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quarta-feira, 21 de maio de 2025
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CBF anuncia Ranking Nacional de Clubes; Brasiliense e Ceilândia sobem

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CBF anuncia Ranking Nacional de Clubes 2023
Foto: Lucas Figueiredo/CBF

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou, no último sábado (19/11), o Ranking Nacional de Clubes (RNC) 2023. O Distrito Federal está representando por cinco equipes, uma a menos em relação a 2022. Atual campeão candango, o Brasiliense subiu duas posições e continua como o melhor time candango. O Ceilândia, vice-campeão distrital na temporada, galgou mais de 70 posições. Gama, Sobradinho e Real Brasília caíram em comparação ao ano anterior.

Pelo terceiro ano consecutivo, o Flamengo é a primeira equipe listada no Ranking Nacional de Clubes (RNC). Atual campeão da Copa do Brasil e da Copa Libertadores, o rubro-negro carioca soma 17.210 pontos. Na segunda posição, o Palmeiras, campeão brasileiro de 2022, com 14.458 pontos. Athletico-PR, Atlético-MG, São Paulo, Fluminense, Fortaleza, Corinthians, Santos e Internacional completam a lista dos dez primeiros colocados.

Na 61ª posição, o Brasiliense, totalizando 1.833 pontos, é o melhor clube do Distrito Federal ranqueado. O atual campeão candango subiu duas posições em relação à lista de 2022. Em segundo lugar na capital federal está o Ceilândia. O Gato Preto ocupa o 91º lugar no RNC com 821 pontos. Em comparação com o RNC de 2022, o alvinegro candango ascendeu 78 posições. Foi a equipe candanga com maior evolução na lista.

Outras três equipes do Distrito Federal estão listadas no RNC. O Gama aparece na 116ª colocação, 20 posições abaixo do ofício de 2022. O quarto melhor time candango ranqueado é o Sobradinho na 200ª posição. São 21 colocações abaixo da última temporada. Por fim, o Real Brasília. O Leão do Planalto, recém-promovido à elite do Candangão, caiu 13 posições e agora é o 214º. Outro componente de 2022 não foi ranqueado. O Luziânia figurou na 222ª posição em 2022 e desta vez, não foi listado.

Distrito Federal sobe no RNF

Além do RNC, a CBF divulgou o Ranking Nacional de Federações (RNF). O Distrito Federal subiu uma posição em relação a 2022 e agora é o 20º colocado com 3.406 pontos a frente de Acre, Espírito Santo, Tocantins, Roraima, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Amapá. Em primeiro lugar está São Paulo, seguido por Rio Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, Ceará, Goiás, Santa Catarina, Bahia e Pernambuco fechando o Top-10 das federações.

Ranking Nacional de Clubes (RNC)

1º – Flamengo
2º – Palmeiras
3º – Athletico-PR
4º – Atlético-MG
5º – São Paulo
6º – Fluminense
7º – Fortaleza
8º – Corinthians
9º – Santos
10º – Internacional
61º – Brasiliense
91º – Ceilândia
116º – Gama
200º – Sobradinho
214º – Real Brasília

Coluna Visão de Jogo #8: Reminiscências

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Coluna Visão de Jogo
Por Luiz Henrique Borges

Domingo, iniciará a Copa do Mundo, evento que capitaliza minha atenção desde 1978, Copa da Argentina. Completada minha primeira década de vida, foi o primeiro mundial que forjou minhas memórias. Acompanhei a competição vivamente e lembro que após a final na qual a Argentina derrotou a Holanda, na prorrogação, meu pai me chamou para caminharmos e no trajeto que estávamos acostumados a fazer senti um grande vazio. Essa é a história da Coluna Visão de Jogo deste sábado.

No Mundialito de 1981, disputado no Uruguai, comecei a sentir orgulho pelo futebol vistoso e altamente técnico da seleção dirigida pelo inesquecível Telê Santana. As excelentes atuações, as vitórias, o futebol envolvente me fizeram chegar no ano seguinte, na Copa da Espanha, com a certeza da conquista. Quem poderia parar o meio-campo brasileiro, formado por Cerezo, Zico, Sócrates e Falcão?

