeiro título candango da história do clube), 2006 e 2011. Depois de oito anos da última decisão verde-amarela, os rivais voltaram a se encontrar em 2019 e 2020. Nas duas oportunidades, o Alviverde levou a taça para casa.

Confronto 74

Neste domingo (23/2), o clássico verde-amarelo acontece pela 74ª vez na história. Às 16h, o Brasiliense recebe o Gama no Estádio Serejão, pela oitava rodada do Campeonato Candango, em um duelo direto na parte de cima da tabela. Ambos estão empatados com 16 pontos, mas a equipe amarela está a frente, na segunda colocação, enquanto os gamenses estão na terceira.

Copa do Brasil: veja mais sobre a Portuguesa-RJ, adversária do Capital

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Foto: Úrsula Nery/Agência FERJ

Falta pouco para o maior jogo da história do Capital. Nesta quarta-feira (19/2), o Tricolor Candango entra em campo pela primeira vez na Copa do Brasil diante da Portuguesa, do Rio de Janeiro. Os cariocas desembarcam no DF na terça (18/2), um dia antes da bola rolar. A partida está marcada para o Estádio JK, às 20h. O duelo não terá transmissão com imagens, conforme determinado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Não existem vantagens no placar: quem vencer nos 90 minutos, se classifica; em caso de empate, a definição será nos pênaltis.

A Lusa chegou de “rebote” nesta edição do torneio. Com o título do Flamengo da Copa do Brasil, mais uma vaga na competição se abriu aos clubes do Rio de Janeiro. Assim, a Portuguesa, sétima colocada do Cariocão em 2024, foi a beneficiada com a classificação. Esta será a terceira participação da Lusa na competição nacional. A primeira foi em 2022, quando chegou até a terceira fase e eliminou o CRB-AL e o Sampaio Côrrea-MA. Em 2024, foi eliminado ainda na segunda fase para o Cuiabá, nos pênaltis. Antes, havia eliminado o Audax-RJ.

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Esta temporada é de reafirmação da Lusa no cenário regional – e nacional. A última temporada foi recheada de expectativas para os torcedores do clube por se tratar do ano do centenário. No entanto, a maioria das metas não foram cumpridas. No Campeonato Carioca, mesmo com a classificação à Taça Rio, foi eliminado ainda nas semifinais. Depois, na Série D do Brasileirão, depois de quase conseguir o acesso à terceira divisão em anos anteriores, a Portuguesa decepcionou mais uma vez e caiu na terceira fase, para o Maringá, Tudo isso além da já citada eliminação na Copa do Brasil. 

Evaristo Piza foi o escolhido para comandar a Portuguesa no início desta temporada, mas deixou a equipe depois de apenas duas partidas e partiu rumo ao Retrô-PE. Douglas Ferreira, antes auxiliar, foi efetivado para os restantes dos compromissos. De lá para cá, foram duas vitórias, dois empates e cinco derrotas em nove partidas. No recorte com o novo treinador, são dez gols marcados e 19 sofridos. Atualmente, a Lusa ocupa a vice-lanterna do Cariocão, com dez pontos somados. Mesmo com o desempenho abaixo, a equipe lusitana não corre mais riscos de rebaixamento. 

A equipe da Ilha do Governador chega ao Distrito Federal mais tranquila em comparação à semanas anteriores. Com a confirmação do rebaixamento do Bangu, a Portuguesa se livrou de qualquer risco de queda e agora sonha com a classificação à Copa Rio. De quebra, no domingo (16/2), os lusitanos voltaram a vencer depois de seis partidas. O triunfo veio diante do Maricá, por 3 a 1. Lohan e Hélio foram os responsáveis por balançar as redes – o segundo dos três gols marcados pela Lusa foi contra. Na próxima e última rodada do Campeonato Carioca, a Lusa enfrentará o Sampaio Côrrea, neste sábado (22/2).

O grande nome da equipe é Romarinho – não é o do Capital, muito menos o do Ceilândia. Este tem 31 anos e é formado nas categorias de base do clube lusitano. No começo deste ano, o meia-atacante se tornou o jogador com mais jogos na história da Portuguesa. Outro atleta a chamar atenção neste início de temporada é o artilheiro Lohan, de 29 anos. Dos dez gols marcados pela Lusa em 2025, quatro saíram dos pés do centroavante. No meio-campo, as atenções ficam para o volante Henrique Rocha.

Provável escalação da Portuguesa para enfrentar o Capital: 
Douglas Borges; Lucas Mota, Victor Pereira, Thomas Kayck e Joazi; Wellington Cézar, Henrique Rocha, Anderson Rosa e Romarinho; Elicley e Lohan. Técnico: Douglas Ferreira

Portuguesa
Foto: André Oliveira

De acordo com a programação da Portuguesa, a delegação do clube desembarca no Distrito Federal nesta terça-feira (18/2), um dia antes da partida contra o Capital. O duelo no Estádio JK está agendado para às 20h. Com um novo regulamento na Copa do Brasil, não existem vantagem para nenhum dos lados: o vencedor no tempo regulamentar avança; se tudo permanecer empatado, a partida vai para os pênaltis. Quem passar, aguarda o resultado da partida entre Porto Velho-RO e Cuiabá para a definição do adversário na segunda fase. A premiação pode R$ 830 mil aos cofres da equipe classificada.

Seleção da Rodada #7 – Campeonato Candango 2025

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Seleção da 7ª rodada
Foto: Luis Moreira/Distrito do Esporte

Após o término da sétima rodada do Campeonato Candango 2025, o Distrito do Esporte apresenta a Seleção da Rodada, um esquadrão eleito pelos jornalistas do portal, que tiveram a missão de indicar os melhores de cada posição no certame de jogos. A escolha dos jogadores que integram a seleção de cada rodada do torneio local é baseada unicamente no desempenho dos atletas e times durante os jogos da elite do futebol candango.

Para ficar ainda melhor, os leitores do Distrito do Esporte também podem interagir e participar da escolha do “Craque da Rodada #7”. Ao fim desta matéria, uma enquete estará disponível para você poder escolher seu atleta preferido e votar nele quantas vezes quiser. O vencedor da votação pública será divulgado em nossas redes sociais na próxima quinta-feira (20/2) às 10h.

Nas partidas da quarta rodada do Candangão 2025, Capital, Ceilândia, Ceilandense, Legião, Paranoá e Samambaia emplacaram jogadores na Seleção da Rodada #6. Desta forma, o time ficou formado com Edmar Sucuri (Ceilândia); Pedrinho (Ceilandense), Éder Lima (Capital), Badhuga (Ceilândia) e Huguinho (Samambaia); Felipe Guedes (Capital), Lila (Samambaia) e Mateusinho (Capital); Felipe Clemente (Ceilândia), Luquinhas (Legião) e Lucas Victor (Paranoá). Adelson de Almeida (Ceilândia) foi escolhido como o melhor técnico.

Veja como foram os jogos da rodada