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sábado, 26 de abril de 2025
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NBB: Brasília Basquete tem noite ruim e é superado pelo Pato fora de casa

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Pato x Brasília
Créditos: Mauricio Moreira/@mmmoreira

Na noite desta sexta-feira (14/3), o Brasília Basquete foi até o Paraná para enfrentar o Pato Basquete pela 22ª rodada da NBB. Os extraterrestres ocupam a terceira colocação da liga, e chegavam famintos pela conquista dos três pontos para encostar ainda mais na briga pelo topo da tabela. Enquanto o clube paranaense, 15º colocado do torneio, brigava para quebrar a sequência de derrotas. Com a bola no alto, os donos da casa dominaram o confronto de ponta a ponta com vantagem sempre na casa dos dois dígitos, não dando nenhuma chance para os visitantes. Por fim, triunfo tranquilo por 98 a 80 para o clube mineiro.

Após derrota acachapante, mas ainda ocupando a terceira colocação no torneio, o Brasília Basquete terá a chance de se recuperar rapidamente dentro do campeonato. O clube do Distrito Federal volta à quadra na próxima segunda-feira (17/3) diante do Botafogo. O duelo está marcado para o Ginásio Nilson Nelson, às 11h. Enquanto ao Pato, o clube paranaense conseguiu três pontos fundamentais e, de certa forma, até inesperada diante de uma equipe de topo de tabela. Após retomar o caminho das vitórias, o esquadrão ganha um tempo para respirar, com o próximo compromisso sendo Paulistano fora de casa apenas no dia 26 de março. A bola deve subir às 19h30.

Logo nas primeiras interações do embate no Paraná, a tônica do jogo parecia posta. Os donos da casa dispararam à frente do placar. Com a grande facilidade de distribuição de jogadas e pontuação de todos os titulares, o Pato não só iniciou melhor a partida como já abriu uma vantagem de dois dígitos diante do visitante. A superioridade do Pato em momento nenhum se mostrou técnica, porém, o Brasília parecia estar preso em um nó tático imposto pela equipe mandante. Por fim dos 10 minutos iniciais, o marcador apontava 25 a 15 para o clube local.

Pato x Brasília Basquete
Créditos: Mauricio Moreira/@mmmoreira

Todavia, no segundo período, o Brasília Basquete parecia ter conseguido decifrar ao menos um pedaço do enigma que o adversário se mostrava. O time candango reagiu em um quarto de boa pontuação das duas equipes, essa troca de pontos até então se mostrava uma boa estratégia para o clube visitante, que conseguiu podar a vantagem adversária. Entretanto, mesmo após a reação da equipe brasiliense no segundo quarto, o marcador apontava 47 a 39 para o Pato no término do primeiro tempo.

Brasília Basquete x Pato
Créditos: Mauricio Moreira/@mmmoreira

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Porém, na volta do intervalo, o Brasília Basquete não conseguiu impor o mesmo ritmo ofensivo que havia funcionado no período anterior. O Pato voltou a forçar o jogo de distribuição e rotação nos dois lados da quadra, liderado principalmente por Barnes, Cauê e Rafa, destaques dos mandantes no duelo. A vantagem paranaense que havia caído para oito pontos no fim do primeiro tempo, voltou a disparar após o terceiro período terminar em 28 a 19 para os donos da casa, assim, o terceiro quarto se encerrou em 75 a 58.

Brasília Basquete x Pato
Créditos: Mauricio Moreira/@mmmoreira

No marcador final, chegou a comprovação de que realmente não era a noite dos brasilienses. Já com 17 pontos de vantagem no placar, o Pato passou a aceitar o tiroteio, proposta imposta pelos visitantes, fator que poderia ser uma ótima notícia para um Brasília que em momento algum se entregou. O que não estava nos planos do time visitante era que seriam superados até mesmo neste estilo de jogo. Por fim, time local anotou 23 pontos no quarto contra 22 do adversário. Assim, com números finais ao marcador, 98 a 80 para os donos da casa.

Brasília bate o Sesi Bauru e fica muito perto de se livrar de vez da degola

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Brasília Vôlei
Foto: Guerreiro/Brasília Vôlei

Em duelo por três pontos fundamentais para as duas equipes na tarde desta sexta-feira (14/3), Brasília Vôlei e Sesi Bauru se enfrentaram pela 21ª rodada da Superliga de Vôlei Feminina. As brasilienses poderiam exterminar o fantasma do rebaixamento em caso de vitória acompanhada de uma derrota do Pinheiros. Já as paulistas contavam com a possibilidade de se aproximar do pelotão de frente, onde em caso de triunfo estaria somente um ponto atrás do vice colocado e apenas três do líder. Porém, quando a bola subiu, o clube do Distrito Federal logo saltou à frente do marcador diante de um Ginásio lotado e não desgarrou da conquista: 3 a 0 para as donas da casa, no Sesi Taguatinga.