Sempre torcendo por Davi contra Golias, estive ao lado de Camarões do elástico goleiro N´Kono e do perigoso atacante Roger Milla que voltou a brilhar na Copa de 90 quando já era um quarentão. Também me emocionei com as defesas do sensacional arqueiro Arzú de Honduras. Apesar das dificuldades da estreia brasileira contra a extinta União Soviética, o Brasil desfilou qualidade em campo na primeira fase e no jogo contra a Argentina de Diego Maradona, colecionando boas jogadas e gols de tirar o fôlego. Também vivenciei a maior decepção que já tive no futebol. O Brasil só precisava empatar contra a cambaleante Itália. A seleção europeia chegou à Espanha cercada por escândalos na sua loteria, em conflito com a imprensa e empatou todos os jogos da fase inicial. No entanto, na fase seguinte, os italianos venceram a Argentina e nos superaram em uma partida tensa e emocionante. Após desencantar, a Azzurra voou em céu de brigadeiro até o título.

Escaldado com a eliminação na Espanha, estava bem menos empolgado na Copa do México, em 1986, mas isto não diminuiu a frustração com a eliminação para a França nas penalidades máximas. Sem medo de repetir o lugar comum, foi a Copa de Maradona. O craque argentino fez de tudo, de gol de mão até golaços inesquecíveis e capazes de fazer o locutor de seu país, Victor Hugo Morales, chorar durante a narração.

Após a conquista da Copa América de 1989, na qual brilhou a dupla Bebeto e Romário, fiquei animado com as possibilidades para a Copa de 1990. Pela primeira e única vez comprei uma camisa amarela oficial da Seleção Brasileira. A camisa era da Topper, empresa que se encontrava no mercado brasileiro desde 1975 e que forneceu os uniformes para a nossa seleção nas Copas de 1982, 1986 e 1990.  Nunca mais comprei e usei uma camisa oficial do Brasil. Caro leitor, me sinto na obrigação de fazer um esclarecimento, meu “afastamento” da camisa amarela não possui relação alguma com as questões políticas contemporâneas, mas ele se deu em virtude da frustração com a pífia campanha que culminou com a derrota para a Argentina e, supersticioso como todo botafoguense, a derrota me deu a certeza de que a culpa pelo nosso fracasso foi em decorrência da minha compra.

Os Estados Unidos sediaram a Copa de 1994. As dificuldades vivenciadas durante as Eliminatórias e a teimosia em não convocar o atacante Romário, que só foi chamado para o jogo decisivo contra o Uruguai, não me davam muita esperança em relação ao título. Impactado pela goleada colombiana sobre a Argentina virei alvo de deboche do meu pai quando afirmei que a seleção do cabeludo Valderrama era uma das favoritas ao título. O Brasil, de Parreira e Zagallo, jogou um futebol pouco vistoso, mas muito seguro e com uma dupla inspirada: Bebeto e Romário. A esperança foi crescendo na mesma proporção que as fases eram superadas. A final, apesar de insossa, um teimoso zero a zero, foi muito emocionante. Não há contradição. A tensão que se prolongou até as penalidades máximas transformou um jogo chato em pura eletricidade. Jamais esquecerei a descarga de adrenalina em cada uma das cobranças que terminaram em euforia quando Baggio isolou a sua cobrança.

Com a autoestima restaurada com o título de 94, o Brasil chegou na França em 98 como uma das favoritas, mas apresentou ao longo de toda a competição um futebol sofrível e a prova de tal afirmação é que a principal lembrança, até hoje motivo de discussões, foi a convulsão de Ronaldo Fenômeno momentos antes da final contra os donos da casa. A então tetracampeã do mundo foi presa fácil para Zidane e seus companheiros.

O Brasil sofreu para se classificar para a Copa do Japão e Coreia de 2002. Partiu para o distante oriente carregando a desconfiança dos brasileiros. Aos poucos a “Família Scolari” encaixou e a vitória, de virada, contra a Inglaterra sinalizou que o pentacampeonato era muito provável. O título conquistado sobre a Alemanha escancarou a bobagem de escolher o craque da Copa antes da final. O escolhido foi o goleiro alemão Oliver Kahn que “bateu roupa” em um dos gols de Ronaldo, a meu ver, o melhor jogador do torneio.

Uma constelação de craques formava a Seleção Brasileira de 2006. No entanto, ficou claro que nome e tradição não seriam suficientes para garantir o hexacampeonato. A melhor partida da Seleção Brasileira foi contra o Japão, quando Parreira resolveu poupar diversos titulares. Jogadores roliços, fora de forma e que me deram a sensação de descompromisso, fracassaram mais uma vez contra os franceses.

Na África do Sul, o neófito Dunga levou uma equipe esforçada, mas de qualidade técnica muito discutível. As grosserias do técnico com a imprensa e a dificuldade de acesso à Seleção foram bem mais marcantes que o futebol apresentado. A cena de Dunga olhando desalentado para o banco de reservas, sem saber o que fazer, após a Holanda virar o jogo era uma prova de um trabalho sofrível e de uma convocação equivocada.

