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sexta-feira, 22 de novembro de 2024

Em reunião, BRB encaminha apoio financeiro para o futebol candango

Em reunião nesta quinta-feira (25/6), BRB iniciou tratativas que podem resultar em apoio financeiro para o futebol candango

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Por Danilo Queiroz

Após sofrer fortes cobranças por fechar uma parceria comercial de R$ 35 milhões com o Flamengo (inclusive com ameaça de protesto de torcedores candangos na porta de sua sede no Setor Bancário Sul), o Banco de Brasília (BRB) cedeu e abriu diálogo para tentar maximizar o apoio dado ao esporte do Distrito Federal. Em reunião nesta quinta-feira (25/6), representantes da instituição voltaram a ouvir clubes e dirigentes sobre as dificuldades enfrentadas.

O encontro deu andamento aos debates que começaram na quarta-feira (24/6), quando a secretária de Esporte, Celina Leão, ouviu as primeiras reivindicações de Gama e Brasiliense. Hoje, a reunião contou com a presença do presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, além de representantes e jogadores do alviverde e do Jacaré, que devem estar na linha de frente do projeto. Em 2020, os dois times irão representar o futebol candango na Série D do Campeonato Brasileiro.

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De acordo com a Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL/DF), o plano completo do apoio financeiro deve ir além dos clubes candangos e beneficiar ainda atletas profissionais, amadores e da base, com a intenção de valorizar cada vez mais a prática esportiva mais popular do país no contexto local. Os demais pontos que envolvem a iniciativa, que pode começar na retomada do Candangão e se estender até o fim da temporada, devem ser divulgados na íntegra nos próximos dias.

Segundo apuração do jornalista Marcos Paulo Lima, do blog Drible de Corpo do Correio Braziliense, Gama e Brasiliense receberam a informação de que o BRB conta com R$ 8 milhões para aplicação em patrocínio ao esporte local. Ficou definido ainda que os clubes terão que apresentar projetos que serão avaliados pelo banco. Se aprovados, eles serão revertidos em patrocínio visando a disputa da Série D, que ainda não tem data para começar devido à pandemia do coronavírus.

Presente também no encontro desta quinta-feira (25/6), a secretária de Esporte e Lazer do DF, Celina Leão, afirmou que a pasta e o BRB ouviram os pedidos feitos pelos clubes locais. “Há uma preocupação grande da nossa parte com o esporte em geral. E a gente tinha um sentimento que vocês (do futebol) gostariam de estar mais próximos e a gente entendeu isso rapidamente. Nossa reunião foi muito produtiva, onde conseguimos sair com acordos e ajustes”, resumiu.

“A gente construiu uma coisa bem diferente hoje. Talvez, pela primeira vez na história, a gente esteja falando da elaboração de um plano para elevar o futebol de Brasília a outro patamar”, completou o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Vale lembrar que, em 2019, o principal executivo da instituição havia dito que o aporte no cenário local não estava entre as principais prioridades de investimento na ocasião. “Nós não acreditamos que Brasília vá se tornar um grande pólo de futebol”, considerou à época.

Foto: Divulgação/Secretaria de Esporte

Postagem de apoio ao esporte do DF registra erros do BRB

Fortemente criticado pelos amantes do futebol candango devido ao apoio de R$ 35 milhões ao Flamengo, o Banco de Brasília (BRB) tentou usar as suas redes sociais na noite de quarta-feira (24/6) para ressaltar o compromisso com o esporte no Distrito Federal. Atualmente, o banco investe em vários modalidades. Porém, a postagem acabou tendo um efeito completamente reverso, já que a instituição financeira demonstrou profundo desconhecimento até mesmo sobre as agremiações que patrocina.

Entre os gritantes erros, um deles aconteceu quando a equipe de marketing do BRB postou fotos dos elencos de Capital e Luziânia em partidas do Candangão. Porém, o banco acabou se confundindo e trocou os nomes das equipes nas imagens. Quando tentou lembrar o aporte ao time mineiro que disputou o torneio local, o banco acabou citando o Paracatu, ao invés de Unaí. Fechando o combo de horrores, a instituição chamou o Minas Brasília pela alcunha de “As Minas”.

Após ser alertado e cornetado nos comentários da publicação pelos diversos seguidores que notaram os erros, o banco corrigiu a postagem e retirou as imagens de Capital e Luziânia, deixando somente a citação nominal aos patrocinados no texto de apoio que acompanhou os erros no Instagram, inserindo ainda o nome do Unaí no lugar do já extinto Paracatu. O erro grosseiro do BRB, porém, foi registrado em matéria publicada pelo portal DF Sports na manhã desta quinta-feira (25/6).

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5 COMENTÁRIOS

  1. Para o esporte forasteiro 37,5 milhões (contando futebol e basquete), para o esporte local 8 milhões, deveria no mínimo investir os mesmo 37,5 milhões.

  2. quem vergonha heim BRB??? dar migalhas pros times locais e dar 35 milhões para um time de fora q nada tem haver com o distrito federal e ainda por cima sempre ta nas páginas policias. Goleiro mata mulher, familias deixam seus filhos treinando no flamengo e os recebe dentro de um caixão.ESSE CLUBE MACABRO DO RIO NÃO TEM NEM RESPONSABILIDADE COM O FILHO DOS OUTROS E ESSE GOVERNO DANDO DINHEIRO PARA AQUELA ESCÓRIA.

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