Com uma vitória arrasadora na penúltima rodada, o Brasília Vôlei fica muito perto de cravar a permanência na Primeira Divisão da Superliga Feminina, e fica a apenas um ponto de se classificar aos playoffs da competição. De olho em capturar uma vaga no G-8, a equipe brasiliense recebe o Osasco em casa na próxima sexta-feira (21/3) pela 22ª e última rodada do torneio. A bola deve subir às 21h. No mesmo horário, o Sesi Bauru, na última rodada a equipe entra para cumprir tabela. Matematicamente, as paulistas não podem mais ultrapassar o terceiro colocado e já estão garantidas na próxima etapa. O próximo compromisso será contra o Unilife Maringá.

A partida

Logo no início da partida, dois fatores que resultaram no duelo ficaram completamente claros. O primeiro era que o Brasília deixaria o sangue dentro de quadra caso fosse preciso. A equipe viu a grande possibilidade de se assegurar na elite do voleibol nacional e manter vivo o sonho de classificação aos playoffs da liga. O segundo, era que o Sesi Bauru estava em um dia de cão. O time paulistano apresentou sua pior performance nesta edição da competição nacional, e o epicentro do problema da equipe era o ataque, que cometeu uma quantidade descabida de erros no setor ofensivo.

O Brasília, que não tem nada haver com isso, manteve a concentração e seriedade na partida e disparou no placar e não olhou mais para trás. As mandantes chegaram a manter oito pontos de vantagem ao decorrer do set, com a levantadora Marina Sioto em uma tarde brilhante para organizar e distribuir muito bem as jogadas da equipe , o time brasiliense não deu esperanças à equipe visitante e rapidamente ceifou o marcador. 25 a 21 no placar inicial.

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Os problemas do Sesi Bauru que já haviam sido expostos no primeiro período, acabaram escancarados na parcial seguinte. A ineficiência ofensiva da equipe visitante era tremenda. Um fato curioso, é que as peças experientes do plantel da equipe paulistana entregavam um desempenho abaixo, enquanto as atletas mais novas tentavam carregar o piano. Por outro lado, a recíproca pelo Brasília não era verdadeira. O ataque brasiliense se sobressaiu ao setor defensivo rival, com a dupla formada pela oposta Ana Medina e a ponteira Geovanna Vitória em tardes iluminadas. Diante de um adversário aparentemente entregue, o clube do DF atropelou no segundo set e deu fim ao marcador em 25 a 14.

Com o decorrer do jogo durante os dois sets iniciais, a última parcial parecia apenas protocolar pelo o que os dois times demonstravam. E foi o que aparentemente se encaminhava no início do terceiro período, com o Brasília quatro pontos à frente na corrida antes dos 10 pontos. Todavia, o Sesi Bauru reagiu e ultrapassou por muito o rival, com o placar no início da reta final em 17 a 13 até um pedido de tempo do treinador Spencer Lee. Daí para frente, as donas da casa deslancharam em uma demonstração incrível de raça, disposição e concentração. A equipe emendou oito pontos seguidos, regida pela incrível aparição da experiência oposta Naiara Felix. Por fim, com a torcida em peso no Ginásio do Sesi Taguatinga, o time candango fechou o terceiro e último tempo em 25 a 20.

Fortaleza alviverde: Gama não perde no Bezerrão desde a reabertura

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Gama x Real Brasília - Candangão BRB 2025 - Campeonato Candango
Foto: Mateus Dutra/Distrito do Esporte

Este fim de semana será de decisão pelos quatro cantos do Distrito Federal. Às 16h de sábado (14/3), Gama e Brasiliense se enfrentam em mais um clássico verde-amarelo, em duelo válido pelas semifinais do Candangão 2025. Os gamenses detém o mando de campo no jogo de ida, programado para o Estádio Bezerrão. A tradicional casa alviverde tem sido uma espécie de amuleto ao clube: desde a reinauguração em 2023, são treze jogos de invencibilidade – um aproveitamento de 86%, no total. A média superior aos 4 mil torcedores por jogo é consolidada como a melhor da capital do país e uma das melhores da região centro-oeste.