Não gosto de falar de 2014, fica martelando em minha mente: Gol da Alemanha! Não vamos mais falar sobre o assunto. No caminho de 2018, a CBF, de forma equivocada, confiou inicialmente no fraco Dunga. Com a classificação em risco, Tite assumiu o comando e conseguiu levar, sem sustos, o Brasil para a Rússia. Eu torci para que a Seleção conseguisse retomar o protagonismo no futebol mundial. Mesmo sem empolgar e com o Neymar nos irritando com suas quedas “espetaculares”, o Brasil poderia ter derrotado a Bélgica e galgado uma classificação melhor. Restou um sabor amargo. Que venha o Catar!

Por maiores que sejam minhas divergências com os treinadores que comandaram a equipe brasileira, das insatisfações que tenho com alguns atletas, dos desgostos produzidos pelos dirigentes e das esperanças ou desesperanças que sinto em relação ao país, quando chega o Mundial eu me identifico com a pátria em chuteiras. Eu quero o Hexa!

Por conta de show, Brasília Basquete recebe Minas no SMU

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Brasília Basquete
Foto: Divulgação/Liga Nacional de Basquete

A noite de sábado (19/11) terá a bola laranja rolando na capital federal. Pela sétima rodada do Novo Basquete Brasil (NBB), o Brasília Basquete recebe o Minas em casa. Diferentemente de outras partidas atuando em solo brasiliense, os extraterrestres terão um local novo para jogar diante dos mineiros. Localizado no Setor Militar Urbano (SMU), o Ginásio Vera Cruz do Comando Militar do Planalto receberá a partida.

A mudança de local se deve a um show do Roberto Carlos que acontecerá na Arena BRB Nilson Nelson,no dia do jogo do Brasília Basquete. Com o ginásio ocupado e a Asceb sendo utilizada pelo rival Cerrado, o clube azul e branco optou por jogar no Setor Militar Urbano. O local tem capacidade máxima para receber até 1 mil torcedores e teve sua construção iniciada em 2013. O ginásio já recebeu treinos da seleção brasileira de basquete.

◉ Fique por dentro
Representante da GAMA SAF emite nota sobre cancelamento do CNPJ
Ginásio Poliesportivo do Cruzeiro receberá evento de jiu-jítsu em dezembro
Calendário da temporada 2023 é divulgado pela FFDF

O torcedor que deseja estar presente no duelo contra o Minas neste sábado, deverá comprar o ingresso com antecedência. Segundo o Brasília Basquete, não terá venda presencial no dia da partida. Para adquirir a entrada para assistir o confronto, o adepto deve acessar o site da Bilheteria Digital. Os valores dos ingressos custam R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia-entrada). Crianças com idade até 12 anos podem entrar de forma gratuita.

No novo local, o Brasília Basquete tentará se reerguer dentro do campeonato nacional. Com quatro derrotas em seis jogos disputados, o time do Distrito Federal está na 12ª colocação, com 33,3% de aproveitamento e oito pontos conquistados. Um triunfo pode deixar os extraterrestres entre os 10 primeiros do Novo Basquete Brasil. Dentro do quadradinho, o Minas vem de vitória em cima do Cerrado, por 112 a 102.

Serviço – Brasília Basquete x Minas

Novo Basquete Brasil
Sábado (19/11) – 18h
Local: Ginásio Vera Cruz do Comando Militar do Planalto
Ingressos: R$ 40,00 (inteira) | R$ 20,00 (meia-entrada)
Onde comprar? Bilheteria Digital

Representante da Gama SAF emite nota sobre cancelamento do CNPJ

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Arte: Danilo Queiroz/Distrito do Esporte

O representante da Gama SAF Leonardo Scheinkman emitiu nota de esclarecimento no começo da noite desta quinta-feira (17/11) após a Sociedade Esportiva do Gama informar que o CNPJ da Gama SAF foi cancelado na receita federal. A reportagem recebeu o documento em primeira mão.

Na carta, Leonardo diz que ficou surpreso com a informação, que não teria sido intimado do processo administrativo na Junta Comercial do DF e que já estaria tomando as providências judiciais para tanto.

“O ato de cancelamento do registo da SAF Gama foi realizado sem a notificação prévia do diretor Leonardo Scheinkman, para que cumprisse eventuais exigências junto à Junta Comercial do Distrito Federal de entrega de documentos que teriam se tornado necessários após o deferimento do registro.”, diz a manifestação.

