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terça-feira, 29 de abril de 2025

Ceilândia sofre com questão financeira e acumula dívidas com elenco e comissão técnica

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Após o fim do Campeonato Candango de 2017, alguns atletas e funcionários vieram à mídia para denunciar problemas de atrasos de salário no Ceilândia. Em 2018, novamente durante a disputa do torneio local, novamente um jogador do clube relatou os problemas. Na atual temporada, infelizmente, a manchete na Toca do Gato Preto é a mesma.
Atualmente em sexto lugar com oito pontos conquistados, o time alvinegro ainda acumula débitos com nomes que já saíram do clube e com atletas e funcionários que fazem parte do atual plantel. Segundo novas denuncias que partem de dentro do Gato Preto, os valores estão se acumulando a cada temporada que passa.
“Tem jogador que tem valores de 2017 e 2018 para receber. Minha parte já passa de R$ 15 mil. Funcionários e membros da comissão técnica do Ceilândia estão na mesma situação”, revelou uma fonte que ainda está atuando no clube, mas que preferiu não se identificar para evitar novos problemas. As cobranças são constantes. Porém, a quitação das dívidas fica apenas na promessa.
Diversos jogadores que já prestaram serviços para o Ceilândia, inclusive, costumam recorrer às redes sociais para demonstrar insatisfação com a falta de pagamento. Em janeiro deste ano, o volante Klécio foi um dos nomes a se manifestar sobre os atrasos. O jogador comentou uma postagem feita pela página oficial do Gato Preto no Facebook expondo o problema.
A mesma fonte no alvinegro ressaltou ainda que a saída algumas peças mais importantes do elenco e da comissão técnica do Ceilândia nos últimos anos foi motivada pelos problemas financeiros enfrentados do time. Procurado pela reportagem do Distrito do Esporte para comentar a situação, o presidente do Ceilândia, Ari de Almeida, não retornou os contatos.
Motivado pelas denúncias de atraso salarial feitas por atletas do elenco de 2018, o Distrito do Esporte entrou em contato com o mandatário alvinegro. Na ocasião, ele reconheceu a dívida e revelou problemas com patrocínios. “Sei que os meninos precisam. Como não avançamos na Copa do Brasil, não tem mais premiação. O ano começou agora e temos dificuldade sem receita fixa”, disse à época.
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