Reaberto no fim de 2023 após um período inerte desde a pandemia da Covid-19 – o espaço havia sido cedido a fim de se tornar um centro de atendimento aos contagiados com a doença -, o Bezerrão tem sido uma das virtudes do Gama nas duas últimas edições do Campeonato Candango. Em 2024, foram sete partidas, com cinco vitórias e dois empates. O aproveitamento foi de 85.7%, com 14 gols marcados e apenas dois sofridos. Nesta temporada, foram seis jogos no estádio. Neles, os gamenses saíram vitoriosos em quatro e empataram outros dois. Foram seis gols marcados e nenhum sofrido.

A torcida do Alviverde se mostra como um ponto fundamental do retrospecto dentro da praça esportiva. Nesses últimos dois anos, o Gama tem média de 4 mil pessoas no Estádio Bezerrão – a melhor do Distrito Federal de forma isolada, e uma das melhores da região centro-oeste. O maior público foi no empate em 0 a 0 contra o Ceilândia, pela semifinal do Candangão 2024, quando 5.316 torcedores foram registrados nas catracas da arena. Os números foram os segundos melhores daquela edição do torneio – ficou atrás apenas da finalíssima entre Ceilândia e Capital, quando 24.046 pessoas foram presenciar a decisão.

Resultados do Gama dentro do Bezerrão em 2025: 
1ª Rodada | 0 x 0 Sobradinho
2ª Rodada | 3 x 0 Legião*
3ª Rodada | 1 x 0 Ceilandense
4ª Rodada | 1 x 0 Paranoá
6ª Rodada | 1 x 0 Real Brasília
9ª Rodada | 0 x 0 Capital

Resultados do Gama dentro do Bezerrão em 2024: 
1ª Rodada | 2 x 0 Planaltina
3ª Rodada | 2 x 1 Samambaia
5ª Rodada | 2 x 0 Brasiliense
6ª Rodada | 5 x 0 Santa Maria*
8ª Rodada | 2 x 0 Paranoá
9ª Rodada | 0 x 0 Ceilândia
Semifinal (ida) | 1 x 1 Ceilândia

Gama
Gamenses mantém boa média de público no Estádio Bezerrão. Foto: Mateus Dutra | Distrito do Esporte

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Saudade quase matou: retrospecto ruim no período sem o Bezerrão

Antes de ser reaberto no final de 2023, o Estádio Bezerrão ficou quase mil dias sem uma partida oficial. O Gama foi o maior prejudicado com a ausência da praça esportiva. Longe do lar, ao Alviverde acumulou resultados ruins e proporcionou um martírio para os adeptos. Entre 2021 e 2023, o Alviverde realizou 20 jogos como mandante, mas longe do Bezerrão. Defelê (dez jogos), Serra do Lago (quatro), Abadião (três), Mané Garrincha (dois) e Diogão (um) foram outros palcos nos quais os gamenses mandaram as partidas.

Na primeira temporada sem a tradicional casa, no Candangão de 2021, o Gama disputou sete jogos como mandante e venceu apenas dois. O Alviverde empatou um e perdeu outros quatro duelos. Nestes confrontos, sete gols foram marcados e dez sofridos. A campanha foi a pior de 2019 até 2023, representando apenas 33,3% dos pontos conquistados com o mandante. Em 2022, os gamenses venceram três, empataram uma e perdeu quatro partidas, além de marcar 11 vezes e sofrer 15 gols. No ano seguinte, foram cinco jogos com o mando de campo: três derrotas e duas vitórias.

Neste sábado (14/3), o Gama retorna ao Estádio Bezerrão para o clássico diante do Brasiliense, para o jogo de ida das semifinais do Candangão 2025. O confronto está marcado para às 16h e terá torcida única dos gamenses. A diretoria do clube promove promoções para atrair ainda mais torcedores para o certame. Os ingressos custam R$ 10,00 para as arquibancadas Sul, Leste e Norte; R$ 20,00 para o setor Oeste; e R$ 30,00 a parte das cadeiras. Após a venda dos 5.000 ingressos iniciais para os setores Sul, Leste e Norte, o valor subirá para R$ 15,00.

