Por Olavo David Neto
Presidente do Gama, Weber Magalhães tem reunião marcada com Daniel Vasconcelos e Márcio Coutinho, o Careca, respectivamente presidente e diretor de competições da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF). O encontro, que acontece no Mané Garrincha por volta da hora do almoço nesta sexta (7) para definir o local do primeiro clássico do ano.
Marcado para 26 de janeiro, com mando do alviverde, o Verde-Amarelo da segunda rodada do Candangão deveria acontecer na casa do Gama, o Bezerrão. O gramado do estádio, porém, não tem condições de jogo depois de ser utilizado como hospital de campanha para combate à pandemia do novo coronavírus. A estrutura foi instalada em meio de 2021 e começou a ser desmontada no final do ano. O processo, porém, ainda não foi concluído e partes do aparelho ainda encobrem a relva do caldeirão gamense.
Ao Distrito do Esporte, Magalhães cobrou alguma atitude do Governo do Distrito Federal. “Nada contra o hospital de campanha, a gente sabe da necessidade. O problema é que não dão opção. É como se você morasse numa casa do governo e ele chegasse na sua sala e mandasse você sair, sem te dar um opção para isso”, questiona o cartola. “A gente tem que definir um estádio para esse jogo, vamos ver se autorizam no Mané, que custa R$ 25 mil, mas é o jeito”, finaliza.
Antes do clássico com o Jacaré, o Gama enfrenta o Ceilândia, às 15h30 do dia 22, no estádio Maria de Lourdes Abadia, o Abadião. Atual campeão, o Brasiliense estreia frente ao Paranoá, também no Abadião, mas no dia 23.