A Superliga de Vôlei feminino ainda nem começou, mas o Brasília Vôlei já está aquecendo os motores e se preparando para o torneio. A única representante do Distrito Federal na competição visa melhorar o aproveitamento da última temporada. A equipe não conseguiu ficar entre os oito melhores do torneio (ficou em nono) e ficou de fora da segunda fase do certame. Para isso, o time brasiliense tem se movimentado bastante no mercado de transferências.
A mais nova contratação da equipe é a atleta Lanna Gabriela. Lanna nasceu no estado de Goiás, tem 22 anos e 1,85m de altura. A central jogou a última temporada pelo Country Club Valinhos. A jogadora que atua como meio de rede já passou pelo Barueri Volleyball Clube e acumula passagem nas categorias de base da Seleção Feminina de Vôlei.
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Preparação do Brasília Vôlei para a Superliga
Lanna foi o sexto reforço do Brasília para a temporada. A líbero Andressa Krachefski (ex Fluminense), a ponteira Sonaly (ex Pinheiros), a central Camila Paracatu (ex Osasco), a ponteira Ana Medina (ex Valinhos) e a levantadora Vivian, que retorna ao time do DF após uma temporada longe, fazem parte do pacote de contratações anunciadas nas últimas semanas. Além dos reforços, o time da capital federal também renovou com peças importantes do elenco.
O grande trunfo foi a manutenção da oposta Arianne Tolentino. Arianne fez uma ótima Superliga: ficou no top 5 de maiores pontuadoras da primeira fase, fora o protagonismo e a liderança frente ao Brasília. A central Lia Mariano e a líbero Vivian Andrade foram outros nomes renovados para a Superliga 22/23. Apesar da preparação, a CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) ainda não divulgou a tabela e a data de início do campeonato. O último campeão foi o Itambé/Minas.
Muito boa matéria.
A beleza dessas meninas está atraindo muito mais torcedores para o vôlei brasileiro que, assim, aprendem mais sobre esses esportes e os tornam verdadeiros torcedores das equipes de suas cidades. A CBV deveria imprimir calendários com todos os clubes para serem vendidos nos clubes e nas bancas de jornais e deveria haver uma revista de esportes que abordasse mais o vôlei e o basquete, além de matérias sobre outros esportes, como o tênis, o skate, o surf, etc.