Confira os 32 classificados para a terceira fase da Copa do Brasil

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Capital x Porto Velho - Copa do Brasil
Foto: Ueslei Costa/Capital

Tudo definido na Copa do Brasil! Após a realização dos últimos jogos da segunda fase da competição nacional nesta semana, agora os apaixonados por futebol já sabem quem são os 32 classificados para a terceira fase do torneio. O Distrito Federal conta com um representante vivo no certame, o Capital. Já o Ceilândia, que também representava o quadradinho na copa, acabou dando adeus após ser eliminado pelo Maracanã, no Ceará.

O Capital entrou em campo na última quarta-feira (12/3). Atuando no Estádio JK, localizado no Paranoá, o Tricolor Candango recebeu o Porto Velho, adversário que também enfrentará na primeira fase da Série D do Campeonato Brasileiro. Para um público de 4.223 torcedores, o clube do Distrito Federal se impôs diante do adversário, venceu por 3 a 1 e carimbou a classificação para a terceira fase. Os gols da partida foram marcados por Rodriguinho, Deisinho e Rikelmi.

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Capital x Porto Velho - Copa do Brasil
Foto: Mateus Peres/Agência Ceub

Além do Capital, outros 31 clubes também estão classificados, são eles: Aparecidense-GO, Atlético-MG, Bahia, Botafogo, Botafogo-PB, Brusque, Ceará, Corinthians, CRB, Criciúma, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Fortaleza, Grêmio, Internacional, Maracanã-CE, Maringá-PR, Náutico, Novorizontino, Operário-PR, Palmeiras, Paysandu, Red Bull Bragantino, Retrô-PE, Santos, São Paulo, Vasco, Athletico Paranaense, Vila Nova e CSA.

Os times foram separados em dois potes para o sorteio da terceira fase. O Capital está no Pote 2, e deve enfrentar um adversário que disputa as séries A e B do Campeonato Brasileiro. Vale lembrar que nesta fase, os jogos são de ida e volta. Ou seja, o representante do Distrito Federal terá um jogo no quadradinho e outro longe de seus domínios. O sorteio dos confrontos ainda não tem data definida pela Confederação Brasileira de Futebol.

POTE 1

Flamengo;
São Paulo;
Palmeiras;
Corinthians;
Atlético-MG;
Fluminense;
Botafogo;
Fortaleza;
Grêmio;
Bahia;
Internacional;
Bragantino;
Vasco;
Santos;
Cruzeiro;
Athletico-PR.

POTE 2

Ceará;
Criciúma;
CRB;
Operário-PR;
Botafogo-PB;
Brusque;
Novorizontino;
Paysandu;
Náutico;
Aparecidense;
Retrô;
Maringá;
Maracanã;
Capital;
CSA;
Vila Nova.

Vamos ao estádio? Veja os valores dos ingressos das semifinais do Candangão

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Brasiliense x Gama - Candangão BRB 2025
Foto: Filipe Fonseca

A fase decisiva do Candangão RBB 2025 finalmente chegou! Neste fim de semana acontecem as partidas de ida da semifinal da competição local. Após nove rodadas na primeira fase, Brasiliense, Capital, Ceilândia e Gama ainda estão vivos na briga pelo título. E melhor, ainda buscam as vagas nas competições nacionais da próxima temporada: Série D do Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Copa Verde.

O primeiro confronto do fim de semana acontece no sábado (15/3). O Gama recebe o Brasiliense no Estádio Bezerrão, às 16h. O Alviverde terminou na quarta colocação na fase inicial, enquanto o Jacaré ficou na liderança e tem a vantagem de dois resultados iguais. Os ingressos custam R$ 10,00 para as arquibancadas Sul, Leste e Norte; R$ 20,00 para o setor Oeste; e R$ 30,00 a parte das cadeiras. Após a venda dos 5.000 ingressos iniciais para os setores Sul, Leste e Norte, o valor subirá para R$ 15,00.

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Ceilândia x Capital - Copa Verde
Foto: Gustavo Roquete/Capital

Os ingressos estão sendo vendidos no quiosque do Gama Shopping até esta sexta-feira (14/3), às 21h30, e no sábado (15/3) até às 10h. A bilheteria do Estádio Bezerrão começará a vender os bilhetes às 10h no dia da partida. A compra online acontece através do site ingressosa.com. Vale ressaltar que, por conta de uma determinação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, o clássico entre Gama e Brasiliense acontecerá com torcida única.

No domingo (16/3), o Ceilândia recebe o Capital no Estádio Maria de Lourdes Abadia, o Abadião. A bola rola às 16h30 na casa do Gato Preto. Para o confronto diante do Tricolor Candango, a diretoria dos donos da casa divulgou os valores dos ingressos. As entradas custam R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia-entrada). Os bilhetes estão sendo comercializados através da plataforma Bilheteria Digital. Não pagam ingressos pessoas com deficiência, mulheres, idosos e crianças.

