Por Lucas Espíndola
Todos sabem que o futebol brasileiro está parado devido a pandemia do Covid-19 (Coronavírus) e aqui no Distrito Federal não é diferente. Com a pausa nos campeonatos, as equipes têm buscado formas para conseguir pagar os jogadores e funcionários. Situação semelhante vive a arbitragem, mas a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) angariou auxílio para os árbitros e assistentes.
A CBF está concedendo um subsídio financeiro a arbitragem pertencente ao quadro nacional, devido a esta paralisação. Este auxílio consiste no adiantamento de uma taxa de arbitragem, que é calculada a partir do maior valor pago pela entidade para cada categoria correspondente.
Além disso, a Comissão Nacional de Arbitragem contribui também com atendimentos psicológicos, aulas teóricas através de videoconferência e diversas orientações para cada profissional manter o seu condicionamento físico duramente o período de quarentena. No aspecto físico, os cuidados estão sendo redobrados para garantir a boa forma.
Vale lembrar que a arbitragem de futebol no Brasil não é profissional. No “país do futebol” o integrante de arbitragem não possui salário fixo ou vínculo empregatício, diferentemente de alguns países europeus. A remuneração varia de acordo com o número de partidas que o mesmo é designado a apitar ou bandeirar, além da categoria em que é enquadrado.
Um árbitro pode ser enquadrado nos seguintes níveis:
– Federação estadual (FFDF)
– Confederação Brasileira de Futebol (CBF)
– Federação Internacional de Futebol (FIFA)
Árbitros
Christiano Gayo
Luiz Paulo da Silva Aniceto
Maguielson Lima Barbosa
Marcello Ruda
Rafael Diniz
Rodrigo Raposo
Savio Sampaio
Assistentes
Ciro Chaban
Cassia Fança
Daniel Henrique da Silva Andrade
Jose Reinaldo Nascimento
Kleber Alves Ribeiro
Lehi Sousa Silva
Leila Naiara da Cruz
Lucas Modesto
Lucas Toquarto Guerra
Marconi de Souza Gonçalo
Milton Alves
Renato Gomes Talentino