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segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Distrito Federal começa Superliga B com equipes nos dois naipes

Brasília Vôlei tentará o acesso na divisão masculina, enquanto a Ascade aparece entre os competidores no feminino. Veja detalhes da disputa

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Mais uma vez, o voleibol do Distrito Federal estará representado em peso em uma competição de calibre nacional. Nesta semana, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) divulgou as equipes confirmadas na Superliga B, a segunda divisão do esporte no país. No masculino, a capital será representada pelo Brasília, enquanto o feminino contará com a participação da Ascade.

Ao todo, 12 equipes irão participar de cada um dos naipes da Superliga B. Segundo a CBV, o número representa um recorde na composição das duas competições de acesso do vôlei nacional. Há uma regra de utilização de jogadores sub-21 e sub-23. As partidas da fase classificatória terão transmissão do Canal Vôlei Brasil, a plataforma oficial da entidade. Nas etapas finais, o SporTV entra no circuito e veicula jogos para todo o país.

No torneio masculino, além do Brasília Vôlei, 11 equipes estão garantidas na disputa da Superliga B: Araucária Vôlei/SMEL (PR), JF Vôlei (MG), Manaus Vôlei/Nilton Lins/Hien Kan (AM), Maringá Vôlei (PR), Natal/América (RN), Neurologia Ativa (GO), Rede Cuca (CE), Sada Cruzeiro Vôlei (MG), Saneago/Goiás Vôlei (GO), Sesi Bauru (SP) e Voleibol Alta Floresta (MT).

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A competição feminina tem a mesma composição. Nela, a Ascade terá a companhia de Abel Moda Vôlei/Brusque (SC), ACE/NC Extreme (GO), ACV/Unoesc/Chapecó (SC), AGEE São Carlos (SP), Curitiba Vôlei (PR), Irati Vôlei/AVI/Vitaminas Neo Química (PR), Mackenzie/Cia. Do Terno (MG), Recife Vôlei (PE), Renasce Sorocaba (SP), Tijuca Tênis Clube (RJ) e Vôlei Natal Desportivo (RN).

Há uma curiosidade sobre o time candango. A Ascade pediu e disputará todos os jogos na condição de visitante. Os demais clubes acataram o pleito. “Temos maioria de atletas sub-21 e participar da Superliga B é uma oportunidade de se destacar no cenário nacional e vivenciar o voleibol plenamente”, destacou Regina Maues, supervisora das representantes do Distrito Federal.

Forma de disputa

O torneio feminino começou na sexta-feira (12/1). Nele, as 12 equipes se enfrentam em turno único e as quatro melhores avançam às semifinais. A Ascade estreou com derrota por 3 x 0 para o Abel Moda. No masculino, a bola sobe no sábado (13/1) (o Brasília pega o JF Vôlei, em Taguatinga, às 17h) e, após o turno único, os dois primeiros se classificam para a semifinal e, os posicionados entre terceiro e sexto lugar, disputam as quartas de final. Duas equipes sobem para a divisão principal na temporada 2024/25 e quatro descem para a Superliga C.

“Uma das missões da CBV é desenvolver e promover o vôlei e a Superliga B tem papel fundamental nesse processo. Devido ao interesse dos clubes, ampliamos o número de participantes de 10 para 12. Com isso, damos mais oportunidade para clubes e jogadores, além de ampliar a nossa base de fãs. A regra de utilização de atletas sub-23 e sub-21 é outro ponto importante, fundamental para o desenvolvimento de novos talentos”, explica Jorge Bichara, diretor técnico da CBV.

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