Semifinal do Candangão BRB 2025

Sábado (15/3)

Gama x Brasiliense
Estádio Bezerrão – 16h

Domingo (16/3)

Ceilândia x Capital
Estádio Abadião – 16h30

Rodriguinho destaca classificação para terceira fase da Copa do Brasil

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Rodriguinho - Capital
Foto: Ueslei Costa/Capital

A noite da última quarta-feira (12/3) foi muito especial para o Capital! No Estádio JK, o representante do Distrito Federal na Copa do Brasil recebeu o Porto Velho pela segunda fase do torneio nacional. O Tricolor Candango venceu por 3 a 1 e carimbou a classificação. Esta é a primeira vez na história que o Coruja disputa a competição e já alcançou a terceira fase. Entre os jogadores que balançaram as redes está o meio-campista Rodriguinho, que foi importante no triunfo da equipe.

Feliz com o tento anotado, Rodriguinho destacou a contribuição para o triunfo da equipe e ressaltou o trabalho do grupo para conquistar a classificação. “Fico muito feliz por ter marcado esse gol importante para a equipe. É sempre especial fazer gols, ainda mais em um jogo decisivo como esse. Sempre entro em campo para dar o meu melhor, mas o principal é que conseguimos sair com a vitória. Trabalhamos forte e conquistamos o resultado que buscávamos”, disse.

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Rodriguinho - Capital
Foto: Ueslei Costa/Capital

O jogador também valorizou a atuação do Capital na partida. O time controlou o confronto no primeiro tempo e conseguiu marcar dois gols na parte final para ficar em vantagem. Depois, fez mais um tento na segunda etapa e foi vazado apenas nos últimos instantes do jogo. “Nosso time fez um grande jogo. Conseguimos impor nosso ritmo e construímos o resultado com muita entrega. Sabíamos da importância dessa partida para o clube e conquistamos a classificação para a terceira fase. Agora, é seguir firme para levar o Capital ainda mais longe na Copa do Brasil”, completou Rodriguinho.

O jogador chegou ao Capital na atual temporada. Ele estava anteriormente no América-RN, onde permaneceu por uma temporada e meia. Na carreira, o atleta de 31 anos já defendeu as cores do Umuarama, Grêmio Anápolis, Maringá, Goianésia, Iporá, Vila Nova, Aparecidense, Bragantino e Votuporanguense. O próximo compromisso do Capital é pela semifinal do Candangão BRB 2025. A equipe visita o Ceilândia no domingo (16/3), às 16h30, no Estádio Abadião.

Multidões: Capital arrasta quase 10 mil torcedores na Copa do Brasil

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Por Luís Moreira e Wevertton Rodrigues

Após uma classificação sofrida diante de cinco mil torcedores contra a Portuguesa-RJ na primeira fase, a Coruja bateu com imponência o Porto Velho-RO na noite da última quarta-feira (12/3), por 3 a 0. Mais uma vez dentro de um Estádio JK lotado, o Tricolor cravou a vaga na terceira etapa da competição diante de 4.223 adeptos na arena localizada no Paranoá. As duas partidas, juntas, somam quase dez mil torcedores. A aderência do público também reflete nos cofres do clube: a renda de bilheteria adquirida nos jogos, somada à premiação da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), chegam perto da casa dos R$5 milhões.

Nesta campanha do Capital na Copa do Brasil, as promoções ajudam a arrastar as multidões ao Estádio JK, local dos dois confrontos. Na primeira partida, a diretoria prometeu uma camisa do clube para todos os torcedores pagantes. Depois, na fase seguinte, na compra de um ingresso, o torcedor poderia escolher entre a blusa ou uma bandeira do Tricolor Candango. Todos os brindes ajudaram em uma padronização e uma estética especial dentro da arena.

Capital
Uéslei Costa | Capital

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Durante a comemoração após a vitória sobre o Porto Velho, o presidente do clube, Godofredo Gonçalves, assegurou que a partida da terceira fase do confronto será realizada na casa do Tricolor. “Nada de Mané Garrincha, a gente joga no JK!”. No entanto, a afirmação do mandatário contradiz com o regulamento da Copa do Brasil. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) exige, a partir desta fase, estádios com capacidade mínima de 10 mil torcedores. A arena do Paranoá suporta um público máximo de cinco mil pagantes.

