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quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Na Paralimpíada, brasiliense Leomon garante medalha de ouro no Goalball

Seleção Brasileira da modalidade venceu a China na final por 7 a 2 e garantiu o ouro inédito

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Por Lucas Espíndola

A medalha de ouro inédita veio parar no Brasil. Na manhã desta sexta-feira (03/09), a Seleção Brasileira masculina de Goalball conquistou pela primeira vez em sua história a primeira colocação em jogos paralímpicos. O novo feito aconteceu após o Brasil vencer a China na grande final, por 7 a 2. A amarelinha já havia sido campeã mundial em 2014 e 2018, porém, nunca tinha vencido uma Paralimpíada, conquistando a prata em Londres e o bronze no Rio de Janeiro.

Nascido no Distrito Federal, Leomon Moreno teve um desempenho muito bom durante toda Paralimpíada de Tóquio, sendo uma peça importante para a conquista do ouro inédito. Na grande final diante da China, o brasiliense marcou três vezes. O primeiro gol foi após uma penalidade, abrindo uma vantagem para o Brasil de 3 a 0. Leomon marcou o quarto tento da seleção e o sexto. Parazinho também marcou três vezes e Romário balançou as redes em uma oportunidade.

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O Brasil fez uma campanha espetacular no Goalball masculino, perdendo apenas uma partida ao longo da Paralimpíada. Na fase de grupos, a Seleção Brasileira goleou a Lituânia em sua estreia, um sonoro 11 a 2. Ainda na primeira fase, a amarelinha passou pelo Japão e Argélia. A única derrota foi diante dos Estados Unidos. Na parte final do torneio, o Brasil venceu a Turquia nas quartas de final e novamente goleou a Lituânia na semifinal.

Outro atleta brasiliense subiu ao pódio em Tóquio

O primeiro atleta brasiliense que ganhou a medalha de ouro na Paralimpíada de Tóquio foi Wendell Berlamino. No dia 27 de agosto, o nadador de 23 anos conquistou o lugar mais alto do pódio, após vencer a prova dos 50 metros livre. Wendell também foi responsável pela medalha de prata alcançada no último dia 31 de agosto. O atleta do Distrito Federal foi um dos quatro nadadores na final do revezamento misto 4×100, onde o Brasil ficou atrás apenas do Comitê Paralímpico Russo.

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