A reportagem do Distrito do Esporte teve acesso à íntegra do processo na Junta Comercial do DF e verificou que Leonardo Scheinkman foi notificado do procedimento, pela Junta Comercial, para se manifestar, mas não o fez no prazo concedida pelo órgão.

Nesta quinta-feira foi divulgado a baixa na Receita Federal, procedimento que já havia sido feito na Junta Comercial. Com isso, registros junto à CBF, que tem incidência na FFDF, podem ser derrubados. Ainda não está claro se a Sociedade Esportiva do Gama seria, automaticamente, reincluída na relação da entidade, ou se será necessário um novo cadastro junto à CBF via administrativa ou judicial.

Íntegra carta SAF Gama

Visando esclarecer eventuais dúvidas, a SAF Gama informa que fora surpreendida por meio de postagens nas redes sociais e notícias em jornais sobre o cancelamento de seu registro perante a Junta Comercial do Distrito Federal.

A SAF Gama foi criada com o objetivo de viabilizar a retomada do Gama às competições esportivas de elevada relevância no futebol, por meio do apoio de investidores, sócios e apoiadores, em cooperação com a torcida e com a sociedade.

Tendo esse objetivo em mente, foi registrada, sem qualquer oposição e mediante a entrega de todos os documentos exigidos pelos órgãos competentes, em 29/12/2021.

Apesar do registro ter sido deferido sem qualquer ressalva, a SAF Gama foi surpreendida com o cancelamento do ato pela Junta Comercial do Distrito Federal, de forma arbitrária e sem direito ao contraditório, em 03/10/2022.

O ato de cancelamento do registo da SAF Gama foi realizado sem a notificação prévia do diretor Leonardo Scheinkman, para que cumprisse eventuais exigências junto à Junta Comercial do Distrito Federal de entrega de documentos que teriam se tornado necessários após o deferimento do registro.

As supostas irregularidades invocadas no ato de cancelamento do registro teriam sido facilmente regularizadas, caso houvesse a devida notificação dos responsáveis pela administração da sociedade, dando-lhes prazo razoável para o cumprimento das exigências que vieram a surgir após o registro.

A SAF Gama reforça o seu compromisso com o futebol brasileiro, com a moralidade e com o cumprimento da legislação em vigor para, com o apoio do time, da torcida e das autoridades competentes, devolver ao time a organização e o desempenho que merece, a fim de viabilizar o seu retorno à elite do futebol brasileiro e a disputa de títulos nos grandes campeonatos nacionais e internacionais.

Assumimos publicamente o compromisso de trazer aos jogadores, à torcida e à sociedade a total transparência e organização que o esporte merece, de forma a levar ao público a merecida colaboração com a cultura e aos colaboradores e esportistas as devidas condições de trabalho e treinamento.

Visando atingir esse objetivo, a SAF Gama buscará o apoio judicial, para corrigir todas as supostas irregularidades no procedimento de registro perante a Junta Comercial do Distrito Federal, na forma mais breve possível.

Nos colocamos à disposição para eventuais esclarecimentos que se façam necessários.

Tela mostrando baixa na Receita Federal

Veja a situação da GAMA SAF na Receita Federal neste momento

tela receita federal baixa Gama SAF

 

Ginásio Poliesportivo do Cruzeiro receberá evento de jiu-jítsu em dezembro

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Brasília International Open Jiu-Jítsu
Foto: Aline Pereira

O Ginásio Poliesportivo do Cruzeiro receberá o Brasília International Open no próximo mês. O evento de jiu-jítsu, programado para os dias 3 e 4 de dezembro, reunirá atletas a partir dos 16 anos de nove categorias masculinas e femininas. A competição terá duas modalidades, com e sem kimono, e faz parte do cronograma oficial da IBJJF, sigla em inglês para Federação Internacional de Jiu-Jítsu Brasileiro, e da Confederação Brasileira de Jiu-Jítsu (CBJJ).

Os atletas que desejam competir deverão se inscrever na competição até 25 de novembro mediante ao pagamento de uma taxa pelo site da CBJJ. O campeonato é organizado pela International BJJ Inc em parceria com a IBJJF e com a CBJJ. Ao todo, serão nove categorias masculinas e femininas (juvenil, adulto e masters 1 até 7), divididas em modalidade com kimono e a outra sem kimono, a No Gi.

A primeira categoria é a juvenil com atletas nascidos em 2006 e 2005. Lutadores com ano de nascimento entre 1992 e 2004 comporão o grupo adulto. Os masters foram divididos em sete níveis: master 1 (atletas com nascimento anterior a 1992), master 2 (anterior a 1986), master 3 (anterior a 1981), master 4 (anterior a 1976), master 5 (anterior a 1971), master 6 (anterior a 1966) e master 7 (anterior a 1971).