Na terceira fase, o Capital certamente enfrentará equipes da elite do Brasileirão, alocadas no pote A do sorteio na sede da CBF, no Rio de Janeiro. Flamengo, São Paulo, Palmeiras, Corinthians, Atlético-MG, Fluminense, Botafogo, Fortaleza, Grêmio, Bahia, Internacional, Red Bull Bragantino, Vasco, Santos, Cruzeiro e Ceará são alguns dos possíveis adversários do Tricolor na próxima etapa da Copa do Brasil. A data em que os confrontos serão sorteados ainda não foi divulgada pela entidade máxima do futebol.

 

 

 

Seleção irá treinar no Mané Garrincha e no Bezerrão; confira a programação

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Seleção
Foto: Rafael Ribeiro | CBF

Em breve, a Seleção Brasileira desembarcará no Distrito Federal para mais uma rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo. Os brasileiros entram em campo diante da Colômbia na próxima quinta-feira (20/3), às 21h45. A delegação chegará na capital do país três dias antes, em 17 de março, e os convocados irão realizar treinos no Estádio Bezerrão e na Arena BRB Mané Garrincha. Mesmo após o duelo contra os colombianos, os brasileiros seguirão com a programação de treinos no DF, antes de embarcar rumo à Buenos Aires, para enfrentar a Argentina. Ao todo, a Seleção ficará uma semana em Brasília.

Ainda no dia da convocação dos 23 jogadores na última quinta-feira (6/3), o diretor de seleções, Rodrigo Caetano, detalhou parte da programação dos atletas durante a “turnê” pela capital do país. Os convocados se apresentarão em 17 de março, e no mesmo dia, vão começar os trabalhos com bola no Estádio Bezerrão. Um dia antes da partida contra a Colômbia, treinarão na Arena BRB Mané Garrincha, palco do confronto. Diferente de outras ocasiões, os brasileiros seguirão na capital federal após o duelo contra os colombianos.

Rodrigo Caetano destacou as boas condições do Mané para os treinos preparatórios para o confronto diante da Argentina, em Buenos Aires, em 25 de março, uma terça-feira. “O motivo de escolha por Brasília é justamente pela logística e a ótima condição do estádio. A Seleção Brasileira ficará em Brasília do 17 ao dia 24 de março. Todos os treinamentos serão realizados em Brasília, os dois primeiros no Estádio Bezerrão, e a partir do treino que antecede o jogo contra a Colômbia e em diante, todos no Mané Garrincha”, contou o diretor.

Seleção
Foto: Rafael Ribeiro | CBF

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Na última vez em que a Seleção esteve no Distrito Federal, o cronograma foi parecido, mas bem mais curto. A equipe ficou em Brasília por apenas quatro dias e saiu logo após o término da partida contra o Peru, vencida por 4 a 0 em 15 de outubro de 2024. Nos dias antecedentes ao duelo contra os peruanos, também foram realizados treinos no Bezerrão e no Mané Garrincha. Os jogadores ficarão hospedados no mesmo local daquela ocasião: o B Hotel, próximo à Torre de TV, no centro da capital.

Seleção
Foto: Rafael Ribeiro | CBF

 

Ceilândia perde para o Maracanã nos pênaltis e dá adeus à Copa do Brasil

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Ceilândia
Foto: Davi Rocha/@1davirocha

Se na primeira fase os pênaltis concretizaram um sonho do Ceilândia de avançar diante do Coritiba na Copa do Brasil, na segunda, eles foram responsáveis por decretar o fim da caminhada do Gato Preto na disputa nacional. Na noite desta quarta-feira (12/3), o Gato Preto visitou o Maracanã, no Estádio Domingão, e não tirou o zero do placar diante da equipe cearense no tempo regulamentar. Na marca da cal, o time da casa foi mais efetivo, venceu por 4 a 3 e eliminou o Gato Preto.

Maracanã e Ceilândia fizeram um primeiro tempo bastante estudado e com poucas chances de gol. O cenário era provocado, principalmente, pelos erros de passe e a falta de criatividade ofensiva. A situação mudou no segundo tempo. As duas equipes voltaram melhores e empilharam oportunidades de marcar. O Gato Preto, por exemplo, teve uma excelente, desperdiçada por Clemente. A melhor do bicolor foi de Ronaldo. Com erros de Valter Bala, Lagoa e Kennedy, o alvinegro ficou pelo caminho nos pênaltis.

