*Com informações da Secretaria de Esportes
O Distrito Federal conquistou o terceiro lugar do quadro geral de medalhas na 13ª edição das Paralimpíadas Escolares, que aconteceram durante a última semana, no Centro de Treinamento Paralímpico de São Paulo. A capital federal se destacou, entre outras modalidades, na bocha e na natação nesse que é considerado o maior evento do mundo destinado aos atletas com deficiência em idade escolar.
Durante os cinco dias de competições em São Paulo, as Paralimpíadas Escoladores reuniram mais de 1,2 mil estudantes-atletas que competiram em 12 modalidades. O estado de São Paulo venceu o certame ao conquistar 583 pontos. O segundo lugar ficou com Santa Catarina ficou, que somou com 465,5 pontos, sendo seguida pelo Distrito Federal, em terceiro, com 350 pontos.
Destaques do Distrito Federal
Na natação paralímpica, Élcio Cunha, das classes S11/SM11, conseguiu o primeiro lugar nos 400m livre, 100m livre e 200m medley. Ele levou também a medalha de prata nos 100m costas. Wallace Barros, da classe S10, levou três pratas nos 400m livre, 100m costas e 100m livre. Nathalya Mota, da classe S9, levou a prata nos 400m livre e bronze nos 100m livre. Já Daniel Cardoso, classe S7, e Filipe Eduardo, classe S8, ficaram com o bronze nos 50m costas.
Nathalia Nunes, classe S10, conseguiu o ouro nos 50m costas e Adelino Maciel, classe S11, a prata nos 100m livre e nos 400m livre. Daniela Alves, classe S14, e Arthur Alves, classe S9, voltaram para casa com, respectivamente, bronze nos 100m livre e prata nos 100m borboleta. Na bocha paralímpica os resultados não foram diferentes. Os esportistas fizeram bonito e retornaram ao Distrito Federal com a mala repleta de medalhas.
Na categoria A, Débora Lorrane (BC4), do Centro Olímpico e Paralímpico do Gama, e Isabela Campos da Silveira (BC2), da unidade esportiva do Setor O, ficaram com a medalha de ouro. João Gabriel (BC2), que treina no COP do Setor O, conquistou a prata e Igor Diolindo (BC3), do COP de Planaltina, o bronze. Na categoria B, Eduardo Vasconcelos (BC2), que integra o Centro de Santa Maria, garantiu a medalha de prata.