A categoria juvenil compreenderá atletas das faixas branca, azul e roxa. Master 6 e master 7 terá lutadores das faixas azul, roxa, marrom e preta. Todas as outras categorias terão todas as cores (branca, azul, roxa, marrom e preta). Segundo a organização, o atleta que comprovar ser faixa-preta de judô, tiver experiência comprovada em wrestling, luta olímpica ou greco-romana, tiver lutado MMA profissionalmente ou de forma amadora, não poderá participar de nenhum campeonato como faixa-branca.

Veja mais:

Tabelas de peso

As tabelas de peso da competição seguirão o modelo da IBJJF. Para os homens, iniciará do peso galo (máximo de 53,5 kg para juvenil e 57,5 kg para adulto e masters), pluma, pena, leve, médio, meio-pesado, pesado e termina com o super pesado (89,3 kg para juvenil e 100,5 kg para adulto e masters). Ainda há o pesadíssimo, categoria acima da super pesado e sem limite de peso.

No feminino, as tabelas de peso diferem da modalidade masculina. Inicia com o peso galo (44,3 kg para juvenil e 48,5 kg para adulto e masters) e finaliza com o pesado, peso máximo de 69 kg para juvenil e 79,3 kg para adulto e masters, passando por pluma, pena, leve, médio e meio pesado. O super pesado não tem peso máxima. A categoria pesadíssimo não existe na modalidade feminina.

Ainda há o peso absoluto para o masculino e feminino, e varia de acordo com as regras do evento. Para o Brasília Open, o peso absoluto será para os atletas que ficarem em 1°, 2° ou 3° em suas categorias. Para a faixa branca, em todas as categorias, não haverá categoria absoluto. A categoria juvenil, nas faixas azul e roxa, terão duas categorias: absoluto leve, de galo a leve; e absoluto pesado, de médio a pesadíssimo.

Informações do evento

O Brasília International Open ocorrerá em dois dias em dezembro, 3 e 4, no Ginásio Poliesportivo do Cruzeiro, localizado no SHCES Quadra 811. A checagem geral dos atletas será em 30 de novembro e dois dias depois, 2 de dezembro, será divulgado o cronograma com os horários do evento e também a chave com os confrontos. A entrada para o público será franca durante a competição.

Calendário da temporada 2023 é divulgado pela FFDF

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Foto: Vitor Nicchio/Vitória F.C.

As competições da atual temporada chegaram ao fim na capital do país. A grande decisão entre Real e Minas Brasília fechou os campeonatos organizados pela Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF), com o título das Leoas do Planalto. Agora, pensando em 2023, a maior entidade da bola redonda do quadradinho divulgou as datas que acontecerão as competições no ano que vem. A primeira pelota a rolar será do principal certame do DF: o Candangão.

Marcado para iniciar no primeiro mês de 2023, o Campeonato Candango começará no dia 28 de janeiro. O encerramento da competição está previsto para 15 de abril. Para efeito de comparação, as duas finalíssimas de 2022 também foram realizadas no mesmo mês, só que nos dias 2 e 9. Ao todo, 10 times irão brigar pela taça do Candangão em 2023, assim como foi na atual temporada.

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Receita Federal oficializa o cancelamento do CNPJ da SAF do Gama
Coluna Visão de Jogo #7: Final do Brasileirão
Brasiliense mantém comissão técnica e marca apresentação para dezembro

Outros dois campeonatos também irão acontecer durante o primeiro semestre de 2023. Em março, terá o pontapé inicial dos Campeonatos Candangos Sub-11 e 13. Começando na primeira parte do ano, mas com término previsto somente para agosto, o Candanguinho Sub-20, principal torneio de base do futebol local, irá movimentar os clubes por duas vagas na Copa São Paulo de Futebol Júnior 2024.

Quatro competições irão movimentar o segundo semestre da bola redonda na capital federal. Em julho, é a vez da garotada do Sub-15 agitar os gramados do DF. No mês de agosto, começa a briga pelas vagas para o Candangão 2024. A Segundinha terminará em outubro. Fechando o ano do futebol local, entrarão em campo os atletas do Campeonato Candango Sub-17 e as mulheres para o Candangão Feminino.