Emoções zeradas

Estudado, o jogo no Estádio Domingão começou em marcha lenta, com o Ceilândia dominando a posse de bola e o Maracanã com dificuldades de imprimir um ritmo, principalmente pelos erros de passe. Apesar do controle territorial, o Gato Preto levou tempo para finalizar a primeira na direção do gol. Aos 14 minutos, Felipe Clemente gerou perigo, mas parou no goleiro Rayr. Sem criatividade e presos na marcação alvinegra, os donos da casa não incomodaram nem mesmo nos contra-ataques.

Aos 22, o Maracanã sofreu um baque com a saída de Luís Soares, por lesão. No entanto, a entrada de Patuta gerou mais velocidade ao time. Ao ter mais a bola no pé, o bicolor apostou em lançamentos na área. As jogadas, no entanto, geravam pouco perigo e esbarravam na altura de Edmar Sucuri. Porém, com menor ímpeto, o Ceilândia também não incomodava. Aos 45, a melhor chance dos donos da casa. Após jogada pelo meio, Wilker bateu forte, mas mandou para fora, rente à trave alvinegra.

Ceilândia Maracanã
Foto: Davi Rocha/@1davirocha

Nada de bola na rede

Com as equipes mais soltas, o jogo melhorou. Antes do primeiro minuto, o Maracanã assustou. Após troca de passes, Wilker arriscou e errou o alvo. O Ceilândia respondeu, aos dois, com Timbó cabeceando e parando em Rayr. Na sequência, Sucuri foi exigido duas vezes, em chutes fracos de Davi Torres e Testinha. Com 11, o Gato Preto perdeu um gol claro. Kennedy avançou pelo lado e cruzou para Clemente. Na pequena área, o atacante pegou mal e mandou por cima da meta. O bicolor atacou pouco depois. Testinha tirou Paulinho na ginga e chutou na rede, mas do lado de fora.

Diante das dificuldades, Adelson de Almeida acionou o banco de reservas. Oxigenado, o Gato chegou aos 24. Recém-acionado, Bambu finalizou próximo à trave. No lance seguinte, mandou por cima do gol. Os times, no entanto, sentiram os efeitos do cansaço e diminuíram o ritmo. As grandes chances voltaram somente aos 38. Ronaldo recebeu de Michel e forçou grande defesa de Sucuri. No abafa, as duas equipes lutaram, mas não foram produtivas o suficiente para impedirem as penalidades.

Queda nos pênaltis

O Ceilândia começou a série bem, com Pedro Bambu marcando. O Maracanã respondeu na bola na rede de Jair Berlitz. Na sequência, os erros: Lagoa carimbou o travessão e Michel parou na trave. O bicolor tomou a frente no terceiro, quando Valter Bala isolou e Jairo guardou. Depois, Diego Bolt e Leandro colocaram na rede. Nos chutes decisivos, Rafael Sayão fez a parte dele e Sucuri brilhou ao pegar a batida de Rafael Mandacaru. Nas alternadas, Júlio César parou em Rayr. Matheus Taumaturgo fez e garantiu a vaga dos cearenses.

Foto: Davi Rocha/@1davirocha

MARACANÃ 0 (4)
Rayr; Rafael Mandacaru, Jairo, Wendel e Leandro; Michel Pires, Wilker (Jair Belitz) e Davi Torres (Shider); Luís Soares (Patuta 🟨), Testinha (Luan Lucas) e Adaílton Bravo (Matheus Taumaturgo). Técnico: Júnior Cearense
Pênaltis: Jair Berlitz ⚽ — Luan Lucas ❌ — Jairo ⚽ — Leandro ⚽ — Rafael Mandacaru ❌ — Matheus Taumaturgo ⚽

CEILÂNDIA 0 (3)
Sucuri; Paulinho 🟨 (Diego Bolt), Lucas Mingoti, Badhuga (Júlio César) e Felipe Camargo; Lagoa, Menezes (Pedro Bambu), Timbó (Rafael Sayão) e Kennedy; Nando (Valter Bala) e Clemente. Técnico: Adelson de Almeida
Pênaltis: Pedro Bambu ⚽ — Lagoa ❌ — Valter Bala ❌ — Diego Bolt ⚽ — Rafael Sayão ⚽ — Kennedy ❌

Sonho tricolor: Capital bate Porto Velho e avança de novo na Copa do Brasil

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Capital x Porto Velho - Copa do Brasil
Foto: Ueslei Costa/Capital

Parece um sonho tricolor, mas não: o Capital está classificado para a terceira fase da Copa do Brasil! Mais uma vez diante de um Estádio JK lotado em três cores, o Tricolor Candango se classificou no torneio nacional ao eliminar o Porto Velho, de Rondônia. Rikelmi, Rodriguinho e Deizinho marcaram na vitória por 3 a 1 na noite desta quarta-feira (12/3). Eurivan, já no último minuto da partida, marcou o gol de honra dos rondonienses. A classificação garante R$ 2,315,250 milhões aos cofres da Coruja.

