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segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Balanço de 2020: como foram os números das equipes da capital federal

Equipes com quase 100 gols, outras com apenas um, média menor que 0,1, 15 gols sofridos de média por jogo e outros dados estão no balanço de 2020 do futebol candango

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Por João Marcelo

O ano de 2020 chegou ao fim na última quinta-feira (31/12) e a temporada para o futebol candango reservou números interessantes. Enquanto algumas equipes por pouco não chegaram aos 100 gols, outras fizeram apenas um durante todo o ano. Clube com média de apenas 0,09 gol feito por jogo e 15 gols sofridos por jogo também fizeram parte da lista. Apresentaremos o levantamento com base nos números dos times da capital federal nos campeonatos estaduais e nacionais.

O futebol feminino conta com seis equipes: Gama, Paranoá, Ceilândia, Cresspom, Minas Brasília e Real Brasília. As duas últimas disputaram as Séries A1 e A2, respectivamente, além do Candangão Feminino. Já no masculino são 20 equipes, sendo 12 na primeira divisão e oito na segunda. Os times da divisão de acesso fizeram entre três jogos, para quem não passou de fase, até seis jogos, para os finalistas. Na elite, 11 jogos no mínimo e 17 no máximo. Gama (masculino) e Brasiliense, representantes da capital federal nos campeonatos nacionais, fizeram 34 e 38 partidas, respectivamente.

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Obs.: Todos os dados coletados são exclusivamente da categoria profissional. Com isso, categorias de base ficaram de fora da contagem.

Piores médias

Da modalidade masculina vem a pior média de gols feitos, Ceilandense com 0,09 por jogo. O Paranoá, pelo feminino, ostenta a maior média de gols sofridos, 15 por jogo. O clube também tem a média mais baixa de gols feitos entre as mulheres, 0,2 por jogo. Dentre os homens, a média mais alta de gols sofridos, 4 por jogo, é dividida entre Bolamense e Cruzeiro, ambos da divisão de acesso. Na elite do Candangão, o Paranoá (masculino) tem a média mais alta dos gols sofridos, 3,36 por jogo.

Seguindo a média alta de gols sofridos, o Ceilândia (feminino) aparece com 4,13 gols por jogo. Após, o Ceilandense, rebaixado no Candangão ao lado do Paranoá, com 2,45, o Gama (feminino), eliminado na primeira fase do Candangão Feminino, com 2,4 de média e Sobradinho, que caiu na fase mata-mata, com 2,38. Ainda compõem a lista, o Ceilândia (masculino) com 2,36, o Planaltina com 2,33 e o Unaí com 2, todos eliminados na fase classificatória de suas competições.

Enquanto algumas equipes sofrem bastante gols, outras fazem poucos. Componentes da lista, o Cruzeiro, eliminado na primeira fase da Segundinha, ficou com média de 0,33 gol por jogo. Seguindo a mesma linha do Carcará, o Bolamense finalizou a competição com 0,67 de média. Fechando a relação com menos de um gol de média, o Ceilândia, masculino, marcou apenas oito gols em 11 jogos, totalizando 0,73 de média na temporada.

Arte: João Marcelo/Distrito do Esporte

Melhores médias

Com ataque goleador, o Cresspom fechou o ano com a maior média de gols feitos, 3,75 por jogo. Seguindo o tradicional clube feminino, o Real Brasília (feminino) também fechou acima de três de média, 3,29. Já no sistema defensivo, as Leoas do Planalto mostraram sua força finalizando o ano com média de 0,47 gol sofrido por jogo. Da Segundinha vem duas fortes defesas, ambas com 0,5 de média, Samambaia e Santa Maria. As duas equipes chegaram à final da divisão de acesso e conquistaram as vagas para a elite do Candangão.

Completando a lista das maiores médias de gols feitos, o Gama (masculino) fechou a temporada com 2,71 de média. O Planaltina, eliminado na primeira fase da Segundinha, vem logo após com média de 2,67. Continuando as melhores médias de gols feitos, o Minas Brasília, representante da capital federal na Série A1 do Brasileirão Feminino, finalizou com o número 2,57, o Samambaia com 2,33, o Brasiliense com 2,32 e Ceilândia (feminino) fecha a relação com média igual ou acima de dois gols de média.

Se o melhor ataque é a defesa, muitos times tem o que comemorar. Depois das Leoas do Planalto, Samambaia e Santa Maria, o Real Brasília (masculino) e Samambaense com 0,8 de média de gols sofridos por jogo. O Brasiliense com 0,82 de média, o Gama, pela modalidade masculina, com 0,91, e o Cresspom com 1,00 fecham a relação dos que sofreram menos de um gol por partida.

Arte: João Marcelo/Distrito do Esporte

Números absolutos

Arte: João Marcelo/Distrito do Esporte

Sem levar em conta as médias, algumas coisas mudam nos números das equipes. O Gama, masculino, tem o melhor ataque do ano com impressionantes 92 gols feitos. Seguido do alviverde candango, o Brasiliense marcou 88 vezes. As Minas são as primeiras do futebol feminino com 59 gols marcados e logo após, o Real Brasília, também pelas mulheres, com 56 tentos. Fechando a relação dos cinco melhores ataques, o Cresspom aparece com 30 gols pró.

Contrapondo a relação positiva, alguns ataques não surtiram efeito. Três equipes marcaram apenas uma vez durante o ano, são eles: Ceilandense, Cruzeiro e Paranoá (feminino). Com dois gols marcados, aparece o Bolamense. Após, quatro times da Segundinha compõem a relação: Brasília com quatro gols pró, Samambaense e Legião com sete, e por fim, Planaltina com oito.

Arte: João Marcelo/Distrito do Esporte

As defesas da Segundinha aparecem como as que menos sofreram gols, também por conta do baixo número de jogos. Dividindo o primeiro lugar, Samambaia e Santa Maria sofreram apenas três gols durante o ano. O Brasília e o Samambaense vem logo após com quatro gols contra cada. O Planaltina aparece com sete gols sofridos e com oito gols cada, Cresspom e Real Brasília (feminino). Completando a lista dos que levaram menos de dez gols, o Legião aparece com nove.

Já entre as mais vazadas, o Paranoá é o líder e vice-líder da relação. A equipe feminina sofreu 75 gols, enquanto a masculina, 37. Em terceiro lugar, o Minas Brasília com 34 gols sofridos. O Ceilândia, pela modalidade feminina, buscou 33 vezes a bola em suas redes. Com 31 gols sofridos cada, três equipes dividem a colocação na lista: Gama (masculino), Brasiliense e Sobradinho.

Arte: João Marcelo/Distrito do Esporte
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