Confira o calendário da temporada 2023

Candangão – 28/1 | 15/4
Candanguinho Sub-11 – 4/3 | 6/5
Candanguinho Sub-13 – 4/3 | 6/5
Candanguinho Sub-20 – 13/5 | 12/8
Candanguinho Sub-15 – 28/1 | 15/4
Segundinha – 19/8 | 7/10
Candanguinho Sub-17 – 23/9 | 25/11
Candangão Feminino – 30/9 | 2/12

Receita Federal oficializa o cancelamento do CNPJ da SAF do Gama

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Gama elenco
Editoria de Arte/Distrito do Esporte

A batalha fora de campo envolvendo a Sociedade Anônima do Futebol (SAF) e a Sociedade Esportiva do Gama (SEG) ganhou mais um capítulo nesta semana. Em pé de guerra para retomar o controle do futebol do clube alviverde, a SEG divulgou, na tarde desta quarta-feira (16/11), a decisão da Receita Federal do Brasil (RFB) pela exclusão do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da SAF. A baixa, inclusive, já aparece no site do órgão.

A decisão da Receita Federal segue o entendimento da Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF). Em outubro, a SEG conseguiu o cancelamento do registro da SAF. A decisão contra a Green White Investments LLC, então responsável por administrar o futebol do clube alviverde, teve o primeiro golpe contra o CNPJ inscrito em dezembro de 2021, após o acordo inicial para constituição do novo modelo de gestão.

Ter o CNPJ cancelado significa que a empresa, no caso a Green White Investments LLC, perdeu o número de registro na Receita Federal. O ato, uma vez oficializado, é impossível de ser revertido. Com isso, na teoria, a SAF não pode mais realizar nenhuma atividade formal em nome do Gama. Na prática, a Sociedade Esportiva ainda precisa trabalhar em outras frentes para voltar ao controle.

As principais pendências são na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e na Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF). Nos dois órgãos onde o Gama é vinculado para estar no futebol profissional, ainda conta o registro da Sociedade Anônima. Com o cancelamento definitivo do CNPJ por parte da Receita Federal, o clube alviverde deu mais um passo para ter o seu cadastro original reativado.

No arbitral de organização do Campeonato Candango de 2023, quando o Gama teve o representante da SAF na mesa de debates e o presidente da SEG acompanhando nos bastidores, o presidente da FFDF, Daniel Vasconcelos, disse que a entidade local efetuaria uma possível mudança de comando do clube tão logo houvesse uma determinação efetiva para justificar a ação.

Coluna Visão de Jogo #7: Final do Brasileirão

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Coluna Visão de Jogo
Por Luiz Henrique Borges

A semana, com a disputa da última rodada do Campeonato Brasileiro no domingo, marcou o encerramento das atividades oficiais do futebol pelo Brasil em 2022.

A partir de agora, até meados de dezembro, vamos nos concentrar na Copa do Mundo que terá o seu primeiro jogo, pouco atraente, a meu ver, entre Catar e Equador, no próximo domingo, dia 20.

Apesar do Palmeiras já ter levantado, com justiça, a taça do Brasileirão, as últimas emoções foram vivenciadas pelos clubes que lutam pela Libertadores da América. Ainda havia uma vaga aberta para a fase de grupos e as duas vagas para a denominada Pré-Libertadores. Como a esperança é a última que morre, após as vitórias do Botafogo contra o Atlético Mineiro e contra o Santos, eu voltava a sonhar.

Em relação ao clube da estrela solitária, uma situação muito peculiar ocorreu ao longo de todo o Brasileirão: a equipe atuou muito melhor e conseguiu a boa parte de suas vitórias jogando nos estádios dos adversários. Em casa, o clube perdeu muitos pontos, inclusive para as diversas equipes rebaixadas. Somente contra elas foram 12 pontos desperdiçados, empate contra o Juventude, o Ceará e o Atlético Goianiense e derrotas para o Avaí e Cuiabá. Se a tônica, no próximo ano, não se alterar, o Textor, dono da SAF que dirige o Botafogo, poderia vender todos os mandos de campo e atuar sempre como visitante.

Deixando de lado a brincadeira, entendo que as expectativas da torcida com a reconstrução do Botafogo fragilizaram o clube quando ele jogou em seus domínios. Durante o ano foram montadas praticamente três equipes, sendo as duas primeiras de nível técnico baixo. Apenas na última janela de transferências, o alvinegro conseguiu contar com um elenco mais qualificado.

Ao atuar em casa, a ansiosa torcida queria ver um time protagonista. O treinador e os atletas até se esforçaram na tentativa de satisfazer os torcedores, no entanto, além de não ser um grupo brilhante, havia a dificuldade de entrosamento. Uma equipe que deseja tomar as rédeas do jogo precisa de afinação e isso só é obtido com muito treino. No entanto, quando jogou de forma mais reativa, atuando fora de casa e sem a mesma pressão, os resultados apareceram. Das peladas aos jogos profissionais, no futebol sempre foi mais fácil destruir do que construir. Com a continuidade da SAF, espero que Textor faça os investimentos certos já no início do ano e que use o Campeonato Carioca como um laboratório para as competições nacionais e internacionais que o alvinegro jogará.

A situação vivenciada pelo Botafogo também deve servir de alerta para os vascaínos e a 777 Partners, a condutora da SAF cruzmaltina. Mesmo com os investimentos dos novos proprietários, as contas em dia, os resultados não necessariamente ocorrem de forma imediata. É preciso ter um pouco de paciência e moderar as expectativas.

Falando em Vasco, o seu retorno para a elite do futebol brasileiro foi para lá de emocionante. Após a derrota para o Sampaio Corrêa, em São Januário, comecei a temer que o clube de tantas glórias e história amargasse mais um ano na segunda divisão, afinal jogaria, na última rodada, em Itu, contra os donos da casa, o Ituano. Se a equipe paulista vencesse, ela tomaria a vaga do Vasco da Gama.

O início pareceu muito promissor para a equipe carioca. Logo aos três minutos, após disputa de bola de Raniel com Jefferson Paulino, a bola sobrou para Gabriel Pec que chutou em direção ao gol. O zagueiro Lucas Costa, em desesperada tentativa de evitar a abertura do placar pelo adversário, colocou a mão na bola e foi expulso. Coube ao experiente Nenê cobrar e converter o pênalti. Depois do gol, mesmo com um jogador a mais, o Vasco da Gama não conseguiu se impor e o Ituano pressionou o seu adversário durante todo o primeiro tempo. A etapa final foi mais equilibrada, as duas equipes construíram jogadas de perigo, mas pararam nas boas defesas dos dois goleiros ou na falta de pontaria.

Foi muito sofrido, mas o Vasco, após dois anos na Série B, voltou para a elite nacional. O resultado também deve ter sido muito comemorado pelo STJD e pela própria CBF, afinal transformou o julgamento dos incidentes ocorridos no jogo contra o Sport, na Ilha do Retiro, em algo de menor importância e, talvez, tenha até influenciado na decisão tomada na última quarta-feira que declarou o Vasco vencedor do jogo contra os pernambucanos. Mas, imaginem a situação constrangedora que poderíamos ter vivenciado se o clube paulista tivesse conquistado a vaga no campo e a perdesse por uma decisão no “tapetão”.

Para evitar situações que podem ser judicializadas, além de colocar sob suspeita os campeonatos em suas diversas divisões, trazendo a sensação da defenestrada “virada de mesa”, eu defendo que os julgamentos sejam realizados com a maior celeridade, preferencialmente ainda no decorrer da semana em que os fatos se deram.

Minha expectativa para o Campeonato Brasileiro de 2023 é elevada. O retorno dos gigantes Cruzeiro, Grêmio, Vasco e Bahia trará ainda mais emoção, competitividade e equilíbrio para a Série A. Dentre os campeões brasileiros, apenas Guarani e Sport permaneceram na Série B. Há tempos a Série A não estava tão recheada de clubes que formam a elite do futebol nacional.

A semana também vivenciou a convocação final de Tite para a muito aguardada competição. Dentre os atletas escolhidos, sem surpresas, o único que não faria parte do meu grupo é o Daniel Alves. As justificativas do treinador brasileiro não me convenceram. O envelhecido lateral há muito não demonstra o futebol que lhe credencia para atuar com a camisa amarela.

Não concordo com o colunista do UOL, o jornalista Rodolfo Rodrigues, homônimo do espetacular goleiro uruguaio que brilhou no Santos na década de 80, que afirmou que os jogadores não devem ser convocados para a Copa do Mundo apenas pelo momento. Para ele, a história do atleta, a importância dele para o grupo e sua qualidade técnica são aspectos que precisam ser ponderados.

A Copa do Mundo, competição de tiro curto, é fundamentalmente momento. Não há tempo para a recuperação. Em 90 minutos está tudo decidido. Qualidade técnica é fundamental, mas no presente e não no passado. Daniel Alves fracassou no São Paulo e é muito criticado no futebol mexicano, qual a qualidade técnica que ele atualmente apresenta? Tenho uma posição muito clara em relação ao assunto: se a história e a importância do Daniel Alves para o grupo são tão grandes, que ele faça parte da comissão técnica. Como atleta, ele já deu! O maravilhoso de uma Copa do Mundo é que ao final o cronista pode queimar a língua.

Brasiliense mantém comissão técnica e marca apresentação para dezembro

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Brasiliense apresentação
Foto: Luã Tomasson/Brasiliense FC

A temporada de 2022 acabou para o Brasiliense com a eliminação na semifinal da Copa Verde diante do Vila Nova. Com isso, o time amarelo iniciou oficialmente o planejamento para organizar as diretrizes do futebol para o próximo ano. Na manhã desta quarta-feira (16/11), o Jacaré confirmou detalhes envolvendo a comissão técnica do clube e a data de apresentação do elenco.

Contratado em 1º de setembro para iniciar a segunda passagem pelo Brasiliense, o treinador Luan Carlos será mantido para tocar o clube na temporada de 2023. No atual ano, a única competição com comando do atual técnico foi justamente a Copa Verde, onde o time fez bons jogos contra Luverdense, Cuiabá e Vila Nova, mesmo com a eliminação para os goianos na semifinal.

Em ação recentemente, o elenco do Brasiliense terá um mês de férias antes de começar os treinamentos visando as competições do clube em 2023. A apresentação do grupo ficou marcada oficialmente para 12 de dezembro, no Centro de Treinamentos do Lago Sul. Até lá, a diretoria do clube amarelo terá tempo para avaliar lacunas no grupo, assim como ajustar possíveis chegadas ou saídas.

Assim como nos últimos anos, o Brasiliense será um dos clubes do Distrito Federal com calendário extenso em 2023. O clube amarelo abre o ano disputando o Campeonato Candango, do qual é o atual bicampeão. Na sequência, começam as competições nacionais com os mata-matas da Copa Verde e da Copa do Brasil. Logo depois, o time inicia a busca pela maior ambição: o acesso na Série D do Campeonato Brasileiro.

O primeiro jogo oficial do Brasiliense em 2023 será a estreia no Candangão contra o Ceilândia, em 28 de janeiro. A partida será uma reedição das últimas duas decisões do torneio local. Diferentemente deste ano, a Copa Verde terá início em fevereiro, assim como a primeira fase da Copa do Brasil. A Série D do Brasileirão tem pontapé inicial agendado para a segunda quinzena de abril.

Renato Moicano dá show e vence por finalização no UFC

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Luta Renato Moicano - foto: Super Lutas

Neste sábado (13/11), o brasiliense Renato Moicano entrou em ação mais uma vez pelo UFC. O peso leve fez a última luta do card preliminar do UFC 281 realizado em Nova Iorque/EUA. Moicano vinha de derrota para o brasileiro Rafael Dos Anjos, após aceitar a luta faltando apenas quatro dias para o combate, substituindo o adversário de Dos Anjos.

Dessa vez com um camp completo, Renato Moicano que treina na equipe American Top Team localizada no estado americano da Flórida, deu show e em apenas dois minutos de combate ele venceu o australiano Brad Riddel pelo UFC.

A luta começou  com o brasiliense indo para cima de Brad Riddel. Moicano trabalhava a curta distância, investindo em jabs duros que logo abriram um corte no rosto do australiano.

Renato moicano ditou o ritmo da luta com jabs de esquerda. O brasiliense ouviu a estratégia dos seus técnicos, foi para o clinch e em transação rápida o faixa preta foi para as costas de Riddel, aplicando um justo “mata leão” aos 3:18 do primeiro round.

Ao final do combate, Moicano pediu ao presidente do UFC Dana White o bônus de $50 dólares de perfomance da noite. O atleta disse o seguinte:

– Joe Rogan, não sei se você me conhece, mas eu era o número 4 do peso-pena. Eu era o melhor peso-pena do planeta e perdi para meu ídolo José Aldo. Foi muito ruim para minha carreira, mas eu subi de divisão. Aprendi com meus erros e estou aqui pra dominar todos estes filhos das p***. Estou aqui pra dominar. Não cometo erros, só perdi para o melhor, mas hoje eu sou o melhor desta p***. Sean e Dana sabem, eu estava bebendo cerveja, comendo carne no Brasil, então eles me ligaram e eu vim. Viajo 24 horas e os filhos das p*** me desrespeitam. Quero a p*** do bônus. Moicano quer dinheiro. Posso bater estes caras na trocação, no wrestling, porque agora sou a p*** de um wrestler all-american, irmão.

Não há informações, ainda, se o atleta teve ou não sua solicitação acatada. O que se sabe é que ele vem crescendo dentro do UFC e para os dirigentes da mesma.