Diferente das fases iniciais da Copa do Brasil, na terceira, o adversário será definido em sorteio, realizado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Agora, o Capital pode enfrentar grandes clubes do cenário nacional. Clubes classificados à Libertadores e campeões nacionais passam a entrar em um possível horizonte tricolor. O sorteio ainda não tem data definida pela entidade máxima do futebol brasileiro.

Primeiro tempo

Intenso: assim foi o primeiro tempo no Estádio JK. O duelo começou com intensidade e de forma equilibrada. O Capital era mais compacto, enquanto o Porto Velho era mais espaçado e preenchia boa parte do campo. Com apenas dois minutos de jogo, os rondonienses assustaram em uma cobrança de falta, batida por Emerson Bacas. O goleiro Reynaldo defendeu em dois tempos e logo acalmou os ânimos tricolores. Os donos da cara se impuseram e responderam de forma ainda mais incisiva.

Foram três escanteios em sequência: no primeiro, a bola sobrou para Rikelmi e o atacante bateu colocado, mas a defesa rondoniense desviou. O segundo foi afastado previamente pelos jogadores do Porto Velho, e na terceira cobrança, foi a vez de Wallace cabecear com firmeza. Inclusive, o camisa nove era peça fundamental no ataque tricolor. Aos 17′, o centroavante deu um belo passe de letra e deixou Mateus Anderson na cara do gol, mas a defesa cortou no último momento. Mateus teria uma nova chance minutos depois, mas uma grande defesa do goleiro Digão impediu o primeiro dos donos da casa.

Capital
Foto: Mateus Peres | Agência Ceub

Depois de tantas chegadas, o Capital conseguiu inaugurar o placar e explodir a torcida tricolor aos 36’. Rikelmi recebeu cruzamento fechado vindo da esquerda. A defesa até acompanhou, mas ninguém alcançou e a bola sobrou nos pés do baixinho de 1,60. De primeira, o atacante marcou: 1 a 0. Menos de dois minutos depois, em uma jogada bem trabalhada no campo de ataque, Felipe Guedes deu um belo passe para encontrar Rodriguinho em descida dentro da área. Com uma cavadinha que ninguém esperava, o meio-campista encobriu o goleiro Digão e marcou o segundo gol do Tricolor Candango.

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Segundo tempo

Para a segunda etapa, o Porto Velho voltou com mudanças e com uma leve melhora dentro de campo. Quando o relógio apontava quatro minutos da etapa complementar, os rondonienses articularam um contra-ataque e José Anderson aproveitou o espaço para arriscar em um chute forte, mas a bola passou por cima da meta. A equipe de Rondônia ainda chegou em outras duas cabeçadas, ambas com o camisa dez Rafael Luiz. As duas finalizações assustaram, mas foram em direção à linha de fundo.

Depois de alguns minutos de inércia no confronto, aos 21′ , o Capital aproveitou para avançar em velocidade e pegar a defesa rondoniense desprevenida. Vinicius arrancou pela direita e tocou para Mateus Anderson, na entrada da área, bater colocado e tirar tinta da trave direita. Era apenas um rascunho do que vinha pela frente: em uma jogada parecida, foi a vez de Deizinho aparecer dentro da área para dar uma cavadinha e encobrir o goleiro Digão mais uma vez. No último minuto, Eurivan diminuiu para o Porto Velho e deu números finais ao duelo: 3 a 1.

Capital – 3
Escalação: Reynaldo; Vinicius, Richardson, Éder Lima e Matteus Silva; Felipe Guedes, Rodriguinho e Robert (Renan Luís); Rikelmi 🟨 (Deizinho ), Mateus Anderson (Romário) e Wallace Pernambucano (Cauã)
Técnico: Marcelo Cabo

Porto Velho – 1
Escalação: Digão; Athyla, Ícaro Marques, Anderson e Crystian; Maurício, Emerson Bacas e Capa; Eurivan , Rooney William e Luan Viana
Técnico: